METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA UNIVERSIDADE ABERTA VIDA - UNAVIDA CURSO: PEDAGOGIA DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DE CIÊNCIAS Pressupostos do Ensino de Ciências e os Hábitos de Higiene e Boa Alimentação

2 PRESSUPOSTOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS E OS HÁBITOS DE HIGIENE E BOA ALIMENTAÇÃO A importância do ensino de Ciências Naturais em todos os níveis de escolaridade tem sido objeto de discussão em diversos trabalhos desenvolvidos no contexto brasileiro. Desse universo, fazem parte trabalhos que tratam do ensino de Ciências nas séries iniciais; muitos deles, inclusive, defendidos em programas de pós-graduação, corroborando a relevância que esse tema vem assumindo na pesquisa educacional desenvolvida nos últimos anos no Brasil. O ensino de Ciências, na sua trajetória histórica, nos permite analisar as transformações ocorridas no currículo escolar e os pressupostos social e político que demarcaram as diversas perspectivas de ensino nessa área. Perpassando da prática que valorizava o uso do método científico em sala de aula, na década de 1960, passando pela constituição dos Parâmetros Curricular Nacional-PCNs em 1997, chegamos às novas formas de aprende e ensinar ciências. O mundo contemporâneo, envolvido por complexo e ambíguo contexto, vem trazendo ao campo educacional diversas variáveis que delineiam novas formas de lidar com o conhecimento, dessa forma é necessária uma ambiência favorável à aprendizagem significativa dos conhecimentos historicamente acumulados, de modo que os saberes intuitivos dos alunos, advindos da vivência, da cultura e do senso comum, acerca dos conceitos científicos, sejam amparados pelos professores. Embora haja convergência de opiniões quanto à necessidade do ensino de Ciências, o qual já é presente nos currículos e planejamentos escolares, ainda hoje a formação científica oferecida nas primeiras séries não é suficiente, se considerarmos como um de seus principais objetivos a compreensão da criança no mundo que a cerca. Nesse sentido, o ensino de Ciências se coloca como uma possibilidade de promover a alfabetização científica já nas séries iniciais, de modo que o educando possa refletir sobre o conhecimento científico para realizar leituras de seu entorno social, no qual esse conhecimento se faz cada vez mais necessário, sobretudo, para que um país esteja em condições de atender às necessidades fundamentais de sua população, o ensino de ciências e tecnologia é um imperativo estratégico. Assim, o ensino de Ciências deve proporcionar a todos os cidadãos conhecimentos e oportunidades de desenvolvimento de capacidades necessárias para se orientarem em uma sociedade complexa, compreendendo o que se passa à sua volta. Assim, o ensino de Ciências na atualidade deve se contrapor ao ensino baseado apenas no livro didático de forma memorística, acrítica e a-histórica, praticado na maioria das escolas. Visando à mudança dessa realidade, torna-se necessário desenvolver um ensino de Ciências que tenha como foco, logo nas séries iniciais do processo de escolarização, a ação da criança, a sua participação ativa durante o processo de aquisição do conhecimento, a partir de desafiadoras atividades de aprendizagens. 18

3 Apesar de os meios de comunicação estarem disseminando os pontos preocupantes do desenvolvimento científico-tecnológico como a produção de alimentos transgênicos, as possibilidades de problemas na construção de usinas nucleares, o tratamento ainda precário do lixo e outros, muitos cidadãos ainda têm dificuldades de perceber porque se está comentando tais assuntos e em que eles poderiam causar problemas a curto ou longo prazo. Mal sabem as pessoas que, atrás de grandes promessas de avanços tecnológicos, escondem-se lucros e interesses das classes dominantes, que, muitas vezes, persuadindo as classes menos favorecidas, impõem seus interesses, fazendo com que as necessidades da maioria, carente de benefícios, não sejam amplamente satisfeitas. Assim, o ensino que se pretende é aquele que propicie condições para o desenvolvimento de habilidades, o que não se dá simplesmente por meio do conhecimento, mas de estratégias de ensino muito bem estruturadas e organizadas. As propostas para o ensino do cidadão precisam levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos, o que pode ser feito mediante a contextualização dos temas sociais, na qual se solicita a opinião dos alunos a respeito do problema que o tema apresenta, mesmo antes de ser discutido do ponto de vista do conhecimento. Trabalhar com os alunos nesse sentido não se restringe a uma simples adequação de fatos descontextualizados da realidade, mas implica a redefinição de temas sociais próprios ao contexto nacional e local, a problematização da situação social, política e econômica do local. A história do lugar, seus recursos, suas fontes constituem dispositivos de mediação pedagógica, por excelência, para auxiliar o professor de Ciências na contextualização dos conteúdos de ensino. A Educação Infantil e Fundamental no contexto da Educação Básica de acordo com a Base Nacional Comum Curricular - BNCC Como primeira etapa da Educação Básica, a Educação Infantil é o início e o fundamento do processo educacional. A entrada na creche ou na pré-escola significa, na maioria das vezes, a primeira separação das crianças dos seus vínculos afetivos familiares para se incorporarem a uma situação de socialização estruturada. Nas últimas décadas, vem se consolidando, na Educação Infantil, a concepção que vincula educar e cuidar, entendendo o cuidado como algo indissociável do processo educativo. Nesse contexto, as creches e pré-escolas, ao acolher as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no ambiente da família e no contexto de sua comunidade, e articulá-los em suas propostas pedagógicas, têm o objetivo de ampliar o universo de experiências, conhecimentos e habilidades dessas crianças, diversificando e consolidando novas aprendizagens, atuando de maneira complementar à educação familiar especialmente quando se trata da educação dos bebês e das crianças bem 19

4 pequenas, que envolve aprendizagens muito próximas aos dois contextos (familiar e escolar), como a socialização, a autonomia e a comunicação. A interação durante o brincar caracteriza o cotidiano da infância, trazendo consigo muitas aprendizagens e potenciais para o desenvolvimento integral das crianças. Ao observar as interações e a brincadeira entre as crianças e delas com os adultos, é possível identificar, por exemplo, a expressão dos afetos, a mediação das frustrações, a resolução de conflitos e a regulação das emoções. Direitos de aprendizagem e desenvolvimento na educação infantil Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas. Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais. Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando. Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia. Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens. Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário. É preciso acompanhar tanto essas práticas quanto as aprendizagens das crianças, realizando a observação da trajetória de cada criança e de todo o grupo suas conquistas, avanços, possibilidades e aprendizagens. Por meio de diversos registros, feitos em diferentes momentos tanto pelos professores quanto pelas crianças (como 20

5 relatórios, portfólios, fotografias, desenhos e textos), é possível evidenciar a progressão ocorrida durante o período observado, sem intenção de seleção, promoção ou classificação de crianças em aptas e não aptas, prontas ou não prontas, maduras ou imaturas. Trata-se de reunir elementos para reorganizar tempos, espaços e situações que garantam os direitos de aprendizagem de todas as crianças. A transição entre a educação infantil e o ensino fundamental primeira fase requer muita atenção, para que haja equilíbrio entre as mudanças introduzidas, garantindo integração e continuidade dos processos de aprendizagens das crianças, respeitando suas singularidades e as diferentes relações que elas estabelecem com os conhecimentos, assim como a natureza das mediações de cada etapa. Torna-se necessário estabelecer estratégias de acolhimento e adaptação tanto para as crianças quanto para os docentes, de modo que a nova etapa se construa com base no que a criança sabe e é capaz de fazer, em uma perspectiva de continuidade de seu percurso educativo. Para isso, as informações contidas em relatórios, portfólios ou outros registros que evidenciem os processos vivenciados pelas crianças ao longo de sua trajetória na Educação Infantil podem contribuir para a compreensão da história de vida escolar de cada aluno do Ensino Fundamental. Conversas ou visitas e troca de materiais entre os professores das escolas de Educação Infantil e de Ensino Fundamental Anos Iniciais também são importantes para facilitar a inserção das crianças nessa nova etapa da vida escolar. Além disso, para que as crianças superem com sucesso os desafios da transição, é indispensável um equilíbrio entre as mudanças introduzidas, a continuidade das aprendizagens e o acolhimento afetivo, de modo que a nova etapa se construa com base no que os educandos sabem e são capazes de fazer, evitando a fragmentação e a descontinuidade do trabalho pedagógico. As experiências das crianças em seu contexto familiar, social e cultural, suas memórias, seu pertencimento a um grupo e sua interação com as mais diversas tecnologias de informação e comunicação são fontes que estimulam sua curiosidade e a formulação de perguntas. O estímulo ao pensamento criativo, lógico e crítico, por meio da construção e do fortalecimento da capacidade de fazer perguntas e de avaliar respostas, de argumentar, de interagir com diversas produções culturais, de fazer uso de tecnologias de informação e comunicação, possibilita aos alunos ampliar sua compreensão de si mesmos, do mundo natural e social, das relações dos seres humanos entre si e com a natureza. As características dessa faixa etária demandam um trabalho no ambiente escolar que se organize em torno dos interesses manifestos pelas crianças, de suas vivências mais imediatas para que, com base nessas vivências, elas possam, progressivamente, ampliar essa compreensão, o que se dá pela mobilização de operações cognitivas cada vez mais complexas e pela sensibilidade para apreender o mundo, expressar-se sobre ele e nele atuar. 21

6 Nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental, a ação pedagógica deve ter como foco a alfabetização, a fim de garantir amplas oportunidades para que os alunos se apropriem do sistema de escrita alfabética de modo articulado ao desenvolvimento de outras habilidades de leitura e de escrita e ao seu envolvimento em práticas diversificadas de letramentos. Ao longo do Ensino Fundamental Anos Iniciais, a progressão do conhecimento ocorre pela consolidação das aprendizagens anteriores e pela ampliação das práticas de linguagem e da experiência estética e intercultural das crianças, considerando tanto seus interesses e suas expectativas quanto o que ainda precisam aprender. Ampliam-se a autonomia intelectual, a compreensão de normas e os interesses pela vida social, o que lhes possibilita lidar com sistemas mais amplos, que dizem respeito às relações dos sujeitos entre si, com a natureza, com a história, com a cultura, com as tecnologias e com o ambiente. Ao estudar Ciências, as pessoas aprendem a respeito de si mesmas, da diversidade e dos processos de evolução e manutenção da vida, do mundo material com os seus recursos naturais, suas transformações e fontes de energia, do nosso planeta no Sistema Solar e no Universo e da aplicação dos conhecimentos científicos nas várias esferas da vida humana. Essas aprendizagens, entre outras, possibilitam que os alunos compreendam, expliquem e intervenham no mundo em que vivem. Antes de iniciar sua vida escolar, as crianças já convivem com fenômenos, transformações e aparatos tecnológicos em seu dia a dia. Além disso, na Educação Infantil, como proposto na BNCC, elas têm a oportunidade de explorar ambientes e fenômenos e também a relação com seu próprio corpo e bem-estar, em todos os campos de experiências. Para orientar a elaboração dos currículos de Ciências, as aprendizagens essenciais a ser asseguradas neste componente curricular foram organizadas em três unidades temáticas que se repetem ao longo de todo o Ensino Fundamental. A unidade temática Matéria e energia contempla o estudo de materiais e suas transformações, fontes e tipos de energia utilizados na vida em geral, na perspectiva de construir conhecimento sobre a natureza da matéria e os diferentes usos da energia. A unidade temática Vida e evolução propõe o estudo de questões relacionadas aos seres vivos (incluindo os seres humanos), suas características e necessidades, e a vida como fenômeno natural e social, os elementos essenciais à sua manutenção e à compreensão dos processos evolutivos que geram a diversidade de formas de vida no planeta. Estudam-se características dos ecossistemas destacando-se as interações dos seres vivos com outros seres vivos e com os fatores não vivos do ambiente, com destaque para as interações que os seres humanos estabelecem 22

7 entre si e com os demais seres vivos e elementos não vivos do ambiente. Abordam-se, ainda, a importância da preservação da biodiversidade e como ela se distribui nos principais ecossistemas brasileiros. Na unidade temática Terra e Universo, busca-se a compreensão de características da Terra, do Sol, da Lua e de outros corpos celestes suas dimensões, composição, localizações, movimentos e forças que atuam entre eles. Ampliam-se experiências de observação do céu, do planeta Terra, particularmente das zonas habitadas pelo ser humano e demais seres vivos, bem como de observação dos principais fenômenos celestes. Além disso, ao salientar que a construção dos conhecimentos sobre a Terra e o céu se deu de diferentes formas em distintas culturas ao longo da história da humanidade, explora-se a riqueza envolvida nesses conhecimentos, o que permite, entre outras coisas, maior valorização de outras formas de conceber o mundo, como os conhecimentos próprios dos povos indígenas originários. É necessário destacar que, em especial nos dois primeiros anos da escolaridade básica, em que se investe prioritariamente no processo de alfabetização das crianças, as habilidades de Ciências buscam propiciar um contexto adequado para a ampliação dos contextos de letramento. A tabela abaixo apresenta o que trabalhar no ensino fundamental do 1º ao 5º ano na área de Ciências: Ciências 1º Ano Unidades Objetos De Temáticas Conhecimento Matéria e energia Vida e evolução Terra e Universo Características dos materiais Corpo humano Respeito à diversidade Escalas de tempo Habilidades - Comparar características de diferentes materiais presentes em objetos de uso cotidiano, discutindo sua origem, os modos como são descartados e como podem ser usados de forma mais consciente. - Localizar, nomear e representar graficamente (por meio de desenhos) partes do corpo humano e explicar suas funções. - Discutir as razões pelas quais os hábitos de higiene do corpo (lavar as mãos antes de comer, escovar os dentes, limpar os olhos, o nariz e as orelhas etc.) são necessários para a manutenção da saúde. - Comparar características físicas entre os colegas, reconhecendo a diversidade e a importância da valorização, do acolhimento e do respeito às diferenças. - Identificar e nomear diferentes escalas de tempo: os períodos diários (manhã, tarde, noite) e a sucessão de dias, semanas, meses e anos. - Selecionar exemplos de como a sucessão de dias e noites orienta o ritmo de atividades diárias de seres humanos e de outros seres vivos. 23

8 Ciências 2º Ano Unidades Objetos De Temáticas Conhecimento Matéria e energia Vida e evolução Terra e Universo Propriedades e usos dos materiais Prevenção de acidentes domésticos Seres vivos no ambiente Plantas Movimento aparente do Sol no céu O Sol como fonte de luz e calor Ciências 3º Ano Unidades Objetos De Temáticas Conhecimento Matéria e energia Vida e evolução Produção de som Efeitos da luz nos materiais Saúde auditiva e visual Características e desenvolvimento dos animais Habilidades - Identificar de que materiais (metais, madeira, vidro etc.) são feitos os objetos que fazem parte da vida cotidiana, como esses objetos são utilizados e com quais materiais eram produzidos no passado. - Propor o uso de diferentes materiais para a construção de objetos de uso cotidiano, tendo em vista algumas propriedades desses materiais (flexibilidade, dureza, transparência etc.). - Discutir os cuidados necessários à prevenção de acidentes domésticos (objetos cortantes e inflamáveis, eletricidade, produtos de limpeza, medicamentos etc.). - Descrever características de plantas e animais (tamanho, forma, cor, fase da vida, local onde se desenvolvem etc.) que fazem parte de seu cotidiano e relacioná-las ao ambiente em que eles vivem. - Investigar a importância da água e da luz para a manutenção da vida de plantas em geral. - Identificar as principais partes de uma planta (raiz, caule, folhas, flores e frutos) e a função desempenhada por cada uma delas, e analisar as relações entre as plantas, o ambiente e os demais seres vivos. - Descrever as posições do Sol em diversos horários do dia e associá-las ao tamanho da sombra projetada. - Comparar o efeito da radiação solar (aquecimento e reflexão) em diferentes tipos de superfície (água, areia, solo, superfícies escura, clara e metálica etc.). Habilidades - Produzir diferentes sons a partir da vibração de variados objetos e identificar variáveis que influem nesse fenômeno. - Experimentar e relatar o que ocorre com a passagem da luz através de objetos transparentes (copos, janelas de vidro, lentes, prismas, água etc.), no contato com superfícies polidas (espelhos) e na intersecção com objetos opacos (paredes, pratos, pessoas e outros objetos de uso cotidiano). - Discutir hábitos necessários para a manutenção da saúde auditiva e visual considerando as condições do ambiente em termos de som e luz. - Identificar características sobre o modo de vida (o que comem, como se reproduzem, como se deslocam etc.) dos animais mais comuns no ambiente próximo. - Descrever e comunicar as alterações que ocorrem desde o nascimento em animais de diferentes meios terrestres ou aquáticos, inclusive o homem. - Comparar alguns animais e organizar grupos com base em características externas comuns (presença de penas, pelos, escamas, bico, garras, antenas, patas etc.). 24

9 Terra e Universo Características da Terra Observação do céu Usos do solo - Identificar características da Terra (como seu formato esférico, a presença de água, solo etc.), com base na observação, manipulação e comparação de diferentes formas de representação do planeta (mapas, globos, fotografias etc.). - Observar, identificar e registrar os períodos diários (dia e/ou noite) em que o Sol, demais estrelas, Lua e planetas estão visíveis no céu. - Comparar diferentes amostras de solo do entorno da escola com base em características como cor, textura, cheiro, tamanho das partículas, permeabilidade etc. - Identificar os diferentes usos do solo (plantação e extração de materiais, dentre outras possibilidades), reconhecendo a importância do solo para a agricultura e para a vida. Ciências 4º Ano Unidades Objetos De Temáticas Conhecimento Matéria e energia Vida e evolução Terra e Universo Misturas Transformações reversíveis e não reversíveis Cadeias alimentares simples Microrganismos Pontos cardeais Calendários, fenômenos cíclicos e cultura Habilidades - Identificar misturas na vida diária, com base em suas propriedades físicas observáveis, reconhecendo sua composição. - Testar e relatar transformações nos materiais do dia a dia quando expostos a diferentes condições (aquecimento, resfriamento, luz e umidade). - Concluir que algumas mudanças causadas por aquecimento ou resfriamento são reversíveis (como as mudanças de estado físico da água) e outras não (como o cozimento do ovo, a queima do papel etc.). - Analisar e construir cadeias alimentares simples, reconhecendo a posição ocupada pelos seres vivos nessas cadeias e o papel do Sol como fonte primária de energia na produção de alimentos. - Descrever e destacar semelhanças e diferenças entre o ciclo da matéria e o fluxo de energia entre os componentes vivos e não vivos de um ecossistema. - Relacionar a participação de fungos e bactérias no processo de decomposição, reconhecendo a importância ambiental desse processo. - Verificar a participação de microrganismos na produção de alimentos, combustíveis, medicamentos, entre outros. - Propor, a partir do conhecimento das formas de transmissão de alguns microrganismos (vírus, bactérias e protozoários), atitudes e medidas adequadas para prevenção de doenças a eles associadas. - Identificar os pontos cardeais, com base no registro de diferentes posições relativas do Sol e da sombra de uma vara (gnômon). - Comparar as indicações dos pontos cardeais resultantes da observação das sombras de uma vara (gnômon) com aquelas obtidas por meio de uma bússola. - Associar os movimentos cíclicos da Lua e da Terra a períodos de tempo regulares e ao uso desse conhecimento para a construção de calendários em diferentes culturas. 25

10 Ciências 5º Ano Unidades Objetos De Temáticas Conhecimento Matéria e energia Vida e evolução Terra e Universo Propriedades físicas dos materiais Ciclo hidrológico Consumo consciente Reciclagem Nutrição do organismo Hábitos alimentares Integração entre os sistemas digestório, respiratório e circulatório Constelações e mapas celestes Movimento de rotação da Terra Periodicidade das fases da Lua Instrumentos óticos Habilidades - Explorar fenômenos da vida cotidiana que evidenciem propriedades físicas dos materiais como densidade, condutibilidade térmica e elétrica, respostas a forças magnéticas, solubilidade, respostas a forças mecânicas (dureza, elasticidade etc.), entre outras. - Aplicar os conhecimentos sobre as mudanças de estado físico da água para explicar o ciclo hidrológico e analisar suas implicações na agricultura, no clima, na geração de energia elétrica, no provimento de água potável e no equilíbrio dos ecossistemas regionais (ou locais). - Selecionar argumentos que justifiquem a importância da cobertura vegetal para a manutenção do ciclo da água, a conservação dos solos, dos cursos de água e da qualidade do ar atmosférico. - Identificar os principais usos da água e de outros materiais nas atividades cotidianas para discutir e propor formas sustentáveis de utilização desses recursos. - Construir propostas coletivas para um consumo mais consciente e criar soluções tecnológicas para o descarte adequado e a reutilização ou reciclagem de materiais consumidos na escola e/ou na vida cotidiana. - Selecionar argumentos que justifiquem por que os sistemas digestório e respiratório são considerados corresponsáveis pelo processo de nutrição do organismo, com base na identificação das funções desses sistemas. - Justificar a relação entre o funcionamento do sistema circulatório, a distribuição dos nutrientes pelo organismo e a eliminação dos resíduos produzidos. - Organizar um cardápio equilibrado com base nas características dos grupos alimentares (nutrientes e calorias) e nas necessidades individuais (atividades realizadas, idade, sexo etc.) para a manutenção da saúde do organismo. - Discutir a ocorrência de distúrbios nutricionais (como obesidade, subnutrição etc.) entre crianças e jovens a partir da análise de seus hábitos (tipos e quantidade de alimento ingerido, prática de atividade física etc.). - Identificar algumas constelações no céu, com o apoio de recursos (como mapas celestes e aplicativos digitais, entre outros), e os períodos do ano em que elas são visíveis no início da noite. - Associar o movimento diário do Sol e das demais estrelas no céu ao movimento de rotação da Terra. - Concluir sobre a periodicidade das fases da Lua, com base na observação e no registro das formas aparentes da Lua no céu ao longo de, pelo menos, dois meses. - Projetar e construir dispositivos para observação à distância (luneta, periscópio etc.), para observação ampliada de objetos (lupas, microscópios) ou para registro de imagens (máquinas fotográficas) e discutir usos sociais desses dispositivos. 26

11 Nesse sentido, não basta que os conhecimentos científicos sejam apresentados aos alunos. É preciso oferecer oportunidades para que eles, de fato, envolvam-se em processos de aprendizagem nos quais possam vivenciar momentos de investigação que lhes possibilitem exercitar e ampliar sua curiosidade, aperfeiçoar sua capacidade de observação, de raciocínio lógico e de criação, desenvolver posturas mais colaborativas e sistematizar suas primeiras explicações sobre o mundo natural e tecnológico, e sobre seu corpo, sua saúde e seu bem-estar, tendo como referência os conhecimentos, as linguagens e os procedimentos próprios das Ciências da Natureza. Hábitos de Higiene e Boa Alimentação Vamos para mais uma aula de ciências e o professor tem mais uma tarefa para desempenhar; ensinar o tema sobre a higiene é muito importante, ainda mais no início da educação infantil. A escola possui um papel fundamental no ensino da higiene pessoal principalmente em comunidades mais carentes em que o tema nem sequer é comentado. O Dia Mundial da Saúde foi criado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 07 de abril de Em 2007, o dia 5 de maio foi definido como o Dia Mundial de Higiene das Mãos, pela mesma organização devido à preocupação de seus integrantes em manter o bom estado de saúde das pessoas em todo o mundo, e também alertar a todos sobre os principais problemas que podem atingir a população mundial. A higiene pessoal é o conjunto de cuidados que todos devem ter com o corpo diariamente. Os cuidados de higiene pessoal são essenciais, pois evitam que micróbios e bactérias, como vermes, penetrem no corpo e causem doenças. É por meio da higiene pessoal correta que o corpo se fortalece e fica limpo e saudável. Baseado nestes fatos, surgiu a necessidade da escola em buscar a conscientização dos alunos sobre a higiene e contribuir para a promoção da saúde de uma forma atraente, lúdica e educativa devido à constatação de um problema comum entre alunos do Ensino Fundamental, o descuido e/ou desconhecimento com os procedimentos simples de higiene rotineiros, onde constatamos, na maioria das vezes, que este é resultado do descaso dos pais e/ou fatores socioculturais. Após algumas aulas de observações e algumas discussões, percebe-se que os alunos precisam de orientações de como cuidar do próprio corpo, sendo essencial educar para a saúde, contribuindo para a formação de bons hábitos e atitudes. Nas Instituições Educacionais é imprescindível a prática educativa de higiene, portanto, o educador torna-se um mediador das várias linguagens, transformando o seu dia a dia com as crianças em um espaço harmonioso, acolhedor e principalmente pedagógico. Enquanto se ensina a ação educativa pedagógica higiênica, desencadeiam-se hábitos necessários para o bom desenvolvimento da criança ao meio social. 27

12 A higiene corporal deve ser tratada como condição para a vida saudável. A aquisição de hábitos de higiene corporal deve ter início na infância, destacando-se a importância de sua prática sistemática. A infância é uma das fases mais decisivas na construção de condutas e a escola como uma instituição social é privilegiada pelo fato de poder desenvolver trabalhos sistematizados e contínuos. Os alunos precisam responsabilizar-se com a crescente autonomia por sua higiene corporal, percebendo-a como fator de bem-estar e como valor da convivência social. Portanto, faz-se necessário, contribuir com medidas práticas para que os alunos possam desenvolver o cuidado com o corpo, por exemplo, lavar as mãos antes das refeições e após as eliminações, limpeza de cabelos e unhas, higiene bucal e banho diário favorecendo assim a saúde individual e coletiva. É fundamental que os alunos conheçam bons hábitos, mas não basta apenas informá-los, é preciso trabalhar a aquisição desses hábitos, para que dessa forma possam desenvolvê-los. É bem possível que a criança que desde cedo aprende na escola a importância da higiene e a põe em prática, tornar-se-á uma agente de saúde de sua família. Provavelmente irá reproduzir as informações e hábitos adquiridos na escola para a família, cuidando do irmão mais novo, da casa. Muitas vezes as informações que repassam, são muito mais aceitas pelos familiares do que se a família recebesse a visita de um agente de saúde, que repassasse orientações sobre higiene e saúde. Nas Instituições educacionais, as áreas para a higiene pessoal devem ser bem cuidadas: pias e privadas baixas, muitos espelhos, toalhas individuais, assim como escovas de dente guardadas de modo que permaneçam limpas e sejam reconhecidas individualmente pelas crianças. Todas as áreas da Instituição Educacional deverão ser limpas, ventiladas, desinfetadas, ter uma boa iluminação, organizadas de tal modo que o espaço seja suficiente para o desenvolvimento das atividades, e suas carteiras (mesas) propícias para 28

13 cada faixa etária, possibilitando às crianças usufruir sem esforço, objetivando o bom desenvolvimento das fases de crescimento da mesma. Dessa forma desenvolve-se a autonomia da criança, que deve ser defendida em todas as propostas pedagógicas das instituições escolares comprometidas com a educação e com o bem-estar de suas crianças. Não podemos esquecer, enquanto instituição educacional, que o prédio deverá ter um saneamento básico seguro e apropriado. A água deve ser tratada e os dejetos devem ter um destino seguro, evitando as possibilidades de doenças transmitidas através da via fecal-oral (os agentes das doenças eliminados nas fezes acabam sendo ingeridos por meio da água, alimentos, etc.). O lixo deve ser removido da escola para evitar mau cheiro, a presença de moscas, de baratas e ratos. A instituição deve fazer um trabalho com seus alunos, para que, se no município não tiver um trabalho de coleta de lixo, a própria escola poderá desenvolver um projeto para separação do lixo, reciclando o que é possível e o que é perecível, construir um aterro sanitário, evitando que o lixo acumulado seja mais um foco de doenças na escola. Sabemos que a escola é um espaço educativo e formador, por isso, deve ter como uma das metas a ser atingida, a formação de valores e hábitos e entre eles está à consolidação dos hábitos de higiene e alimentação, a qual deveria já vir formada pela família, mas, muitas vezes, isto não acontece. Daí cabe à escola introduzir e firmar este hábito. Para tanto, o professor deve manter o aluno em contato com informações, de preferência de forma lúdica, sobre a higiene com o corpo e com o ambiente. De acordo com o Ministério da Educação: A educação não deve se limitar a apenas informar, pois somente se tornará efetiva quando promover mudanças de comportamentos. A comunidade escolar não deve apenas contribuir para que os alunos adquiram conhecimentos relacionados com a saúde. Uma coisa seria ensinar higiene e saúde. Outra coisa é agir no sentido de que todos os que estão no ambiente escolar adquiram, reforcem ou melhorem hábitos, atitudes e conhecimentos relacionados com higiene e saúde. Segundo os PCN (1997, p.107), a higiene corporal é tratada como condição para a vida saudável. A inclusão do ser humano na sociedade e no mundo se dá por meio da educação que recebe tanto no âmbito familiar ou social, como nas instituições escolares a que deve possibilitar a construção de identidades, respeitando as características pessoais, étnicas, religiosas, socioeconômicas, culturais e as necessidades de cuidados corporais, de afeto, segurança e de conhecimento. Por isso trabalhar músicas, filmes, bem como os jogos e brincadeiras, como formas de linguagem para a ampliação da aprendizagem é, antes de tudo, um fazer artístico, é mexer com a sensibilidade humana e suas emoções, abrindo canais de expressão e comunicação. Segundo Weigel (1988), a partir das experiências musicais, o pensamento da criança vai se organizando. E, quanto mais ela tem oportunidade de comparar as ações 29

14 executadas e as sensações obtidas através da música, mais sua inteligência e seu conhecimento vão se desenvolvendo. Com relação ao lúdico, jogos e brincadeiras, Munhoz (2000), afirma que o brincar enquanto promotor da capacidade e potencialidade da criança deve ocupar um lugar especial na prática pedagógica, tendo como espaço privilegiado, a sala de aula. Muito pode ser trabalhado a partir de jogos e brincadeiras. Contar, ouvir histórias, dramatizar, cantar, dançar, escrever, desenhar entre outras atividades, constituem meios prazerosos de aprendizagem. O agir pedagógico deve atender às reais necessidades das crianças, deve ser criativo, flexível, atendendo à individualidade e ao coletivo. Dessa forma, esses hábitos acabam sendo inseridos em seu dia a dia de forma mais prazerosa e com resultados positivos. Os hábitos de higiene na escola que devem ser reforçados vão, desde ensinar as crianças a lavarem as mãos, a escovarem os dentes até explicar a importância de lavar as frutas antes de comê-las. Cuidados com a água e com os alimentos da cantina escolar também são importantes quesitos quando se fala em higiene na escola. Outra discussão que não deve passar sem trabalhar na escola é a alimentação. A alimentação é parte importante da educação infantil. Seja na escola pública ou na particular, a comida oferecida aos alunos dá energia para o dia de estudo. Mas é preciso avançar no tema. A escola deve ensinar às crianças a necessidade de ter uma alimentação saudável para evitar riscos de doenças cardíacas, diabetes, deficiências imunológicas, obesidade, entre outros problemas. A escola desempenha papel fundamental na formação dos hábitos de vida e da personalidade da criança, sendo que ocupa praticamente um terço da vida ativa do escolar. As escolas devem oferecer alimentação equilibrada e orientar seus alunos para a prática de bons hábitos de vida. As consequências principais da alimentação inadequada no período escolar podem ser caracterizadas como alterações do aprendizado e da atenção, carências nutricionais específicas ou decorrentes do excesso de alimentos (sobrepeso e obesidade). Se tratando da obesidade, a preocupação atual dos profissionais de nutrição, médicos e nutricionistas, direciona-se sobre a necessidade de implantação de momentos de educação nutricional nas escolas. Com essa ação poderíamos combater a epidemia de obesidade infantil que está vigorando no mundo e no Brasil. Em uma sociedade tão focada na questão estética, a tendência quando falamos em alimentação é relacioná-la à batalha de gordura versus magreza ou à contagem de calorias. Mas por mais que prevenir a obesidade seja sim importante, evitando o surgimento de muitas doenças, a realidade é que o que comemos exerce uma influência bem mais ampla, afetando diversos outros âmbitos da vida. É inegável: a qualidade da alimentação está diretamente relacionada à qualidade de vida. Além de influenciar diretamente nossa saúde e nossa longevidade, o que ingerimos durante as refeições se reflete inclusive em nosso humor e em nossa 30

15 capacidade de trabalhar, estudar e sentir prazer. E não podemos nos esquecer que, ao falarmos de escolas, estamos falando em crianças e adolescentes, indivíduos em plena fase de desenvolvimento! Obviamente, portanto, nesse momento é ainda mais importante que os nutrientes necessários estejam presentes nas refeições. O lanche é fundamental do ponto de vista nutricional. As crianças em idade escolar, no qual há um desenvolvimento de atividades físicas (brincadeiras, pular, correr) e intelectuais (capacidade de concentração, familiarização com letras e números), não devem permanecer longos períodos em jejum. A criança adequadamente nutrida pode apreender melhor os conhecimentos de informação e possui melhor capacidade de discernimento e interação pedagógica. Durante o período em que a criança permanece na escola ela tem que te proporcionar animo, bem estar e alimentação saudável, pois uma boa alimentação contribui para um melhor desempenho, evitando se também doenças. Sem se esquecer que a família é responsável pela alimentação da criança e, portanto, pela formação do hábito alimentar, pois a riqueza da nossa cultura alimentar precisa ser preservada pelos adultos e ensinada às crianças e adolescentes. Devemos enfaticamente evitar refrigerantes e salgadinhos isopor foods, além de não possuírem valor nutricional, propiciam obesidade e distúrbios metabólicos (alterações em níveis de colesterol, triglicérides e glicemia). O horário de lanche da escola, o tipo e quantidade de alimentos devem ser selecionados cuidadosamente para não prejudicar as refeições principais. Os cardápios devem ser além de nutritivos atraentes, variados, coloridos e sempre que possível conter alimentos de preferência da criança. O ideal é equilibrar a alimentação ao longo do dia, por exemplo, se no desjejum a criança ingeriu apenas leite com pão, observa-se a falta de alimentos do grupo das vitaminas e minerais. O recomendado neste caso é oferecer o no lanche da manhã uma fruta ou suco, que represente este grupo alimentar. Sabemos que a escola é um ambiente de aprendizagem, portanto é muito importante que a alimentação também seja considerada uma atividade educativa onde, todos valorizem o Programa de Alimentação e, forneçam aos alunos informações e conhecimentos relacionados à alimentação e saúde. Na Escola Aprende a Comer, e ter Responsabilidade nas suas Escolhas Alimentares Não seria muito mais saudável incentivar o seu filho a se alimentar da refeição oferecida na escola ao invés de comer salgadinhos cheios de gordura e sal, refrigerantes e outras guloseimas, de origem muitas vezes desconhecida? Uma alimentação correta e equilibrada busca suprir as necessidades de nutrientes que o organismo precisa para se ter uma boa condição de saúde. (Lima 2003, pag. 43), afirma: Dize-me o que comes, que eu te direi como é sua saúde. O que dizer das lanchonetes, elaborar um projeto desenvolve ações junto às lanchonetes, promovendo a adequação da Lanchonete Saudável através de um manual com informações sobre alimentação saudável e cultura, higiene pessoal e alimentar, 31

16 rotulagem e legislação sobre lanchonetes, que prevê a proibição da venda de alimentos ricos em gorduras e açúcares e, ainda, a realização de campanhas educativas para comunidade escolar. Inclui também atividade com os escolares e educadores, como as apresentações de teatro e desenvolvimento do plano de ação, respectivamente. Se oferecer uma alimentação saudável e balanceada já é uma missão difícil para as escolas, imagine ter de lidar com restrições alimentares, alergias a lactose ou glúten, crianças diabéticas, hipertensão e anemias, entre outros casos? "As restrições alimentares estão aparecendo cada vez mais cedo nas escolas. Embora já não cause mais tanto espanto ver crianças comendo legumes, verduras, grãos e todo tipo de alimento, a lógica do paladar infantil, que diz que crianças e adolescentes sempre darão preferência a pizza, macarrão, bife e batata frita ainda é uma realidade. Considerando que comer é um ato normalmente relacionado ao prazer, uma estratégia que tem se mostrado vencedora nesse convencimento é demonstrar, na prática, que comidas saudáveis também podem ser saborosas. Nesse sentido, o ideal é que, desde os primeiros meses, as crianças já tenham contato com os mais variados tipos de alimentos para adquirir bons hábitos e aprender a sentir prazer com as experiências sensoriais proporcionadas por diferentes sabores, texturas e consistências. Lembre-se: o repertório do paladar se forma cedo. De toda forma, embora seja mais difícil reeducar do que educar, essa não é uma tarefa impossível. Felizmente, vivemos um momento em que comer bem está na moda prova disso é a enorme quantidade de programas de TV e séries dedicadas ao assunto. Outra mudança mais que bem-vinda no comportamento moderno é um estímulo cada vez maior à prática de exercícios físicos, o que também acaba estimulando a adoção de um estilo de vida mais saudável. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Base Nacional Comum Curricular. Disponível em: < Acesso em: 24 de janeiro de DESPAIN, J. J. A bebida perfeita. Vida e Saúde. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira. Ano 63, n. 12, p. 18. Dez ISSN FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione, Higiene Pré-Escola e Escolar. Disponível em: < Acesso em 24 de janeiro de

17 JÚNIOR, Gentil Martins. Pedagogia: Fundamentos e Metodologia de Ciências. Montes Claros: Unimontes, LIMA, Joseni França O. Você é o que come, vida e saúde. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, ano 65, n. 10, p. 42 e 43, out ISSN SOUZA, Vanês da Silva; ALVES Rosana dos Santos Ensino De Ciências Naturais: Pressupostos E Prática Docente. Disponível em: < Acesso em 24 de janeiro de WEIS, Bruno Chaim, Nuria Abrahão, Belik, Walter. Manual de gestão eficiente da merenda escolar. 2. ed.são Paulo, Apoio Fome Zero,

Código 0201P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)

Código 0201P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) Coleção Akpalô Ciências aprovada no PNLD 2019 Código 0201P19031 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Matéria e energia Características dos materiais (EF01CI01) Comparar características

Leia mais

Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)

Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) Coleção Crescer Ciências aprovada no PNLD 2019 Código 0234P19031 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Crescer Ciências 1º ano Matéria e energia Características dos materiais (EF01CI01)

Leia mais

PRESSUPOSTOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS E OS HÁBITOS DE HIGIENE E BOA ALIMENTAÇÃO. A Geografia Levada a Sério

PRESSUPOSTOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS E OS HÁBITOS DE HIGIENE E BOA ALIMENTAÇÃO.   A Geografia Levada a Sério PRESSUPOSTOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS E OS HÁBITOS DE HIGIENE E BOA ALIMENTAÇÃO 1 Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino. Paulo Freire 2 A importância

Leia mais

BNCC e a Educação Infantil

BNCC e a Educação Infantil BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem

Leia mais

Entendendo a estrutura da BNCC

Entendendo a estrutura da BNCC Entendendo a estrutura da BNCC Entendendo a estrutura da Base Nacional Comum Curricular A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de grande importância para a educação brasileira, uma vez

Leia mais

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos

I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos I FÓRUM PEDAGÓGICO Da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aos Currículos Educação Infantil na BNCC: possibilidades para uma construção curricular Alessandra Jácome Coordenadora de Currículo da Educação

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL

BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVO - Apresentar a estrutura da BNCC para a Educação Infantil. - Estabelecer relação da BNCC com a proposta da coleção Monte e Remonte. Define as aprendizagens essenciais que

Leia mais

Ciências. Corpo humano Respeito à diversidade. Corpo humano Respeito à diversidade. Corpo humano Respeito à diversidade

Ciências. Corpo humano Respeito à diversidade. Corpo humano Respeito à diversidade. Corpo humano Respeito à diversidade Ciências COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES Ciências 1º Matéria e energia Características dos materiais (EF01CI01) Comparar características de diferentes materiais

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

CHUVA DE IDEIAS PEDAGÓGICAS ESCOLA: PROFESSOR (A): Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo.

CHUVA DE IDEIAS PEDAGÓGICAS ESCOLA: PROFESSOR (A): Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. ESCOLA: CHUVA DE IDEIAS PEDAGÓGICAS PROFESSOR (A): Queridos (as) professores (as): Hoje vamos evidenciar o pensar e o agir no contexto escolar, com uma ampla chuva de ideias pedagógicas, para que o planejamento

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

Bichinhos na creche, uma aventura extraordinária. Cibele Rodrigues Xavier Martins Creche Henfil

Bichinhos na creche, uma aventura extraordinária. Cibele Rodrigues Xavier Martins Creche Henfil Bichinhos na creche, uma aventura extraordinária Cibele Rodrigues Xavier Martins Creche Henfil Criança Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia,

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

Código 0183P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)

Código 0183P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) Coleção Akpalô Geografia aprovada no PNLD 2019 Código 0183P19051 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano O sujeito e seu lugar no mundo O modo de vida das crianças em diferentes lugares

Leia mais

Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)

Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) Coleção Crescer Geografia aprovada no PNLD 2019 Código 0233P19051 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano O sujeito e seu lugar no mundo O modo de vida das crianças em diferentes lugares

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

A BNCC E SUA APLICAÇÃO. Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017

A BNCC E SUA APLICAÇÃO. Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017 A BNCC E SUA APLICAÇÃO Ghisleine Trigo Silveira 23/11/ 2017 O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO O QUE É A BNCC? - Documento de caráter normativo; - Define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais

Leia mais

A construção da Base. Setembro. Abril de Maio de I n í c i o. elaboração. Versão 2: 9 mil Educadores. Versão 3: MEC entrega a Base ao CNE

A construção da Base. Setembro. Abril de Maio de I n í c i o. elaboração. Versão 2: 9 mil Educadores. Versão 3: MEC entrega a Base ao CNE A construção da Base 2014 Setembro de 2015 Maio de 2016 Abril de 2017 I n í c i o elaboração Versão 1: 12 milhões contribuições Versão 2: 9 mil Educadores Versão 3: MEC entrega a Base ao CNE A Base Define

Leia mais

Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017

Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 1 INTRODUÇÃO 1.3. Os fundamentos pedagógicos da BNCC Compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global (dimensões

Leia mais

Projetos I semestre GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil

Projetos I semestre GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil Usando a literatura como apoio, os grupos 1/2 e A/B adotaram o livro O Sapo Curioso para nortear o Projeto. O objetivo

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2018

PLANEJAMENTO ANUAL 2018 PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ-ESCOLA II DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação

Leia mais

PROJETO 1º PERÍODO DE 2019

PROJETO 1º PERÍODO DE 2019 PROJETO 1º PERÍODO DE 2019 TURMA: Fase 5 B NOME DO PROJETO: Raizes Gaúchas: Do rio Guaíba a bela serra NOME DA PROFESSORA RESPONSÁVEL: Roberta Girio Vicenti PERÍODO DO PROJETO: Fevereiro /19 a Abril /19

Leia mais

PROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto: Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto

PROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto: Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto PROJETO Turma: Fase 4B Nome da professora: Maria Morais Nome do projeto: Fui passear e parei no Pará! Período do projeto: 1º Trimestre - Fevereiro a de Abril/ 2019 Justificativa do Projeto De acordo com

Leia mais

ESTRUTURA 2. ESTRUTURA DA BNCC

ESTRUTURA 2. ESTRUTURA DA BNCC 2. ESTRUTURA DA BNCC Em conformidade com os fundamentos pedagógicos apresentados na Introdução deste documento, a BNCC está estruturada de modo a explicitar as competências que os alunos devem desenvolver

Leia mais

problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. Após passar pela a etapa da Educação Infantil estruturada pelas interações e brincadeiras, as crianças iniciam a etapa do Ensino Fundamental, a qual introduz uma nova estrutura em sua vida escolar baseada

Leia mais

Planificação Anual do Estudo do Meio /2018

Planificação Anual do Estudo do Meio /2018 Planificação Anual do Estudo do Meio - 2017/2018 2ºano Bloco Conteúdos Objetivos Avaliação DOS OUTROS E DAS INSTITUIÇÕES Manusear objetos em situações concretas O passado mais longínquo da criança O passado

Leia mais

RUMO À BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL

RUMO À BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL RUMO À BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL Gestão de conteúdo Carlos Eduardo Lavor (Caê) Revisão Fernanda Silva Pinto Vernier Gustavo Furniel Márcio Miranda Pablo López Silva Philippe Spitaleri Kaufmann (PH) Raphael

Leia mais

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE)

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) A BNCC e sua implantação José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) EDUCAÇÃO Educação é um processo intencional e organizado de aquisição de conhecimentos e de habilidades, de incorporação

Leia mais

COLÉGIO MADRE DE DEUS

COLÉGIO MADRE DE DEUS Para isso existem as escolas: não para ensinar as respostas, mas para ensinar as perguntas. As respostas nos permitem andar sobre a terra, mas somente as perguntas nos permitem entrar pelo mar do desconhecido.

Leia mais

PROJETO 3 PERÍODO DE 2018

PROJETO 3 PERÍODO DE 2018 PROJETO 3 PERÍODO DE 2018 Turma: 4A Nome da professora: Nariane Rocha de Deus Oliveira Nome do Projeto: A lona das artes. Período do Projeto: Setembro a Novembro de 2018 O circo é um mundo mágico no qual

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2018

PLANEJAMENTO ANUAL 2018 LUCIANA DE SALES ANTIQUEIRA PLANEJAMENTO ANUAL 2018 ILHA SOLTEIRA SP PLANEJAMENTO ANUAL Objetivos do CCI para 2018: Valorizar na criança o desenvolvimento de sua identidade e aceitação das diferenças (étnicas,

Leia mais

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS OBJETIVOS: 1º ano Propiciar o contato e a interação dos estudantes com determinado fenômeno para que ele participe da natureza vivenciando e ensinando a preservar o meio em que vive.

Leia mais

PROJETO 3º PERÍODO DE 2018

PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 PROJETO 3º PERÍODO DE 2018 TURMA: 4B NOME DO PROJETO: A matemática no nosso dia a dia. PERÍODO DO PROJETO: Setembro/2018 a Dezembro/2018 JUSTIFICATIVA: O projeto surgiu da necessidade da turma em aprender

Leia mais

GIROS QUATRO OBJETIVOS DO PROJETO

GIROS QUATRO OBJETIVOS DO PROJETO OBJETIVOS DO PROJETO A prática da Educação Infantil deve ser, acima de tudo lúdica, proporcionando às crianças situações adequadas para atingir os seguintes objetivos: Desenvolver uma imagem positiva de

Leia mais

Material Para Concurso

Material Para Concurso Material Para Concurso Assunto: Resumo Referencial Curricular Nacional - RCN OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL São objetivos específicos da Educação Infantil de acordo com o Referencial Curricular Nacional

Leia mais

ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS

ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVOS GERAIS. Linguagem Oral e Escrita. Matemática OBJETIVOS E CONTEÚDOS ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVOS GERAIS Conhecimento do Mundo Formação Pessoal e Social Movimento Linguagem Oral e Escrita Identidade e Autonomia Música Natureza e Sociedade Artes Visuais Matemática OBJETIVOS

Leia mais

SUELI MARTINHO PLANEJAMENTO ANUAL DO GRUPO 1

SUELI MARTINHO PLANEJAMENTO ANUAL DO GRUPO 1 SUELI MARTINHO PLANEJAMENTO ANUAL DO GRUPO 1 FEVEREIRO ILHA SOLTEIRA-2017 PLANEJAMENTO ANUAL Objetivos e Metas do CCI O objetivo geral da proposta é valorizar a educação infantil como um instrumento de

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2018

PLANEJAMENTO ANUAL 2018 PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL PRÉ-ESCOLA I DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação

Leia mais

SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO

SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO UNIDADE 1 EU E OS OUTROS *Perceber a diversidade étnica física e de gênero no seu meio de convivência. *Reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua realidade e em outras

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens

Leia mais

Programa de Estudo do Meio / Ciências da Natureza. 1º ano

Programa de Estudo do Meio / Ciências da Natureza. 1º ano Programa de Estudo do Meio / Ciências da Natureza 1º ano Introdução Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto com o meio que

Leia mais

Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H

Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Em 2006, a Escola Alemã Corcovado iniciou o processo de construção do Currículo por Competências. A Educação Infantil acompanha este processo através da reelaboração

Leia mais

RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR RELATÓRIO DO SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Este documento é referente à conclusão dos grupos de trabalho do 3º turno do Seminário Estadual de GOIÁS, no dia 03/08/2016, com aproximadamente

Leia mais

Entenda o BNCC Base Nacional Comum Curricular

Entenda o BNCC Base Nacional Comum Curricular Entenda o BNCC Base Nacional Comum Curricular A Lei de Diretrizes e Bases Educacionais já teve importantes alterações em sua estrutura, o que levantou alguns questionamentos sobre o novo direcionamento

Leia mais

VAMOS PLANEJAR! Volume 1. BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo.

VAMOS PLANEJAR! Volume 1. BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. VAMOS PLANEJAR! Volume 1 BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. O conhecimento vem com a experiência que cada criança vai vivenciar no ambiente educacional. Colocando

Leia mais

VAMOS PLANEJAR! Volume 1. BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo.

VAMOS PLANEJAR! Volume 1. BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. VAMOS PLANEJAR! Volume 1 BNCC - Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. O conhecimento vem com a experiência que cada criança vai vivenciar no ambiente educacional. Colocando

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pré II Eu, minha escola e meus colegas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pré II Eu, minha escola e meus colegas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Pré II 2019 Eu, minha escola e meus colegas Reconhecer as pessoas por meio dos nomes que as identificam; Participar de jogos e brincadeiras envolvendo regras de convivência; Reconhecer

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

PLANO DE CURSO Disciplina: CIÊNCIAS Série: 3º ano Ensino Fundamental

PLANO DE CURSO Disciplina: CIÊNCIAS Série: 3º ano Ensino Fundamental PLANO DE CURSO Disciplina: CIÊNCIAS Série: 3º ano Ensino Fundamental Unidade I Hábitos de higiene com a boa saúde. Os alimentos por que precisamos comer? Alimentos e nutrientes. Alimentação saudável. Saúde

Leia mais

COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA

COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA SGAS Quadra 906 Conjunto E Brasília - DF Telefone: (61) 3443-7878 Site: www.lasalledf.com.br E-mail: lasalledf@lasalledf.com.br DIRETRIZES CURRICULARES Série: Maternal 2 1º Período

Leia mais

o que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios

o que é? Resgatar um conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de novas aplicações ou exercícios lição de casa F1 o que é? É um recurso didático que o professor propõe aos alunos para potencializar a relação dele com o objeto de conhecimento. A lição pode ter vários objetivos: Resgatar um conteúdo

Leia mais

PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA

PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA PERCURSO FORMATIVO CURRÍCULO PAULISTA "A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da

Leia mais

Alimentação na Infância e Adolescência

Alimentação na Infância e Adolescência Alimentação na Infância e Adolescência Nutricionista Ana Helena Spolador Ribeiro Graduada pelo Centro Universitário São Camilo Pós-graduada em Obesidade e Emagrecimento pela Universidade Gama Filho Nutricionista

Leia mais

BNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador. Profa. Maria Regina dos P. Pereira

BNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador. Profa. Maria Regina dos P. Pereira BNCC e a Educação da Infância: caminhos possíveis para um currículo transformador Profa. Maria Regina dos P. Pereira Oficina Escuta, fala, pensamento e imaginação É preciso transformar a forma. Zilma de

Leia mais

ENTENDENDO A BNCC. Vamos entender melhor cada uma delas!

ENTENDENDO A BNCC. Vamos entender melhor cada uma delas! ENTENDENDO A BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Fundamental e da Educação Infantil foi aprovada no final de 2017. Os estados e municípios tem até o fim de 2019 para realizar a implementação

Leia mais

Como integrar as competências gerais da BNCC ao currículo. Entrevista com Jorge Cascardo

Como integrar as competências gerais da BNCC ao currículo. Entrevista com Jorge Cascardo Como integrar as competências gerais da BNCC ao currículo Entrevista com Jorge Cascardo A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) estabelece as aprendizagens consideradas essenciais para os alunos brasileiros.

Leia mais

PROJETO - ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

PROJETO - ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PROJETO - ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Surgimento: O presente projeto tem como objetivo abordar e discutir assuntos relacionados à alimentação saudável, ampliando os conhecimentos dos educandos sobre o tema. Duração:

Leia mais

COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA

COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA SGAS Quadra 906 Conjunto E Brasília - DF Telefone: (61) 3443-7878 Site: www.lasalledf.com.br E-mail: lasalledf@lasalledf.com.br DIRETRIZES CURRICULARES Maternal 3 1º Período Conteúdo

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde a concepção

Leia mais

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica, PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga

Leia mais

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 LUDICIDADE COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Silvana de Oliveira Pinto Silvia Maria Barreto dos Santos Ulbra Cachoeira do Sul silvanaopg@gmail.com RESUMO O presente trabalho trata do relato

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das

Leia mais

VIDA DE FORMIGA. Dayane Miranda Romeira 2 Sirlene Gomes Ferreira Grava 3 RESUMO

VIDA DE FORMIGA. Dayane Miranda Romeira 2 Sirlene Gomes Ferreira Grava 3 RESUMO VIDA DE FORMIGA Cristimar Carvalho Duarte 1 Dayane Miranda Romeira 2 Sirlene Gomes Ferreira Grava 3 RESUMO Este artigo tem por objetivo Conhecer a forma de vida das formigas, explorar o meio e descobrir

Leia mais

Campanha de sensibilização do pnase

Campanha de sensibilização do pnase São Tomé, 28 de Fevereiro de 2017. Campanha de sensibilização do pnase Em alusão a 1 de Março, Dia Africano da Alimentação Escolar, o Ministério da Educação Cultura de São Tomé e Príncipe dá início à campanha

Leia mais

Programa de Estudo do Meio / Ciências da Natureza 2º ano

Programa de Estudo do Meio / Ciências da Natureza 2º ano Programa de Estudo do Meio / Ciências da Natureza 2º ano Introdução: Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto com o meio que

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta

Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta Centro de Assistência Paroquial de Caria Jardim-de-Infância Girassol À Descoberta Elaborado pela Educadora de Infância Helena Rodrigues Plano Anual de Atividades Introdução O Plano Anual de Atividades

Leia mais

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e

Leia mais

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Geysse Gadelha Rocha, 2 Maria Mirian de Fatima Melo Costa, 3 Luciano Gutembergue Bonfim. ¹ Graduanda em Pedagogia pela

Leia mais

SAÚDE, HIGIENE E BEM-ESTAR

SAÚDE, HIGIENE E BEM-ESTAR Falar de saúde implica levar em conta, por exemplo, a qualidade da água que se consome e do ar que se respira. Além disso, devemos considerar os aspectos éticos e políticos relacionados ao direito à vida

Leia mais

NUTRINDO O CONHECIMENTO SOBRE A ALIMENTAÇÃO NO 4º ANO 1

NUTRINDO O CONHECIMENTO SOBRE A ALIMENTAÇÃO NO 4º ANO 1 NUTRINDO O CONHECIMENTO SOBRE A ALIMENTAÇÃO NO 4º ANO 1 1 Projeto realizado com turmas do 4º ano em escolas municipais. 2 Egressa do curso de Pedagogia da Unijuí. 3 Egresso do curso de Pedagogia da Unijuí.

Leia mais

Plano Curricular de Estudo do Meio 2.º Ano - Ano Letivo 2016/2017

Plano Curricular de Estudo do Meio 2.º Ano - Ano Letivo 2016/2017 1.º Período Localização no espaço e no tempo: Localização/compreensão espacial e temporal Reconhecer datas e factos importantes da sua vida. Localizar datas e factos importantes numa linha de tempo. Reconhecer

Leia mais

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS OBJETIVOS: 1º Ano

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS OBJETIVOS: 1º Ano DISCIPLINA DE CIÊNCIAS OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano Propiciar o contato e a interação dos estudantes com determinado fenômeno para que ele participe da natureza vivenciando e ensinando a preservar o meio em

Leia mais

PÉ COM PÉ, O JOGO DE RIMAS DA ESTHER

PÉ COM PÉ, O JOGO DE RIMAS DA ESTHER PÉ COM PÉ, O JOGO DE RIMAS DA ESTHER Conto infantil de Simão de Miranda MANUAL DE APOIO AO PROFESOR PARA O TRABALHO COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) Livro Indicado para a Educação Infantil (Creche

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2018

PLANEJAMENTO ANUAL 2018 PLANEJAMENTO ANUAL 2018 EDUCAÇÃO INFANTIL MATERNAL II DIREITOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO (BNCC) Conviver Brincar Participar Explorar Expressar Conhecer-se OBJETIVOS GERAIS: Promover a interação

Leia mais

PROJETO 3 PERÍODO DE 2018

PROJETO 3 PERÍODO DE 2018 PROJETO 3 PERÍODO DE 2018 Turma: 4B Nome da professora: Jamile Silva de Sá Nome do Projeto: Quando eu crescer, quero ser? Período do Projeto: Setembro a Novembro de 2018 Todos quando crianças sonham em

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL 1º Período

EDUCAÇÃO INFANTIL 1º Período EDUCAÇÃO INFANTIL 1º Período Objetivo Geral Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações; Descobrir

Leia mais

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVOS: A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde

Leia mais

APRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais

APRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais APRENDER E ENSINAR CIÊNCIAS NATURAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL Apresentação do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Ciências Naturais Parte 3 PRIMEIRO CICLO (INTRODUÇÃO) O processo de aprendizagem das

Leia mais

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS

O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS O JOGO COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Lidia Ribeiro da Silva Universidade Federal de Campina Grande, lidiaribeiroufcg@gmail.com Luana Maria Ferreira Duarte Universidade

Leia mais

PROJETO. Objetivos em Cada Inteligência:

PROJETO. Objetivos em Cada Inteligência: PROJETO Turma: Fase 5B Nome da professora: Nariane Rocha de Deus Oliveira Nome do projeto: O velho Chico: um pedacinho do nosso Brasil Período do projeto: 1º trimestre - Fevereiro a Abril/ 2019 Justificativa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento

Leia mais

PROJETO 3 PERÍODO DE 2018

PROJETO 3 PERÍODO DE 2018 PROJETO 3 PERÍODO DE 2018 Turma: 3A Nome da professora: Maria Morais Nome do Projeto: O Mordisco mordeu o livro que eu li. Período do Projeto: Setembro a Novembro de 2018 A partir do interesse da turma

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DE ESTUDO DO MEIO setembro/outubro

PLANIFICAÇÃO DE ESTUDO DO MEIO setembro/outubro PLANIFICAÇÃO DE ESTUDO DO MEIO setembro/outubro UNIDADE 1 1 - A sua Identificação 1 - À descoberta de si mesmo 2 Os seus gostos e preferências Conhecer: - nome(s), próprio(s), nome de família/ apelido(s);

Leia mais

PROJETO. Justificativa do Projeto

PROJETO. Justificativa do Projeto PROJETO Turma: 3B Nome da professora: Geiza Morais Rosendo Nome do Projeto: O que tem no coração do Amazonas? Período do Projeto: 1º trimestre Fevereiro a Abril/ 2019 Justificativa do Projeto O projeto

Leia mais

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Prof. Me. Luana Serra Secretaria Municipal de Educação de Santos DOCUMENTO PRELIMINAR PARA A CONSTRUÇÃO DA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Material adaptado de Beatriz Ferraz Educação Infantil na BNCC A Base Nacional

Leia mais

PROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto

PROJETO Turma: Nome da professora: Nome do projeto Período do projeto: Justificativa do Projeto Objetivos do Projeto PROJETO Turma: Fase 5A Nome da professora: Nariane Rocha de Deus Oliveira Nome do projeto: Dos jardins de Curitiba às Cataratas do Iguaçu Período do projeto: 1º trimestre - Fevereiro a Abril/ 2019 Justificativa

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL

PLANIFICAÇÃO ANUAL PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015-2016 Agrupamento de Escolas Domingos Sequeira Área Disciplinar: Estudo do Meio Ano de Escolaridade: 2.º Mês: setembro/outubro A LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO E NO TEMPO O passado mais longínquo

Leia mais

FUNDAMENTAL 1 o ANO. Conteúdos e Competências

FUNDAMENTAL 1 o ANO. Conteúdos e Competências FUNDAMENTAL 1 o ANO Conteúdos e Competências SUMÁRIO... 3 7 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO... 11 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA... 17 ENSINO RELIGIOSO... 19 COLEÇÃO IMAGINAÇÃO E ARTE... * Sujeito a alteração até

Leia mais

CAPACIDADES CONTEÚDOS OBJETIVOS/METAS CURRICULARES 1.À DESCOBERTA. Reconhece datas e factos (data de nascimento, quando

CAPACIDADES CONTEÚDOS OBJETIVOS/METAS CURRICULARES 1.À DESCOBERTA. Reconhece datas e factos (data de nascimento, quando Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE Critérios de Avaliação Perfil de Aprendizagens Específicas (Aprovado em Conselho

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ano Letivo 2018/2019 TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS TEMPO AVALIAÇÃO

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Ano Letivo 2018/2019 TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS TEMPO AVALIAÇÃO Disciplina: Estudo do Meio /Ano de escolaridade: 2º Ano Página 1 de 5 Documentos Orientadores: Programa PLANIFICAÇÃO ANUAL Revisões Manusear objetos em situações concretas A minha escola, a minha identificação,

Leia mais

SAÚDE, HIGIENE E BEM-ESTAR

SAÚDE, HIGIENE E BEM-ESTAR Falar de saúde implica levar em conta, por exemplo, a qualidade da água que se consome e do ar que se respira. Além disso, devemos considerar os aspectos éticos e políticos relacionados ao direito à vida

Leia mais

Resenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto

Resenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto Resenha em vídeo Trabalho de gramática e texto Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprimore habilidades trabalhadas

Leia mais

Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil. Novembro/ 2018

Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil. Novembro/ 2018 Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil Novembro/ 2018 Coleção Monte e Remonte Estrutura da apresentação 1. Composição da Coleção 2. Fundamentação da Educação Infantil 3. Concepção pedagógica

Leia mais

Cursos Extras Página 1 de 5

Cursos Extras Página 1 de 5 Nossos alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental 1 têm acesso a várias atividades que estimulam o desenvolvimento físico, mental e sociocultural, e que criam vivências para a vida toda. Nossos

Leia mais