EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR. CNPJ/MF nº / Companhia Aberta RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

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1 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR CNPJ/MF nº / Compnhi Abert RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Belo Horizonte, 14 de novembro de 2017 A Empres Ncionl de Comércio, Rédito e Prticipções S.A. ENCORPAR ( Compnhi ), domicilid em Belo Horizonte - MG, é um compnhi bert que tem por objevo socil produção e comercilizção de fios e tecidos em gerl, importção e exportção, podendo prticipr do cpitl de outrs empress e dquirir títulos negociáveis no mercdo de cpitis. As ções d Compnhi são negocids n BM&FBOVESPA S.A. Bols de Vlores, Mercdoris e Futuros sob o código de negocição ECPR3 e ECPR4. N condição de empres de prticipções, Compnhi tem seus resultdos bsicmente oriundos de equivlênci ptrimonil ds empress controlds e coligds. A compnhi tem como principl gerção de cix o recebimento de dividendos e luguéis de imóveis. Investimentos em coligds: 1 A Cntglo Generl Grins S.A., é um sociedde nônim de cpitl fechdo, com sede n cidde de São Pulo - SP, constituíd em 25 de outubro de 2010 com o objetivo de cultivo de soj, milho, lgodão e outros cereis, exerce ind, trvés de su controld CGG Trding S.A., tividde de trding de commodities grícol e possui investimentos logísticos (terminis portuários) pr exportção de grãos. A Compnhi possui prticipção de 20,76% dess coligd, 2 A Compnhi possui investimento n coligd Compnhi de Tecidos Norte de Mins Cotemins ( Cotemins ), compnhi bert, com sede n cidde de Montes Clros, Mins Geris, com prticipção de 24,02% de seu cpitl socil. A Cotemins é controldor de dus ds principis empress têxteis brsileirs, Springs Globl, com tução no segmento de cm, mes e bnho e, Sntnense com tução no segmento de brins e denin. A Administrção

2 Empres Ncionl de Comércio, Rédito e Prticipções S.A. - ENCORPAR Demonstrções Contábeis Intermediáris Individuis e Consolidds Referentes o Trimestre Findo em 30 de setembro de 2017 e Reltório sobre Revisão de Demonstrções Contábeis Intermediáris BDO RCS Auditores Independentes

3 Tel.: Ru Mjor Quedinho 90 Fx: Consolção São Pulo, SP - Brsil RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE A REVISÃO DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS Aos Acionists e Administrdores d Empres Ncionl de Comércio, Rédito e Prticipções S. A. - ENCORPAR Montes Clros - MG Introdução Revismos s informções contábeis intermediáris, individuis e consolidds, d Empres Ncionl de Comércio, Rédito e Prticipções S. A. - ENCORPAR ( Compnhi ), contids no Formulário de Informções Trimestris (ITR), referentes o trimestre findo em 30 de setembro de 2017, que compreendem o blnço ptrimonil em 30 de setembro de 2017 e s respectivs demonstrções do resultdo e do resultdo brngente pr o período de três e nove meses findo nquel dt e ds mutções do ptrimônio líquido e dos fluxos de cix pr o período de nove meses findo nquel dt, incluindo o resumo ds principis polítics contábeis e s demis nots explictivs. A Administrção é responsável pel elborção ds informções contábeis intermediáris individuis de cordo com o Pronuncimento Técnico CPC 21 (R1) - Demonstrção intermediári e ds informções contábeis intermediáris consolidds de cordo com Pronuncimento Técnico CPC 21 (R1) Demonstrção intermediári e com norm interncionl de contbilidde IAS 34 - Interim Finncil Reporting, emitid pelo Interntionl Accounting Stndrds Bord (IASB), ssim como pel presentção desss informções de form condizente com s norms expedids pel Comissão de Vlores Mobiliários (CVM), plicáveis à elborção ds Informções Trimestris (ITR). Noss responsbilidde é de expressr um conclusão sobre esss informções contábeis intermediáris com bse em noss revisão. Alcnce d revisão Conduzimos noss revisão de cordo com s norms brsileirs e interncionis de revisão de informções intermediáris (NBC TR 2410 Revisão de Informções Intermediáris Executd pelo Auditor d Entidde e ISRE Review of Interim Finncil Informtion Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivmente). Um revisão de informções intermediáris consiste n relizção de indgções, principlmente às pessos responsáveis pelos ssuntos finnceiros e contábeis, e n plicção de procedimentos nlíticos e de outros procedimentos de revisão. O lcnce de um revisão é significtivmente menor do que o de um uditori conduzid de cordo com s norms de uditori e, consequentemente, não nos permitiu obter segurnç de que tommos conhecimento de todos os ssuntos significtivos que poderim ser identificdos em um uditori. Portnto, não expressmos um opinião de uditori. Conclusão sobre s informções intermediáris individuis Com bse em noss revisão, não temos conhecimento de nenhum fto que nos leve creditr que s informções contábeis intermediáris individuis incluíds ns Informções Trimestris (ITR) nteriormente referids não form elbords, em todos os spectos relevntes, de cordo com o CPC 21 (R1) plicável à elborção ds Informções Trimestris - ITR e presentds de form condizente com s norms expedids pel Comissão de Vlores Mobiliários. 3

4 Conclusão sobre s informções intermediáris consolidds Com bse em noss revisão, não temos conhecimento de nenhum fto que nos leve creditr que s informções contábeis intermediáris consolidds incluíds ns Informções Trimestris (ITR) nteriormente referids não form elbords, em todos os spectos relevntes, de cordo com o CPC 21 (R1) e IAS 34, plicáveis à elborção ds Informções Trimestris (ITR) e presentds de form condizente com s norms expedids pel Comissão de Vlores Mobiliários. Outros ssuntos Demonstrções intermediáris do vlor diciondo Revismos, tmbém, s demonstrções individuis e consolidds do vlor diciondo (DVA), referentes o período de nove meses findo em 30 de setembro de 2017, preprds pel Administrção d Compnhi, cuj presentção ns informções intermediáris é requerid de cordo com s norms expedids pel Comissão de Vlores Mobiliários plicáveis à elborção de Informções Trimestris (ITR) e considerd informção suplementr pels IFRSs, que não requerem presentção d DVA. Esss demonstrções form submetids os mesmos procedimentos de revisão descritos nteriormente e, com bse em noss revisão, não temos conhecimento de nenhum fto que nos leve creditr que não estão dequdmente elbords, em todos os seus spectos relevntes, em relção às informções contábeis intermediáris tomds em conjunto. São Pulo, 14 de novembro de BDO RCS Auditores Independentes SS CRC 2 MG /F-0 Pulo Sérgio Tufni Contdor CRC 1 SP /O-9 S MG 4

5 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. ENCORPAR BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE SETEMBRO DE 2017 E 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em milhres de Reis) A T I V O S Not Controldor Consoliddo explictiv CIRCULANTE: Cix e equivlentes de cix Impostos recuperr Aluguéis receber Outros créditos receber Totl do tivo circulnte NÃO CIRCULANTE: Relizável longo przo Títulos e vlores mobiliários Prtes relcionds Imposto de rend e contribuição socil diferidos 11.b Depósitos judiciis Outros créditos receber Investimentos: Em controlds Em coligds Em imóveis pr investimento Outros Imobilizdo Intngível Totl do tivo não circulnte Totl dos tivos ======= ======= ======= ======= As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

6 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE SETEMBRO DE 2017 E 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em milhres de Reis) PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Not Controldor Consoliddo explictiv PASSIVOS CIRCULANTE: Empréstimos e finncimentos Fornecedores Obrigções fiscis e sociis Dividendos pgr Provisão pr imposto de rend e contribuição socil 11.b Outrs conts pgr Totl do pssivo circulnte NÃO CIRCULANTE: Prtes relcionds Imposto de rend e contribuição socil diferidos 11.b Provisões diverss Obrigções de controld Totl do pssivo não circulnte PATRIMÔNIO LÍQUIDO: 9 Cpitl relizdo Reserv de cpitl Ajuste cumuldo de conversão (15.558) (14.715) (15.558) (14.715) Ajustes de vlição ptrimonil Prejuízos cumuldos (71.431) (71.431) Totl do ptrimônio líquido Totl dos pssivos e do ptrimônio líquido ======= ======= ======= ======= As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

7 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS TRIMESTRES E PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhres de Reis) Controldor Not explictiv RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: Geris e dministrtivs (65) (371) (51) (293) Equivlênci ptrimonil (1.365) (9.924) (42.237) Outrs, líquids Receit de luguel, líquid 6 (119) (370) (129) (383) Alienção de investimentos em coligd Outrs, líquids 132 (121) (2) (1) RESULTADO OPERACIONAL (10.106) (42.914) Despess finnceirs juros e encrgos (1.319) (4.603) (887) (2.254) Despess bncáris, impostos e outros (294) (940) (91) (231) Receits finnceirs (1) 3 Vrição cmbil RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS (11.085) (45.396) Provisão pr imposto de rend e contribuição socil: Corrente 11. (1.050) (1.050) - - Diferido LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO PERÍODO (11.040) (45.265) ===== ===== ===== ===== LUCRO (PREJUÍZO) BÁSICO E DILUÍDO POR AÇÃO: Ordináris R$ 16 3,9634 2,5525 (5,5549) (22,7755) Preferenciis R$ 16 4,3598 2,8078 (6,1104) (25,0531) ====== ======= ====== ======= As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

8 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS TRIMESTRES E PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhres de Reis) Consoliddo Not explictiv RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: Geris e dministrtivs 14 (297) (979) (199) (935) Honorários d dministrção 14 (68) (218) (56) (193) Equivlênci ptrimonil 5.b (268) (8.467) (37.773) Outrs, líquids Receit de luguel, líquid Alienção de investimento em coligd Outrs, líquids (1) 1 RESULTADO OPERACIONAL (8.428) (38.038) Despess finnceirs juros e encrgos (1.813) (6.462) (2.444) (6.801) Despess bncáris, impostos e outros (512) (1.542) (153) (387) Receits finnceirs Vrição cmbil RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS (10.996) (45.175) Provisão pr imposto de rend e contribuição socil: Corrente 11. (1.096) (1.232) (88) (219) Diferido LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO PERÍODO (11.040) (45.265) ====== ====== ===== ===== As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

9 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS TRIMESTRES E PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhres de Reis) Controldor e consoliddo LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO DO PERÍODO (11.040) (45.265) Outros resultdos brngentes: Itens que impctrão o resultdo- Vrição do vlor justo de tivos finnceiros 54 (69) Impostos diferidos sobre custo tribuído Vrição cmbil sobre investimentos indiretos em coligds no exterior (1.056) (843) 500 (1.288) (919) Itens que não impctrão o resultdo- Gnho (perd) turil em plnos de posentdori - (6) 23 (15) - (6) 23 (15) RESULTADO ABRANGENTE DO PERÍODO (10.300) (46.199) ====== ====== ====== ====== As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

10 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 (Em milhres de Reis) Reservs de lucros Ajuste Ajustes Cpitl Reserv Retenção cumuldo de de vlição Prejuízos relizdo de cpitl Legl de lucros conversão ptrimonil cumuldos Totl SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (16.073) Custo tribuído reflexo de coligd (80) 80 - Relizção do custo tribuído de imóveis (253) Resultdo brngente: Prejuízo líquido do período (45.265) (45.265) Vrição do vlor justo de tivos finnceiros Reflexo de controlds e coligds- Vrição cmbil sobre investimento de coligd (1.288) - - (1.288) Perd turil em plnos de posentdori de coligd (15) - (15) Totl do resultdo brngente (1.288) 354 (45.265) (46.199) Contribuição dos cionists: Perd reflex n quisição de prticipção em coligd (1.150) (1.150) Totl d contribuição dos cionists (1.150) (1.150) SALDOS EM 30 DE SETEMBRO DE (17.361) (46.082) ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== ====== As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

11 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O PERÍODO DE NOVE MESES FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2017 (Em milhres de Reis) Ajuste Ajustes Lucro Cpitl Reserv cumuldo de de vlição (prejuízos) relizdo de cpitl conversão ptrimonil cumuldos Totl SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (14.715) (71.431) Custo tribuído reflexo de coligd (786) Relizção do custo tribuído de imóveis (411) Resultdo brngente: Lucro líquido do período Vrição do vlor justo de tivos finnceiros (857) 788 (69) Impostos diferidos sobre custo tribuído Reflexo de controlds e coligds- Vrição cmbil sobre investimento de coligd - - (843) - - (843) Perd turil em plnos de posentdori de coligd (6) - (6) Totl do resultdo brngente - - (843) Contribuição dos cionists: Absorção de prejuízos fiscis (redução de cpitl) (71.431) Perd reflex n quisição de prticipção em coligd (1.014) (1.014) Totl d contribuição dos cionists (71.431) (1.014) SALDOS EM 30 DE SETEMBRO DE (15.558) ====== ====== ====== ====== ====== ====== As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

12 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhres de Reis) Controldor Consoliddo Fluxos de cix ds tividdes opercionis Lucro (prejuízo) líquido do período (45.265) (45.265) Ajustes pr reconcilir o lucro (prejuízo) líquido do período o cix gerdo pels (plicdo ns) tividdes opercionis: Deprecição e mortizção Equivlênci ptrimonil Resultdo n lienção de investimento em coligd (3.577) - (3.577) - Imposto de rend e contribuição socil (2.555) (131) (2.373) 90 Juros, encrgos e comissões (1.153) Vrições cmbiis (213) - (213) (688) (518) 750 (245) Vrições ns conts de tivos e pssivos Duplicts receber (1) Estoques Fornecedores (18) (12) (21) (13) Outros (442) (128) Cix líquido gerdo pels (plicdo ns) tividdes opercionis (1.148) (502) (383) Juros pgos - - (1.901) (4.730) Imposto de rend e contribuição socil pgos (55) - (1.867) (205) Cix líquido plicdo ns tividdes opercionis pós juros e impostos pgos (1.203) (502) (2.032) (5.318) Fluxos de cix ds tividdes de investimento Aquisição de investimentos permnentes (2) Recebimento pel vend de investimentos permnentes Empréstimos entre prtes relcionds (6.974) 505 (5.634) Cix líquido gerdo pels tividdes de Investimento As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

13 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhres de Reis) Controldor Consoliddo Fluxos de cix ds tividdes de finncimento Liquidção de empréstimos (646) - (1.165) Cix líquido gerdo pels (plicdo ns) tividdes de finncimento (646) - (1.165) Aumento (diminuição) de cix e equivlentes de cix (178) ====== ====== ======= ======= Cix e equivlentes de cix: No início do período No fim do período Aumento (diminuição) de cix e equivlentes de cix (178) ====== ======= ======= ======= As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

14 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2017 E 2016 (Em milhres de Reis) Controldor Consoliddo RECEITAS Resultdo n lienção de investimento em coligd Resultdo n lienção de imóveis pr rend Aluguéis INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Mteriis, energi, serviços de terceiros e outros (430) (235) (500) (291) (430) (235) (500) (291) VALOR ADICIONADO BRUTO (235) RETENÇÕES Deprecição e mortizção (2) (4) (3) (5) Deprecição de imóveis pr investimentos (370) (383) (370) (383) (372) (387) (373) (388) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA COMPANHIA (622) VALOR ADICIONADO RECEBIDO POR TRANSFERÊNCIA Equivlênci ptrimonil (1.365) (42.237) (268) (37.773) Receits finnceirs Vrição cmbil tiv (42.234) (37.722) VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (RETER) (42.856) (37.156) ====== ====== ====== ====== DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Remunerção do trblho Impostos, txs e contribuições (1.555) 155 (632) 678 Remunerção de cpitis de terceiros Remunerção de cpitis próprios (45.265) (45.265) VALOR ADICIONADO DISTRIBUIDO (RETIDO) (42.856) (37.156) ====== ====== ====== ====== As nots explictivs nexs são prte integrnte ds demonstrções contábeis intermediáris.

15 EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. ENCORPAR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE SETEMBRO DE 2017 (Vlores expressos em milhres de Reis) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Empres Ncionl de Comércio, Rédito e Prticipções S.A. ENCORPAR ( Compnhi ), domicilid em Belo Horizonte - MG, é um compnhi bert que tem por objetivo socil produção e comercilizção de fios e tecidos em gerl, importção e exportção, podendo prticipr do cpitl de outrs empress e dquirir títulos negociáveis no mercdo de cpitis. As ções d Compnhi são negocids n BM&FBOVESPA S.A. Bols de Vlores, Mercdoris e Futuros sob o código de negocição ECPR3 e ECPR4. Su controld Encorpr Empreendimentos Imobiliários Ltd ( Encorpr Empreendimentos ), subsidiári integrl, tem por objetivo socil compr, vend, permut, locção, lotemento e dministrção de imóveis. A Compnhi possui investimento indireto n coligd Cntglo Generl Grins S.A. ( Cntglo ), com 20,76% de seu cpitl socil, trvés de su controld Fzend do Cntglo Ltd. ( Fzend ). A Compnhi possui investimento n coligd Compnhi de Tecidos Norte de Mins Cotemins ( CTNM ), com 24,02% de seu cpitl socil. A CTNM é controld pel Wembley S.A. ( WSA ), que tmbém é controldor d Compnhi. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrções contábeis intermediáris form provds pelo Conselho de Administrção d Compnhi em 14 de novembro de A Compnhi present sus demonstrções contábeis intermediáris individuis ( Controldor ) e consolidds ( Consoliddo ), elbords, simultnemente, de cordo com o pronuncimento técnico CPC 21 (R1) - Demonstrção Intermediári e de cordo com norm interncionl IAS 34 - Interim Finncil Reporting, emitid pelo Interntionl Accounting Stndrds Bord - IASB, bem como s norms expedids pel Comissão de Vlores Mobiliários CVM, plicds às informções trimestris - ITR. A Compnhi dotou tods s norms, revisões de norms e interpretções emitids pelo IASB e pelo CPC que estvm em vigor em 30 de setembro de Tods s informções relevntes própris ds demonstrções contábeis intermediáris estão sendo evidencids e correspondem com s utilizds pel dministrção d Compnhi em su gestão. 1

16 2.1 Conversão de sldos em moed estrngeir ) Moed funcionl e de presentção As demonstrções contábeis intermediáris de cd controld incluíd n consolidção d Compnhi e quels utilizds como bse pr vlição dos investimentos pelo método de equivlênci ptrimonil são preprds usndo-se moed funcionl de cd entidde. A controld Fzend e Encorpr Empreendimentos e s coligds CTNM, Cntglo e AVCO estão sedids no Brsil e su moed funcionl é o Rel (R$). As demonstrções contábeis intermediáris consolidds são presentds em Reis (R$), que é moed funcionl e de presentção d Compnhi. 2.2 Prátics contábeis Os principis critérios dotdos n elborção ds demonstrções contábeis intermediáris são como segue: () Apurção do resultdo O resultdo ds operções é purdo em conformidde com o regime contábil de competênci de período. Um receit não é reconhecid se há um incertez significtiv qunto à su relizção. As receits e despess de juros são reconhecids pelo método d tx efetiv de juros como receits e despess finnceirs no resultdo. Os gnhos e perds extrordinários e s trnsções e provisões que envolvem tivos permnentes são registrds em lucros e perds como Outrs, líquids. (b) Instrumentos finnceiros não derivtivos Os instrumentos finnceiros não derivtivos incluem cix e equivlentes de cix, conts receber e outros recebíveis de curto e longo przo, empréstimos e finncimentos, fornecedores, outrs conts pgr lém de outros instrumentos de dívid e ptrimônio. Os instrumentos finnceiros não derivtivos são reconhecidos inicilmente pelo seu vlor justo crescido dos custos diretmente tribuíveis à su quisição ou emissão. Posteriormente o reconhecimento inicil, os instrumentos finnceiros não derivtivos são mensurdos cd dt de blnço, de cordo com su clssificção, que é definid no reconhecimento inicil com bse nos propósitos pr os quis form dquiridos ou emitidos. Os instrumentos finnceiros clssificdos no tivo se enqudrm n ctegori de Empréstimos e recebíveis (exceto queles clssificdos como Títulos e vlores mobiliários no tivo não circulnte) e juntmente com os pssivos finnceiros, pós seu reconhecimento inicil pelo seu vlor justo, são mensurdos com bse no custo mortizdo com bse no método d tx efetiv de juros. Os juros, tulizção monetári, vrição cmbil, menos perds do vlor recuperável, qundo plicável, são reconhecidos no resultdo, como receits ou despess finnceirs, qundo incorridos. Os instrumentos finnceiros clssificdos no tivo não circulnte, sob rubric Títulos e vlores mobiliários, se enqudrm n ctegori de tivos finnceiros disponíveis pr vend e tnto em seu reconhecimento inicil como ns medições subsequentes são vlidos pelo vlor justo. As vrições do vlor justo entre o reconhecimento inicil e s medições subsequentes são reconhecids como outros resultdos brngentes té o desreconhecimento finl do tivo. A Compnhi não possui tivos finnceiros não derivtivos, clssificdos ns seguintes ctegoris mntidos pr negocição e mntidos té o vencimento. Tmbém não possui pssivos finnceiros não derivtivos clssificdos n ctegori Vlor justo por meio do resultdo. 2

17 (c) Cix e equivlentes de cix Incluem sldos em cix, depósitos bncários à vist, numerários em trânsito e s plicções finnceirs. Possuem vencimentos inferiores 90 dis (ou sem przos fixdos pr resgte) com liquidez imedit, e estão sujeitos um risco insignificnte de mudnç de vlor. Cix e equivlentes de cix são clssificdos como tivos finnceiros não derivtivos mensurdos o custo mortizdo e seus rendimentos são registrdos no resultdo do período. (d) Duplicts receber de clientes e provisão pr devedores duvidosos As duplicts receber de clientes são presentds líquids d provisão pr créditos de liquidção duvidos, qul é constituíd com bse em nálise dos riscos de relizção dos créditos, em montnte considerdo suficiente pel Administrção pr cobrir eventuis perds sobre os vlores receber. As conts receber de clientes são clssificds como tivos finnceiros não derivtivos mensurdos o custo mortizdo. (e) Estoques São vlidos o custo médio de quisição ou produção que são inferiores os vlores de relizção líquid e estão demonstrdos líquidos d provisão pr perds com itens descontinudos e/ou obsoletos. Os vlores de relizção líquid são os preços estimdos de vend no curso norml dos negócios, deduzido dos custos estimdos de conclusão de conversão e despess de vends diretmente relcionds. (f) Títulos e vlores mobiliários Os títulos e vlores mobiliários se enqudrm n ctegori de tivos finnceiros disponíveis pr vend e tnto em seu reconhecimento inicil como ns medições subsequentes, são vlidos pelo seu vlor justo. As vrições do vlor justo entre o reconhecimento inicil e s medições subsequentes são reconhecids como outros resultdos brngentes e reclssificds o resultdo qundo de su relizção pel vend dos instrumentos. (g) Investimentos Os investimentos em controlds e coligds são vlidos pelo método de equivlênci ptrimonil, com bse em blnço ptrimonil levntdo pels respectivs investids n mesm dt-bse d Compnhi. (h) Imóveis pr investimento São clssificdos nest rubric os imóveis que form dquiridos pr obter rend ou pr vlorizção do cpitl. Os tivos existentes n dt d trnsição pr s IFRS form vlidos pelo vlor justo, tribuindo eles um custo dicionl, denomindo de custo tribuído. A contrprtid do custo tribuído líquid dos efeitos do imposto de rend e d contribuição socil foi rubric de Ajuste de vlição ptrimonil, no ptrimônio líquido. Os tivos clssificdos como imóveis pr investimento dquiridos pós quel dt são registrdos pelo custo de quisição ou construção, e vlidos qunto à su recuperbilidde. As deprecições são computds pelo método liner com bse ns txs que levm em considerção vid útil estimd dos bens. Os gstos incorridos que umentm o vlor ou estendem vid útil estimd dos bens são incorpordos o seu custo; gstos reltivos à mnutenção e repros são lnçdos pr resultdo qundo incorridos. A vid útil remnescente estimd dos imóveis pr investimentos é conforme segue: Edifícios Vid útil nos (i) Gstos com pesquis e desenvolvimento de produtos São reconhecidos como despess qundo incorridos. 3

18 (j) Imobilizdo Registrdo pelo custo de quisição ou construção. As deprecições são computds pelo método liner com bse ns txs que levm em considerção vid útil estimd dos bens. Os gstos incorridos que umentm o vlor ou estendem vid útil estimd dos bens são incorpordos o seu custo; gstos reltivos à mnutenção e repros são lnçdos pr resultdo qundo incorridos. A vid útil estimd dos itens do imobilizdo é conforme segue: Edifícios Equipmentos Instlções Móveis e utensílios Vid útil 25 nos 10 nos 10 nos 10 nos O vlor residul e vid útil dos tivos são vlidos pel Administrção d Compnhi pelo menos o finl de cd período. (k) Intngível Refere-se às mrcs própris ou dquirids. Os tivos intngíveis com vid útil determind são mortizdos linermente durnte o período de vid útil estimdo. Os tivos intngíveis cuj vid útil não se pode determinr são vlidos pelo seu vlor recuperável nulmente ou n ocorrênci de fto que justifique su vlição. (l) Avlição do vlor recuperável dos tivos Os bens do imobilizdo, os intngíveis e outros tivos não circulntes são vlidos nulmente ou sempre que s circunstâncis indicrem que o vlor contábil tlvez não sej recuperável. N ocorrênci de um perd decorrente dest vlição mesm será reconhecid o resultdo do período. (m) Imposto de rend e contribuição socil A provisão pr imposto de rend e contribuição socil sobre o lucro é clculd à líquot de proximdmente 34% sobre o resultdo tributável e registrd líquid d prcel reltiv à redução do imposto de rend. O sldo d provisão no pssivo é demonstrdo líquido ds ntecipções efetuds no período, se plicável. (n) Imposto de rend e contribuição socil diferidos São registrdos imposto de rend e contribuição socil diferidos sobre os sldos do prejuízo fiscl e ds diferençs temporáris decorrentes de provisões registrds contbilmente, que, de cordo com s regrs fiscis existentes, serão dedutíveis ou tributáveis somente qundo relizds. Somente é reconhecido um tivo de imposto de rend e contribuição socil diferidos qundo há expecttiv de lucro tributável futuro. (o) Provisões diverss São constituíds em montnte julgdo suficiente pel Administrção pr cobrir perds prováveis. Os depósitos judiciis reltivos às provisões estão presentdos no tivo não circulnte. (p) Lucro (prejuízo) básico e diluído por ção O lucro (prejuízo) básico por ção é clculdo dividindo-se o lucro ou prejuízo do período tribuído os cionists d Compnhi pel médi ponderd d quntidde de ções em circulção. O lucro (prejuízo) diluído por ção é clculdo medinte o juste d quntidde médi ponderd de ções em circulção pr presumir conversão de ções potenciis serem emitids. A Compnhi não purou potencil de emissão de novs ções e, portnto, de diluição do lucro (prejuízo) por ção. (q) Atulizções monetáris e cmbiis Os tivos e pssivos sujeitos tulizções monetáris ou cmbiis estão tulizdos monetrimente té dt do blnço, de cordo 4

19 com s txs publicds pelo Bnco Centrl do Brsil BACEN ou pelos índices contrtulmente estipuldos. Os gnhos e s perds cmbiis e s vrições monetáris são reconhecidos no resultdo do período, exceto pelos gnhos e perds cmbiis sobre os investimentos indiretos em coligds no exterior, os quis são reconhecidos por equivlênci reflex no ptrimônio líquido n rubric Ajuste cumuldo de conversão. (r) Reconhecimento de receit A receit é mensurd pelo vlor justo d contrprtid recebid ou receber, deduzid de quisquer estimtivs de devoluções, descontos comerciis e/ou bonificções incondicionis concedidos o comprdor e outrs deduções similres. A receit de vends de produtos é reconhecid qundo tods s seguintes condições forem stisfeits: (i) Compnhi trnsferiu o comprdor os riscos e benefícios significtivos relciondos à propriedde dos produtos; (ii) Compnhi não mntém envolvimento continudo n gestão dos produtos vendidos em gru normlmente ssocido à propriedde nem controle efetivo sobre tis produtos; (iii) o vlor d receit pode ser mensurdo com confibilidde; (iv) é provável que os benefícios econômicos ssocidos à trnsção fluirão pr Compnhi; e (v) os custos incorridos ou serem incorridos relciondos à trnsção podem ser mensurdos com confibilidde. (s) Demonstrções do Vlor Adiciondo ( DVA ) Esss demonstrções tem por finlidde evidencir riquez crid pel Compnhi e su distribuição durnte determindo período. É presentd pel Compnhi, conforme requerido pel legislção societári brsileir, como prte de sus demonstrções contábeis intermediáris individuis e como informção suplementr às demonstrções contábeis intermediáris consolidds, pois não é um demonstrção previst e nem obrigtóri conforme s norms ds IFRS. A DVA foi preprd com bse em informções obtids dos registros contábeis que servem de bse de preprção ds demonstrções contábeis intermediáris. 2.3 Uso de estimtivs N elborção ds demonstrções contábeis intermediáris é necessário utilizr estimtivs pr contbilizr certos tivos, pssivos e outrs trnsções. Pr efetur ests estimtivs, Administrção utilizou s melhores informções disponíveis n dt d preprção ds demonstrções contábeis intermediáris, bem como experiênci de eventos pssdos e/ou correntes, considerndo ind pressupostos reltivos eventos futuros. As demonstrções contábeis intermediáris incluem, portnto, estimtivs referentes principlmente à seleção d vid útil do tivo imobilizdo, estimtiv do vlor de recuperção de tivos de vid long, provisões necessáris pr pssivos tributários, cíveis e trblhists, determinções de provisões pr imposto de rend. Incluem ind estimtivs referentes à determinção do vlor justo de instrumentos finnceiros (tivos e pssivos), tivos biológicos e outrs similres, estimtivs referentes à seleção d tx de juros, e retorno esperdo dos tivos. O resultdo ds trnsções e informções qundo d efetiv relizção podem divergir ds estimtivs. 2.4 Critérios de consolidção As demonstrções contábeis intermediáris consolidds brngem s demonstrções contábeis intermediáris d controldor e de sus controlds Fzend do Cntglo Ltd. e Encopr Empreendimentos Ltd. ds quis possui 100,00% do cpitl totl. O processo de consolidção ds conts ptrimoniis e de resultdos corresponde à som dos sldos ds conts do tivo, pssivo, receits e despess, segundo su nturez, complementd com eliminção dos investimentos ns controlds e dos sldos ds conts que envolvem s compnhis. 5

20 2.5 Novs IFRS, revisões ds IFRS e interpretções do IFRIC (Comitê de Interpretção ds Norms Interncionis de Reltório Finnceiro do IASB). ) Alguns novos pronuncimentos contábeis do IASB e interpretções do IFRIC form publicdos e/ou revisdos e têm su doção obrigtóri pr os exercícios inicidos em ou pós 1º de jneiro de Esses novos pronuncimentos não gerrm efeitos relevntes ns demonstrções contábeis intermediáris. Norm Principis exigêncis Alterções à IAS 12 Reconhecimento As lterções esclrecem que s perds não relizds sobre dos impostos diferidos tivos pr perds instrumentos de dívid mensurdos o vlor justo e que são mensurdos não relizds (*) o custo pr fins fiscis dão origem um diferenç temporári dedutível independentemente do titulr do instrumento de dívid recuperr o vlor contábil do instrumento de dívid pel vend ou utilizção. O vlor contábil de um tivo não limit estimtiv de lucros tributáveis futuros prováveis. As estimtivs pr os lucros tributáveis futuros excluem s deduções fiscis resultntes d reversão de diferençs temporáris dedutíveis. Um entidde vli um imposto diferido tivo em combinção com outros impostos diferidos tivos. Sempre que legislção fiscl limitr utilizção de prejuízos fiscis, um entidde deveri vlir um imposto diferido tivo em combinção com outros impostos diferidos tivos de mesm nturez. Inicitiv de divulgção (lterções à norm IAS 1) (*) As entiddes deverão divulgr s seguintes mudnçs nos pssivos decorrentes de tividdes de finncimento (n extensão necessári): (i) mudnçs de fluxos de cix de finncimento; (ii) mudnçs decorrentes d quisição ou perd de controle de controlds ou outros negócios; (iii) efeito ds mudnçs ns txs de câmbio; (iv) mudnçs nos vlores justos; e (v) outrs mudnçs. O IASB define os pssivos decorrentes de tividdes de finncimento como pssivos "cujos fluxos de cix form ou serão clssificdos n demonstrção dos fluxos de cix como tividdes de finncimento". O IASB destc que os novos requerimentos de divulgção estão tmbém relciondos com mudnçs nos tivos finnceiros quem tendem à mesm definição. As lterções dispõem que um form de cumprir nov exigênci é trvés de um reconcilição entre os sldos iniciis e finis dos referidos pssivos resultntes de tividdes de finncimento. As vrições dos pssivos decorrentes de tividdes de finncimento devem ser divulgds seprdmente ds mudnçs de outros tivos e pssivos. Melhoris nuis às IFRSs: Ciclo Alterções em diverss norms. b) Alguns novos pronuncimentos contábeis do IASB e interpretções do IFRIC form publicdos e/ou revisdos e têm su doção obrigtóri pr os períodos inicidos pós 31 de dezembro de Todvi, não foi permitid doção ntecipd desss norms, interpretções e lterções de norms: 6

21 Norm Principis exigêncis Dt de entrd em vigor IFRS 9 - Instrumentos Finnceiros (emitid em 24 de julho de 2014) (*) IFRS 15 Receits de Contrtos com Clientes (emitid em 28 de mio de 2014) Dt efetiv ds lterções às norms IFRS 10 e IAS 28 (emitid em 17 de dezembro de 2015) (*) IFRS 9 (2014) foi emitido de form complet, incluindo os requerimentos nteriormente emitidos e lterções dicionis, que introduzem um novo modelo esperdo de perds com vlor recuperável e mudnçs limitds nos requerimentos de clssificção e mensurção de tivos finnceiros. Com s referids lterções, o IASB concluiu o projeto pr instrumentos finnceiros. A norm determin um único modelo brngente pr reconhecimento de receits resultntes de contrtos com clientes e substitui s orientções nteriores. A norm determin como e qundo s entiddes reconhecerão s receits, trvés de um modelo simplificdo bsedo em cinco pssos ser plicdo todos os contrtos com clientes, e requer divulgções mis informtivs e relevntes os usuários ds demonstrções contábeis intermediáris. A doção inicil obrigtóri referente às lterções ds norms IFRS 10 e IAS 28 relcionds com determinção do gnho ou d perd com trnsções com empreendimentos controldos em conjunto ou com coligds foi postergd pelo IASB por przo indetermindo. Aplicável exercícios ou exercícios com início em ou pós 1º de jneiro de Aplicável exercícios com início em ou pós 1º de jneiro de Adoção obrigtóri foi postergd pelo IASB por przo indetermindo. Alterções à IAS 40 Trnsferêncis de Propriedde pr Investimento IFRS 16 Arrendmentos (*) Alter o prágrfo 57 pr clrificr que Entidde deve trnsferir um propriedde de, ou pr, propriedde pr investimento pens se tiver evidênci de um mudnç no uso. A mudnç no uso ocorre se propriedde tende, ou deix de tingir, os critérios pr clssificção como propriedde pr investimento. Um mudnç ns intenções d dministrção pr o uso d propriedde não constitui sozinh evidênci de mudnç no uso. A norm introduz um modelo único pr contbilizção de contrtos de rrendmento mercntil, eliminndo distinção entre rrendmentos opercionis e finnceiros, resultndo n contbilizção d miori dos contrtos de rrendmento nos blnços ds rrendtáris. A contbilidde dos rrenddores permnece substncilmente inlterd e distinção entre contrtos de rrendmento opercionl e finnceiro é mntid. A norm IFRS 16 substitui norm IAS 17 e sus interpretções. Aplicável exercícios com início em ou pós 1º de jneiro de Aplicáveis exercícios com início em ou pós 1º de jneiro de (*) O CPC ind não editou os respectivos pronuncimentos e modificções correspondentes às IFRS novs e revisds e às IFRICs. Em decorrênci do compromisso do CPC e d CVM de mnter tulizdo o conjunto de norms emitids com bse ns tulizções feits pelo IASB, é esperdo que esses pronuncimentos e modificções sejm editdos pelo CPC e provdos pel CVM té dt de su plicção obrigtóri. 7

22 3. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Controldor Consoliddo Depósitos bncários CDB pós fixdo ==== ==== ==== ==== Os rendimentos ds plicções finnceirs vrim de 90% 100% ds txs que remunerm os Certificdos de Depósitos Bncários CDI. 4. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Os títulos e vlores mobiliários representm investimentos d Compnhi em ções de outrs empress, mntids como investimento e clssificds como disponíveis pr vend. São vlidos o vlor justo nos encerrmentos dos períodos com gnhos e perds reconhecidos em Ajustes de vlição ptrimonil, e são compostos como segue: Controldor e consoliddo Bnco do Brsil ON Eletrobrás PNB Trctebel ON ===== ===== Em gosto de 2017, Compnhi vendeu os investimentos em Bnco do Brsil ON e Trctebel ON, pelo vlor de R$1.049, líquido de despess de vend. O resultdo purdo foi um gnho de R$892 sendo, R$788 lnçdos em Ajuste de Avlição Ptrimonil por vlorizções purds té 30 de junho de 2017 e R$104 purdos no trimestre por ocsião d vend. 8

23 5. INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS E COLIGADAS ) Controldor (investimentos diretos) Prtici- Resultdo Resultdo de equivlênci Ptrimônio pção do Totl dos investimentos ptrimonil líquido % período I EM CONTROLADAS Fzend do Cntglo Ltd. (1) (51.515) 100,00 (3.178) - - (3.178) (23.091) Encorpr Emp. Imobiliários Ltd , (1.097) (21.864) ====== ====== II EM COLIGADAS Compnhi de Tecidos Norte de Mins Cotemins (2) ,02 (1.901) (457) (20.885) AVCO Polímeros do Brsil Ltd. (3) (268) (20.373) ====== ====== Totl (1.365) (42.237) ====== ====== (1) O ptrimônio líquido d controld Fzend do Cntglo Ltd., em 30 de setembro de 2017, presentv sldo devedor de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2016) e está presentdo como Obrigções de controld no pssivo não circulnte. (2) Nos primeiros nove meses de 2017 e 2016, su coligd indiret SGUS, comprou ções do cionist minoritário d Springs Cnd Holdings, que resultou em um perd reflex n Compnhi de R$1.014 e R$1.150 respectivmente. (3) Em julho de 2017 Compnhi lienou su prticipção n coligd AVCO Polímeros do Brsil S.A. purndo um lucro n lienção desse investimento no vlor de R$ b) Consoliddo (investimentos diretos e indiretos em coligds) Prtici- Resultdo Resultdo de equivlênci Ptrimônio pção do Totl dos investimentos ptrimonil líquido % período Cntglo Generl Grins S.A. ( ) 20,76 (38.606) (17.400) Compnhi de Tecidos Norte de Mins Cotemins ,02 (1.901) (457) (20.885) AVCO Polímeros do Brsil S.A (268) (37.773) ======= ====== ====== ====== 9

24 c) Informções complementres sobre os investimentos em coligds: Cntglo Generl Grins S.A. IAS 16 pleno (1.) Cntglo Generl Grins S.A. (1) Compnhi de Tecidos Norte de Mins Cotemins (2) Ativos circulntes Ativos não circulntes Totl dos tivos Pssivos circulntes Pssivos não circulntes Totl dos pssivos Ptrimônio líquido controldor ( ) ( ) Receit líquid (9 meses) Prejuízo do período - controldor (38.606) (38.606) (83.816) (1.901) (86.949) (1) Cntglo Generl Grins S.A. -- A Cntglo Generl Grins S.A. é um sociedde nônim de cpitl fechdo, com sede n Avenid Mglhães de Cstro, 4.800, 11º ndr, sl 2, cidde de São Pulo - SP, constituíd em 25 de outubro de 2010, com o objetivo de cultivo de soj, milho, lgodão e outros cereis; produção de sementes certificds, produção de sementes, muds e outrs forms de propgção vegetl certificds; serviços de preprção de terreno, cultivo e colheit; fbricção de fertilizntes; comércio nos mercdos interno e externo (importção e exportção) de produtos grícols, especilmente grãos vegetis e seus derivdos, de fertilizntes, sus mtéris-prims e seus subprodutos, lém de defensivos grícols entre outrs tividdes congêneres. Possui investimentos em controlds e controlds em conjunto, n Tropicl Empreendimentos e Prticipções Ltd., Siqueir Empreendimentos e Prticipções Ltd, CGG Trding S.A. e Belrin Alimentos S.A. (1.) Aplicção plen do IAS 16 pel coligd -- Em 30 de setembro de 2017, coligd Cntglo Generl Grins S.A. possuí ptrimônio líquido devedor de R$ , purdos contbilmente de cordo com o IFRS, IASB e tmbém com s prátics contábeis dotds no Brsil, que não permitem doção plen do IAS 16 Imobilizdo, o qul prevê possibilidde de vlição dos tivos imobilizdos vlores de mercdo. Em 30 de setembro de 2017, coligd indiret Cntglo Generl Grins S.A. contv com um portfólio de 4 glebs de terrs sob seu controle, sendo Fzend Siqueir (Brsnorte - MT), Fzend Tropicl (Brr Grnde do Ribeiro - PI), Fzend Acreún (Acreún - GO) e Fzend Mri d Cruz (Pedrs de Mri d Cruz - MG). A controld d Cntglo Generl Grins S.A., CGG Trding S.A., n mesm dt, possuí concessão pr operção do terminl portuário Tegrm loclizdo no porto de Itqui MA, cujos benefícios econômicos futuros desse investimento superm significtivmente o seu preço de quisição. Conforme permitido pelo IAS 16 - Imobilizdo, ess Coligd indiret, por meio de consultori independente e especilizd em vlição ptrimonil, em 31 de dezembro de 2016, purou o vlor de mercdo ds fzends de su propriedde e d concessão de operção portuári 10

25 possuíd por su controld, purndo um vlor de R$ , o que result em um mis vli desses tivos de R$ qundo comprdos com os vlores contábeis históricos, e um créscimo em seu ptrimônio líquido de R$ , líquidos d provisão pr impostos e deduzido prticipção de cionists minoritários (investidores diretos n CGG Trding S.A.). Cso fosse ceit plicção plen do IAS 16 no Brsil, o efeito no ptrimônio d coligd indiret seri um créscimo de R$ e, consequentemente, o investimento indireto d Compnhi ness coligd seri um mis vli de R$ Adicionlmente, o ptrimônio líquido d coligd CTNM, que tmbém possui investimentos ness coligd indiret, seri crescido em R$ , crretndo um mis vli no investimento d Compnhi ness coligd em R$ Os efeitos no investimento ness coligd indiret totlizm R$ (2) Compnhi de Tecidos Norte de Mins - Cotemins -- A Compnhi de Tecidos Norte de Mins Cotemins ( CTNM ) é um compnhi bert sedid em Montes Clros MG e que tem por objeto socil produção e comercilizção de fios e tecidos em gerl, importção e exportção, podendo prticipr do cpitl de outrs empress e dquirir títulos negociáveis no mercdo de cpitis. As ções d CTNM são negocids n BM&FBOVESPA S.A. - Bols de Vlores, Mercdoris e Futuros sob os códigos CTNM3 e CTNM4. 6. IMÓVEIS PARA INVESTIMENTO A movimentção dos sldos consoliddos dos imóveis pr investimento é conforme segue: Imóveis pr Deprecição Vlorizção Rend Totl cumuld Líquido Sldos em 31 de dezembro de (4.088) Adições (370) (370) Bixs - (593) (593) 327 (266) Sldos em 30 de setembro de (4.131) ======= ======= ======= ======= ======= Os resultdos líquidos obtidos com os imóveis pr rend form os seguintes: Consoliddo Receit de luguel Deprecição (370) (383) Resultdo líquido ======= ======= A Administrção d Compnhi, nulmente, efetu vlição independente dos imóveis pr investimento. Os vlores obtidos ns vlições equivlem e/ou superm os vlores contábeis dos referidos imóveis. 11

26 7. IMOBILIZADO Consoliddo Tx (*) Deprecição % Custo cumuld Líquido Líquido Terrenos e benfeitoris Edifícios 3,1 301 (300) 1 1 Equipmentos 2,0 141 (24) Móveis e utensílios 4,9 110 (97) Computdores e periféricos - 6 (6) - - Outros 15, (427) ====== ====== ===== ===== (*) Tx médi ponderd nul de deprecição, excluindo itens totlmente deprecidos. A movimentção dos sldos de tivo imobilizdo consoliddo é conforme segue: Custo: Adições (bixs) Deprecição cumuld: Terrenos e benfeitoris Edifícios Equipmentos Móveis e utensílios Computdores e periféricos 6-6 Outros ====== ====== ====== Adições Edifícios (300) - (300) Equipmentos (24) - (24) Móveis e utensílios (94) (3) (97) Computdores e periféricos (6) - (6) (424) (3) (427) ====== ====== ====== 12

27 8. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Tx nul Venci- Consoliddo Moed de juros - % mento Moed ncionl: Bnco do Brsil S.A. (Cédul de crédito) R$ 125 do CDI Totl do pssivo circulnte ======= ======= Os empréstimos com o Bnco do Brsil S.A. são grntidos por vl do controldor e hipotec de imóvel. 9. PATRIMÔNIO LÍQUIDO. Cpitl socil O cpitl socil subscrito e relizdo, em 30 de setembro de 2017 e 31 de dezembro de 2016, está representdo por ções nomintivs, escrituris e sem vlor nominl, sendo ções ordináris e ções preferenciis. As ções preferenciis não possuem direito de voto e gozm ds seguintes vntgens: () prioridde no reembolso do cpitl n hipótese de liquidção; (b) prioridde n distribuição de dividendos e (c) direito dividendos 10% miores do que os tribuídos às ções ordináris. Não houve movimentção do número de ções subscrits e relizds pr o período entre 1º de jneiro de 2016 e 30 de setembro de Em Assemblei Gerl Extrordinári, relizd em 30 de junho de 2017, foi provd redução do cpitl socil de R$ pr R$78.569, medinte bsorção do prejuízo cumuldo constnte ds demonstrções finnceirs do exercício findo em 31 de dezembro de 2016, no montnte de R$71.431, sem modificção d quntidde de ções. b. Dividendos propostos Aos cionists é ssegurdo um dividendo correspondente 1/3 do lucro líquido do exercício, justdo conforme o Esttuto e Lei ds Socieddes por Ações. c. Reserv de retenção de lucros A reserv de retenção de lucros é constituíd, qundo plicável, nos termos do rtigo 196 d Lei nº 6.404/76 e tem como objetivo plicção em futuros investimentos. d. Ajuste cumuldo de conversão A movimentção e composição d rubric de Ajuste cumuldo de conversão foi como segue: Adições (bixs) Vrição cmbil de coligds Compnhi Tecidos Norte de Mins Cotemins (26.297) (843) (27.140) Cntglo Generl Grins S.A (14.715) (843) (15.558) ====== ====== ====== 13

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