Be o Monte. Transmssora. [le. Fnerga SPFSA. Demonstrações financeiras em. 31 de dezembro de 2018 KPDS

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1 Be o Monte [le Fner SPFSA Trnsmssor Demonstrções finnceirs em 31 de dezembro de 21 KPDS

2 Belo Morte Trttsnlissor«de neri SP S.A. Demonstrções $nnceirs em 3} de deelnb}.o de 2} nteüo Reltório dos uditores independentes sobre s demonstrções finnceirs Blnços ptrimoniis Demonstrções do resultdo Demonstrções do resultdo brnente Demonstrções ds mutções do ptrimõnio líquido Demonstrções dos fluxos de cix Nots explictivs às demonstrçõe s finnceirs 1 1 1

3 KPMG Auditores Independentes Ru do Psseio, 3 - Setor 2-17o ndr - Centro Rio de Jneiro/RJ - Brsil Cix Postl 2 - CP Rio de Jneiro/RJ Telefone +55(21) kpm.com.br Brsil Re tr o los u fores n(leden(lentes sobre s [lemonstrcões frnce rs Aos Administrdores e Diretores d Belo Monte Trnsmissor de neri SP S.A Rio de Jneiro- RJ Opinião xminámos s demonstrções finnceirs d Belo Monte Trnsmissor de neri SP S.A. ISociedde) que compreendem o blnço ptrimonil em 31 de dezembro de 21 e s respectivs demonstrções do resultdo, do resultdo brnente, ds mutções do ptrimónio líquido e dos fluxos de cix pr o exercício findo ness dt, bem como s correspondentes nots explictivs, compreendendo s polítics contábeis sinifictivs e outrs informções elucidtivs. m noss opinião, s demonstrções finnceirs cim referids presentm dequdmente. em todos os spectos relevntes, posição ptrimonil e finnceir. d Belo Monte Trnsmissor de neri SP S.A. em 31 de dezembro de 21, o desempenho de sus operções e os seus respectivos fluxos de cix pr o exercício findo ness dt, de cordo com s prátics contábeis dotds no Brsil. Bse pr opinião Noss uditori foi conduzid de cordo com s norms brsileirs e interncionis de uditori. Nosss responsbiliddes, em conformidde com tis norms, estão descrits n seção seuir intituld " Responsbiliddes dos uditores pel uditori ds demonstrções finnceirs Somos independentes em relção à Sociedde. de cordo com os princípios éticos relevntes previstos no Códio de tic Profissionl do Contdor e ns norms profissionis emitids pelo Conselho Federl de Contbilidde. e cumprimos com s demis responsbiliddes étics de cordo com esss norms. Acreditmos que evidênci de uditori obtid é suficiente e proprid pr fundmentr noss opinião. Principlssunto de uditori Principl ssunto de uditori é quele que. em nosso julmento profissionl, foi o mis sinifictivo em noss uditori do exercício corrente. sse ssunto foi trtdo no contexto de noss uditori ds demonstrções finnceirs como um todo e n formção de noss opinião sobre esss demonstrções finnceirs e, portnto, não expressmos um opinião seprd sobre esse ssunto. KPMG Auditores Independentes, um sociedde simples brsileir e fimlmembro d rede KPMG de firms-membro independentes e finds à KPMG Intemtlonl Coopertiv (KPMG Interncionl'). um entidde suíç }ç.pmg Auditores independentes, &zilin entity nd menlber fim) of the KPIUG Ret\ç'oü of independent member íirms ffilited uith KPhlG íntemtioní Coopertiw {'KPMG Intemtionl'). Sw#ss entity. 3

4 (i) Mensurção do tivo contrtul e d receit de contrto com clientes Vej s Nots 6.1 e 1 2 ds demonstrções finnceirs Principlssunto de uditori O reconhecimento do tivo d concessão e d receit d Sociedde de cordo com o CPC 47 Receit de contrto com cliente l/frs75- Revenue from contrct with customeà requer o exercício de julmento sinifictivo sobre o momento em que o cliente obtém o controle do tivo. Adicionlmente, mensurção do proresso d Sociedde em relção o cumprimento d obrição de performnce stisfeit o lono do tempo requer tmbém o uso de estimtivs e julmentos sinifictivos pel Administrção pr estimr os esforços ou insumos necessários pr o cumprimento d obrição de performnce. tis como mteriis e mão de obr, mrens de lucros esperds em cd obrição de performnce identificd e s proleções ds receits esperds. Devido à relevânci dos vlores e do julmento sinifictivo envolvido, considermos mensurção do tivo contrtul e d receit de contrto com clientes como um ssunto sinifictivo pr noss uditori. Como uditori endereçou esse ssunto Nossos procedimentos de uditori incluírm dentre outros: leitur do contrto de concessão pr identificção ds obrições de performnce prevists contrtulmente. lém de spectos relciondos os componentes vriáveis plicáveis o preço do contrto; vlição, com poio de especilists em finnçs corportivs, ds premisss relevntes utilizds ns projeções de custos. n mrem do contrto e n definição n tx de desconto utilizd no modelo; e liii) vlição ds divulções efetuds pel Sociedde ns demonstrções finnceirs Com bse ns evidêncis obtids por meio dos procedimentos cim resumidos, considermos que mensurção do tívo contrtul e d receit de contrto com o cliente e s respectivs divulções são ceitáveis no contexto ds demonstrções finnceirs tomds em conjunto. Responsbiliddes d dministrção pels demonstrções finnceirs A dministrção é responsável pel elborção e dequd presentção ds demonstrções finnceirs de cordo com s prátics contábeis dotds no Brsil e pelos controles internos que el determinou como necessários pr permitir elborção de demonstrções finnceirs livres de distorção relevnte. independentemente se cusd por frude ou erro. N elborção ds demonstrções finnceirs. dministrção é responsável pel vlição d cpcidde de Sociedde continur operndo, divulndo, qundo plicável, os ssuntos relciondos com su continuidde opercionl e o uso dess bse contábil n elborção ds demonstrções finnceirs, não ser que dministrção pretend liquidr Sociedde ou cessr sus operções, ou não tenh nenhum lterntiv relist pr evitr o encerrmento ds operçoes. Responsbiliddes dos uditores pel uditori ds demonstrções finnceirs Nossos objetivos são obter seurnç rzoável de que s demonstrções finnceirs, tomds em conjunto. estão livres de distorção relevnte. independentemente se cusd por frude ou erro, e emitir reltório de uditori contendo noss opinião. Seurnç rzoável é um lto nível de seurnç. ms não um rnti de que uditori relizd de cordo com s norms brsileirs e interncionis de uditori sempre detectm s eventuis distorções relevntes existentes. As distorções podem ser decorrentes de frude ou erro e são considerds relevntes qundo, individulmente ou em conjunto, possm influencir, dentro de um perspectiv rzoável. s decisões económics dos usuários tomds com bse ns referids demonstrções finnceirs. KPMG Auditores Independentes. um sociedde simples brsileir e fimlmembro d rede KPMG de fimls-membro Independentes e finds à KPMG Intemtionl Coopertivo ('KPMG Inlemtionl'). um entidde suíç KPMG Auditores Independentes, &zilln entity nd member fin7ti of the KPMG netwoü of irtdependent member fimls ffilited wrh KPMG Intemtion! Coopertiv ('KPMG íntemtionq. StNiss entity. 4

5 Como prte d uditori relizd de cordo com s norms brsileirs e interncionis de uditori, exercemos julmento profissionl e mntemos ceticismo profissionl o lono d uditori. Além disso: Identificmos e vlimos os riscos de distorção relevnte ns demonstrções finnceirs, independentemente se cusd por frude ou erro, plnejmos e executmos procedimentos de uditori em respost tis riscos, bem como obtemos evidênci de uditori proprid e suficiente pr fundmentr noss opinião. O risco de não detecção de distorção relevnte resultnte de frude é mior do que o proveniente de erro, já que frude pode envolver o to de burlr os controles internos, conluio. flsificção, omissão ou representções flss intencionis. Obtemos entendimento dos controles internos relevntes pr uditori pr plnejrmos procedimentos de uditori propridos às circunstâncis, ms, não. com o objetivo de expressrmos opinião sobre eficáci dos controles internos d Sociedde. Avlimos dequção ds polítics contábeís utilizds e rzobilidde ds estimtivs contábeis e respectivs divulções feits pel dministrção. Concluímos sobre dequção do uso, pel dministrção. d bse contábil de continuidde opercionl e. com bse ns evidêncis de uditori obtids, se existe incertez relevnte em relção eventos ou condições que possm levntr dúvid sinifictiv em relção à cpcidde de continuidde opercionl d Sociedde. Se concluirmos que existe incertez relevnte. devemos chmr tenção em nosso reltório de uditori pr s respectivs divulções ns demonstrções finnceirs ou incluir modificção em noss opinião. se s divulções forem indequds. Nosss conclusões estão fundmentds ns evidêncis de uditori obtids té dt de nosso reltório. Todvi, eventos ou condições futurs podem levr Sociedde não mis se mnter em continuidde opercionl. Avlimos presentção erl. estrutur e o conteúdo ds demonstrções finnceirs, inclusive s divulções e se s demonstrções finnceirs representm s correspondentes trnsções e os eventos de mneir comptível com o objetivo de presentção dequd. Comunicmo-nos com dministrção respeito, entre outros spectos, do lcnce plnejdo d époc d uditori e ds consttções sinifictivs de uditori. inclusive s eventuis deficiêncis sinifictivs nos controles internos que identificmos durnte nossos trblhos. Dos ssuntos que form objeto de comunicção com os responsáveis pel dministrção, determinmos queles que form considerdos como mis sinifictivos n uditori ds demonstrções finnceirs do exercício corrente e que. dess mneir, constituem os principis ssuntos de uditori. Descrevemos esses ssuntos em nosso reltório de uditori. menos que lei ou reulmento tenh proibido divulção públic do ssunto, ou qundo. em circunstâncis extremmente rrs, determinrmos que o ssunto não deve ser comunicdo em nosso reltório porque s consequêncis dverss de tl comunicção podem. dentro de um perspectiv rzoável, superr os benefícios d comunicção pr o interesse público. Rio de Jneiro, 2 de mrço de 219 KPMG Auditores Independentes CRC SP41442/ F-RJ Contdor CRC RJ-7339/-4 KPMG Auditores Independentes. um sociedde simples brsíleim e fimlmembro d rede KPMG de fimis-membro independentes e filhds à KPMG ntemtbnl Coopertivo ('KPMG Intemtionl"). um entidde suíç ~PMG Auditores Independentes, Bmzilín entity nd member fim} of the KPMG netwo& of independent member firm ffilited wrh KPMG Intemtionl Coopertivo ('KPMG IntemtionO. S\Ass entity. 5

6 l\ Q < > -< -q' -4-q" --l --i o -+ 'q' '-+ -q' o\o --( QO > r- t\ \. '-.' < > C'r} v--l ' '-+ 'q' \.o \.o 'q' Q t\ o\ \ l\ Cr) v--< q' --i cn (q \.D cn \O \ tâ t'- CP) --i '\ C'r\ \ -\ Cq -\ --i l\ oo oo -q' o i/) C'q 'q" --i -«<D ('Q CQ -+ c"q CQ --( cl C) tj3 --t t\ tâ t\ Cn t#1 --1 \ 'q'iâ Cn Cq --i --i Cq -q' --i -4 C'q Z P-«p-q p-4 p-d l\ o -''l...; c"-l. n 3 1 n : 1- e- à e < l\ Q --i \.D \O Q q' q'--i 'q'iâ \ \o \O to Q- \o \o Q\ t\ o --l ("q -d ('q. } o\ io N ) h.q N e Q -q' -+ t'- -+ t\ Q \.D \.D --i \O \. --d o\ l\ '+ \o cn tf) t\ '«' o-\ -+ o-\ -i iíi \.D tó tâ C'q <\ C OO n to '-q' QO \O R e Q) h h «N m { «Z. o -+ c'q -+ -' -' -' \.Ó d B N S N ('q -< ã db > N > B b «'u B ã Ç ã Q. > S K S <

7 Belo Monte Trnsmissor de neri SP S.A. Demonstrções do resultdo Pr os exercícios findos em 31 de dezembro de 21 e 217 (m Reis) 31/12/21 31/12/217 Receit opercionl líquid Custo de construção 23 ( ) ( ) Lucro bruto Despess opercionis Pessol Mteril Serviços de terceiros Anendmentos e luuéis Seuros Doções ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (23.) ( ) ( ) ( ) ( ) (251.54) Provisões pr riscos Tributos e txs Deprecição ( ) (95.966) (57.66) (29.17) ) Resultdo ntes ds receits (despess) finnceirs e impostos Receits finnceirs Despess finnceirs ( ) ( ) Resultdo finnceiro 26 ( ) ( ) Lucro ntes dos impostos Imposto de rend e contribuição socil conentes Imposto de rend e contribuição socil diferidos 6.1 ( ) ( ) Lucro líquido do exercício As nots explictivs são prte internte ds demonstrções finnceirs

8 Belo Monte Trnsmissor de neri SP S.A. Demonstrções do resultdo brnente Pr os exercícios findos em 31 de dezembro de 21 e 217 (nt Reis) Lucro líquido do exercício 31/12/ /12/ Outros resultdos brnentes Totl do resultdo brnente do período As nots explictivs são prte internte ds demonstrções finnceirs

9 : 3 n $ 'b q 3 < 'u ' < r- \.o \o :. Q- \O '-+ o \o \ --i --l t'- ' '«' < l\ \ Ç J----\.----\ /''\ o\ '-+ cq t'- <- --i \ '-+ cq CQ -+ -«' rn \. '--/ -l -«' q--../ \-../.n : < 'q' cn --< c+l \D t\ --l q" '-+ d-----\ /--\ #----\ o\ + lt '' < Cn --i '«' -«'cq \ e} --+ cn p-l VI l/) \--/ \--/ p.4 & 'B 'u 'u :. < > n Ç t\ t\ q' --i -qb --i o 'q' --l CI t\ \ e < n b ) h -u 3 Q. B Q l\.n N -u n -u U 2 N h 3 «ê J d h b S «Õ Z e.d 'u N 2 B Q 3 Í } < N 5 9 B & 2 B n. Q ã R 2 Q e 3 ) N ' 'o à ' 'u > > ê Q Q b B Q B...i 3.Q«< N S Q K : 'q' B 3 «S Q B q) > n Ê N R > n.n N! ê. b ã 9! ã 6

10 : Belo Monte Trnsmissor de neri SP S.A Demonstrções dos fluxos de cix Pr os exercícios findos em 31 de dezembro de 21 e 217 (m Reis} Fluxo de cix ds th'iddes opercionis 31/12/21 31/12n17 Lucro do exercício Ajustes: Deprecição / mortizção Remunerção sobre o tivo de contrto Juros empréstimos, debêntures e mortizção dos custos Provisão pr crédito de liquidção duvidos Provisão pr continêncis Impostos diferidos Outros ( ) Aumento (redução) nos lvos e pssivos opercionis Concessionáris e pemiissionáris e tino 6mnceiro / contrtul Impostos recuperr (.7.32) Adintmentos ( ) ( ) Despess ntecipds Conts receber Fomecedores Slários e encros Obrições fiscis ncros setoriis Cix (utilizdo) ns tividdes opercionis ( ) 177. ( ) ( ) ( ) (63.93) ( ) ( ) ( D ( ) (15..14) Pmento juros empréstimos Pmento juros debêntures Fluxo de cix proveniente ds (utilizds ns) ti opercionis iddes ( ) ( ) ( ) ( ) Pm.94.ips) ( ) Atividde de investimento Títulos e vlores mobiliários Ativo finnceiro Atino imobilizdo/ intnível Depósitos vinculdos Cix líquido consumido (plicdo ns) pels tividdes de investimento Fluxo de cix ds tit,iddes de finncimento mpréstimos e finncimentos - liberção mpréstimos e 6mncimentos - pmento principl Debêntures Debêntures - pmento principl Interlizção de cpitl Cix líquido erdo pels tiq'iddes de finncimento (l.745.5) ( ) ( ) ( ) ( ) (1 1.2s4.24D (125.26) S9.495 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 5.. (43..) Aumento de cix e equivlentes de cix Demonstrções do umento do cix e equivlentes di No início do exercício No üim do exercício Aumento de cix e equivlentes de cix As nots explictivs são prte internte ds demonstrções finnceirs. 1

11 Belo Aloltte Trtlsitlissoríl de neri SP S.A. Demonstrções $nrtceirs eln 31 de deelttbl'o de 2{)} Nots explictivs às demonstrções finnceirs (m Reis) l Contexto opercionl A Belo Monte Trnsmissor de neri SP S.A. ("Sociedde") sedid n Avenid Presidente Vrs, 955, sl 1-9' Andr - Centro - RJ e foi constituíd em 2 de mrço de 214. A Sociedde foi crid pels empress Stte Grid Brzil oldin S.A. ("Stte Grid"), Fums Centris létrics S.A. ("Fums"), e Centris létrics do Norte do Brsil S.A. ("letronorte") com vists desenvolver concessão objeto do Leilão de Trnsmissão d Aênci Ncionl de neri létric ("ANL") n' 11/213 ("Leilão"). 1.1 D concessão A Sociedde srou-se vencedor no Leilão, rremtndo o Lote AB, referente à concessão pr construção, operção e mnutenção de instlções de trnsmissão destinds escor eneri erd pelo complexo hidrelétrico de Belo Monte, que dicionrá um cpcidde de proximdmente MW* o Sistem Interlido Ncionl ("SIN") ("Projeto"). O Prometo previ construção de um linh de trnsmissão de urr-lt tensão ("UAT") de kv, com proximdmente 2.92 km de extensão, com oriem n stção Conversou Xinu, no stdo do Pr, e término n.stção Conversou streito, no stdo de Mins Geris. A Resolução Autoriztiv n' de 2 de mrço de 217 utorizou Sociedde implntr reforços em instlção de trnsmissão sob su responsbilidde, revondo Resolução Autoriztiv n' 5.94, de 12 de julho de 216, que trnsferi titulridde do reforço de brrmento d Subestção ("S") de Xinu à Sociedde e encontrv-se suspens por medid judicil A Resolução Autoriztiv n' 6.6 de 23 de osto de 216 que trnsfere titulridde d S streito à Sociedde encontr-se provd. m 29 de setembro de 216, foi recebid pel Sociedde, o mnddo de seurnç n' , qul requeri suspensão d Resolução Autoriztiv n' 6.6, cuj liminr pr suspensão não foi deferid, visto que o juízo urdv ouvir o Ministério Público federl ("MPF"). m 2 setembro de 216 o juízo decidiu por posterr nálise do pedido liminr pr depois d presentção ds informções e do precer do MPF, sendo ssim, titulridde d S streito permnece à Sociedde. O przo de concessão d linh de trnsmissão é de 3 nos, contdos prtir d ssintur do contrto, em 16 de junho de 214. Já o período de construção do empreendimento estv estipuldo, conforme contrto de concessão, pr entrr em operção comercil em fevereiro de 21 O Prdeto entrou em operção comercil em dezembro de 217, com um ntecipção de dois meses em relção o estbelecido no contrto de concessão. A Receit Anul Permitid ("RAP") estbelecid no contrto de concessão er de R$ m 26 de junho de 21, ANL, de cordo com Resolução omolotóri n' 2.4, estbeleceu em R$ RAP d Sociedde pr o período de julho de 21 junho de 219 (R$ RAP d Sociedde pr o período de julho de 217 junho de 21). Com entrd em operção comercil, Sociedde recebeu su primeir RAP em dezembro de

12 Belo Monte Trttslttissor de neri SP S.A. Demonsh'çõeslinnceirs em 31 de dele»lbl'o de 2{1} 1.2 Reime specil de Incentivos pr o Desenvolvimento d Infrestrutur (RIDI) A Sociedde, por ter projetos provdos de construção de infrestrutur no setor de eneri, obteve hbilitção pr operr, prtir de 2 de outubro de 214, no Reime de Incentivos pr o Desenvolvimento d Infrestrutur (RIDI) (instituído pel Lei n' 11.4/27) junto às utoriddes ovemmentis competentes, que concede o benefício fiscl d suspensão d contribuição pr o Prorm de Interção Socil (PIS) e de Formção do Ptrimónio do Servidor Público (PIS/PASP) e Contribuição pr o Finncimento d Seuridde Socil (COFINS) - mercdo intimo e importção - n quisição de bens ou mteriis de construção de obrs de infrestrutur que serão convertids o custo dos bens d concessão, líquot zero, conforme publicção do Diário Oficil em 7 de outubro de Sudm O incentivo fiscl consiste n redução de 75% do imposto de rend e dicionis não-restituíveis devidos clculdos sobre o lucro d explorção. A Sociedde obteve o incentivo fiscl provdo pel SUDAM pelo przo de 1 nos, inicido no no-clendário 21 conforme Ludo Constitutivo n' 97/21 de 1 de setembro de Questões mbientis A vibilidde mbientl do prometo foi emitid pelo Instituto Brsileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Nturis Renováveis ("IBAMA,"), por meio d Licenç Prévi n' 56/215, de 2 de mio de 215. m 5 de outubro de 215, por meio d Licenç de Instlção n' 1/215, foi utorizdo à Sociedde implntr s estções conversors e cnteiros principis. A licenç de instlção pr linh de trnsmissão e cnteiros uxilires, foi liberd em jneiro de 2 16 pelo IBAMA. m 17 de novembro de 216, por meio d Licenç de Instlção n' 1136/216, foi utorizdo à Sociedde implntr s linhs de eletrodo ns subestções. m 4 de dezembro de 217, por meio d T,íceny de Operção n' 1414/217, foi utorizdo à Sociedde entrd em operção. 2 Bse de preprção e presentção As demonstrções finnceirs form preprds de cordo com s prátics contábeis dotds no Brsil (BR GAAP), compreendendo quels incluíds n leislção societári brsileir e os pronuncimentos técnicos, s orientções e s interpretções técnics emitids pelo Comitê de Pronuncímentos Contábeis ("CPC") e em conformidde às norms intemcionís de contbilidde(/r.fu - /n/e/'/7c-//7/ Sf/zd/'ds Z?o/'4 A emissão ds demonstrções finnceirs foi utorizd pel Diretori em 2 de mrço de Tods s informções relevntes própris ds demonstrções finnceirs, e somente els, estão sendo evidencids, e correspondem àquels utilizds pel Administrção n su estão. 3 Moed funcionl e moed de presentção sts demonstrções finnceirs estão presentds em Reis, que é moed funcionl d Sociedde. Todos os sldos form rredonddos pr o Rel mis próximo, exceto qundo indicdo de outr form. As trnsções em moed estrneir são inicilmente reistrds à tx de câmbio d moed ftlncionl em vior n dt d trnsção em tivos e pssivos monetários denomindos em moed estrneir são convertidos pr moed filncionl, utilizndo tx de câmbio viente n dt dos respectivos blnços ptrimoniis. Os nhos e s perds cmbiis resultntes d tulizção desses tivos e pssivos são reconhecidos como receits e despess finnceirs no resultdo. 12

13 Belo Motete Tritsmissor de lteri SP S.A. Demonstrções jnnceirw n 3] de dele»toro de 2} 4 Uso de estimtivs e julmentos N preprção dests demonstrções finnceirs, Administrção utilizou julmentos, estimtivs e premisss que fetm plicção ds polítics contábeis e os vlores reportds dos tivos, pssivos, receits e despess. Os resultdos reis podem diverir desss estimtivs. As estimtivs e premisss são revisds de form continu. As revisões ds estimtivs são reconhecids prospectivmente. 4.1 Ativo contrtul e receit de remunerção do tivo contrtul Reconhecimento de receit de remunerção sobre o tivo contrtul reconhecido, reistr-se tmbém um receit de remunerção finnceir, sob rubric Remunerção do tivo contrtul, utilizndo tx de desconto deâlnid no início de cd projeto 4.2 Mrem de construção, receit de construção e custo de construção Reconhecimento de receit de construção, tendo por bse prcel d RAP destind o investimento do tivo, que consider mrem de construção de cordo com s proleções iniciis do prometo. Tod mrem de construção é recebid durnte obr e vrições positivs ou netivs do custo de construção são lojds imeditmente o resultdo, no momento que incorrids. Pr estimtiv referente Receit de Consüução, Compnhi utilizou um modelo que pur o custo de finncir o cliente (no cso, o poder concedente). A tx definid pr o vlor presente líquido d mrem de construção (e de operção) é definid no momento inicil do projeto e não sofre lterções posteriores, sendo purd de cordo com o risco de crédito do cliente e przo de finncimento. 4.3 Impostos, contribuições e tributos xistem incertezs relcionds à interpretção de reulmentos tributários complexos e o vlor e à époc de resultdos tributáveis futuros. m virtude d nturez de lono przo e d complexidde dos instrumentos contrtuis existentes, diferençs entre os resultdos reis e s premisss dotds, ou ftlturs mudnçs nesss premisss, poderim exiir justes futuros n receit e despes de impostos já reistrds. São constituíds provisões, com bse em estimtivs cbíveis, pr possíveis consequêncis de uditoris por prte ds utoriddes fiscis ds respectivs jurisdições em que tu. O vlor desss provisões bsei-se em diversos ftores, tis como experiênci de uditoris fiscis nteriores e interpretções diverentes dos reulmentos tributários pel entidde tributável e pel utoridde fiscl responsável. sss diferençs de interpretção podem surir em um mpl vriedde de ssuntos, dependendo ds condições vientes ds jurisdições em que Sociedde tu. O imposto de rend e contribuição socil diferidos, bem como os tributos diferidos, são reistrdos com bse ns diferençs temporáris entre s bses contábeis e s bses fiscis considerndo leislção tributári viente. 4.4 Continêncis Reconhecimento de provisões pr riscos ülscis, cíveis, trblhists e reultórios, por meio d vlição d probbilidde de perd que incluí vlição ds evidêncis disponíveis, hierrqui ds leis, s jurisprudêncis disponíveis, s decisões mis recentes nos tribunis e su relevânci no ordenmento jurídico, bem como vlição dos dvodos extemos. 13

14 Belo Monte Trnsttlissor de neri SP S.A. Demonstrções finnceirs em 31 de dele»bro de 2Q} 5 Bse de mensurção As demonstrções finnceirs form preprds com bse no custo histórico, com exceção dos instrumentos finnceiros não derivtivos mensurdos pelo vlorjusto por meio do resultdo. 6 Principis polítics contábeis A Sociedde plicou s principis polítics contábeis descrits bixo de mneir consistente todos os exercícios presentdos nests demonstrções 6lnnceirs. As novs norms contábeis vientes prt de I' de jneiro de 21 e divulds ns demonstrções finnceirs uditds do exercício findo em 3 1 de dezembro de Pronuncimento Técnico CPC 47 - Receit de Contrtos com Clientes (.r.li.r.s 15 - Revenue from Contrcts with Customers) A Sociedde dotou o CPC 47 / JF.RS 15 usndo o método de efeito cumultivo, com plicção inicil prtir de I' de jneiro de 21, loo não plicou os requerimentos exiidos pel norm pr o exercício comprtivo presentdo. st norm requer que Sociedde reconheç receits pr descrever trnsferênci de bens ou serviços prometidos clientes no vlor que reflit contrprestção à qul esper ter o direito em troc desses bens ou serviços. ventuis descontos, btimentos, restituições, créditos, concessões de preços, incentivos, bónus de desempenho, penliddes ou outros itens similres são clssificdos pel norm como contrprestção vriável A norm determin que Sociedde só pode contbilizr os efeitos de um contrto com um cliente qundo for provável que receberá contrprestção à qul terá direito em troc dos bens ou serviços que serão trnsferidos. A norm requer ind que o direito o recebimento de contrprestção em troc de bens e serviços trnsferidos pr um cliente deve ser clssificdo como tivo contrtul qundo esse direito estiver condiciondo o cumprimento de obrições de desempenho e não somente pssem do tempo. ss clssilcção é plicável pr s trnsmissors de eneri, que mesmo tendo concluído obrição de desempenho reltiv à construção de sus inítestruturs de trnsmissão, tem seu direito de receber contrprestções trelds o cumprimento de dus outrs obrições de desempenho: mnter e operr infresüutur de trnsmissão construíd. Abixo demonstr o impcto, d trnsição pr o CPC 47 / JFI/?S 15 sobre lucros cumuldos em I'dejneiro de 21: Lucros(prejuízos) cumuldos Ativo contrtul Imposto diferido Impcto d doção do CPC 47/IFRS 15 em I' de jneiro de 21 ( ) Impcto em I' de jneiro de 21 ( ) Abixo demonstr o impcto d dição do CPC 47 / ]1fi./?S 15 no blnço ptrimonil d compnhi em 31 de dezembro de 21 e n demonstrção do resultdo pr o encerrmento deste no em cd um ds linhs fetds. Não houve impcto mteril n demonstrção dos fluxos de cix d Sociedde pr o exercício findo em 3 1 de dezembro de

15 Bto Monte Treltlsmissor de tteri SP S.A. Demonstrções finnceirs eln 3} de deelnbl'o de 2{)} Blnço Ptrimonil 21 (Apresentdo) Ativo Circulnte Ativo mnçeiro Ativo contrtul Reclssificções 21 (Sem impcto CPC47//JUS15) ( ) S Totl do Atino Circulnte ( ) Atino Não Circulnte Ativo mnceiro Ativo contrtul ( ) Totl do Ativo Não Circulnte Totl do Atino ( ) Pssivo Circulnte Dividendos mínimos obritório ( ) Totl do Pssivo Circulnte ( D Pssivo Não Circulnte Imposto dierido ( ) Totl do Pssivo Não Circulnte ( ) Ptrimónio Líquido Reserv lel Reserv de lucros (1.75) ( ) Totl do Ptrimónio Líquido ( S2) Totl do Pssivo ( ) Demonstrção do Resultdo do xercício 21 (Apresentdo) Reclssificções 21 (Sem impcto CPC47///US15) Receit opercionl líquid Imposto de rend e contribuição socil diferidos ( ) ( ) ( ) 6.2 CPC 4/ZlliR. 9 Instrumentos Finnceiros O CPC 4/]7'RS 9 estbelece requerimentos pr reconhecer e mensurr tivos mnceiros, pssivos finnceiros e luns contrtos de compr ou vend de itens não finnceiros. st norm substitui o CPC 3/IAS 39 Instrumentos Finnceiros: Reconhecimento e Mensurção. A compnhi não dotou s lterções decorrentes o CPC 4/ ]7;'RS 7 - Instrumentos. 6.3 Títulos e vlores mobiliários Compreendem os vlores mntidos em plicções finnceirs com liquidez imedit. 15

16 Belo Motete Trttsmissor de neri SP S.A. l)emonstrções $nnceirs em 31 de deelttbro de Ativo Contrtul De cordo com o contrto de concessão, um trnsmissor de eneri é responsável por trnsportr eneri dos centros de erção té os pontos de distribuição. Pr cumprir ess responsbilidde, trnsmissor possui dus obrições de desempenho distints: (i) construir e (ii) mnter e operr infrestrutur de trnsmissão. Ao cumprir esss dus obrições de desempenho, trnsmissor de eneri mntém su inâestrutur de trnsmissão disponível pr os usuários e em contrprtid recebe um remunerção denomind Receit Anul Permitid (RAP), durnte tod viênci do contrto de concessão. stes recebimentos mortizm os investimentos feitos ness inítestrutw de trnsmissão. ventuis investimentos não mortizdos erm o direito de indenizção do Poder Concedente (qundo previsto no contrto de concessão), que recebe tod ínítestrutur de trnsmissão o ülnl do contrto de concessão. Até 31 de dezembro de 217, inêestrutur de trnsmissão er clssificd como tivo finnceiro sob o escopo do ICPC 1 / IFRIC 12 e mensurd o custo mortizdo. rm contbilizds receits de construção e de operção com mrem zero, lém d receit de remunerção d infrestrutur de concessão com bse n TIR de cd prometo, juntmente com vrição do IPCA. Com entrd em vior em 1 dejneiro de 2 1 do CPC 47 / /FRS 15, o direito à contrprestção por bens e serviços condiciondo o cumprimento de obrições de desempenho e não somente pssem do tempo enqudrm s trnsmissors ness norm. Com isso, s contrprestções pssm ser clssificds como um "Ativo de Contrto". As receits reltivs à inâestrutur de trnsmissão pssm ser mensurds d seuinte temi: (i) (n) (iii) Reconhecimento de receit de construção, tendo por bse prcel d RAP destind o investimento do tivo, que consider mrem de construção de cordo com s proueções iniciis do prometo. Tod mrem de construção é recebid durnte obr e vrições positivs ou netivs do custo de construção são lojds imeditmente o resultdo, no momento que incorrids. Pr estimtiv referente Receit de Construção, Compnhi utilizou um modelo que pur o custo de finncir o cliente (no cso, o poder concedente). A tx definid pr o vlor presente líquido d mrem de construção (e de operção) é definid no momento inicil do prometo e não sofre lterções posteriores, sendo purd de cordo com o risco de crédito do cliente e przo de finncimento. Reconhecimento d receit de operção e mnutenção decorrente dos custos incorridos e necessários pr cumprir obrições de performnce de operção e mnutenção prevists em contrto de concessão, pós o término d fse de construção. Reconhecimento de receit de remunerção sobre o tivo contrtul reconhecido, reistr-se tmbém um receit de remunerção finnceir, sob rubric Remunerção do tivo contrtul, utilizndo tx de desconto detnid no início de cd prometo. 16

17 Belo ZWonte Tritstttissor«de neri SP S.A. Demotlstrções$nnceirs em 3] de dezelltbro de 2} A infrestrutur recebid ou construíd d tividde de trnsmissão é recuperd trvés de dois fluxos de cix, sber: (i) (n) 6.5 Prte trvés de vlores receber rntidos pelo poder concedente reltiv à remunerção nul permitid (RAP) durnte o przo d concessão. Os vlores d RAP rntid são determindos pelo Operdor Ncionl do Setor íétrico - ONS conforme contrto e recebidos dos prticipntes do setor elétrico por el desindos pelo uso d rede de trnsmissão disponibilizd. Prte como indenizção dos bens reversíveis no finl do przo d concessão, ser recebid diretmente do Poder Concedente ou pr quem ele deler ess tref. Provisão pr redução o provável vlor de recuperção de tivos contrtul Ativos finnceiros são vlidos cd dt de blnço pr identificção de eventul indicção de redução no seu vlor de recuperção dos tivos (impirment). Os tivos são considerdos irrecuperáveis qundo existem evidêncis de que um ou mis eventos tenhm ocorrido pós o seu reconhecimento inicil e que tenhm impctdo o seu fluxo estimdo de cix ftlturo. 6.6 Provisões e pssivos circulntes e não circulntes Um provisão é reconhecid, qundo plicável, no blnço ptrimonil qundo Sociedde possui um obrição presente (lel ou construtiv) como resultdo de um evento pssdo e, é provável que um recurso económico sej requerido pr sldr obrição. As provisões são reistrds tendo como bse s melhores estimtivs do risco envolvido. Os pssivos circulntes e não chculntes são demonstrdos pelos vlores conhecidos ou clculáveis crescidos, qundo plicável, dos correspondentes encros e/ou vrições monetáris incorrids té dt do blnço ptrimonil. 6.7 Dividendos Conforme esttuto socil, distribuição de dividendos ou pmentos de juros sobre cpitl próprio cujo vlor, isoldmente ou em conjunto, supere 25% do lucro líquido justdo, é condiciond prévi e express nuênci dos credores de lono przo, durnte viênci do finncimento de lono przo. 6. Receit e custo de construção A Sociedde é brnid pelo escpo do ICPC 1 (RI ) (IFRIC 12) e reconhece o desenvolvimento d inêestrutur d concessão (construção) de cordo com o CPC 17 (IAS 11) e CPC 3 (IAS 1). A receit é reconhecid no resultdo n medid do estáio de conclusão d obr e mensurd com bse nos seus vlores justos. Os custos de desenvolvimento d inâ'estrutur são reconhecidos à medid que são incor'lidos. 6.9 Receit de remunerção do tivo contrtul Reconhecimento de receit de remunerção sobre o tino contrtul reconhecido, reistr-se tmbém um receit de remunerção finnceir, sob rubric remunerção do tivo contrtul, utilizndo tx de desconto definid no início de cd prometo. 6.1 Receit de juros sobre plicções finnceirs A receit dejuros é reconhecid no resultdo com bse n plicção d tx dejuros efetiv, pelo przo decorrido, sobre o vlor do principl investido. 17

18 Belo hfotlte Tr«}tstttissor de neri SP S.A. l)emonstrções.$nnceirm em 31 de deelnbro de Despess de juros de empréstimos e debêntures As despess de juros são reconhecids no resultdo pelo método dos juros efetivos Imposto de rend e contribuição socil O imposto de rend e contribuição socil do exercício corrente e diferido são clculdos com bse ns líquots de 15%, crescids do dicionl de 1% sobre o lucro tributável excedente de R$ 24. pr imposto de rend e 9% sobre o lucro tributável pr contribuição socil sobre o lucro líquido, e considerm compensção de prduízos âlscis e bse netiv de contribuição socil, limitd 3% do lucro rel do exercício. A despes com imposto de rend e contribuição socil compreende os impostos de rend e contribuição socil correntes e diferidos e são reconhecidos no resultdo } Despes de imposto de rend e contribuição socil corrente A despes de imposto corrente é o imposto pr ou receber estimdo sobre o lucro ou prquízo tributável do exercício e qulquer juste os impostos pr com relção os exercícios nteriores. O montnte dos impostos correntes pr ou receber é reconhecido no blnço ptrimonil como tivo ou pssivo fiscl pel melhor estimtiv do vlor esperdo dos impostos serem pos ou recebidos que reflete s incertezs relcionds su purção, se houver. le é mensurdo com bse ns txs de impostos decretds n dt do blnço. Os tivos e pssivos fiscis conentes são compensdo somente se certos critérios forem tendidos Despes (te imposto de tc dn e colttnbulçãu socil diferido Os pssivos fiscis diferidos são reconhecidos COm içiy;o à' diferençs temporáris entre os vlores contábeis de pssivos pr fins de demonstrções finnceirs e c' itsdos F]'n qns Jt, tributção. As mudnçs dos pssivos fiscis diferidos no exercício são recuniieçids como despes de imposto de rend e contribuição socil diferid. Pssivos fiscis diferidos são mensurdos com bse ns líquots que se esper plicr às diferençs temporáris qundo els forem revertids, bsendo-se ns líquots que form decretds té dt do blnço A mensurção dos pssivos fiscis diferidos reflete s consequêncis tributáris decorrentes d mneir sob qul Sociedde esper liquidr seus pssivos Instrumentos finnceiros A Sociedde clssitc tivos e pssivos finnceiros não derivtivos ns seuintes cteoris: tivos âtnnceiros mensurdos pelo vlorjusto por meio do resultdo e custo mortizdo, pssivos finnceiros mensurdos pelo vlorjusto por meio do resultdo e outros pssivos ümnceiros Ativos epssivos.fnnceiros não derivtivos - Reconltecimettto e desreconhecimento A Sociedde reconhece os custo mortizdo e instrumentos de dívid inicilmente n dt em que form oriindos. Todos os outros tivos e pssivos ülnnceiros são reconhecidos n dt d neocição qundo Sociedde se tomr prte ds disposições contrtuis do instrumento. A Sociedde desreconhece um tivo finnceiro qundo os direitos contrtuis os fluxos de cix do tino expirm, ou qundo A Sociedde trnsfere os direitos o recebimento dos fluxos de cix 1

19 Belo Motete Trltslttissor de lteti SP S.A. Demonstrções$nnceirs em 31 de deellibro de 21 contrtuis sobre um tivo finnceiro em um trnsção n qul substncilmente todos os riscos e benefícios d titulridde do tivo finnceiro são trnsferidos. Qulquer prticipção que sd crid ou retid pel Sociedde em tis tivos finnceiros trnsferidos, é reconhecid como um tivo ou pssivo seprdo. A Sociedde desreconhece um pssivo finnceiro qundo su obrição contrtul é retird cnceld ou expird. Os tivos ou pssivos finnceiros são compensdos e o vlor líquido presentdo no blnço ptrimonil qundo, e somente qundo, Sociedde tenh tulmente um direito lelmente executável de compensr os vlores e tenh intenção de liquid-los em um bse líquid ou de relizr o tivo e liquidr o pssivo simultnemente Ativos finnceiros não derivtivos - Mensurção Ativos$nnceiros tllevtsurdos pelo vtorjusto por tneio do }'esuttdo Um tivo contrtul é clssificdo como mensurdo pelo vlor justo por meio do resultdo cso sej clssificdo como mntido pr neocição ou desindo como tl no momento do reconhecimento inicil. Os custos d trnsção são reconhecidos no resultdo conforme incorridos. sses tivos são mensurdos pelo vlor justo e mudnçs no vlor justo, incluindo nhos com juros e dividendos, são reconhecidos no resultdo do exercício. Custo mortizdo São mensurdos inicilmente pelo vlor justo crescido de quisquer custos de trnsção diretmente üibuíveis. Após seu reconhecimento inicil, os empréstimos e recebíveis são mensurdos pelo custo mortizdo utilizndo o método dos juros efetivos Pssivos finnceiros ttão derivtivos - Mensurção Um pssivo finnceiro é clssificdo como mensurdo pelo vlorjusto por meio do resultdo cso sej clssificdo como mntido pr neocição ou desindo como tl no momento do reconhecimento inicil. Os custos d trnsção são reconhecidos no resultdo conforme incorridos. sses pssivos finnceiros são mensurdos pelo vlorjusto e mudnçs no vlorjusto são reconhecids no resultdo do exercício. Outros pssivos finnceiros não derivtivos são mensurdos inicilmente pelo vlor justo deduzidos de quisquer custos de trnsção diretmente tribuíveis. Após o reconhecimento inicil, esses pssivos âtnnceiros são mensurdos pelo custo mortizdo utilizndo o método dos juros efetivos. 7 Novs norms e interpretções ind não efetivs Um série de novs norms serão efetivs pr exercícios inicidos pós I' dejneíro de A Sociedde não dotou esss lterções n preprção dests demonstrções Êlnnceirs. A Sociedde não plnei dotr ests norms de form ntecipd. 19

20 Belo Moptle Trttstliissor de neri SP S.A. Demonstrçõeslinnceirs em 3} de deelttb}.o de 2}..17;.R. 16 Z,Cses(Arrendmentos) A.IFRS 16 substitui s norms de rrendmento existentes, incluindo o CPC 6 (IAS 17) Operções de Arrendmento Mercntil e o ICPC 3 (IFRIC 4, SIC 15 e SIC 27) Aspectos Complementres ds Operções de Arrendmento Mlercntil. A norm é efetiv pr períodos nuis com início em ou pós lo de jneiro de 219. A doção ntecipd é permitid somente pr demonstrções finnceirs de cordo com s ]l/;.rss e pens pr entiddes que plicm J7'RS 15 Receit de Contrtos com Clientes em ou ntes d dt de plicção inicil d JI/i.RS 16. A ]7'RS 16 introduz um modelo único de contbilizção de rrendmentos no blnço ptrimonil pr rrendtários. Um rrendtário reconhece um tivo de direito de uso que represent o seu direito de utilizr o tivo rrenddo e um pssivo de rrendmento que represent su obrição de efetur pmentos do rrendmento. Isenções estão disponíveis pr rrendmentos de curto przo e itens de bixo vlor. A contbilidde do rrenddor permnece semelhnte à norm tul, isto é, os rrenddores continum clssificr os rrendmentos em finnceiros ou opercionis. A Sociedde ind não completou su vlição pr o potencil impcto em sus demonstrções finnceirs. O impcto rel d plicção d.l/'rs 1 6 ns demonstrções finnceirs no período de plicção inicil dependerá ds condições económics ftlturs, incluindo tx de endividmento d sociedde em I' de jneiro de 219, composição d crteir de rrendmento d Sociedde ness dt, vlição d Sociedde se exercerá quisquer opções de renovção de rrendmento e medid em que Sociedde optrá por usr expedientes práticos e isenções de reconhecimento. b. Outrs lterções As seuintes norms lterds e interpretções não deverão ter um impcto sinifictivo ns demonstrções finnceirs d Sociedde. IFRIC 23/ICPC 22 Incertez sobre Trtmentos de Tributos sobre o Lucro e Crcterístics de Pré-Pmento com Remunerção Netiv (A]terções n ]7;'RS 9) Investimento em Colid, em Controld e em mpreendimento Controldo em Conjunto (Alterções no CPC 1 (R2) / IAS 2) Alterções no Plno, Reduções ou Liquidção do Plno (Alterções no CPC 33 / IAS 1 9) Ciclo de melhoris nuis ns norms J2:i.RS váris norms Alterções ns referêncis à estrutur conceitul ns norms IFRS /FRS 17 Contrtos de Seuros O Comitê de Pronuncimentos Contábeis ind não emitiu pronuncimento contábil ou lterção nos pronuncimentos vientes correspondentes tods s novs ]FRS. Portnto, doção ntecipd desss ]l/;'rs não é permitid pr entiddes que divulm s sus demonstrções finnceirs de cordo com s prátics contábeis dotds no Brsil. 2

21 Belo Monte Trttstnissor {le neri SP S.A. Demonsb'ções $nnceirs e»i 3} de deenlbro de 21 Cix e equivlentes de Cix Cix e equivlentes de cix 31/12/21 31/12/217 Bncos Bnco do Brsil Bnco Brdesco Bnçoltú Bnco Sntnder CF Totl Títulos e vlores mobiliários Bncos 31/12/21 31/12/217 ltú () BTG Pme itoll CCB Bnd ofcilin Dycovl Depósitos vinculdos CF(b) Circulnte Não circulnte 31/12/ /12/ Referem-se plicção em Certificdos de Depósitos Bncários(CDB) Certificdo de Depósito Interbncário(CDI). remunerds às txs de 1% d vrição do () (b) 1 O cpitl mntido em cont-corrente é utomticmente plicdo pelo bnco em títulos CDB Depósito vinçulnte referente bloqueio RAP condicionnte de contrto do BNDS de lono przo Concessionáris e permissionáris Conforme descrito n not explictiv 1. 1, Sociedde recebeu su primeir RAP no mês de dezembro de 217. Os fturmentos mensis são eíetudos pelo Operdor Ncionl do Sistem létrico (ONS), com três vencimentos, nos dis 15, 25 e 5 do mês subsequente. 21

22 Belo Mot\te Trttstüssor de neri SP S.A. Demonstrções $nnceirs em 3} de de:ombro de 2} 11 Impostos recuperr Imposto de rend sobre plicções mnceir IRRF recuperr CSLL recuperr IRRA e CSLL retidos de clientes PIS e COXINS retidos de clientes Outros 31/12/21 31/12/ Totl Ativo finnceiro 31/12/217 Receit de construção Receit de O&M Receit de remunerção Recebimentos Ativo de Contrto 31/12n1 Alvo 6nnceiro Ativo 6nnceiro ( ) ( ) Receit dc de Rccein Receit dc de Receit dc de Atino Alvo dc de 31/12/216 construção O&M remunerção?munerço Recebimentos Contrto ( ) 31/12n /12n1 31/12n17 Circu] nte Não circulnte Fornecedores 31/12/21 31/12/217 Brmetl S.A. Se towers S.A. Sepco Tboçs prticipções e empreendimentos S.A. Síemens AG Siemens LTDA. JMG enenhri Als telecom Centris elétrícs do Pr S.A. Incomis &l serviços Plnv Zopone Míorç OI - Belém/PA letrovidro JGP consultori Stte Grid JB ssessori Deuro Avlicon ltlunbir Pdtec 242. Fuem Chubbseuros Outros Totl

23 Belo Moltfe Tttlsttlissor de neri SP S.A. Demonstrções $nnceirs em 31 de deelttb}.o de Slários e encrossociis 31/12/21 31/12/217 Slários e ordendos Bónus e rtificções FGTS recolher Contribuição sindicl rewlher INSS recolher Imposto de rend retido n conte recolher Féris e 13'slário ncros sobre féris e 13' slário Totl Impostos recolher 31/12/21 31/12/217 Imposto de rend retido n fonte Contribuição socil pis/cofnqs/csll PIS e COFINS sobre receits ümnceirs Pls COFINS INSS retido recolher ISS Totl mpréstimos e finncimentos mpréstimos c finncimento: 31/12/217 Amortizção do principl Amortizção dosjuros Juros Custos 31/12/21 BlqOS () CF() (-) ç«stop moldr (2ó.944:!!) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( n9) Í ' ) ( ) /12n17 31/12/21 Circulnte Não cinulnte

24 $ < Q t\ o\ -lpb.p----q #--l-q.pp---\.pp-\ Jlq.d < ã!! t\ Q '-+ q' n \o \e '-+ e $ q U Q n : --+ tó '-+ (N Cq CQ \O --+ l\ tã -+ Cq \ ií3 cn \ \ CN tf) t\ t< -iõ (N ió tx -+ CQ \ \O QO Q\ <D --( --«' Cq c+') ij3 t'- \ n4 Cq \.D t'- OO C'q -q' --4 tó O --l \O OO C'q --t --( C'r) nl v--( Q'\ p-l nl <D \-Q l/} --i R t\ t\ \o Q l\ l\ 1- l\ tx'\d (N \ -d -+ C) t' (n \O '-+ \ tó --i e) <> i/) I'- \O ç--i Cfl \\D \-../ \.../ #---\ d---\.l--v--\.p--v'n\ -+ v} \O c+l \-D t'-. 1/) \-D t\ \ \ \ Cq \O \.D C-r') --d lr) QO v--4 Q\ ç-i' \--/ \-? tj3 \-/ ;< l /---\ /-''\ \ o\ p-4 p-< \ \ \-../ \b../ tíq Cq l\ '-+ cq \-./ \-'' ---/ cn \--/ c..l.n J \D -+ t- n Zn S n «!. t\ o (N t\ ; t\ oo i/) \.Q \ Q \ -+ \O Id') Cq 1/) n OO CQ (N Cq \ '-+ tíq \O Cq e} t'- oo izl --< Cq to \O t\ tó Cq t\ --+ d S ã m 3 'x ã ã d t\ ê ê { n. Q à ã ) ' e n. cn cn ).'- n m d e 3.:.ã «B' ã )

25 (R) Belo Morte Trttsntissor de tteri SP S.A. Demonstrções $tlnceirm em 3} de deettlb}.o de 21 As crcterístics dos empréstimos e finncimentos estão detlhds bixo Finncidor Dt d contrtção Vlor contrtdo Vlor liberd Tx eíetiv.. Periodicidde d mortizção Juros Vencimento Indemdor (%) Principl ncros 4' prcel BNDS - Sub A"() BNDS - Sub B" () BNDS - Sub C" () BNDS - Sub o" () BNDS/R.epsse Sub "A" () BNDS/Repss Sub "B" () BNDS/Repss Sub "C" () 17/3/217 17/3n17 17/3n17 17/3/217 17/3n17 17/3/217 17/3/ /12/21 15/1 #21 15/1U21 1 5/1n2 15/12/21 15/ 1U21 15/12/21 TJLP TnP TJLP TJLP TJLP T.LP 2,9% 2,9% 2,9% 2,9% 4,1% 4,1% 4,1% Mensl Mensl Mensl Mensl Mensl Mensl Mensl Mensl Mensl Mensl Mensl Mensl Mensl Mensl O contrto de empiés6mo çom o BNDS exie mmutenção de wrtos índices 6nnçciros(quntittivos) e o cumprimento de outms obrições espeçíâcs (qulittivs). Dentre esss cláusuls resüitivs, destcm-se: Mnter, durnte todo o período ;le mortizção do contrto, Índice de Cpitl Próprio(ICP), definido pel relção Ptrimónio Líquido sobre Ativo Totl, iul ou superior 25%. Apurr, nulmente e durnte todo o período de mortizção do contrto, Índice de Cobertur do Serviço d Dívid (ICSD), que deve ser no mínimo 1,2, o lono de todo o przo de mortizção. m 3 1 de dezembro de 21 Sociedde estv em conformidde com s cláusuls contrtuis dos empréstimos. 17 Debêntures Dcbênturu 31/12n17 Amortizção dospríncipl Amortizção dos Juros Juros Custos 31/12n1 2' missão (-) custos «lo.ti:r ( ) (125.26) ( ) ( ) ( ) [[;$:Q?Ç) ];?:o9ó.7ó /12n17 Circulnte Não circulnte /12/

26 Belo Molhe Trltsntissor de tteri SP S.A. Demonstrções $nnceirs em 3] de de:ombro de 2] Debêntures 31/12/216 Liberção Amortizção Amortizção dos Principl dos Juros Juros Custos 31/12/217 I' missão - primeir série I' missão - seund série (-) cotos «no-ü«r 2' missão (-) custos «no-ti«r ( ) 5.. j : (23..) ( ) (2..) (9.S31.116) ( ) (43.:) l!?!?!???l?l:zz : /12/ /12/217 Circulnte Não circulnte m 12 dejneiro de 2 15, Sociedde celebrou instrumento prticulr de coordenção, colocção e distribuição com esforços restritos de debêntures simples, não convertíveis em ções, em dus séries com rnti dicionl fidduss6ri sob reime de rnti firme de colocção d I' emissão públic d Belo Monte Trnsmissor de neri SP S.A. O vencimento oriinl ds debêntures ocorreri o término do przo de 1 (dezoito) meses contdos d dt de emissão. Form emitids 43 (qutrocents e três) Debêntures no montnte totl de R$ 43.., sendo primeir série compost por 23 (duzents e três) debêntures com vencimento em 26 de junho de 216 e tulizção pelo CDI crescido dejuros remunertórios de 1,5% e seundtt serie compost por 2 (duzents) debêntures com vencimento em 26 de junho de 216 e tulizção pelo CDI crescido juros remunertório de 2,%. m 24 dejunho de foi ssindo I' ditmento o instrumento lterndo dt de vencimento ds debêntures de 26 de junho de 216 pr 26 de dezembro de 216 e os juros remunertórios d I' série de 1,5% pr 2,3% e d 2' série de 2,% pr 2,5% m 17 de osto de 216 foi ssindo 2' ditmento o instrumento, porém não lterndo nenhum cláusul finnceir e/ou comercil que venh impctr dívid. m 21 de dezembro de 216 foi ssindo 3' ditmento o instrumento lterndo dt de vencimento ds debêntures de 26 de dezembro de 216 pr 26 de bril de 217. O mesmo foi liquiddo n dt 24 de bril de pós liberção do empréstimo de lono przo pelo BNDS. m ll de dezembro de 217, Sociedde celebrou instrumento prticulr de coordenção, colocção e distribuição com esforços restritos de debêntures simples, não conversíveis em ções, com rnti dicionl fidejussóri sob reime de rnti üimle de colocção d su 2' emissão públic. Sobre o principl d dívid incidirá tx efetiv de juros de 7,13% o no, cim do índice de correção ]PCA. Os pmentos de juros e princip] ocorrerão de form semestrl, inicindo-se primeir prestção em 15 de dezembro de 2 1 e vencendo últim prestção em 15 de dezembro de 231. Pelo fto ds rntis do empreendimento (Penhor de Ações e Recebíveis) serem comprtilhds com os finncidores BNDS e Cix conómic Federl (CF), o instrumento d 2' emissão de debêntures tmbém exie mnutenção dos mesmos índices finnceiros (quntittivos) e o cumprimento de outrs obrições específics (qulittivs) prevists nos referidos cntts de finncimentos de lono przo do BNDS e CF Os cionists form fidores d operção n proporção ds obrições rntids: 26

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