A VOLATILIDADE DO RETORNO DA AÇÃO DA CSN: USO DE MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A VOLATILIDADE DO RETORNO DA AÇÃO DA CSN: USO DE MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS"

Transcrição

1 XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. A VOLATILIDADE DO RETORNO DA AÇÃO DA CSN: USO DE MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS Carlos Albero Gonçalves da Slva (CEFET-RJ) gon.slva@sof.com.br :O presene esudo examna o processo de volaldade do reorno da ação ordnára da CSN (Companha Sderúrgca Naconal), ulzando modelos condconalmene heeroscedáscos, no período 0 de janero de 003 a de seembro de 008. Oss resulados empírcos mosraram reações de perssênca e assmera na volaldade, ou seja, os choques negavos e posvos êm mpacos dferencados sobre a volaldade dos reornos de acordo com os modelos EGARCH(,) e TARCH (,), que foram obdos por ajusameno dos dados. Com base no créro do menor erro quadráco médo (REQM), o modelo escolhdo para a prevsão da volaldade da ação ordnára da CSN fo o GARCH(,). A soma dos parâmeros esmados fo gual a 0,5979, ndcando que um choque na sére dos reornos da ação erá efeo por pouco empo na volaldade deses reornos. Palavras-chaves: : volaldade, modelos heeroscedáscos, prevsão.

2 . Inrodução A Companha Sderúrgca Naconal (CSN) é a maor ndúsra sderúrgca do Brasl e da Amérca Lana e uma das maores do mundo, fundada em 9 de abrl de 94, localzada em Vola Redonda, no sul do Esado do Ro de Janero, a 4 km da sua capal. A CSN produza,6 mlhão de oneladas de aço em 974, no auge do mlagre econômco. Em 993, ano no qual a empresa fo prvazada, a produção evoluu para 4,3 mlhões de oneladas de aço. Já em 008 sua produção fo de 6 mlhões de oneladas de aço bruo e mas de 5 mlhões de oneladas de lamnados. O aço da CSN esá presene em dversos segmenos, enre os quas se desacam o auomovo, consrução cvl, embalagem e lnha branca, fornecdos para clenes no Brasl e no Exeror. A empresa de capal abero em ações negocadas na Bolsa de Valores de São Paulo e de Nova York (NYSE). Nese esudo preende-se emprcamene avalar o reorno e a volaldade condconal do reorno da ação ordnára da CSN e do comporameno assmérco na volaldade, ulzando -se os modelos condconalmene heeroscedáscos. Também é nvesgada a sazonaldade no comporameno das varações dos preços das ações e na sua volaldade, com a nclusão de varáves dummy. A pesqusa fo realzada ulzando-se o reorno dáro das ações com base no preço do fechameno, no período 0 de janero de 003 a de seembro de 008. A segur realza-se um breve comenáro de alguns rabalhos ulzando-se modelos condconalmene heeroscedáscos. Moa e Fernandes (004), compararam modelos da famíla GARCH com esmadores alernavos baseados em coações de aberura, fechameno, máxmo e mínmo. Os resulados ndcaram que os esmadores alernavos são precsos quano aos modelos do po GARCH. Moras e Porugal (999) apresenaram modelos da famíla GARCH que capam dferenes efeos observados em séres fnanceras, as como a aglomeração da varânca, o efeo leverage e a perssênca na volaldade. Nese esudo é comparada à esmava da volaldade do índce Bovespa obda por processos deermníscos e esocáscos, abrangendo rês períodos conurbados: a crse do Méxco, a crse Asáca e a moraóra Russa. Os resulados do esudo mosraram que ambos os processos conseguem prever a volaldade. Cosa e Cerea (999) examnaram a nfluênca de evenos sobre a volaldade nos mercados de ações da Amérca Lana, ulzando o modelo GJR-GARCH(,)-M. O esudo ulza índces dáros dos mercados de ações e abrange um período compreenddo enre janero de 995 e dezembro de 998. Os resulados obdos sugerem que a nfluênca dos evenos negavos é superor a dos evenos posvos na maora dos países analsados.

3 Em relação à aplcação de séres fnanceras, város auores brasleros e nernaconas desenvolveram rabalhos, ulzando os modelos condconalmene heeroscedáscos, pode-se car Duare, Pnhero e Hel (996), Busamane e Fernandes (995), Almeda e Perera (999), Issler (999), Badya e Cosa (999), Barcnsk e al (997), Engle e Bollerslev (986), Bollerslev, Ray e Kenneh (99) e Slva (006).. Meodologa. Teses Ulzados.. Tese de Dckey-Fuller Aumenado (ADF) Para esar a esaconaredade das séres, será ulzado nese rabalho, o ese ADF (Dckey Fuller Aumenado) (979), no sendo de verfcar a exsênca ou não de raízes unáras nas séres emporas. O ese de Dckey-Fuller Aumenado (ADF) consse na esmação da segune equação por Mínmos Quadrados Ordnáros (MQO): Y Y p Y () onde: Y = operador de dferenças ( Y Y ) ; = consane; = componene de endênca do modelo; é o coefcene que perme esar a esaconaredade (se = 0, Y em uma raz unára); p é o número de ermos defasados a nclur no modelo; = ermo de erro aleaóro ou perurbação esocásca... Tese de Normaldade da Sére: Jarque-Bera (JB) O ese de normaldade Jarque-Bera (JB) é baseado nas dferenças enre os coefcenes de assmera e curose da sére e os da le normal, servndo para esar a hpóese nula de que a amosra fo exraída de uma dsrbução normal. Para a realzação dese ese, calcula-se, prmeramene a assmera e a curose dos resíduos e ulza-se à esaísca de ese: S ( C 3) JB n 6 4 onde: JB = ese Jarque-Bera; n = número de observações; S = coefcene de assmera das observações; C = coefcene de curose das observações. () A esaísca JB segue a dsrbução qu-quadrado com dos graus de lberdade. Se o valor de JB for muo baxo, a hpóese nula de normaldade da dsrbução dos erros aleaóros não pode ser rejeada. Se o valor de JB for muo alo, rejea-se a hpóese de que os resíduos ou erros aleaóros se comporam 3

4 como uma dsrbução normal. Se o valor p da esaísca qu-quadrado calculada for sufcenemene baxo, pode-se rejear a hpóese de que os resíduos êm dsrbução normal. Se o valor p for alo, se acea a hpóese de normaldade.. Modelos Condconalmene Heeroscedáscos Ao conráro dos preços, a volaldade não é dreamene observada no mercado, podendo apenas ser esmada no conexo de um modelo. Assm, é possível a obenção de dferenes valores de volaldade ulzando-se um mesmo conjuno de dados, basando ulzar modelos dsnos, que são, em grande pare, eorcamene bem fundamenados. No caso, específco dese argo, opou-se por comparar a capacdade predva dos modelos condconalmene heeroscedáscos ARCH, GARCH, EGARCH e TARCH, sobre os quas será efeuado um breve comenáro a segur. No rabalho ncal de Engle (98) é proposo o prmero modelo a raar da varânca condconal em séres fnanceras, ou seja, o modelo ARCH (Auoregressve Condonal Heeroscedascy), o qual explca que a volaldade (varânca condconal) de uma sére emporal (, Z). A déa dese modelo é de que a varânca de no nsane condconada pelo passado depende de,... Porano, o modelo ARCH pode ser expresso da segune manera:. (3) 0... p p onde: = varânca condconal de dado o passado; 0 = consane; = coefcene de reação assocado a ) (, =,..., p p.. A proposção orgnal, elaborada por Engle (98), mereceu exensos debaes e dversos aperfeçoamenos ao longo dos anos. A prmera Bollerslev (986) afrmou em que váras aplcações os modelos ARCH precsam de grandes p no sendo de evar problemas de varâncas negavas, conseqüenemene uma defasagem fxa devera ser mposa. Já Bourbonnas e Terreza (008) mosram que um processo ARCH só é jusfcado aé a ordem p = 3, superor a 3 usa-se os modelos GARCH, que apresenam melhores resulados. O modelo GARCH proposo por Bollerslev (986) é uma generalzação do modelo ARCH. Ese modelo adcona a ordem do componene ARCH (p) e a ordem do componene GARCH (q). O modelo GARCH (p,q) pode ser expresso da segune manera: p q j j v (4) j onde: = varânca condconal no período ; = consane; = coefcene de reação da volaldade assocado a ), =,..., p; j ( = coefcene de perssênca da volaldade assocado a ( ), j=,..., q; v = ruído branco [N~(0,)]. j 4

5 A fm de se garanr que a varânca condconal não seja negava, bem como a esaconaredade do processo, em-se que: 0 ; 0, para,..., p; 0, para j,..., q e j. Deve-se ressalar que, apesar de o modelo GARCH (p,q) capar correamene dversas caraceríscas observadas nas séres hsórcas fnanceras, as como a lepocúrca e o agrupameno de volaldade, não capura o efeo de alavancagem, pos a varânca condconal é função apenas das magnudes das novações e não dos seus snas (Brooks, 00). Assm, surgram ouros modelos com a capacdade de capar a assmera, as como os modelos EGARCH e TARCH. O modelo EGARCH (Exponenal Generalzed Auoregressve Condonal Heeroscedascy) proposo por Nelson (99), consse em capar os mpacos assmércos nas séres de dados, além da não concessão de coefcenes negavos no modelo. A varânca condconal do modelo EGARCH é dada por: q p ln( ) ( j ln j) v j onde: ln = logarmo naural da varânca condconal em ; 0 = consane; = coefcene de perssênca da volaldade do ermo de defasagem j ; j ln = logarmo naural da varânca condconal elevada ao quadrado do ermo de defasagem j ; j = coefcene de reação da volaldade do ermo de defasagem ; = coefcene que capa o efeo assmera da volaldade do ermo de defasagem ; v = ruído branco [N~(0,)]. Se 0, ndca ausênca de assmera na volaldade. Se 0, ndca um mpaco dferencado de choques negavos e posvos na volaldade. Se 0, ndca presença do efeo alavancagem. O coefcene ndca a perssênca de choques na volaldade. j Um modelo mas smples, para a capação do efeo alavancagem, onde choques posvos e negavos no mercado geram mpacos dferenes sobre a volaldade nas séres fnanceras, fo apresenado por Glosen, Jagannahan e Runkle (993) e poserormene mplemenado por Zakoan (994), denomnado por TARCH (Threshold ARCH). Esse modelo é um caso parcular do modelo ARCH não-lnear, descreve a volaldade segundo a forma funconal, ou seja, a varânca condconal do modelo TARCH pode ser expressa como: p q w d v (6) j onde: = varânca condconal em ; w = consane; p q j (5) 5

6 = coefcene de reação da volaldade do ermo de defasagem ; = ermo de erro ao quadrado no empo -, onde denoa a defasagem; j = varânca condconal observada em -j ; j = coefcene de perssênca da volaldade do ermo de defasagem j ; = efeo assmera; d = varável dummy. v = ruído branco [N~(0,)]. A varável dummy d assume o valor gual a, se 0 (más noícas no mercado), e o valor gual a 0 se 0 (boas noícas no mercado). Nese modelo, a volaldade ende a aumenar com as más noícas e a dmnur com as boas noícas. Assm sendo, as prevsões posvas no mercado êm o mpaco enquano as prevsões negavas êm o mpaco. Se 0, as prevsões negavas êm um efeo menor do que as prevsões posvas.esse é o conhecdo efeo leverage. O choque é assmérco se 0 e smérco se 0. O méodo empregado para a esmação dos modelos apresenados anerormene é o da máxma verossmlhança. Para esar-se a presença de heeroscedascdade condconal auo-regressva ulzou-se o ese do po mulplcador de Lagrange proposo por Engle (98); a esaísca de ese possu dsrbução ququadrado. Assm, comparando-se o valor calculado desa esaísca com a enrada aproprada de uma dsrbução qu-quadrado, pode-se esar a hpóese nula de não haver evdênca de heeroscedascdade condconal. O passo segune conssu em esabelecer a medda de avalação de desempenho da capacdade predva dos modelos, ulzando-se o créro de raz do erro quadráco médo (REQM). Assm, o modelo que apresenar o menor valor do REQM represena aquele que possu a melhor capacdade predva. 3. Resulados Nese esudo foram ulzados dados referenes às coações dáras de fechameno da ação ordnára da CSN, na Bolsa de Valores de São Paulo, no período de 0/0/003 a /9/008, num oal de 48 observações dáras. Os dados foram coleados juno ao se Yahoo/fnanças. As fguras e mosram o comporameno das séres de preços e reornos dáros da ação ordnára da CSN no período consderado, respecvamene. Os reornos dáros foram calculados aravés da fórmula: r ln( P ) ln( P ). Sendo que P represena o preço da ação no da e P o preço da ação no da aneror (-). 6

7 CSN a - Coações dáras da ação ordnára da CSN RETCSN Fgura Reornos dáros da ação ordnára da CSN Fgur Observa-se na fgura, que a sére apresena aparenemene snas de heeroscedascdade e de agrupameno da volaldade. Porano a análse gráfca não é sufcenemene para deecar a presença de heeroscedascdade ou volaldade da sére, sendo necessáro deermnar modelos de heeroscedascdade condconal auo-regressva. Algumas esaíscas descrvas báscas são apresenadas na abela. Observa-se que os reornos dáros no período analsado represenam uma dsrbução lepocúrca devdo ao excesso de curose (67,75) em relação à dsrbução normal (3,0). A esaísca de Jarque- Bera ndcou a rejeção da normaldade da dsrbução da sére. Esaíscas Valores Méda 0,0006 Medana 0, Máxmo 0,09930 Mínmo -, Desvo padrão 0, Assmera - 0,094 Curose 67,75 Jarque-Bera 3.47,73 p-valor JB 0,00000 Observações 48 Fone: Elaborada pelo auor Tabela Sumáro esaísco dos reornos O ese Dckey-Fuller Aumenado (ADF), com consane e com endênca, denfcou que a sére de reornos da ação ordnára da CSN é esaconára e não coném raízes unáras, conforme se observa na abela. Varável Defasagens Tese Dckey-Fuller Valor Críco (5%) Recsn 0-37,5094-3,4849 Tabela Tese de esaconardade para a sére dos reornos da ação da CSN 7

8 O passo segune fo esmar os parâmeros dos modelos para a sére de reornos da ação ordnára da CSN. Os resulados obdos enconram-se apresenados na abela 3. VARIÂNCIA ARCH (,0) GARCH (,) EGARCH (,) TARCH (,) 0, , (0,0000) (0,3894) - 0, ,0043 (0,994) (0,0000) 0,59934 (0,0003). - 6,794 (0,0000) 0,003 (0,3950) 0,03950 (0,083) 0,5989 (0,0) d -0,040 / -,0443 (0,0000) 0,8476 (0,0000) (0,006) / ln( ) 0,07306 (0,0000) AIC - 3, , ,776-3,86068 SC - 3,946-3, , ,875 Fone: Elaborada pelo auor Tabela 3 Resulados da esmação dos modelos Noas:. Os números enre parêneses são os valores de probabldade (p- valor). AIC é o créro de nformação de Akake 3. SC é o créro de nformação de Schwarz Observa-se no modelo GARCH(,), que os coefcenes esmados são esascamene sgnfcavos ao nível de 5%, exceo a consane. A soma dos coefcenes e fo gual a 0,5979, ndcando que um choque na sére dos reornos da CSN erá efeo por pouco empo na volaldade deses reornos. O coefcene de perssênca da volaldade (0,59934), mosra que o modelo capa uma baxa perssênca da volaldade dos reornos. No modelo EGARCH(,) verfca-se uma perssênca menor em relação ao modelo GARCH (,), ou seja, 0, Além dsso, o parâmero que capa a assmera do modelo é sgnfcavo e possu o snal esperado (-,04433), ndcando a presença do efeo alavancagem, ou seja, choques de boas ou más noícas causam efeos na volaldade dos reornos. O valor de (0,8476) confrma a exsênca de aglomeração da volaldade. O coefcene de perssênca da volaldade é dado por (0,07306) nferor ao consaado no modelo GARCH(,). Já no modelo TARCH(,), o coefcene do ermo d mosrou-se esascamene sgnfcavo ao nível de 5%, ou seja, choques posvos e negavos êm mpacos dferencados sobre a volaldade e dos reornos da CSN. 8

9 Para verfcar as meddas de avalação de desempenho da capacdade predva dos modelos, ulzou-se o créro de raz do erro quadráco médo. Os resulados obdos enconram-se apresenados na abela 4. Assm sendo, o melhor modelo para a prevsão da volaldade da ação ordnára da CSN fo o GARCH(,). Como se pode verfcar aravés do modelo escolhdo, o coefcene de perssênca dado pela soma dos coefcenes ( ) apresena valor de 0,5979, ndcando que um choque na sére dos reornos da CSN erá efeo por pouco empo na volaldade deses reornos. Modelos REQM ARCH (,) 0, GARCH(,) 0, EGARCH(,) 0,04545 TARCH(,) 0,04456 Fone: Elaborada pelo auor Tabela 4 Avalação de desempenho dos modelos de predção da volaldade As fguras 3 e 4 mosram os resíduos auas e esmados, bem como a prevsão da varânca ajusada pelo modelo GARCH (,). Pode-se consaar analcamene, quando ( + ) é menor do que (um) apresena uma varânca fna consane, sendo por sso um ruído branco, ou seja, consegundo-se ober um processo esaconáro de volaldade para as prevsões dos reornos Resdual Acual Fed Fgura 3 Resíduos Auas e Esmados: Ação Ordnára CSN 9

10 Forecas of Varance Fgura 4 Prevsão da Varânca: Ação Ordnára CSN 4. Conclusão Nese esudo realzou-se uma análse empírca da volaldade dos reornos dos preços das ações ordnáras da CSN, ulzando os modelos ARCH, GARCH, EGARCH e TARCH. Os reornos dáros das coações represenaram uma dsrbução lepocúrca devdo ao excesso de curose em relação à dsrbução normal. A esaísca de Jarque-Bera ndcou a rejeção da normaldade da dsrbução da sére. Os resulados empírcos mosraram reações de perssênca e assmera na volaldade, ou seja, os choques negavos e posvos êm mpacos dferencados sobre a volaldade dos reornos, o que pode ser comprovado pelos modelos EGARCH e TARCH. Com base no créro de raz do erro quadráco médo (REQM), o modelo escolhdo para a prevsão da volaldade da ação ordnára da CSN fo o GARCH(,). A soma dos parâmeros esmados e fo gual a 0,5979, ndcando que um choque na sére dos reornos da ação erá efeo por pouco empo na volaldade deses reornos. Referêncas Almeda, N. M. C. G.; Perera, P. L. V. Mudança de Regme em Volaldade: Os Modelos SWGARCH. Anas do XXI Enconro Braslero de Economera, p.39-58, (999). Badya, T. K. N. ; Cosa, P. H. S. Modelagem de séres fnanceras brasleras: prevsão de preços de alguns avos. Revsa da Sobrapo, Barcnsk, A.; Almeda, B. C. D.; Garca, M. G. P.; Slvera, M. A. C. Esmação da volaldade do reorno das ações brasleras Um méodo alernavo à famíla GARCH. Revsa BM&F, n.6, pp. -39,

11 Bollerslev, T.; Ray, Y. C. ; Kenneh, F. K. ARCH modelng n fnance: a revew of he heory and emprcal evdence. Journal of Economercs, 5, pp 5-59, 99. Bollerslev,Tm - Generalzed Auoregressve Condonal Heeroskedascy. Journal of Economercs, v.3, n.3, p , 986. Brooks, C. Inroducory economercs for fnance. Cambrdge, UK, Cambrdge Unversy, 00 Bourbonnas, R.; Terraza, M. Analyse des séres emporelles: Applcaons à l econome e à la geson. Dunod, Pars, 008 Busamene, M.; Fernandes, M. Um Procedmeno para análse da perssênca na volaldade. Anas do XVII Enconro Braslero de Economera. p.03-3,995. Cosa Jr. N. C. A.; Cerea, P. S. Influênca de Evenos posvos e negavos sobre a volaldade dos mercados na Amérca Lana Caderno de Pesqusa em Admnsração USP, v., n.0, 999. Dckey, D.A. & Fuller, W.. A dsrbuon of he esmaors for auoregressve mes seres wh un roo. Journal of he Amercan Sascal Assocaon, 979. Duare,J.A.M.; Pnhero,M.A.; Hel,T.B.B. Esmação da Volaldade de Avos e Índces Brasleros. Resenha BM&F, n.,p.6-8, 996. Engle, R. F.- Auoregressve Condonal Heeroscedascy wh esmaes of he varances of Uned Kngdon Inflaon. Economerca, v.50, n.4, p , 98. Engle, R. F.- Measurng and esng he mpac of news on volaly. The Journal of fnance, 48, pp , 983. Engle, R. F.; Bollerslev, T. Modellng he perssence of condonal varances. Economerc Revew, 5, pp. -50, 986. Enders, Waler Appled economerc me seres. Uned Saes of Amerca: John Wley & Sons, second edon, 460p., 004. Glosen, L. R.;, Jagannahan, R.; Runkle,D. E.- On he relaon beween he expeced value and he volaly of he nomnal excess reurns on socks. Journal of Fnance, v. 48, p , 993. Issler, J. V. Esmang and Forecasng he Volaly of Brazlan Fnance seres Usng ARCH Models. Revsa de Economera, v.9,n.,p.5-56, 999. Jarque, C.; Bera, A. A es for normaly of observaons and regresson resduals. Inernaonal Sascal Revew, 55, pp.63-7, 987. Moras, I. A. C.; Porugal, M. S. (999). Modelagem e prevsão de volaldade deermnísca e esocásca para a sére do Ibovespa. Esudos Econômcos, v.9, n.3, pp , Moa, B.; Fernandes, M. Desempenho de esmadores de volaldade na Bolsa de Valores de São Paulo. Revsa Braslera de Economa, 58(3), pp , 004. Nelson, D.B Condonal heeroskedascy n asse reurns: a new approach. Economerca, v. 59, p , 99.

12 Slva, C. A. G. Uma Análse Empírca da Volaldade do Reorno da Ação da Perobrás Anas X Enconro de Modelagem Compuaconal, Insuo Polécnco/UERJ, Nova Frburgo, RJ, 006. Zakoan, J.M. Threshold Heeroskedascy Models. Journal of Economc Dynamcs and Conrol, v.8, p , 994

ESTIMAÇÃO DA VOLATILIDADE PARA A SÉRIE DO IBOVESPA: APLICAÇÃO DE MODELOS DE MEMÓRIA CURTA

ESTIMAÇÃO DA VOLATILIDADE PARA A SÉRIE DO IBOVESPA: APLICAÇÃO DE MODELOS DE MEMÓRIA CURTA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maurdade e desafos da Engenhara de Produção: compevdade das empresas, condções de rabalho, meo ambene. São Carlos, SP, Brasl, a5 de ouubro de. ESTIMAÇÃO

Leia mais

A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS

A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS Léo da Rocha Ferrera Professor Tular, Unversdade do Esado do Ro de Janero (UERJ), Ro de

Leia mais

A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS

A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS A VOLATILIDADE DOS PREÇOS À VISTA DO BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS HETEROSCEDÁSTICOS Carlos Albero Gonçalves da Slva Professor Vsane, Unversdade do Esado do Ro de Janero (UERJ),

Leia mais

VOLATILIDADE NO MERCADO FUTURO DE BOI GORDO NA BM&F: UM ESTUDO EMPÍRICO UTILIZANDO MODELOS DA CLASSE ARCH

VOLATILIDADE NO MERCADO FUTURO DE BOI GORDO NA BM&F: UM ESTUDO EMPÍRICO UTILIZANDO MODELOS DA CLASSE ARCH VOLATILIDADE NO MERCADO FUTURO DE BOI GORDO NA BM&F: UM ESTUDO EMPÍRICO UTILIZANDO MODELOS DA CLASSE ARCH LUIZ EDUARDO GAIO; WANDERCI ALVES BITENCOURT; GABRIEL RODRIGO GOMES PESSANHA; ANDRÉ RIBEIRO DE

Leia mais

VOLATILIDADE NO MERCADO FUTURO DE BOI GORDO NA BM&F: UM ESTUDO EMPÍRICO UTILIZANDO MODELOS DA CLASSE ARCH

VOLATILIDADE NO MERCADO FUTURO DE BOI GORDO NA BM&F: UM ESTUDO EMPÍRICO UTILIZANDO MODELOS DA CLASSE ARCH VOLATILIDADE NO MERCADO FUTURO DE BOI GORDO NA BM&F: UM ESTUDO EMPÍRICO UTILIZANDO MODELOS DA CLASSE ARCH LUIZ EDUARDO GAIO; WANDERCI ALVES BITENCOURT; GABRIEL RODRIGO GOMES PESSANHA; ANDRÉ RIBEIRO DE

Leia mais

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,...

5.1 O Processo TAR. é definida como um processo limiar auto-regressivo com h. regimes se puder ser representada por (5) ). Os termos ,... 5 O Modelo Não-Lnear Como vso no capíulo aneror, há espaço para uma análse mas profunda da função de reação do Banco Cenral do Brasl. Auores como Clarda, Gal e Gerler (2000) e Cogley e Sargen (2001) examnam

Leia mais

Crescimento do Produto Agropecuário Brasileiro: uma Aplicação do Vetor Auto-regressivo (VAR)

Crescimento do Produto Agropecuário Brasileiro: uma Aplicação do Vetor Auto-regressivo (VAR) Quesões Agráras, Educação no Campo e Desenvolvmeno CRESCIMENTO DO PRODUTO AGROPECUÁRIO: UMA APLICAÇÃO DO VETOR AUTO-REGRESSIVO (VAR) CARLOS ALBERTO GONÇALVES DA SILVA; LÉO DA ROCHA FERREIRA; PAULO FERNANDO

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral

Olinda - Pernambuco - Brasil. Gestão da Previsão de Consumo e Energia Não Faturada. Glauber Renato Colnago Rodolfo Miyasaki Edson Amaral XVIII Semnáro Naconal de Dsrbução de Energa Elérca SENDI 008-06 a 10 de ouubro Olnda - Pernambuco - Brasl Gesão da Prevsão de Consumo e Energa Não Faurada Carlos Albero Fróes Lma Marley Apolnáro Sarava

Leia mais

RISCO E RETORNO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA

RISCO E RETORNO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA RISCO E RETORNO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO: UM ESTUDO DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA AURELIANO ANGEL BRESSAN; DÉBORA CRISTIANE SANTOS; WAGNER MOURA LAMOUNIER; ROBERT ALDO IQUIAPAZA; UFMG BELO HORIZONTE

Leia mais

3 Análise de Demanda Condicionada

3 Análise de Demanda Condicionada 3 Análse de Demanda Condconada 3.1 Inrodução A análse Condconada da Demanda é uma écnca que quebra o consumo resdencal em pares, cada uma assocada a um uso fnal ou a um deermnado equpameno em parcular.

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

Análises de ciclos econômicos no Brasil

Análises de ciclos econômicos no Brasil Análses de cclos econômcos no Brasl 1980-2009 Armando Vaz Sampao RESUMO - As sequêncas de expansões e conrações da avdade econômca são conhecdas como cclos econômcos e afeam odos os agenes econômcos. O

Leia mais

Uma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão?

Uma análise da não-linearidade da função de reação do Banco Central do Brasil: Avesso a Inflação ou a Recessão? Uma análse da não-lneardade da função de reação do Banco Cenral do Brasl: Avesso a Inflação ou a Recessão? Terence de Almeda Pagano José Luz Ross Júnor Insper Workng Paper WPE: 88/9 Coprgh Insper. Todos

Leia mais

3 Modelos de Apreçamento de Opções

3 Modelos de Apreçamento de Opções 3 Modelos de Apreçameno de Opções Preços de fuuros na Bolsa de Valores, na práca, são defndos de forma lvre na BM&FBOVESPA a parr das relações apresenadas enre ofera e demanda. Para que a formação de as

Leia mais

3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos

3 Dados e Modelo Econométrico 3.1. A amostra de funcionários públicos 3 Dados e Modelo Economérco 3.1. A amosra de funconáros públcos Os dados usados nese esudo êm como fone a Pesqusa Naconal de Amosra por Domcílo (PNAD, uma pesqusa domclar realzada anualmene no Brasl pelo

Leia mais

CADERNOS DO IME Série Estatística

CADERNOS DO IME Série Estatística CADERNOS DO IME Série Esaísica Universidade do Esado do Rio de Janeiro - UERJ Rio de Janeiro RJ - Brasil ISSN 43-9 / v. 6 p. 5-8, 9 MODELAGEM DE ESTIMAÇÃO DA VOLATILIDADE DO RETORNO DAS AÇÕES BRASILEIRAS:

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

Análise comparativa e teste empírico da validade dos modelos CAPM tradicional e condicional: o caso das ações da Petrobrás

Análise comparativa e teste empírico da validade dos modelos CAPM tradicional e condicional: o caso das ações da Petrobrás Análse comparava e ese empírco da valdade dos modelos capm radconal e condconal: o caso das ações da Perobrás Análse comparava e ese empírco da valdade dos modelos CAPM radconal e condconal: o caso das

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS NO APOIO À TOMADA DE DECISÃO: UM ESTUDO DE CASO

UTILIZAÇÃO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS NO APOIO À TOMADA DE DECISÃO: UM ESTUDO DE CASO UTILIZAÇÃO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS NO APOIO À TOMADA DE DECISÃO: UM ESTUDO DE CASO ALAN FIGUEIREDO DE ARÊDES; ALESSANDRO DE ASSIS SANTOS OLIVEIRA ALESSANDRO; SÔNIA MARIA LEITE RIBEIRO

Leia mais

Preferências Assimétricas Variantes no Tempo na Função Perda do Banco Central do Brasil

Preferências Assimétricas Variantes no Tempo na Função Perda do Banco Central do Brasil Preferêncas Assmércas Varanes no Tempo na Função Perda do Banco Cenral do Brasl Tme-varyng Asymmerc Preferences n he Cenral Bank of Brazl s Loss Funcon Kennedy Carvalho Lopes Edlean Kleber da Slva Bejarano

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE O EFEITO TAMANHO NOS RETORNOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA UTILIZANDO O MODELO GARCH-M

UM ESTUDO SOBRE O EFEITO TAMANHO NOS RETORNOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA UTILIZANDO O MODELO GARCH-M 1 Gusavo Amorm Anunes UM ESTUDO SOBRE O EFEITO TAMANHO NOS RETORNOS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA UTILIZANDO O MODELO GARCH-M Monografa apresenada ao Deparameno de Cêncas Econômcas da Faculdade de Cêncas

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES O USO DA ANÁLISE DE INTERVENÇÃO EM SÉRIES TEMPORAIS UNIVARIADAS: UMA APLICAÇÃO EMPÍRICA NO MERCADO AUTOMOBILÍSTICO BRASILEIRO Rober Wayne Samohyl, Ph.D. Professor do Deparameno de Engenhara de Produção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA FÁBIO MAGALHÃES NUNES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA FÁBIO MAGALHÃES NUNES 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA FÁBIO MAGALHÃES NUNES ANÁLISE DA CORRELAÇÃO ENTRE O IBOVESPA E O ATIVO PETR4: ESTIMAÇÃO

Leia mais

PREÇO DE PETRÓLEO E MERCADO DE AÇÕES: EVIDÊNCIA DO MERCADO BRASILEIRO.

PREÇO DE PETRÓLEO E MERCADO DE AÇÕES: EVIDÊNCIA DO MERCADO BRASILEIRO. FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ECONOMIA PREÇO DE PETRÓLEO E MERCADO DE AÇÕES: EVIDÊNCIA

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves

Leia mais

MARKOV SWITCHING CAPM: UMA ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DO RETORNO DAS EMPRESAS GAÚCHAS EM RELAÇÃO AO MERCADO EM DIFERENTES AMBIENTES DE RISCO

MARKOV SWITCHING CAPM: UMA ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DO RETORNO DAS EMPRESAS GAÚCHAS EM RELAÇÃO AO MERCADO EM DIFERENTES AMBIENTES DE RISCO MARKOV SWITCHING CAPM: UMA ANÁLISE DA SENSIBILIDADE DO RETORNO DAS EMPRESAS GAÚCHAS EM RELAÇÃO AO MERCADO EM DIFERENTES AMBIENTES DE RISCO Pedro Tonon Zuanazz 1 Marcos Vnco Wnk Junor 2 Resumo Um dos prncpas

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FIM DE CURSO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FIM DE CURSO POTIFÍCIA UIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JAEIRO DEPARTAMETO DE ECOOMIA MOOGRAFIA DE FIM DE CURSO PREVISÃO DE VOLATILIDADE REALIZADA UTILIZADO PREVISÃO MÉDIA COM CORREÇÃO DE VIÉS Breno de Casro Vera Marícula:

Leia mais

Testes De Não Estacionariedade Em Séries Financeiras Com Dados Em Painel: Uma Síntese Aplicada

Testes De Não Estacionariedade Em Séries Financeiras Com Dados Em Painel: Uma Síntese Aplicada eses De Não Esaconaredade Em Séres Fnanceras Com Dados Em Panel: Uma Sínese Aplcada Rober Aldo Iquapaza Cenro De Pós-Graduação E Pesqusas Em Admnsração Cepead, Unversdade Federal De Mnas Geras rquapaza@gmal.com;rbal@ufmg.br

Leia mais

ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE A VOLATILIDADE HISTÓRICA E IMPLÍCITA E A VOLATILIDADE REALIZADA DO ÍNDICE PSI-20

ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE A VOLATILIDADE HISTÓRICA E IMPLÍCITA E A VOLATILIDADE REALIZADA DO ÍNDICE PSI-20 ANÁLISE DAS RELAÇÕES ENTRE A VOLATILIDADE HISTÓRICA E IMPLÍCITA E A VOLATILIDADE REALIZADA DO ÍNDICE PSI-20 Elsabee Fernanda Mendes Duare, Insuo Polécnco de Lera RESUMO A volaldade desempenha um papel

Leia mais

5 Endogeneidade A Literatura

5 Endogeneidade A Literatura 5 Endogenedade No capíulo aneror esmamos a varânca condconal da axa de câmbo, levando em cona os possíves efeos das nervenções do Banco Cenral do Brasl nese mercado. Enreano, nesa análse gnorou-se o provável

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMPÍRICOS DA EFICIÊNCIA DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMPÍRICOS DA EFICIÊNCIA DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO AULO THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMÍRICOS DA EFICIÊNCIA DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO SÃO AULO 28 THIAGO CAIUBY GUIMARÃES TESTES EMÍRICOS DA EFICIÊNCIA

Leia mais

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Administração. Gustavo Passarelli Giroud Joaquim

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Administração. Gustavo Passarelli Giroud Joaquim Insper Insuo de Ensno e Pesqusa Faculdade de Economa e Admnsração Gusavo Passarell Groud Joaqum ANÁLISE DA DINÂMICA DE RISCO E RETORNO DE FUNDOS MULTIMERCADO BRASILEIROS São Paulo 0 Gusavo Passarell Groud

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO

O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO RESUMO César Auguso Tbúrco Slva UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Joana Darc Vera de Olvera UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Lucana Barbosa Gomes UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

Leia mais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,

Leia mais

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012

Centro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012 Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos

Leia mais

Déficits, gastos do governo e a não-estabilidade da carga tributária no caso do estado do rio grande do sul*

Déficits, gastos do governo e a não-estabilidade da carga tributária no caso do estado do rio grande do sul* Défcs, gasos do governo e a não-esabldade da carga rbuára no caso do esado do ro grande do sul* Lderau dos Sanos Marques Junor Resumo A hpóese de esablzação da carga rbuára (ax-smoohng hypohess) mplca:

Leia mais

5 Modelo de Previsão de Temperatura

5 Modelo de Previsão de Temperatura 5 Modelo de Prevsão de Temperaura 5. Prevsão de Clma As varações do clma nfluencam os preços das commodes pela nfluênca na demanda. Todava, a correlação enre eses preços e o parâmero de clma não são perfeos,

Leia mais

FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA POR MOEDA NO BRASIL: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA USANDO REGRESSÃO LINEAR DINÂMICA

FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA POR MOEDA NO BRASIL: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA USANDO REGRESSÃO LINEAR DINÂMICA Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável FATORES DETERMINANTES DA DEMANDA POR MOEDA NO BRASIL: UMA ABORDAGEM ECONOMÉTRICA USANDO REGRESSÃO LINEAR DINÂMICA Wesley Vera da Slva Ponfíca Unversdade Caólca

Leia mais

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo 2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela

Leia mais

Evolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil

Evolução do Capital Humano nas Diferentes Regiões do Brasil Evolução do Capal Humano nas Dferenes Regões do Brasl 99-2008 Fernando de Holanda Barbosa Flho Samuel de Abreu Pessôa Fernando A. Veloso Ibre/FGV Ibre/FGV Ibmec/RJ Resumo Ese argo nvesga a evolução do

Leia mais

Artigos IMPACTO DA PRECIPITAÇÃO EDOS EFEITOS DE CALENDÁRIO NAS VENDAS DE CIMENTO* Maria Helena Nunes**

Artigos IMPACTO DA PRECIPITAÇÃO EDOS EFEITOS DE CALENDÁRIO NAS VENDAS DE CIMENTO* Maria Helena Nunes** Argos IMPACTO DA PRECIPITAÇÃO EDOS EFEITOS DE CALENDÁRIO NAS VENDAS DE CIMENTO* Mara Helena Nunes** 1. INTRODUÇÃO * As opnões expressas no argo são da nera responsabldade da auora e não concdem necessaramene

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

Outubro de 2009 PARIDADE DE PODER DE COMPRA NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA COM QUEBRA ESTRUTURAL DANIEL PALAIA MÁRCIO HOLLAND

Outubro de 2009 PARIDADE DE PODER DE COMPRA NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA COM QUEBRA ESTRUTURAL DANIEL PALAIA MÁRCIO HOLLAND Texos para Dscussão 228 Ouubro de 2009 PARIDADE DE PODER DE COMPRA NO BRASIL: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA COM QUEBRA ESTRUTURAL DANIEL PALAIA MÁRCIO HOLLAND Os argos dos Texos para Dscussão da Escola de Economa

Leia mais

Modelos estocásticos com heterocedasticidade para séries temporais em finanças

Modelos estocásticos com heterocedasticidade para séries temporais em finanças SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP Daa de Depóso: 8..5 Assnaura: Modelos esocáscos com eerocedascdade para séres emporas em fnanças Sandra Crsna de Olvera Orenador: Prof. Dr. Marno Gomes de Andrade Flo

Leia mais

XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA

XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA Tíulo: Análse da Qualdade do Crescmeno Econômco nos Esados Brasleros de 1995 a 2008: Quão eláscos são os ndcadores de pobreza com relação ao crescmeno? Jonahan de

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

Modelo de Precificação de Capital: Segmento de Commodities Agrícola

Modelo de Precificação de Capital: Segmento de Commodities Agrícola Modelo de Precfcação de Capal: Segmeno de Commodes Agrícola Capal Asse Prcng Model: Secor of Agrculural Commodes Táco Auguso Faras 1 Luz Eduardo Nascmeno Fgueredo Fábo Rodrgues Moura 3 Resumo: O objevo

Leia mais

ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS PREÇOS DE BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS GARCH CARLOS ALBERTO GONÇALVES SILVA; CEFET-RJ

ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS PREÇOS DE BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS GARCH CARLOS ALBERTO GONÇALVES SILVA; CEFET-RJ ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS PREÇOS DE BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS GARCH CARLOS ALBERTO GONÇALVES SILVA; CEFET-RJ RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL gon.silva@sof.com.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA

PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA ODER DE MERCADO DAS EXORTAÇÕES BRASILEIRA DE CELULOSE: UMA ANÁLISE DINÂMICA vlad_fs@yahoo.com.br ARESENTACAO ORAL-Comercalzação Mercados e reços VLADIMIR FARIA DOS SANTOS; MARCELO JOSÉ BRAGA. UNIVERSIDADE

Leia mais

Contribuição do Capital Humano para o Crescimento da Agropecuária Brasileira Período de 1970 a 1996 *

Contribuição do Capital Humano para o Crescimento da Agropecuária Brasileira Período de 1970 a 1996 * Conrbução do Capal Humano para o Crescmeno da Agropecuára Braslera Período de 1970 a 1996 * Clalon Aaídes de Freas ** Carlos José Caeano Bacha *** Sumáro: 1. Inrodução; 2. O modelo neoclássco radconal;

Leia mais

MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE FRIGORÍFICOS

MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE FRIGORÍFICOS MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DE CAPITAL: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR DE FRIGORÍFICOS CAPITAL ASSET PRICING MODEL: A CASE STUDY ON MEAT SECTOR RESUMO Táco Auguso Faras 1 Luz Eduardo Nascmeno Fgueredo

Leia mais

Anomalies on the Brazilian Stock Market: a Modification of the Fama and French Model

Anomalies on the Brazilian Stock Market: a Modification of the Fama and French Model Dsponível em hp:// RAC-Elerônca, Curba, v., n. 3, ar. 9, p. 509-530, Se./Dez. 008 Anomalas no Mercado de Ações Braslero: uma Modcação no Modelo de Fama e French Anomales on he Brazlan Sock Marke: a Modcaon

Leia mais

Convergência do consumo de energia elétrica residencial per capita entre os estados do Brasil *

Convergência do consumo de energia elétrica residencial per capita entre os estados do Brasil * Convergênca do consumo de energa elérca resdencal per capa enre os esados do Brasl * Gulherme Irff ** Chrsano Modeso Penna *** Robero Tawa Ferrera **** Ivan Caselar ***** Professor do Curso de Pós-Graduação

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO DE CARTEIRAS BASEADO EM PREDIÇÃO

UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO DE CARTEIRAS BASEADO EM PREDIÇÃO XXXVIII SIPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL Pesqusa Operaconal na Socedade: Educação, eo Ambene e Desenvolvmeno 2 a 5/09/06 Goâna, GO U ODELO DE OTIIZAÇÃO DE CARTEIRAS BASEADO E PREDIÇÃO Fábo Daros

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

O MODELO DE PRECIFICAÇÃO POR ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS BRASILEIROS RESUMO

O MODELO DE PRECIFICAÇÃO POR ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS BRASILEIROS RESUMO 55 O MODELO DE PRECIFICAÇÃO POR ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS BRASILEIROS Bruno Mlan¹ Paulo Sérgo Cerea² RESUMO O objevo dese argo é precfcar o reorno dos fundos de nvesmeno brasleros

Leia mais

FACULDADE IBMEC SÃO PAULO Programa de Mestrado Profissional em Economia

FACULDADE IBMEC SÃO PAULO Programa de Mestrado Profissional em Economia FACULDADE IBMEC SÃO PAULO Programa de Mesrado Profssonal em Economa ANTONIO ARTHUR PITANGUY SAMPAIO ALOCAÇÃO DE ATIVOS COM MODELOS DE VOLATILIDADE MULTIVARIADA EVIDÊNCIAS COM DADOS BRASILEIROS São Paulo

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 4-776 cerne@dcf.ufla.br Unversdade Federal de Lavras Brasl Slva Soares, Nasy; Gonçalves Jacovne, Laérco Anôno; Lopes da Slva, Márco; Braga, Marcelo José RELAÇÃO DE CAUSALIDADE ENTRE CONSUMO

Leia mais

NICOLINO TROMPIERI NETO

NICOLINO TROMPIERI NETO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - CAEN NICOLINO TROMPIERI NETO TRÊS ENSAIOS EM MACROECONOMETRIA

Leia mais

Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS

Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS Sana Mara/RS 23 e 24 de Seembro de 2013 Exo Temáco: Esraéga e Inernaconalzação de Empresas O MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE ARBITRAGEM NO CONTEXTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO BRASILEIROS THE ARBITRAGE PRICING

Leia mais

SOMAS ALEATÓRIAS EM MODELOS DE RUÍNAS

SOMAS ALEATÓRIAS EM MODELOS DE RUÍNAS 0 de dezembro, 011 OMA ALEATÓRIA EM MODELO DE RUÍNA Andréa Mchel Alzugur Lucana chmd Blaer Morera OMA ALEATÓRIA EM MODELO DE RUÍNA Alunas: Andréa Mchel Alzugur Lucana chmd Blaer Morera Orenador: Crsano

Leia mais

Efetividade de hedge do milho com contratos futuros da BM&F: uma aplicação para a região de Maringá (PR)

Efetividade de hedge do milho com contratos futuros da BM&F: uma aplicação para a região de Maringá (PR) Efevdade de hedge do mlho com conraos fuuros da BM&F: uma aplcação para a regão de Marngá (PR) Julyerme Maheus Tonn 1 Marcelo José Braga Alexandre Bragança Coelho 3 Resumo: O presene argo obeva examnar

Leia mais

4 A composição do passivo externo líquido brasileiro e o processo de ajuste externo

4 A composição do passivo externo líquido brasileiro e o processo de ajuste externo 4 A composção do passvo exerno líqudo braslero e o processo de ajuse exerno 4..Movação Há décadas, economsas êm esudado o processo de ajuse do balanço de pagamenos dos países. A eora mas acea caracerza

Leia mais

Resultados Conclusões Referências ANEXOS I. Revisão sobre Modelos Lineares Generalizados, Modelos Lineares

Resultados Conclusões Referências ANEXOS I. Revisão sobre Modelos Lineares Generalizados, Modelos Lineares SUMÁRIO 1 LISTA DE TABELAS... 3 LISTA DE FIGURAS... 7 Prefáco... 15 1. Capíulo 1 O Ssema de Rsco de Crédo... 17 1.1. Inrodução... 17 1.2. Número e monane das operações... 18 1.3. Taxa de uros... 28 1.4.

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico

Díodo: Regime Dinâmico Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude

Leia mais

Mensuração do poder de mercado no comércio internacional de soja em grãos

Mensuração do poder de mercado no comércio internacional de soja em grãos MENSURAÇÃO DO ODER DE MERCADO NO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE SOJA EM GRÃOS alexandre_gervaso@yahoo.com.br ARESENTACAO ORAL-Economa e Gesão no Agronegóco ALEXANDRE GERVÁSIO DE SOUSA ; MARCELO JOSÉ BRAGA 2..IEA,

Leia mais

Propagação de dano no modelo de Ising unidimensional

Propagação de dano no modelo de Ising unidimensional Capíulo 4 Propagação de dano no modelo de Isng undmensonal 4. Propagação de dano O méodo da propagação de dano é uma écnca relavamene nova, nroduzda por Kauffman 68 no conexo dos auômaos celulares, que

Leia mais

XXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA POBREZA EM EFEITO CRESCIMENTO E DESIGUALDADE

XXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA POBREZA EM EFEITO CRESCIMENTO E DESIGUALDADE XXXVII ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DA VARIAÇÃO DA POBREZA EM EFEITO CRESCIMENTO E DESIGUALDADE Márco Anôno Salvao (IBMEC-MG) Jonahan de Souza Maas (CAEN/UFC) Flávo Aalba F. D. Barreo (CAEN/UFC)

Leia mais

Decomposição da Variação da Pobreza em Efeito Crescimento e Desigualdade. Autores. Ensaio Sobre Pobreza Nº 20

Decomposição da Variação da Pobreza em Efeito Crescimento e Desigualdade. Autores. Ensaio Sobre Pobreza Nº 20 Decomposção da Varação da Pobreza em Efeo Crescmeno e Desgualdade Auores MÁRCIO AÔIO SALVAO JOAHA DE SOUZA MAIAS FLÁVIO AALIBA BARREO CARLOS ALBERO MASO Ensao Sobre Pobreza º Seembro de 9 CAE - UFC DECOMPOSIÇÃO

Leia mais

XXXII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO II ECOTRO ACIOAL DE EGEHARIA DE PRODUCAO Desenvolvmeno Susenável e Responsabldade Socal: As Conrbuções da Engenhara de Produção Beno Gonçalves, RS, Brasl, 15 a 18 de ouubro de 01. APLICAÇÃO DE GRÁFICOS

Leia mais

REVISTA CIENTIFICA DO ITPAC

REVISTA CIENTIFICA DO ITPAC O RETORNO DE LONGO PRAZO DE UMA OFERTA PÚBLICA DE AÇÃO (Trabalho parcalmene fnancado com bolsa PIC - Incação Cenífca UNB; Premado no 6º Congresso USP de Incação Cenífca em Conabldade) Dr César Auguso Tbúrco

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

MODELOS PARA A UTILIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE REDESCONTO PELOS BANCOS COM CARTEIRA COMERCIAL NO BRASIL

MODELOS PARA A UTILIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE REDESCONTO PELOS BANCOS COM CARTEIRA COMERCIAL NO BRASIL MODELOS PARA A UTILIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE REDESCONTO PELOS BANCOS COM CARTEIRA COMERCIAL NO BRASIL Sérgo Mko Koyama Deparameno de Esudos e Pesqusas, Banco Cenral do Brasl Márco Issao Nakane Deparameno

Leia mais

2 O Modelo Teórico O Modelo Básico

2 O Modelo Teórico O Modelo Básico O Modelo Teórco Nese capíulo serão apresenadas as dversas hpóeses e as abordagens eórcas a serem esudadas nese rabalho. Prmeramene, será apresenado o modelo básco, que supõe separabldade neremporal. m

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,

Leia mais

2 Revisão Bibliográfica dos Modelos de Previsão

2 Revisão Bibliográfica dos Modelos de Previsão 19 2 Revsão Bblográfca dos Modelos de Prevsão Nese capíulo, são abordados alguns modelos e conceos ulzados na leraura para realzar prevsão de carga elérca. Denre os modelos lneares exsenes, serão examnados

Leia mais

ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR MEIO DOS MODELOS CAPM NÃO-CONDICIONAL E CAPM CONDICIONAL

ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR MEIO DOS MODELOS CAPM NÃO-CONDICIONAL E CAPM CONDICIONAL ANÁLISE DO CUSTO DE CAPITAL PRÓPRIO NO BRASIL POR EIO DOS ODELOS CAP NÃO-CONDICIONAL E CAP CONDICIONAL (Cos of equy analyss n Brazl: Non-Condonal CAP and Condonal CAP) Lumla Souza Grol 1 1 Unversdade Federal

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL EM MINAS GERAIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO. Cláudio Burian Wanderley (ICEG/PUCMinas; CEPP/FJP)

EVOLUÇÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA MUNICIPAL EM MINAS GERAIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO. Cláudio Burian Wanderley (ICEG/PUCMinas; CEPP/FJP) EVOLUÇÃO D RRECDÇÃO TRIBUTÁRI MUNICIPL EM MINS GERIS NO INÍCIO DO NOVO MILÊNIO Cláudo Buran Wanderley ICEG/PUCMnas; CEPP/FJP Resumo: dsrbução do produo, da população, das receas muncpas e das arrecadações

Leia mais

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos

Leia mais

PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NA AGRICULTURA BRASILEIRA : UM ESTUDO APLICADO SOBRE SUA COMPOSIÇÃO E SEUS DETERMINANTES

PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NA AGRICULTURA BRASILEIRA : UM ESTUDO APLICADO SOBRE SUA COMPOSIÇÃO E SEUS DETERMINANTES PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NA AGRICULTURA BRASILEIRA 97-999: UM ESTUDO APLICADO SOBRE SUA COMPOSIÇÃO E SEUS DETERMINANTES Paulo Dura Cosann a Thago Basa Rocha b Cao Cícero de Toledo Pza c (pdc.prof@gmal.com)

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016 Dnâmca Esocásca Insuo de Físca ouubro de 206 Dnâmcas esocáscas com mudança de um sío Dnâmca de Meropols e dnâmca de Glauber para o modelo de Isng 2 Dnâmcas esocáscas para o modelo de Isng Ssema defndo

Leia mais

Métodos de ajuste sazonal para séries de Business Tendency: um estudo de caso para a Sondagem da Indústria utilizando o método X13-ARIMA- SEATS

Métodos de ajuste sazonal para séries de Business Tendency: um estudo de caso para a Sondagem da Indústria utilizando o método X13-ARIMA- SEATS Méodos de ajuse sazonal para séres de Busness Tendency: um esudo de caso para a Sondagem da Indúsra ulzando o méodo X13-ARIMA- SEATS NMEC/SUEP IBRE (nmec.bre@fgv.br) Prof. Pedro Cosa Ferrera José Lsboa

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.

Leia mais

Clubes de convergência no Brasil: uma abordagem com correção espacial. André Matos Magalhães (UFPE)

Clubes de convergência no Brasil: uma abordagem com correção espacial. André Matos Magalhães (UFPE) Clubes de convergênca no Brasl: uma abordagem com correção espacal André Maos Magalhães (UFPE) Resumo: Desde o rabalho de Baumol (1986) a exsênca ou não de convergênca de renda enre países ou mesmo enre

Leia mais

Decomposição das taxas de homicídios no Brasil e seus estados: a demografia é de fato importante?

Decomposição das taxas de homicídios no Brasil e seus estados: a demografia é de fato importante? Decomposção das axas de homcídos no Brasl e seus esados: a demografa é de fao mporane? Ar Francsco de Araujo Junor * Cláudo Djssey Shkda ** Resumo - Ese argo esuda a relação enre faores demográfcos e axa

Leia mais

WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS

WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS Unversdade Federal de Vçosa Deparameno de Economa Rural WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS PODER DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES DE FARELO DE SOJA: UMA ANÁLISE VIA DEMANDA RESIDUAL Danel Arruda Coronel, Aron

Leia mais

Testes de Hipóteses Essenciais

Testes de Hipóteses Essenciais 17/05/017 Tópcos a Consderar Connudade do Programa Mnsrado pelo Prof. Alceu Jobm 1. Modelo de Regressão Múlpla Abordagem Marcal a) Pressuposos; b) Inferênca a versão Marcal; c) Inferênca ao Méodo de Crammer;

Leia mais