XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo"

Transcrição

1 XX Congreso Ltinomericno y XVI Congreso Peruno de l Cienci del Suelo EDUCAR pr PRESERVAR el suelo y conservr l vid en L Tierr Cusco Perú, del 9 l 15 de Noviembre del 2014 Centro de Convenciones de l Municiplidd del Cusco RELAÇÕES ENTRE O CARBONO E ATRIBUTOS QUÍMICOS DE LATOSSOLOS HÚMICOS, NORDESTE-BRASIL Arujo, J.K.S. 1 ; Souz-Júnior, V.S. 1* ; Mrques, F.A. 2 ; Souz, R.A.S. 3 ; Voroney, P. 4 1 Universidde Federl Rurl de Pernmbuco * Autor correspondente: Emil: vldomiro@ufrpe.com Av. Dom Mnoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos, , Recife, PE, Brsil; Embrp Solos/UEP Nordeste 3 Universidde Federl Rurl d Amzôni 4 University of Guelph RESUMO A ocorrênci de Ltossolos com horizonte A húmico (Lh) espesso (> 100 cm) é rr no Nordeste do Brsil. Ness região, tis solos ocorrem comumente em elevds ltitudes, constituindo mbientes diferencidos d região semiárid circundnte, sendo intensmente utilizdos pr gropecuári. A estbilidde d mtéri orgânic do solo (MOS) em Lh ind é pouco compreendid, ssim, testou-se s hipóteses: i) o cúmulo de crbono (C) é fvorecido pel menor tx de decomposição d MOS decorrente d mior ltitude; e ii) ssocição do C com s forms de ferro (Fe) e lumínio (Al) é um mecnismo importnte pr proteção d MOS. Objetivou-se relcionr os tributos químicos com vrição do C em profundidde, e obter subsídios pr explicr preservção do C nestes solos. Form seleciondos cinco perfis de Lh em diferentes condições de clim, vegetção e ltitude, e os seus tributos químicos determindos, como ph, C +2, Mg +2, Al +3 e K + trocáveis, H + Al, P disponível, C totl, orgânico e lábil. Fe e Al ns forms cristlins, de bix cristlinidde e forms ssocids à MOS extrídos com ditionito-citrto-bicrbonto de sódio, oxlto ácido de mônio e pirofosfto de sódio, respectivmente. Os Lh presentm cúmulo de C reltivmente lto, independente d ltitude, e relciondo à reção ácid, distrofi e elevd sturção por Al. O Fe de bix cristlinidde presentou mior correlção (r = 0,61, P<0,05) com s forms de C do que s forms de Al livre (r = 0,46, P<0,05) e morfo (r = 0,44, P<0,05). PALAVRAS-CHAVE Horizonte A húmico; solos ltimontnos; crbono orgânico do solo

2 INTRODUÇÃO Ltossolos com horizonte A húmico (Lh) hiperdesenvolvido (>100 cm) são crcterizdos por um colorção escur, refletindo o expressivo conteúdo de crbono orgânico (CO) distribuído em profundidde. O horizonte A húmico é definido pelo Sistem Brsileiro de Clssificção de Solos (SiBCS EMBRAPA, 2013) como um horizonte minerl superficil com vlor e crom (cor do solo úmido) 4, sturção por bses (V%) < 65%, e espessur e conteúdo de CO dentro de limites específicos. A ocorrênci de Lh têm sido consttd frequentemente em mbientes de clim meno ou ssocidos elevds ltitudes ns regiões Sudeste e Sul do Brsil, com lgums ocorrêncis em áres ltimontns no Nordeste (Ker, 1997). Segundo Lepsch e Buol (1986), os Lh são remnescentes preservdos, resultntes d cumulção de MOS sob diferentes condições climátics pretérits. Silv e Vidl Torrdo (1999) sugerem que o espessmento e melnizção do horizonte A húmico em Ltossolos poderi tmbém ser resultdo d decomposição e redistribuição de mteriis crbonizdos pel fun do solo. Mrques et l. (2011), por su vez, verificou que estbilizção do C em Lh d região Sul, Sudeste e Nordeste está relciond principlmente interção do C com estruturs de Al pobremente cristlins. Outros utores tmbém reportm à formção de complexos orgnomineris pr explicr estbilizção do C nestes solos (Silv, 1997; Silv e Vidl Torrdo, 1999; Clegri, 2008). A mnutenção desses solos estri ssocid s superfícies estáveis, o clim frio, cidez e lt sturção por lumínio (Queiroz Neto e Cstro, 1974; Ker, 1997). Estudos relciondos gênese do horizonte A húmico em Ltossolos e estbilidde d mtéri orgânic são escssos n região Nordeste do Brsil. Ademis, por se trtr de solos que, n miori ds vezes, compõem mbientes que presentm crcterístics climátics privilegids, distints d região semiárid circundnte, são intensmente utilizdos pr fins grícols e extremmente importntes pr economi regionl. Dinte disso, o objetivo desse estudo foi crcterizr quimicmente Lh de diferentes condições de clim, vegetção e ltitude n região Nordeste do Brsil, e relcionr os tributos químicos à preservção d MOS. MATERIAL E MÉTODOS Form seleciondos cinco perfis de solo em condições contrstntes de clim e ltitude fim de possibilitr investigção dos ftores de formção do solo n cumulção d mtéri orgânic. Todos os perfis de solo estão situdos em posição de topo, em relevo plno suve onduldo, e em áres de preservção mbientl. A loclizção, unidde geomorfológic, coordends geográfics, solo, ltitude, clim e vegetção dos locis estuddos podem ser visulizdos n Tbel 1. Form coletds mostrs em todos os horizontes pr s nálises químics, segundo Sntos et l. (2005). As mostrs form secs o r, destorrods e pssds em peneir com mlh de 2 mm pr obtenção d terr fin sec o r (TFSA). Form relizds s seguintes nálises químics de cordo com EMBRAPA (1997): ph em águ e KCl 1 mol L -1, com relção solo:solução de 1:2,5; C 2+, Mg 2+ e Al 3+ trocáveis extrídos por KCl 1 mol L -1 e determindos por titulometri; K + trocável determindos por espectrofotometri de chm, pós extrção com Mehlich-1, o qul extriu tmbém o P disponível, que foi determindo por colorimetri; H + Al foi extrído com cetto de cálcio 1 mol L -1 ph 7,0 e determindo com solução de NOH 0,025 mol L -1. Form clculdos: cpcidde de troc de cátions (T); sturção por bses (V%) e sturção por lumínio (m). Os teores de crbono totl (CT) form determindos por combustão sec (950ºC) num nlisdor elementr. Enqunto que os conteúdos de crbono orgânico (CO) form nlisdos por vi úmid com dicromto de potássio (K 2Cr 2O 7) 0,4 mol L -1 (EMBRAPA, 1997). O crbono lábil (CL) foi

3 determindo por meio d oxidção com solução de permngnto de potássio (KMnO 4) 0,2 mol L -1 (Mendonç e Mtos, 2005). Tbel 1. A loclizção, unidde geomorfológic, coordends geográfics, solo, ltitude, clim e vegetção dos locis estuddos Loclizção Unidde A Coordend Solo Mteril de Clim geomorfológic (m) origem Vegetção P1 - Itmbé (PE) Depressão 07º 25 23,2 S LAd 178 As Periféric 35º 10 51,5 W P2 - Pudlho (PE) Tbuleiros 07º 51 58,2 S LAdx 143 As Costeiros 35º 12 17,1 W P3 - Brejão (PE) Plnlto d 07º S LAdx 820 Cs Borborem 37º W Subperenifóli P4 - Crto (CE) Chpd do 07º 14 24,8 S LAd 947 Cs Arripe 39º 29 15,1 W P5 - Crto (CE) Altitude Chpd do Arripe 07º 14 54,1 S 39º 29 50,7 W LAd 963 Cs O ferro e o lumínio ns forms cristlins, Fe d e Al d respectivmente, form determindos pós extrções sucessivs com ditionito-citrto-bicrbonto de sódio (DCB) (Mehr e Jckson, 1960), e s forms pobremente cristlins, Fe o e Al o, form extríds por um únic extrção com oxlto ácido de mônio (OAA) (Mckegue e Dy, 1966). Os teores de Fe e Al form extrídos por pirofosfto de sódio, o qul possui cpcidde de extrção destes elementos ligdo à mtéri orgânic (Mckegue; Brydon; Miles, 1971). O teor de Fe e Al nos extrtos foi determindo por espectrofotometri de bsorção tômic. Foi relizd nálise de correlção liner entre s frções de C e os tributos químicos dos solos em superfície e subsuperfície, usndo-se o progrm SAS (9.1). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os perfis estuddos presentrm elevd cidez e bixo teor de nutrientes (Tbel 2) proporciondos pelo mteril prentl pré-intemperizdo. Além disso, liberção de H + durnte decomposição d MOS, possivelmente, tmbém contribui com cidificção dos solos, principlmente, em superfície (Guppy et l. 2005). Os teores de C 2+, Mg 2+ e K + trocáveis, e P disponível form bixos nos perfis de solo, já nos perfis P5 e P6, esses teores tenderm ser ind mis reduzidos, provvelmente devido à elevd lixivição fvorecid pelo relevo tbulr d Chpd do Arripe, um vez que estes perfis presentm drengem mis centud que os demis. O perfil P2 presentou mior vlor de ph, teores de cátions trocáveis e P disponível mis elevdos em relção os demis perfis. Esses resultdos podem ser tribuídos o uso nterior do solo, já que se trt de áre com vegetção secundári. Os teores de Al 3+ trocáveis form elevdos em todos os perfis, exceto no P2, com os miores vlores superficilmente e n frção intermediári do horizonte A (Tbel 2). A mior prte dos sítios do complexo de troc do solo é ocupd por H + Al, e CTC quse que totlmente dependente d MOS. A mior ocorrênci de complexos estáveis com mtéri orgânic pode explicr menor sturção por lumínio em P4. Os teores de CT form reltivmente ltos em todos os perfis estuddos, independente d ltitude (Tbel 2). Em todos os perfis, mis d metde do estoque totl de C encontr-se em subsuperfície,

4 Tbel 2. Atributos químicos dos perfis de solos estuddos. Hor. Prof. ph Complexo sortivo (cmolc kg -1 ) V m P CT CO CL DCB OAA Pirofosfto (cm) H2O KCl C 2+ Mg 2+ K + Al 3+ H + T --- % --- mg kg g kg -1 Fe Al Fe Al Fe Al g kg P1 Ltossolo Amrelo Distrófico húmico (Itmbé) A ,8 3,4 1,22 0,57 0,08 1,62 13,20 16, ,8 30,4 25,4 5,5 20,2 5,3 1,4 2,0 3,2 15,5 A ,9 3,9 0,27 0,13 0,02 2,64 14,61 17, ,6 24,6 16,7 3,8 22,6 6,0 1,7 2,5 3,3 18,5 A ,2 4,0 0,07 0,22 0,02 2,57 11,21 14, ,7 21,4 12,0 2,5 24,7 6,3 1,4 2,7 4,8 16,8 A ,1 3,9 0,07 0,09 0,01 1,92 8,40 10, ,0 13,2 8,8 1,5 20,5 5,6 1,0 2,0 4,5 12,9 A/B ,9 3,9 0,12 0,14 0,01 1,81 4,50 6, ,1 10,3 5,5 0,9 25,9 6,4 0,4 2,0 4,4 8,8 B/A ,9 3,9 0,08 0,24 0,02 1,62 2,63 4, ,1 6,3 3,7 2,3 25,7 5,2 0,2 1,7 1,3 2,3 Bw ,0 4,0 0,07 0,55 0,01 1,10 2,11 3, ,3 5,5 4,2 0,6 30,6 5,1 0,1 1,7 0,2 1,0 P2 Ltossolo Amrelo Distrocoeso húmico (Pudlho) A ,8 4,7 3,93 1,11 0,18 0,15 6,81 12, ,6 19,3 15,3 5,2 13,0 5,1 0,5 1,3 1,7 7,9 A ,8 3,8 0,64 0,16 0,04 1,40 6,37 8, ,0 12,9 12,7 2,1 20,8 7,4 0,5 1,8 3,6 13,1 A ,9 3,9 0,43 0,02 0,03 1,37 5,22 7, ,8 10,3 10,2 1,4 19,2 7,1 0,5 1,8 3,4 11,2 AB ,9 3,9 0,55 0,06 0,01 1,15 3,27 5, ,6 7,7 4,6 0,9 24,4 4,9 0,3 1,6 3,8 8,8 BA ,2 3,9 0,72 0,09 0,01 0,84 2,10 3, ,8 6,8 4,4 0,7 31,0 5,4 0,2 1,5 3,2 6,9 Bw ,3 4,1 0,78 0,22 0,03 0,59 2,26 4, ,9 6,3 4,2 0,1 35,3 8,1 0,2 1,5 0,9 1,6 P3 Ltossolo Amrelo Distrocoeso húmico (Brejão) A ,7 3,8 1,11 1,32 0,10 1,19 9,72 13, ,1 30,3 26,3 6,7 9,1... 1,6... 0,5... A ,7 4,0 0,32 0,81 0,08 1,61 7,05 9, ,1 18,7 17,0 3,4 10,6... 1,9... 0,9... A ,7 4,1 0,20 0,82 0,02 1,45 5,84 8, ,1 12,8 10,4 1,9 12,7... 1,6... 1,0... AB ,9 4,2 0,20 0,77 0,03 1,19 5,72 7, ,2 10,9 9,1 1,0 13,9... 1,7... 0,9... BA ,1 4,3 0,14 1,00 0,01 0,83 4,28 6, ,9 8,2 7,2 0,9 13,7... 1,8... 0,9... Bw ,0 4,4 0,09 1,33 0,01 0,47 3,19 5, ,9 7,3 5,2 1,1 16,6... 0,8... 0,4... P4 Ltossolo Amrelo Distrófico húmico (Crto) A ,0 3,9 0,06 0,06 0,10 2,18 14,39 16, ,8 38,7 31,0 4,8 41,1 17,5 2,7 3,4 9,8 21,1 A ,3 4,2 0,06 0,04 0,03 1,74 12,74 14, ,3 27,4 21,3 5,2 57,2 23,8 2,9 4,2 11,0 24,4 AB ,4 4,2 0,03 0,03 0,01 1,40 9,48 11, ,0 19,8 17,5 3,2 41,5 17,0 1,8 2,6 11,0 24,9 BA ,4 4,3 0,05 0,03 0,00 1,13 5,07 6, ,9 12,2 7,6 0,9 42,9 18,1 1,4 2,6 5,5 13,4 Bw ,7 4,4 0,08 0,03 0,01 0,69 5,86 6, ,2 9,7 4,0 1,2 43,8 14,7 1,4 2,3 5,0 12,4 P5 Ltossolo Amrelo Distrófico húmico (Crto) A ,9 3,9 0,10 0,09 0,10 2,39 15,77 18, ,3 42,1 31,4 8,0 35,4 15,7 2,1 2,8 8,0 19,2 AB ,4 4,2 0,06 0,03 0,01 1,39 9,04 10, ,7 23,3 10,4 3,1 24,2 16,2 2,0 3,0 5,4 15,7 BA ,4 4,3 0,05 0,03 0,00 1,03 6,43 7, ,1 14,4 7,3 1,8 31,4 15,2 1,4 2,6 4,8 13,4 Bw ,4 4,3 0,05 0,02 0,01 0,67 4,32 5, ,1 10,3 5,1 0,9 38,3 17,3 1,5 2,2 5,3 14,1 Bw ,3 4,4 0,03 0,07 0,01 0,44 3,49 4, ,1 8,4 6,0 0,7 45,2 16,3 1,2 2,2 4,0 11,5 Feito pens três extrções...não determindo

5 evidencindo potencilidde destes pr estocr C. Os perfis P5 e P6, loclizdos no Crto, presentm os miores teores de CT no horizonte mis superficil. Enqunto o P2 present o menor teor de C, provvelmente por loclizr-se num sub-região costeir com clim Tropicl, quente e úmido (As ), que fvorece decomposição d MOS. No entnto, deve-se levr em considerção que o estdo de conservção d vegetção n áre de colet do perfil é precário, o que poderi potencilizr ção do clim. Tis condições químics podem constituir limitntes à tividde microbiológic decompositor, e, portnto, fvorecer preservção d MOS. Contrrindo s expecttivs, o perfil P1 (Itmbé), loclizdo sob condição climátic desfvorável mnutenção de ltos teores de C, presentou o mior espessmento (120 cm) do horizonte A em relção os demis perfis, e cumulou quntiddes de C miores ou semelhntes àqueles encontrdos em solos situdos em áres com clim diferencido (P3, P4 e P5). Isto demonstr importânci reltiv de outros ftores n preservção do C nestes solos em detrimento do clim tul. O CO e o CL representrm, em médi, mis de 80 e 20 % do CT, respectivmente, n superfície do horizonte A em todos os perfis. Tbel 3. Coeficientes de correlção liner (r) entre s forms de C do solo e entre esses e outrs vriáveis dos horizontes A e B Horizonte A Prâmetro Horizonte B b CT CO CL CT CO CL CT 1 1 CO 0,94* 1 0,65* 1 CL 0,90* 0,90 1 0,31 0,06 1 ph -0,05-0,20 0,00 0,54 0,23 0,03 CTC efetiv 0,27 0,30 0,49* -0,58* -0,26 0,06 Al +3 trocável 0,46* 0,33 0,17 0,03-0,13 0,42 m 0,17 0,03-0,15 0,64* 0,20 0,32 P 0,22 0,31 0,47* -0,17 0,24 0,14 Fep 0,47* 0,39 0,28 0,77* 0,23 0,09 Alp 0,44 0,33 0,25 0,74* 0,19 0,03 Fed -0,24-0,10-0,20-0,30 0,28-0,30 Feo 0,61* 0,55* 0,40 0,55 0,41-0,12 Ald 0,46* 0,35 0,30 0,69* 0,27 0,02 Alo 0,44* 0,29 0,23 0,45 0,00-0,04 * significtivo P < 0,05 número de observções(n)=20 b n=13 No horizonte A e B, mis de 40 e 70 %, respectivmente, d vrição d MOS foi ssocid o Fe e Al, como mostrdo pels extrções por pirofosfto. Esses resultdos mostrm que frção orgânic está ssocid à frção minerl do solo, sendo este, um importnte mecnismo pr preservção e cúmulo do C nesses solos. O cúmulo de CT no horizonte A húmico foi relciondo, principlmente, s forms de Fe de bix cristlinidde (Fe o) (r = 0,61, P<0,05), e o Al livre (r = 0,46, P<0,05) e Al de bix cristlinidde (r = 0,44, P<0,05). Enqunto o Fe cristlino (Fe d) foi negtivmente ssocido às frções de C (Tbel 3). Enqunto no horizonte B, vrição de CT dependeu significtivmente do Al d (r = 0,69, P<0,05). Mrques et l. (2011) verificrm que os compostos orgânicos form predominntemente ssocidos às forms de lumínio pobremente

6 cristlins em Lh do Sul e Sudeste do Brsil, e que ssocição do C com s forms de Fe não foi significtiv. Por outro ldo, Fontes et l. (1992) observrm ssocição de ácidos húmicos com goethits em Lh do Nordeste brsileiro. CONCLUSÕES Os Lh presentrm cidez elevd, distrofi, cúmulo de C reltivmente lto, independente d ltitude. O cúmulo de C no horizonte A húmico, bem como su espessur não são clrmente influencidos pel ltitude. O cúmulo de C no horizonte A húmico é fvorecido pel menor decomposição d MOS, qul tende ser retrdd pels proprieddes químics do solo, como distrofi, elevd sturção por lumínio e interções entre s forms de C com o Fe e Al de bix cristlinidde, e s forms de Al livre (Al d). AGRADECIMENTOS Os utores grdecem o Prof. Mteus Ross Ribeiro "in memorin" pel supervisão do trblho, e José Fernndo WF Lim pelo suporte técnico ns tividdes de cmpo. BIBLIOGRAFIA Clegri, M.R Ocorrênci e significdo pleombientl do horizonte A húmico em Ltossolos. Tese de Doutordo. Pircicb: ESALQ-USP. 259p. EMBRAPA - Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Mnul de métodos de nálise de solo. CNPS, 212p. EMBRAPA - Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Sistem brsileiro de clssificção de solos. 3.ed. 353p. Fontes M.R., S.B. Weed e L.H. Bowen, Assocition of microcrystlline goethite nd humic cid in some oxisols from Brzil. Soil Science Society of Americ Journl 56: Guppy, C.N., N.W. Menzies, P.W. Moody, e F.P.C. Blmey Competitive sorption rections between phosphorus nd orgnic mtter in soil: A review. Austrlin Journl Soil Reserch 43: Ker J.C Ltossolos do Brsil: um revisão. Geonomos 5: Lepsch I. e S.W. Buol Oxisol-lndscpe reltionships in Brzil. In: Interntionl soil clssifiction workshop; clssifiction chrcteriztion nd utiliztion of oxisols, 8. Rio de Jneiro. Proceedings... Rio de jneiro: EMBRAPA, SMSS, ATD, UPR, Pt1. p Mrques F.A., M.R. Clegri, P. Vidl-Torrdo, e P. Buurmn Reltionship between soil oxidizble crbon nd physicl, chemicl nd minerlogicl properties of umbric Ferrlsols. Revist Brsileir de Cênci do Solo 35: Mckegue J.A., J.E. Brydon e N.M. Miles Differentition of Forms of extrctble Iron nd Aluminum in Soils. Soil Science Society of Americ Journl 35: Mckegue J.A. e J.H. Dy Dithionite nd oxlte - extrctble Fe nd Al s Aids in differentiting vrious clsses of soils. Cndin Journl of Soil Science 46: Mehr J.P. e M.L. Jckson Iron oxides removl from soils nd clys by dithionite-citrte-bicrbonte system buffered with bicrbonte sodium. Clys nd Cly Minerls 7: Mendonç, E.S., E.S. Mtos Mtéri orgânic do solo: métodos de nálises. UFV. Viços Brsil, 77p. Queiroz Neto, J.P., S.S. Cstro Formções Superficiis e Ltossolos Vermelho-Amrelo Húmico n áre de Brgnç Pulist. Estdo de São Pulo, Brsil. In: Congresso Brsileiro de Geologi 18, Porto Alegre, Anis. Porto Alegre: SBG, pp Sntos, R.D., R.C. Lemos, H.G. Sntos, J.C. Ker, e L.H.C. Anjos Mnul de descrição e colet de solo no cmpo. 5.ed. SBCS, Viços Brsil, 100p. Ss Institute, Ss user's guide: sttistics. Version 9.1. Cry. Silv, A.C Dinâmic d cobertur pedológic de um áre crtônic do Sul de Mins Geris. Tese de Doutordo. Pircicb: ESALQ-USP. 191p. Silv, A.C. e P. Vidl-Torrdo Gênese dos Ltossolos Húmicos e su relção com evolução d pisgem num áre crtônic do sul de Mins Geris. Revist Brsileir de Ciênci do Solo 23:

Atributos de fertilidade relacionados à qualidade do solo em mata nativa e área desmatada na bacia do rio Cuiá, em João Pessoa, PB

Atributos de fertilidade relacionados à qualidade do solo em mata nativa e área desmatada na bacia do rio Cuiá, em João Pessoa, PB Atributos de fertilidde relciondos à qulidde do solo em mt ntiv e áre desmtd n bci do rio Cuiá, em João Pesso, PB Letíci Keyl Frnç de Andrde 1, Alexndre Fonsec D'Andre 2, Hermno Oliveir Rolim 3, Eugênio

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS E FÍSICOS DE SOLOS DE TABULEIROS SOB DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE 1

ATRIBUTOS QUÍMICOS E FÍSICOS DE SOLOS DE TABULEIROS SOB DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE 1 ATRIBUTOS QUÍMICOS E FÍSICOS DE SOLOS DE TABULEIROS SOB DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE 1 2 2 2 2 Arcângelo Loss ; Mrcos Gervsio Pereir ; Roberto Josino de Brito ; Giulino Pinheiro

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Influência do Sistema de Plantio Direto sobre Atributos Químicos em Latossolo Vermelho do Cerrado

Influência do Sistema de Plantio Direto sobre Atributos Químicos em Latossolo Vermelho do Cerrado Influênci do Sistem de Plntio Direto sobre Atributos Químicos em Ltossolo Vermelho do Cerrdo Influence of tillge system on Chemicl ttributes in Cerrdo ltosol red. SOARES, Jordâni Medeiros¹; DIAS, Fbine

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL

AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE DO SOLO EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CACAUEIROS E COQUEIROS EM JI-PARANÁ, RONDÔNIA, BRASIL An Crolin Cidin 1, Fernndo Luíz de Oliveir Corrê 1, Petrus Luiz de Lun Pequeno 2, Cio

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho

Textura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010 Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha Guerner Dis Pul Guimrães Pulo Roch EXERCÍCIO TIPO EXAME 10.º ANO Nome Turm N.º Dt Robot Curiosity encontr pists de mudnçs n tmosfer de Mrte O robot d NASA com o tmnho de um crro, Curiosity (figur 1), está

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

Composição da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus urophylla em diferentes locais de plantio

Composição da madeira e do carvão vegetal de Eucalyptus urophylla em diferentes locais de plantio PFB Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Foresty Reserch www.cnpf.embrp.br/pfb Composição d mdeir e do crvão vegetl de Euclyptus urophyll em diferentes locis de plntio Aliny Aprecid dos Reis 1,

Leia mais

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO

ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

SISTEMAS DE MANEJO E QUALIDADE ESTRUTURAL DE LATOSSOLO ROXO 1

SISTEMAS DE MANEJO E QUALIDADE ESTRUTURAL DE LATOSSOLO ROXO 1 SISTEMAS DE MANEJO E QUALIDADE ESTRUTURAL 2485 SISTEMAS DE MANEJO E QUALIDADE ESTRUTURAL DE LATOSSOLO ROXO 1 MARX LEANDRO NAVES SILVA 2, NILTON CURI 2 e PHILIPPE BLANCANEAUX 3 RESUMO - Objetivou-se, com

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO

MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO MUDANÇAS NOS PREÇOS PAGOS AOS PRODUTORES DE MANDIOCA EM SERGIPE E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO Thigo dos Sntos GABRIEL 1 Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2 Diego Ascendino Tourinho PRATA 1 José

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN-2005) Prova : Amarela MATEMÁTICA MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL / PSA CN005) Prov : Amrel MATEMÁTICA 1) Num triângulo ABC, AB = AC, o ponto D interno o ldo AC é determindo

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.

Leia mais

Caracterização de dois perfis com horizonte antrópico (Terra Preta de Índio) no Lago do Limão AM

Caracterização de dois perfis com horizonte antrópico (Terra Preta de Índio) no Lago do Limão AM Caracterização de dois perfis com horizonte antrópico (Terra Preta de Índio) no Lago do Limão M Characterization of two soil profiles with antropic horizon (Black Earth) in the Lago do Limão M MCEDO R.

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems

Leia mais

XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo

XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo EDUCAR para PRESERVAR el suelo y conservar la vida en La Tierra Cusco Perú, del 9 al 15 de Noviembre del 2014 Centro de Convenciones

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. David Mendes. UFPA,

SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. David Mendes. UFPA, SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. Dvid Mendes UFPA, emil: mores@ufp.br ABSTRACT. This pper presents n nlyses of the Rhythm nd the vribility of the Amzonin

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

Organic matter fractions in areas Oxisol under different management systems in Cerrado the State of Goiás, Brazil

Organic matter fractions in areas Oxisol under different management systems in Cerrado the State of Goiás, Brazil DOI: 10.5433/1679-0359.2013v34n6p2615 Frções d mtéri orgânic em áres de Ltossolo sob diferentes sistems de mnejo no Cerrdo do estdo de Goiás Orgnic mtter frctions in res Oxisol under different mngement

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo

XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo XX Congreso Ltinomericno y XVI Congreso Peruno de l Cienci del Suelo EDUCAR pr PRESERVAR el suelo y conservr l vid en L Tierr Cusco Perú, del 9 l 15 de Noviembre del 2014 Centro de Convenciones de l Municiplidd

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Ordem GLEISSOLOS. Sheila R. Santos 1

Ordem GLEISSOLOS. Sheila R. Santos 1 GLEISSOLOS Ordem Comuns nas baixadas úmidas, saturadas com água por períodos suficientes para que o ferro seja reduzido, removido, e o solo torne-se descolorido, com padrões acinzentados característicos.

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO SÉRIES HISTÓRICAS DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM PERNAMBUCO E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL 1, José

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO.

VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. VARIAÇÃO TÉRMICA E TEMPERATURA DO SOLO E PLANTA EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DE ALFACE DE PRIMAVERA/VERÃO. Luiz Fernndo Fvrto, Rogerio Crvlho Gurçoni, An Pul Siqueir, Jcimr Luis de Souz. Instituto

Leia mais

DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS

DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS DESEMPENHO DA EQUAÇÃO DE PRIESTLEY-TAYLOR EM RELAÇÃO À EQUAÇÃO DE PENMAN EM QUATRO LOCALIDADES DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUARI, EM MINAS GERAIS Hugo Guilherme Silv 1 ;Brun Nyr Pereir Crdoso 2 ; Letíci

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO

UNIDADE II 1. INTRODUÇÃO Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos

DESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

ESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ESTUDO DA MUDANÇA DOS PREÇOS RECEBIDOS PELOS MANDIOCULTORES MARANHENSES E O EFEITO PREÇO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, Thigo

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS - CEULM ENGENHARIA AMBIENTAL KEITIANNE FIGUEIREDO BEZERRA

CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS - CEULM ENGENHARIA AMBIENTAL KEITIANNE FIGUEIREDO BEZERRA A.D. MCMLXXX VIII - VERITAS VOS LIBERABIT - CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS - CEULM Comunidde Evngélic Lutern São Pulo Credencido pelo Decreto Presidencil de 26/03/2001-DOU 27/03/2001 ENGENHARIA

Leia mais

Nota. Mercúrio em Solos da Região Sudeste do Brasil sem

Nota. Mercúrio em Solos da Região Sudeste do Brasil sem Not Mercúrio em Solos d Região Sudeste do Brsil sem Influênci Antropogênic e su Correlção com s Crcterístics Químics e Físics Liline Ctone Sores (1)*, Lucíli Alves Linhres (2), Fernndo Brboz Egrej Filho

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA α-al 2 O 3 POR SÍNTESE DE REAÇÃO DE COMBUSTÃO EM DIFERENTES COMPOSIÇÕES

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA α-al 2 O 3 POR SÍNTESE DE REAÇÃO DE COMBUSTÃO EM DIFERENTES COMPOSIÇÕES 1 OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA α-al 2 O 3 POR SÍNTESE DE REAÇÃO DE COMBUSTÃO EM DIFERENTES COMPOSIÇÕES N. L de FREITAS 1*, H. L. LIRA 1, R. H. G. A. KIMINAMI 2, A. C. F. M. COSTA 1 1 Deprtmento de Engenhri

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS

ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS E DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES EM LATOSSOLO SOB DIFERENTES COBERTURAS

ATRIBUTOS QUÍMICOS E DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES EM LATOSSOLO SOB DIFERENTES COBERTURAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA RURAL BELCHIOR OLIVEIRA TRIGUEIRO DA SILVA ATRIBUTOS QUÍMICOS E DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES EM LATOSSOLO

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio.

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio. ATIVIDADE E PASSIVIDADE DOS ELEMENTOS E A ÁLGEBRA DE WEYL (PARTE III) por Rodolfo Petrônio Unirio. Vimos em nosso texto nterior (prte II) que se definem 1 os ssim chmdos idempotentes primitivos, q e q

Leia mais

SOIL CHEMICAL ATTRIBUTES UNDER DIFFERENT IRRIGATION AND SOIL MANAGEMENT SYSTEMS FOR RICE CROP

SOIL CHEMICAL ATTRIBUTES UNDER DIFFERENT IRRIGATION AND SOIL MANAGEMENT SYSTEMS FOR RICE CROP XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 2014 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmillo - Cmpo Grnde -MS 27 31 de julho de 2014 ATRIBUTOS QUÍMICOS DO SOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências. 1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS 1 Introdução O que significa classificar solos? Distribuir os solos em classes e/ou grupos segundo um sistema ou método de

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA

DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein

Leia mais

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO

CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO CLOROFILA FOLIAR, CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS COMO INDICADORES DE RUSTICIDADE E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO INICIAL DO POVOAMENTO Flávi Pndolfi 1, Ricrdo Miguel Penchel Filho, Edvldo Filho dos Reis 1, Muro

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais