FORMAÇÃO DE PROFESSORES: POR UMA AÇÃO REFLEXIVA
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- Natan de Carvalho
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1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: POR UMA AÇÃO REFLEXIVA Resumo RIBEIRO, Rosana de Paula 1 - UEL BATISTA, Cleide Vitor Mussini 2 - UEL Grupo de Trabalho - Educação da Infância Agência Financiadora: Fundação Araucária Esse artigo discute a formação do professor como condição importante para sua valorização profissional e tem por finalidade contribuir e acompanhar os professores na formação continuada da Educação Infantil e Ensino Fundamental. Impossível falar em qualidade de ensino, sem falar da formação do professor, questões que estão intimamente ligadas. A formação teórica e prática do professor poderão contribuir para melhorar a qualidade do ensino, juntamente com a Rede de Ensino Municipal da Prefeitura de Londrina e a Universidade Estadual de Londrina. Visto que, são as transformações sociais é que irão gerar transformações no ensino. Há um tempo, acreditava- se que quando terminava a graduação, o professor estaria com plenas condições de trabalhar na sua área. Hoje em pleno século XXI a realidade é bem diferente, todo o profissional principalmente o professor deve estar consciente de que sua formação é permanente e, é integrada ao seu cotidiano nas Instituições. O curso aborda as seguintes temáticas: Psicomotricidade e Aprendizagem, Brincares das Crianças e Oficinas de Jogos, atendem 220 professores de Educação Infantil de CEIs- Centro de Educação Infantil (Filantrópicos) e CMEIs Centro Municipal de Educação Infantil e de Centros de Educação infantil de outras regiões, que atendem crianças da faixa- etária de 0 a 6 anos. Acreditamos que, investindo na formação continuada dos professores, podemos construir uma práxis com o professor e esta deverá ser compartilhada com as crianças. Sendo assim, propomos estes cursos que tem como meta oferecer Prática Pedagógica mensal com o intuito de promover discussões sobre os temas abordadas. Palavras-chave: Formação Continuada de Professores. Educação Infantil. Ensino Fundamental. 1 Graduada em Pedagógia pela Universidade Estadual de Londrina e atualmente discente de Pós-graduação em Trabalho Pedagógico na Educação Infantil pela mesma Universidade- Paraná. Professora voluntária do Projeto Mais Educação da Rede Municipal de Londrina e cursista e voluntária do Projeto de Extensão: Tempos de Brincar vinculado com a Secretária de Educação de Londrina com a Universidade Estadual de Londrina. rosanaribeiro_uel@hotmail.com. 2 Professor Associado do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina. Pós Doutora em Psicologia pela USP. Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas: Infância, brincar e diferentes contextos. E:mail: cler@uel.br.
2 25208 Introdução Impossível falar em qualidade de ensino, sem falar da formação do professor, questões que são estão intimamente ligadas. A formação teórica e prática do professor poderão contribuir para melhorar a qualidade do ensino visto que, são as transformações sociais é que irão gerar transformações no ensino. Há um tempo, acreditava- se que quando terminava a graduação, o professor estaria com plenas condições de trabalhar na sua área. Hoje em pleno século XXI a realidade é bem diferente, todo o profissional principalmente o professor deve estar consciente de que sua formação é permanente e, é integrada ao seu cotidiano nas Instituições. Não dá para ficar preso somente no que se aprende nos bancos das Universidades a formação do professor vai além disso, cada momento nos deparamos com realidades diferentes dentro das escolas e precisamos nos ater a pesquisar estudar e se preparar para essa realidade vivenciada. Estudos apontam que existe a necessidade de que o professor seja capaz de refletir sua ação por meio da prática e direcioná-la segundo a realidade em que atua, sendo que seja voltada aos interesses e necessidades dos alunos. Portanto podemos dizer que um dos lugares mais privilegiados para que o professor possa fazer diferença na sua formação de vivencias, experiências, aprendizagens, discussão, organização, reflexão, leitura, debate e nos grupos de estudos que sua ação pedagógica pode fazer diferença na sua atuação dentro e fora da sala de aula, a formação dá um alicerce para compartilhar e aprender e reforçar o apropriar- se dos conhecimentos que irão sustentar seu dia a dia dentro da escola. Em suma a formação do professor poderá contribuir para melhorar a qualidade do ensino, visto que, são as transformações sociais é que irão gerar transformações no ensino. Objetivos a) Refletir como o professor pode auxiliar e favorecer o processo de desenvolvimento das capacidades infantis a partir de suas intervenções nas situações de brincadeiras oferecidas as crianças. b) Averiguar qual a apropriação dos professores acerca da importância do brincar na constituição do sujeito cognitivo e subjetivo.
3 25209 c) Compreender a forma como a criança toma consciência do seu corpo e das possibilidades de se expressar por meio desse corpo. d) Discutir sobre a importância do brincar na promoção do desenvolvimento e da aprendizagem. Procedimentos metodológicos Sujeitos 220 professores de Educação Infantil e do 1º ano. Local: CEMAPE Secretaria Municipal de Educação de Londrina e UEL - Universidade Estadual de Londrina. Materiais e instrumentos Apostilas, Livros, DVD, CDs, jogos Procedimentos 1º Momento Convite para as Escolas para que supervisores e auxiliares de supervisão possam conhecer a proposta de formação continuada para os professores das salas Educação Infantil de 0 a 5 anos e professores de 1º ano. 2º Momento Realização das inscrições dos professores pelos supervisores e auxiliares de supervisão na ocasião do encontro com os mesmos. Cada professor poderá ser inscrito em mais de um encontro mensal, tendo a opção de horários flexíveis. 3º Momento Atividades de estudos. Cronograma de um encontro mensal ou quinzenal de 4 horas. Dia e mês previstos para os estudos ( 8 ou 15 encontros). Formação de professores A formação continuada faz com que o professor tenha uma visão mais ampla não só do seu saber em sala de aula. Ele deve conhecer diversas questões da educação e sua prática em uma Instituição. E, ainda e necessário que ele venha também conhecer o desenvolvimento do seu aluno nos seus múltiplos aspectos: cognitivo, afetivo, motor, moral e social.
4 25210 da sociedade. O professor deve fazer uma reflexão critica sobre seu papel diante dos seus alunos e Segundo Moreno (2002) enfatiza que se o educador infantil quer contribuir para sua própria formação e na educação da criança pequena, é necessário estar em contínua formação, fazendo-se educador, construindo e reconstruindo conhecimentos, discutindo seus saberes e valores. Assim, percebemos a importância da formação profissional para o exercício da docência, uma vez que para desenvolver uma ação pedagógica de qualidade visando o desenvolvimento integral da criança. São grandes os obstáculos que o professor enfrenta, para manter-se atualizado e desenvolver práticas pedagógicas eficientes. Para Nóvoa (2002, p. 23), explicita que o aprender contínuo é essencial se concentra em dois pilares: a própria pessoa, como agente, e a escola, como lugar de crescimento profissional permanente. Para o autor, a formação continuada se dá de maneira coletiva e depende da experiência e da reflexão como instrumentos contínuos de análise. Por conseguinte o conhecimento que faz com que o desenvolvimento mental se dá na relação com os outros. Nessa perspectiva o professor institui sua formação, estimula e enriquece seu aprendizado. Por isso é importante ver a pessoa do professor e valorizar o saber de sua experiência. Realizar o trabalho em equipe e o trabalho interdisciplinar se tornam importantes. Quanto às decisões são tomadas em conjunto, desfavorece, de certa forma, a resistência às mudanças e todos passam a ser responsáveis para o sucesso da aprendizagem na escola, Nóvoa (1997) afirma que a troca de experiências e a partilha de saberes consolidam espaços de formação mútua, nos quais cada professor é chamado a desempenhar, simultaneamente, o papel de formador e de formando. Segundo Batista (2011) é por meio da formação continuada, mediante a observação e a reflexão, que os professores descreveriam e explicitariam seus atos, posicionando diante do que se deseja observar, podendo encontrar novas pistas para a solução dos problemas que se apresentam. Dessa forma, a formação do professor é muito importante para a promoção de padrões de qualidade adequados a educação, qualquer que seja o grau de modalidade, no caso da educação de crianças pequenas como diz Batista (2011) vários estudos internacionais tem
5 25211 apontado que a capacitação especifica do profissional é uma das variáveis com maior impacto causado sobre a qualidade do atendimento. Schön (1997) identifica nos bons profissionais uma combinação de ciência, técnica e arte. É esta dinâmica que possibilita o professor agir em contextos instáveis como o da sala de aula. O processo é essencialmente metacognitivo, onde o professor dialoga com a realidade que lhe fala, em reflexão permanente. Ora, para maior mobilização do conceito de reflexão na formação de professores é necessário criar condições de trabalho em equipe entre os professores. Sendo assim, isso sugere que a escola deve criar espaço para esse crescimento. Nesse sentido, Schön (1997, p. 87) nos diz que: [...] Nessa perspectiva o desenvolvimento de uma prática reflexiva eficaz tem que integrar o contexto institucional. O professor tem de se tornar um navegador atendo à burocracia. E os responsáveis escolares que queiram encorajar os professores a tornarem-se profissionais reflexivos devem criar espaços de liberdade tranqüila onde a reflexão seja possível. Estes são os dois lados da questão aprender a ouvir os alunos e aprender a fazer da escola um lugar no qual seja possível ouvir os alunos devem ser olhados como inseparáveis. A proposta prático-reflexiva propõe-se a levar em conta esta série de variáveis do processo didático, seja aproveitando, seja buscando um processo de metacognição, onde o professor perceba os efeitos de sua atuação na aprendizagem de seus alunos. A formação oportuniza o professor não só o saber em sala de aula. Ele precisa conhecer as questões educação, as diversas práticas de uma escola progressista. E ainda, precisa conhecer o desenvolvimento do seu aluno nos seus múltiplos aspectos: afetivo, cognitivo, moral, motor e social, bem como refletir criticamente sobre seu papel diante de seus alunos e da sociedade. Um relato de experiência Num período de seis anos, temos desenvolvidos experiência com a formação de professores da Educação Infantil do Município de Londrina e região. A proposta da coordenadora dos cursos e fazer com que esses professores venham refletir sobre a sua prática, com a expectativa de que a reflexão será um meio de desenvolvimento do pensamento e da ação. Buscando compreender mais sobre o universo infantil na minha graduação em Pedagogia e hoje na pós-graduação de Trabalho Pedagógicos na Educação Infantil e fazendo
6 25212 parte dos cursos de formação continuada intitulados como Psicomotricidade e Aprendizagem, Brincares da criança, Oficinas de Jogos com professores da Rede Municipal de Londrina e região, surgiu o interesse de verificar como o fator ensino aprendizagem ocorrem.consegui então articular os cursos junto com minha pesquisa na monografia. Os cursos de formação são três e acontecem uma vez por mês divididos em 9 encontros, são abordados nos cursos quatro momentos sendo eles: a) Leitura de textos; b) Oficinas com práticas com os professores antes da aplicação das intervenções; c) Intervenção junto às crianças das Instituições que os professores trabalham; d) Discussão das intervenções a luz da teoria. Os encontros são divididos por textos para serem estudados pelo grupo de formação de professores ilustrado no quadro. Quadro 1 - Divisão dos encontros. a) Psicomotricidade e aprendizagem BLOCO 1. AUTORES EUROPEUS: EVOLUÇÃO PSICOMOTORA DA CRIANÇA Texto 1. Prelúdios psicomotores do pensamento: introdução à obra de Wallon Texto 2. Da embriologia motora à embriologia Mental: introdução à obra de Piaget Texto 3. A criança é o seu corpo: introdução à obra de Ajuriaguerra BLOCO 2. AUTORES NORTE-AMERICANOS: EDUCAÇÃO PERCEPTIVO-MOTORA Texto 1. Da aquisição à generalização motora: introdução à obra de Kephart Texto 2. A pirâmide do comportamento perceptivo-motor: introdução à obra de Cratty Texto 3. O complexo visuomotor: introdução à obra de Getman Texto 4. Habilidades visuoperceptivas e educação pelo movimento: introdução à obra de Frostig Texto 5. A teoria movigenética: introdução à obra de Barsch Texto 6. Disfunção perceptivo-motora e disfunção cerebral mínima: introdução à obra de Cruickshank Texto 7. Integração sensorial e aprendizagem: introdução à obra de Ayres BLOCO 3. AUTORES RUSSOS: EDUCAÇÃO SOCIOMOTORA Texto 1. Perspectiva sócio-histórica da psicomotricidade: introdução à obra de Vygotsky Texto 2. A organização neurofuncional da psicomotricidade: introdução à obra de Luria Texto 3. A coordenação e a regulação cibernética da psicomotricidade: introdução à obra de Bernstein Texto 4. A evolução dos hábitos motores: introdução às obras de Zaporozhets e Elkonin b) Brincares da criança BLOCO 1. O valor da brincadeira. As perspectivas psicossociais, educacionais e recreativas Texto 1. Três perspectivas sobre a brincadeira.
7 25213 Texto 2. Nós não brincamos assim aqui: perspectivas sociais, culturais e de gênero sobre a brincadeira. BLOCO 2. As crianças brincando. Uma jornada ao longo dos anos (0-11) Texto 1. O currículo e a pedagogia da brincadeira: uma profusão de perspectivas. Texto 2. Nascidos para brincar: bebês e crianças pequenas brincando. Texto 3. Brincadeiras nos primeiros anos: liberdade para brincar não apenas permitido, mas também obrigatório! Texto 4. Nós queremos brincar: crianças dos primeiros anos brincando na sala de aula. BLOCO 3. Apoiando a brincadeira das crianças Texto 1. Construindo firmeza social para a vida: brincadeiras duras e brutas nos primeiros anos. Texto 2. A brincadeira para as crianças com necessidades educacionais especiais. Texto 3. Playwork: ambientes de brincadeira. Texto 4. Começando a brincadeira: pesquisas sobre a brincadeira e a dramaterapia BLOCO 4. Perspectivas finais Texto 1. Brincar, aprendizagem para a vida: o papel vital da brincadeira no desenvolvimento humano. Texto 2. E agora, como fica a brincadeira? c) Oficinas de jogos BLOCO 1. Jogo de Quatro Cores Texto 1. MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C. C. Jogo de Quatro Cores. In: MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C. C. 4 Cores, Senha e Dominó. São Paulo : Casa do Psicólogo, BLOCO 2. Criativo Lük Texto 1. BATISTA, Cleide.V.M; MARCHESE, Rosana. D. O jogo Criativo Lük. BLOCO 3. Tangran Texto 1. MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C. C. Tangran: da simplicidade do material à complexidade da reflexão. In: MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C. C. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre : Artmed, BLOCO 4. Cinco Marias Texto 1. Texto 1. BATISTA, Cleide.V.M; MARCHESE, Rosana. D. Cinco Marias. BLOCO 5. Pega Varetas Texto 1. MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C. C. Pega-Varetas: fatores que interferem na aprendizagem. In: MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C. C. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre : Artmed, BLOCO 6. Jogo da Senha Texto 1. MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C. C. Jogo da Senha. In: MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C. C. 4 Cores, Senha e Dominó. São Paulo : Casa do Psicólogo, BLOCO 7. Kalah Texto 1. MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C. C. Caravana. In: MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C. C. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre : Artmed, 2005.
8 25214 BLOCO 8. Imagem e Ação Texto 1. MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C. C. Imagem e ação Qual é a mensagem?: Interpretando procedimentos. In: MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C. C. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre : Artmed, Resultados e discussão Os cursos têm como meta oferecer Prática Pedagógica mensal com o intuito de promover discussões sobre temas da área de Educação Infantil de 0 a 5 anos e 1º ao do Ensino Fundamental. Estes cursos de formação continuada atendem 220 professores de Educação Infantil CEIs e CMEIs (0 a 6 anos). A participação dos professores, supervisores e auxiliares de supervisão é efetiva. Acreditamos que investindo na formação continuada dos professores, mais preparados estarão para trabalhar com a criança desta faixa etária. Considerações finais Acreditamos que formação do professor é um dos fatores mais importantes para a promoção de padrões de qualidade adequados na educação, qualquer que seja o grau de modalidade. No caso de educação da criança pequena, vários estudos internacionais têm apontado que a capacitação específica do profissional é uma das variáveis com maior impacto causado sobre a qualidade do atendimento a criança. REFERÊNCIAS BATISTA, Cleide Vitor Mussini. Os caminhos para a formação de professores a reflexão como um elemento estruturador. Educere et Educare, Cascavel, v. 6, n. 12, p , jul./dez MORENO, Gilmara Lupion. Professor de educação infantil: identidade, formação e perspectivas. Palestra. Londrina, Texto mimeo. NÓVOA, Antonio (Coord.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, SCHÖN, Donald. Os professores e sua formação. In: NÓVOA, Antonio (Coord.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997.
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