Promoção da saúde na construção de conceitos e formação da consciência do primeiro ano de vida até a entrada na escola

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1 785 Promoção da saúde na construção de conceitos e formação da consciência do primeiro ano de vida até a entrada na escola Rosana Niederauer Marques Universidade Federal de Santa Maria Xavéle Braatz Petermann Prefeitura Municipal de Arroio do Tigre Everton Lüdke Universidade Federal de Santa Maria 1 Subtema: Como atuar em ambientes formais e informais e ajudar no desenvolvimento e formação de pessoas capazes de protagonismo responsável no mundo. Resumo No presente estudo, tem-se como objetivos, além de compreender os processos formativos e evolutivos durante a infância, a importância da atuação do fisioterapeuta no primeiro ano de vida da criança até o período de entrada na escola, por volta dos sete anos de idade. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, realizado a partir da busca do tema na literatura sobre desenvolvimento infantil. O desenvolvimento no primeiro ano de vida da criança é bastante acelerado, e nesse contexto sabe-se que o ambiente que a cerca tem grande influência. A fisioterapia por meio da promoção da saúde infantil pode auxiliar no processo de desenvolvimento e formação da criança. Concluise que a Fisioterapia tem a responsabilidade de contribuir com o desenvolvimento infantil na transição e tomada de consciência, no fazer e saber a si mesmo, como pessoa. Palavras-chave: Desenvolvimento infantil; Fisioterapia; Promoção da saúde. 1. Introdução O desenvolvimento humano é um processo complexo, contínuo e sequencial, em que o ser humano adquire uma grande quantidade de habilidades psicomotoras, as quais evoluem de movimentos simples e desorganizados para a execução de habilidades altamente complexas (HAYWOOD; GETCHELL, 2004). Neste contexto, a criança quando nasce é regida por reflexos arcaicos, mas à medida que evolui a maturação do sistema nervoso, os estímulos que desencadeiam os reflexos, vão provocando respostas cada vez menos automáticas, nas quais se começa a notar o componente cortical, isto é, a atividade psicomotora voluntária (CORIAT, 2007). No primeiro ano de vida, a criança tem seu desenvolvimento bastante acelerado, sendo influenciado pela qualidade de atividades e experiências vividas pela criança em seu cotidiano (BEE, 1997). Sabe-se que o brincar possui extrema importância neste processo (LEONTIEV, 1972; MENEGHETTI, 2014; PIAGET, 2003; VYGOTSKY, 2003). A fisioterapia na saúde infantil, por meio de atividades lúdicas, tem por objetivo promover o desenvolvimento infantil em todo o seu potencial (SÁ et al., 2014). Existem poucos estudos que retratam a fisioterapia na promoção da saúde infantil. Por meio de experiências práticas dos autores revela-se a importância do trabalho da fisioterapia nessa área, principalmente no contexto da atenção básica. 1 Professor Titular do Deptº de Física/CCNE da Universidade Federal de Santa Maria. evertonludke@ gmail.com

2 Anais do II Congresso Internacional Uma Nova Pedagogia para a Sociedade Futura: Protagonismo Responsável 786 Desse modo, tem-se como objetivos compreender a importância da atuação do fisioterapeuta no primeiro ano de vida do bebê, bem como descrever a importância deste período para o desenvolvimento da criança. 2. Desenvolvimento O desenvolvimento humano é um processo complexo, sendo que no primeiro ano de vida, é onde a criança alcança o ápice. Ao nascimento, o bebê é um ser totalmente indiferenciado, ou seja, não tem noção de que possui o próprio corpo. Está imersa no mundo e dele não se diferencia. Segundo Coriat (2007), os seus movimentos são totalmente regidos por reflexos, e na medida em que a atividade reflexa atenua-se, os movimentos vão se tornando mais livres, e só então, a criança pode começar a perceber determinadas partes de seu corpo. É possível levar as mãos à boca, o que se caracteriza como uma das primeiras formas de reconhecimento de si e do ambiente, mais do que a visão. O ambiente, que compreende desde o adulto de referência até os estímulos que a cercam, tem um papel de extrema importância no processo de diferenciação. Para Meneghetti (2014), o conhecimento de si e do mundo, se dão por evidência interna, capacidade da qual a criança é naturalmente dotada, só depois se torna consciência. Até os seis meses, as relações da criança são com o seu íntimo, a partir de então ela começa a mostrar necessidades externas, quando começa uma transformação, quando começa a nascer o homem, a consciência, a capacidade de reflexão. A fisioterapia, na saúde infantil, tem por objetivo promover o desenvolvimento em todo o seu potencial. Além disso, é tarefa do adulto, oferecer formas criativas que possibilitem à criança construir as próprias autonomias, tanto de controle do próprio corpo quanto de controle da linguagem. A construção da consciência de si e dos conceitos do mundo, que ela formou através dos primeiros contatos sensoriais, da evidência interna e do movimento ocorre no que Piaget (2003), denomina período sensório-motor, ou seja, a organização do pensamento, que se dá na relação com o mundo, é o que posteriormente possibilita, por volta de dois anos, que a criança fale. Ela só terá o que falar, porque construiu um mundo representativo do qual falar, nesse primeiro momento, ao qual Piaget denomina de inteligência da ação (LA TAILLE et al., 1992). Enquanto se desenvolve, a criança até os cinco anos, apresenta um comportamento, ao qual Meneghetti (2014) denomina holofrásico, com exposição total de si mesma, onde o impacto que tem nas suas relações é total, com consciência emocional. Porém aos dois anos, isso começa a atenuar-se, quando inicia a ação da consciência racional. É importante que o adulto compreenda esse comportamento, para ajudá-la a ter auto-suficiência e não ocupála. Entende-se que é tarefa da escola, baseada em uma Nova Pedagogia, ajudar a criança a desenvolver-se baseada nas suas próprias capacidades e identidade, das quais ela é dotada intrinsecamente, pela sua natureza. Esse, trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, realizado a partir da busca na literatura sobre a temática, da importância deste período para o desenvolvimento infantil, bem

3 Anais do II Congresso Internacional Uma Nova Pedagogia para a Sociedade Futura: Protagonismo Responsável 787 como da participação do fisioterapeuta na promoção da saúde infantil no primeiro ano de vida da criança. A partir disso, será descrito nos resultados o desenvolvimento da criança no primeiro ano de vida, a importância do ambiente nesse processo e a participação da fisioterapia enquanto promotora da saúde infantil. 3. Resultados A criança quando nasce é regida por reflexos arcaicos, mas à medida que evolui a maturação do sistema nervoso, os estímulos que desencadeiam os reflexos vão provocando respostas cada vez menos automáticas, nas quais se começa a vislumbrar o componente cortical, isto é, a atividade psicomotora voluntária (CORIAT, 2007). Meneghetti (2014) também descreve que a criança no seu acontecimento mundano, colhe o próprio corpo, inicialmente, como estranho: existe, mas não se sabe. Mesmo assim, aprende a sua corporeidade sem que nenhum mestre externo ensine. Inicialmente, acreditava-se que o desenvolvimento humano estava apenas relacionado à maturação do sistema nervoso. Atualmente, sabe-se que o desenvolvimento ocorre de forma dinâmica e pode ser moldado por estímulos externos (TECKLIN, 2002; FONSECA, 2004). A integração entre aspectos relacionados ao indivíduo, ao ambiente e a tarefa são fundamentais para o desenvolvimento infantil (HAYWOOD; GETCHELL, 2004). A criança no primeiro ano de vida tem seu desenvolvimento bastante acelerado, sendo influenciado pelas experiências vividas pela criança em seu cotidiano (BEE, 1997), conforme já foi descrito. No contexto da saúde infantil, o brincar possui extrema importância no processo de desenvolvimento. Há muito tempo, o lúdico é estudado por diversos autores, como Leontiev (1972), Meneghetti (2014), Piaget (2003) e Vygotsky (2003). Para Meneghetti (2014), o brinquedo deve ser criado pela criança, pois é nesse jogo de imitação do real que a criança aprende o mundo, as relações sociais, imitando o fazer do adulto. Vygotsky (2003) relata o brincar como uma atividade necessária para a maturação e desenvolvimento da criança. O autor enfatiza que a criança é um ser lúdico e a brincadeira possui um grande sentido prático, correspondendo à sua idade e aos seus interesses, abrangendo elementos que conduzem à elaboração das habilidades psicomotoras. O brincar está diretamente associado ao desenvolvimento, pois é uma fonte para gerar zonas de desenvolvimento proximal. Leontiev (1972) destaca o papel determinante das condições sócio históricas no desenvolvimento da criança. Piaget (2003) afirma que o brincar constitui-se como campo de desenvolvimento. Ao longo do desenvolvimento da criança, aparecem diferentes tipos de jogos relacionados aos estágios do desenvolvimento. As perspectivas teóricas descritas consideram que as questões do desenvolvimento humano possuem estreitas relações com o ambiente. O brincar, não é uma atividade secundária no desenvolvimento infantil, ao contrário, é ela que fornece os principais meios para o desenvolvimento psicomotor.

4 Anais do II Congresso Internacional Uma Nova Pedagogia para a Sociedade Futura: Protagonismo Responsável 788 Outro aspecto a destacar é o que aponta Meneghetti (2014), que quando a criança entende que tem partes, mão, pés, barriga, é importante a função do espelho, se ela ainda não compreende o todo de si. O espelho dá a imagem de todo o seu corpo, e isso a ajuda a colher a si mesma por inteiro. Para o mesmo autor, a criança ama as fábulas, e o adulto deve compreender que estas são o espaço natural onde ela pode manifestar todo o seu potencial, devendo ter um espaço para revanche do Eu, onde ela possa vencer. Nesse contexto, o estudo de revisão com o objetivo de averiguar as experiências de atenção fisioterapêutica dirigidas à população pediátrica descritas na literatura e analisar a produção de conhecimento sobre a fisioterapia no contexto da atenção primária à saúde infantil, encontrou um baixo número de estudos quanto ao modo como a fisioterapia se insere na promoção da saúde infantil (SÁ et al., 2014). Saliente ainda, a importância da reorientação da fisioterapia para esse nível de atenção para contribuir com a busca de resposta para os problemas locais de saúde, ou seja, com as reais necessidades da saúde infantil (SÁ et al., 2014). 4. Considerações finais A partir deste estudo foi possível realizar uma reflexão sobre o desenvolvimento infantil e a participação da fisioterapia nesta área. Observou-se a importância do primeiro ano de vida da criança, bem como a importância dos fatores ambientais, dentre eles a importância da atividade lúdica no desenvolvimento infantil. Notou-se que a participação da fisioterapia ainda é incipiente na promoção da saúde infantil, principalmente na atenção básica. Conclui-se que a Fisioterapia tem a responsabilidade de contribuir com o desenvolvimento infantil, tanto em crianças saudáveis quanto nos expostos a fatores de risco, para a identificação precoce e intervenção no que diz respeito a todos os aspectos relacionados ao desenvolvimento. Sugere-se estudos mais aprofundados sobre o tema envolvendo ações interdisciplinares, envolvendo profissionais da saúde e educação. 5. Referências BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, CORIAT, L. Maturação psicomotora no primeiro ano de vida da criança. 5. ed. São Paulo: Centauro, LA TAILLE, Y. de; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H.; Piaget, Vygostky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, FONSECA, V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004.

5 Anais do II Congresso Internacional Uma Nova Pedagogia para a Sociedade Futura: Protagonismo Responsável 789 HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, LEONTIEV, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. São Paulo: Moraes, MENEGHETTI, A. Pedagogia Ontopsicológica. 3. ed. Recanto Maestro: Ontopsicológica Editora Universitária, PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, SÁ, M. R. C. et al. Assistência fisioterapêutica na atenção primária à saúde infantil: uma revisão das experiências. Revista Panamericana de Salud Publica, v. 36, n. 5, TECKLIN, J. S. Fisioterapia pediátrica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, VYGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. Martins Fontes: São Paulo, 2003.

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