CONJUNTURA EM FOCO BARÔMETRO DO CEICIN
|
|
- Simone Sophia Schmidt Fortunato
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANO I EDIÇÃO 2 ABR-JUN 2014 CONJUNTURA EM FOCO BARÔMETRO DO CEICIN Crescimento Continuado Angola continua no grupo de países cuja economia continua a crescer rapidamente. Muito embora todos os organismos internacionais apontem para o alerta da necessidade em diversificar a economia, uma vez que o bônus petrolífero já demonstra sinais de d e s a c e l e r a ç ã o, mesmo considerando algumas descobertas on-shore e da bacia pré-sal. Contudo, quando comparamos a situação actual à crise Evolução PIB (US$ preços correntes) de Angola de 2008, Angola demonstra estar mais preparada. Em especial, no tocante a condução macroeconómica, no fortalecimento da moeda nacional e no estabelecimento do controlo do merca- Panorama Internacional Pág. 02 Evolução dos preços se mantém dentro da meta Pág. 04 Saldo Comercial em US$ 11.5 mil milhões Pág. 06 Análise IDH 2014 Pág. 08 Créditos Pág.10 Fonte: The Banker, Desafios apontados Fonte: WEF, 2013 Conforme o relatório Doing Business 2013, Angola se encontra na posição 179 (de 189 países avaliados). De facto, pode existir consenso em relação à necessidade de diversificação da economia, mas a performance angolana demonstra que ainda há muito o que fazer. Os pontos críticos que levam o país a esta desconfortável posição são: insegurança jurídica (189º); Tempo para abertura de um negócio (178º); Acesso a energia elétrica (170º), Barreiras/Custos alfandegários (169º) e Peso do estado na economia (155º).
2 Página 2 Panorama Internacional Segundo World Economic Outlook do FMI, com referência ao mês de julho de 2014, o ano de 2014 passou por uma redução das expectativas de crescimento mundial, em 0.3%. O organismo estima que o crescimento mundial deve ser de 3.4% em 2014 (0.3% menor que sua última estimativa). As principais justificativas para essa revisão para baixo ocorreram, essencialmente, pelo fraco desempenho dos EUA e dos mercados emergentes no I trimestre do ano. No caso da economia americana, a elevação de sua taxa de juros pode desestimular fluxo de capitais, denotando correção da política monetária, adicionado ao facto de que um inverno mais cruel pode ter efeito na demanda interna e externa naquele país. Aos emergentes, a restrição da oferta e a desconfiança dos empresários, em função de políticas económicas restritivas, como juros altos, além das crises geopolíticas que podem indicar uma escalada no preço do petróleo são as causas mais eminentes do baixo desempenho em países como o Brasil e a Rússia, por exemplo. Perspectivas de crescimento do PIB real, para países selecionados Projeções Produto Mundial 3,5 3,2 3,4 4,0 Economias Avançadas 1,4 1,3 1,8 2,4 Estados Unidos 2,8 1,9 1,7 3,0 Zona do Euro -0,7-0,4 1,1 1,5 Alemanha 0,9 0,5 1,9 1,7 França 0,3 0,3 0,7 1,4 Itália -2,4-1,9 0,3 1,1 Espanha -1,6-1,2 1,2 1,6 Japão 1,4 1,5 1,6 1,1 Reino Unido 0,3 1,7 3,2 2,7 Canadá 1,7 2,0 2,2 2,4 Demais avançadas 2,0 2,3 3 3,2 Economias Emergentes 5,1 4,7 4,6 5,2 África do Sul 2,5 1,9 1,7 2,7 Brasil 1,0 2,5 1,3 2,0 México 4,0 1,1 2,4 3,5 Rússia 3,4 1,3 0,2 1,0 Índia 4,7 5,0 5,4 6,4 China 7,7 7,7 7,4 7,1 Fonte: FMI, julho/2014
3 Página 3 Muito embora mantendo o crescimento em 7.1% para 2014, a China apresenta a cada relatório reajustes para baixo em seu desempenho. Tanto é assim que o seu governo lançou mão de uma política fiscal expansiva, au- mentando o gasto público em infra-estructura e crédito direccionado a Micro, Pequenas e Médias (MPME) empresas. No caso dos países africanos, as expectativas se mantêm, Angola deve cres- cer entre 4.5% e 6.0% em 2014, ainda em função do retorno das exportações de petróleo, mas com início dos investimentos na diversificação económica promulgada pelo executivo. Previsões Perspectivas de crescimento do PIB real, para países selecionados Fonte: FMI, julho/2014
4 Página 4 Evolução dos preços se mantém abaixo da meta O II trimestre de 2014 foi marcado, essencialmente, pelo início efectivo na economia real do processo de desdolarização e pelo impacto ainda superficial da pauta aduaneira. O que se viu, com efeito, foi um pequeno surto de valorização do Dólar americano frente ao Kwanza no mercado paralelo, haja vista rumores alertando para a escassez de moeda (dólar) na banca e, consequente valorização da moeda norte-americana. Foi possível verificar, inclusive, efeito na pauta comercial do país, reduzindo, de maneira significativa, o quantum de importação do país. (ver análise desse Boletim na pág. 06). Entretanto, apesar dos efeitos de curto prazo acima citados, os resultados aferidos mostram que a evolução dos preços continua sob controle, pois alcançou-se resultados bastante optimistas, tanto no II trimestre quanto no I semestre do ano corrente. Evolução do IPC trimestral (II) e semestral (I), em Luanda Fonte: INE. ELbaoração: CEICin. Inflação medida no II trimestre e I semestre, entre 2009 e 2014 Efectivamente, conforme exposto nos gráficos acima, a inflação do II trimestre de 2014 alcançou o índice acumulado de 1,7%, sendo o melhor II trimestre desde No I semestre o resultado foi semelhante, pois o índice acumulou variação de 3,46%, também o melhor I semestre desde Vale salientar que, em ambos os casos, o resultado foi inferior à média histórica, respetivamente, 2,5% e 4,8%. Isso denota, o efeito assertivo da condução da política macroeconómica que vem sendo implementada em Angola, permitindo controlo dos preços e execução da Lei Cambial. Segundo Trimestre/2014 Evolução mensal do IPC de Luanda No segundo trimestre de 2014, o índice de preços ao consumidor (IPC) apresentou variação acumulada de 1,62% na província de Luanda em relação ao primeiro trimestre de Na comparação homóloga, a aceleração nos preços foi na ordem de 7,03%, mantendo o índice de inflação dentro dos padrões estimados, abaixo dos dois dígitos, e, portanto, dentro das metas traçadas pela autoridade monetária. Fonte: INE. Elaboração: CEICin.
5 Página 5 Segundo os dados do INE, essa aceleração foi impulsionada, principalmente, pelos segmentos de bens e serviços diversos (7,81%); mobiliário, equipamento doméstico e manutenção (6,01%) e vestuário e calçados (5,33%) no trimestre actual acumulado. Variação do IPC de Luanda, por Classe de Despesa 2014 Classes de Despesa Jan Fev Mar Abr Mai Jun 2014 Índice Geral 0,76 0,49 0,51 0,51 0,62 0,57 3,50 Alimentação e bebidas 0,75 0,48 0,44 0,47 0,53 0,40 3,07 Bebidas não alcoolicas e Tabaco 0,72 0,55 0,65 0,82 0,76 1,12 4,62 Vestuário e Calçados 1,00 0,62 0,78 0,66 0,92 1,35 5,33 Habitação, Águas, Electric. e Combustível 0,21 0,24 0,26 0,16 0,13 0,21 1,21 Mobiliário, equip.doméstico, manutenção 1,04 0,75 1,20 0,77 0,98 1,27 6,01 Saúde 0,54 0,24 0,85 0,74 0,44 0,33 3,14 Transportes 0,13 0,02 0,21 0,36 0,70 0,66 2,08 Comunicação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Lazer, Recreação e Cultura 0,92 1,27 0,79 0,58 0,59 0,39 4,54 Educação 0,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,40 Hotéis, Cafés e Restaurantes 1,18 0,57 0,57 0,92 0,93 0,79 4,96 Bens e Serviços Diversos 2,16 1,16 0,77 1,04 1,72 0,96 7,81 Fonte: INE. Elaboração: CEICin. Assim como divulgado no I trimestre, ajustamos nossa previsão, para contemplar os dados relativos ao trimestre abril-junho e inferimos que a inflação, com base no IPC de Luanda, deve atingir 6,73% ao final de 2014, mantendo-se abaixo dos dois dígitos. Factores como o impacto da pauta aduaneira, recuperação da economia norte-americana e redução das estimativas do crescimento local ainda podem interferir na rota da política Perspectivas para a inflação m o n e t á r i a. Conforme pode ser observado, o modelo do Ceicin captou dois momentos de Fonte: INE. Elaboração: CEICin. 1\ Dados de julho a dezembro (2014) são fruto de estudos do CEICin, não se tratando de uma estatística oficial. picos inflacionários. O primeiro no mês de maio, em que estava previsto uma inflação média de 0,60%. Este resultado atribui-se ao aquecimento das vendas no varejo atribuído ao dia das mães. O segundo momento se verifica em novembro e dezembro, meses típicos de quadra festiva e grandes responsáveis pela sazonalidade verificada na série.
6 Página 6 Saldo Comercial em US$ 11,5 mil milhões no I trimestre No primeiro trimestre de 2014 a balança comercial angolana registou um superávit de US$ 11,5 mil milhões. Nesse período, as exportações somaram US$ 15,4 mil milhões e as importações US$ 3,9 mil milhões. Apesar do resultado positivo, a balança comercial do Estado acumulou, nos primeiros três meses do ano, crescimento negativo de 5,4% em comparação ao trimestre homólogo de Exportação, importação e saldo da balança comercial de Angola 2013/2014 Base: mesmo período do ano anterior Período Exportação Importação Saldo USD (mil) Variação USD (mil) Variação USD (mil) Abril ,8% ,1% Maio ,6% ,8% Junho ,5% ,2% II Trimestre ,9% ,1% Julho ,8% ,5% Agosto ,1% ,2% Setembro ,6% ,7% III Trimestre ,9% ,7% Outubro ,8% ,1% Novembro ,8% ,1% Dezembro ,4% ,7% IV Trimestre ,3% ,1% Ano ,3% ,2% Janeiro ,0% ,4% Fevereiro ,5% ,5% Março ,1% ,7% I Trimestre ,5% ,6% Fonte: INE. Elaboração: CEICin. EXPORTAÇÕES As exportações angolanas, no primeiro trimestre de 2014, somaram US$ 15,4 bilhões, apresentando um recuo de 10,5% em relação àquelas registadas no mesmo período de Esse recuo ocorreu em todos os meses e desde momento em que as vendas para o resto do mundo alcançaram US$ 19,4 bilhões. A análise por grupo de produtos, mostra que as exportações sofreram forte influência negativa pela redução nas vendas internacionais de Combustíveis, grupo que representa essencialmente a pauta de comércio internacional angolana. Nesse primeiro trimestre, os principais destinos das exportações angolas conforme gráfico abaixo foram para a China (50,8% de todo montante exportado), que continua a ser o seu principal comprador, tendo, inclusive, aumentado sua participação na distribuição das exportações (I trimestre de 2013 representava 45,2%). Compõem a lista, ainda, Índia, Canadá e Taiwan.
7 Página 7 Destaque-se ainda a saída dos EUA do bloco dos 5 maiores consumidores das exportações do país, enquanto que outros países, além da China, como já referimos, aumentaram suas participações, em análise homóloga. Exportação: principais destinos de Angola 2013 IMPORTAÇÕES No primeiro trimestre de 2014, as importações angolanas, somaram US$ 3,9 mil milhões. Em relação ao que foi comprado pelo país no exterior no mesmo período de 2013, houve queda nominal de 22,6%. Destaque para o facto de que, em todos os meses que compõe o trimestre, ocorreram resultados inferiores ao homólogo de 2013 sendo janeiro o mês mais relevante, com redução de 37,4%. É imperativo atribuir essa redução aos esforços de diversificação da economia local, bem como demonstram as acções de desdolarização e da pauta aduaneira que actuam neste sentido. Logo, a continuidade deste cenário contribui para uma expectativa de diminuição do montante de compras no exterior. Assim, a análise por grupo de produtos importados mostra esse efeito, pois à exceção de Combustíveis (+334,1% na variação homóloga), todos os demais grupos sofreram redução no valor de importação em comparação com o primeiro trimestre de Destaque para os seguintes grupos: Agrícolas (-33,8%); Máquinas, equipamentos e aparelhos (-29,4%); Metais comuns (-21,6%) e Veículos e materiais de transportes (-21,4%), que juntos representam mais de 60,0% da pauta de importação angolana. Importação, em US$ mil, por grupo de produtos, de Angola Grupo de produtos Participação Veículos e Mat. Transporte ,2% Máquinas, equip. e Aparelhos ,3% Agrícolas ,6% Metais Comuns ,3% Combustíveis ,1% Alimentares ,8% Químicos ,5% Plásticos e Borrachas ,8% Outros Produtos ,3% Minerais e Mineiros ,4% Óptica e Precisão ,1% Prod. Celulose e Papel ,6% Matérias Têxteis ,1% Vestuários ,7% Calçado ,6% Madeira e Cortiça ,3% Peles e Couros ,1% Total ,0%
8 Página 8 Ressalte-se que, entre os grupos citados, um deles merece um alerta e carece de maior monitoramento, uma vez que, em uma perspectiva de cadeia de produção, os bens em destaque, como Máquinas, equipamentos e aparelhos e Veículos e materiais de transportes, ainda causam impacto significativo na produtividade do sector empresarial e, portanto, podem causar impactos na economia real, com diminuição da produção e aumento dos preços. Ao analisar-se as principais origens das importações angolanas conforme gráfico abaixo Portugal continua como seu principal fornecedor (18,4%), apesar da redução da participação em relação a China (12,3%) e EUA (7,2%) seguem com destaque. Salienta-se como importante, inclusive, o continuo crescimento que os demais países vem construindo na pauta de importação, reforçando a redução de dependência de países específicos. Importação: principais origens de Angola 2013 IDH 2014 Fonte: INE. Elaboração: CEICin. A organização das Nações Unidas ONU, divulgou em julho o relatório 2014 sobre o Índice de Desenvolvimento Humano IDH, referentes aos dados de Pelo quinto ano consecutivo, a Noruega se mantém com o maior IDH entre os países investigados, alcançando o índice de (indicador de 0 a 1, sendo 1 a nota máxima). Em seguida ficaram Austrália, Suíça, Holanda e EUA. Nas últimas colocações ficaram, em ordem crescente, Níger (0.337), República Democrática do Congo, República Centro-Africana e Serra Leoa. Mapa mundi do IDH 2014 Níger (189) Noruega (1) Angola (149) Fonte: ONU, 2014
9 ANO I EDIÇÃO 2 ABR-JUN 2014 Página 9 Dentre os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o melhor resultado foi da Rússia, que em 2013 ocupou a 54ª posição (IDH de 0.778). A Índia obteve o resultado mais baixo do grupo, com IDH de e está no 135º lugar. China (91º), Brasil (79º) e África do Sul (118º) compõem o grupo. Entre as oito nações de língua portuguesa, Portugal é o único país com "altíssimo índice de desenvolvimento humano", a ocupar o 41 lugar da lista produzida pelo PNUD. Cabo Verde tem o melhor desempenho entre as nações africanas de língua portuguesa, a ocupar o lugar de número 123 e segundo o PNUD, o país desceu dois degraus na comparação com Fonte: ONU, 2014 Desenvolvimento Humano em Angola A evolução do indicador no estado angolano está muito aquém do que se gostaria, país ocupa a posição de número 149º dentre 189 países analisados. Contudo, é de se valorizar a evolução que o IDH vem alcançando. Desde 2000, período em que Angola começou a ser analisada, o país visualiza uma das maiores ascensões em seu índice. O principal fator é a melhoria na renda média do residente, tendo em vista que a metodologia do IDH, contempla três pilares principais, Longevidade, Educação e Rendimento dos residentes no país. Metodologia IDH-M Existe ainda um longo caminho a ser percorrido, mas o investimento em educação e infraestrucutra básica (energia, saúde e saneamento) são unanimidade para o desenvolvimento.
10 CENTRO DE ESTUDOS E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Av. 21 de janeiro Travessa de Talatona, s/n, Campus Universitário do Morro Bento II, 1º andar Edifício da Biblioteca Tlm: Tlm: Correio eletrónico: info@cecin.com CENTRO DE ESTUDOS E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Barómetro de Conjuntura Sondagem do Empresário Sondagem do Consumidor Linhas de Pesquisa: Macroeconomia e Conjuntura Internacional Finanças Públicas e Economia Monetária Economia Regional Mercado de Trabalho e Empregabilidade A instituição O Centro de Estudo e Investigação Científica - CEICin é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, independente e autónoma criada em 2012 para apoiar aos cursos de Ciências Sociais aplicadas do Instituto Superior Politécnico Metropolitano de Angola (IMETRO), com destacada atuação nas áreas de pesquisa, ensino e consultoria Missão Produzir, articular e disseminar conhecimento, seja na realização de pesquisas, trabalhos técnicos ou na capacitação de pessoas, para contribuir para o desenvolvimento angolano nos âmbitos econômico e social. Barómetro de Conjuntura Económica Publicação trimestral do Centro de Estudos e Investigação Científica CEICin Unidade de Conjuntura Económica e Macroeconomia. Equipe Técnica: Júlio Becher, Jorge Troper, Alexandro Cavalcanti, Zeferino Venâncio Secretária Executiva: Zola Neves Campus Universitário Imetro, 1º andar, edifício da biblioteca Correio electrónico: info@ceicin.com Documento elaborado em
Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado
Políticas Públicas Lélio de Lima Prado Política Cambial dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 Evolução das Reservas internacionais (Em US$ bilhões) dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07
Leia maisEm maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).
Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisAngola Breve Caracterização. Julho 2007
Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisComércio Exterior Cearense Fevereiro de 2012
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria
Leia maisO indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro.
Julho 2012 Jun-02 Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Jun-12 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia maisProdução Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Abril 2012 Indicador de Sentimento Económico Após uma melhoria em Janeiro e Fevereiro, o indicador de sentimento
Leia maisAS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS*
ASRELAÇÕESECONÓMICASPORTUGAL ANGOLA I. ACRISEFINANCEIRAEAECONOMIAMUNDIAL EAESTRATÉGIADOBANCOBICPORTUGUÊS* Acrisecomeçounosistemafinanceiroejáatingiuaeconomiareal.O Creditcrunch estáaprovocara contracçãodoprodutonaseconomiasocidentais,reduzindoaprocuranosmercadoseaumentandoo
Leia maisFundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA
Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 As exportações em novembro apresentaram diminuição de 27,64% em relação a outubro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-segunda
Leia maisO indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999
14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas 7 de Novembro de 2014 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora Enquadramento Evolução Recente Comércio
Leia maisASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria
ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Maio 2011 Indicador de Sentimento Económico Os indicadores de sentimento económico da União Europeia e da Área
Leia maisO indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer na União Europeia (+2.0 pontos), quer na Área Euro (+1.4 pontos).
Nov-02 Nov-03 Nov-04 Nov-05 Nov-06 Nov-07 Nov-08 Nov-09 Nov-10 Nov-12 Análise de Conjuntura Dezembro 2012 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico melhorou em Novembro, quer
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009 A crise financeira internacional continua afetando negativamente o comércio exterior paranaense: apesar das exportações terem aumentado 43,44% em março,
Leia maisO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E
O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA EM 2011 E 2012 Camila Cristina Farinhaki Henrique Alves dos Santos Lucas Fruet Fialla Patricia Uille Gomes Introdução Este artigo tem como objetivo
Leia maisBalança Comercial 2003
Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram
Leia mais7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.
4 SETOR EXTERNO As contas externas tiveram mais um ano de relativa tranquilidade em 2012. O déficit em conta corrente ficou em 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando pequeno aumento em relação
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.
Leia maisEm Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos na União Europeia e diminuiu, 0.5 pontos, na Área Euro.
Abr-04 Abr-05 Abr-06 Abr-07 Abr-08 Abr-09 Abr-10 Abr-11 Abr-12 Análise de Conjuntura Maio 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos
Leia maisComércio Exterior BOLETIM. Ribeirão Preto/SP Prof. Dr. Luciano Nakabashi Marcos Hitoshi Endo e Marina Cassiano Ribeiro
Em fevereiro de 215, o Brasil apresentou um déficit na balança comercial de, aproximadamente, US$ 2,8 bilhões. No acumulado dos últimos 12 meses, o montante é um déficit de US$ 3,8 bilhões (Figura 1),
Leia maisBoletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário
Boletim Econômico e do Setor Portuário Junho de 2014 Sumário Indicadores da Economia Nacional... 2 O Produto Interno Bruto PIB no primeiro trimestre de 2014... 2 Os Índices de Inflação... 3 O Mercado de
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011. Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011
Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011 Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011 População a Milhares Hab. INE 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.636 10.643 2º Trimestre
Leia maisABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base
ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base Cenário Econômico Internacional & Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda antonio.lacerda@siemens.com São Paulo, 14 de março de 2007
Leia maisX Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil. Porto Alegre, 27 de outubro de 2011.
X Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil Porto Alegre, 27 de outubro de 2011. Brasil esteve entre os países que mais avançaram na crise Variação do PIB, em % média
Leia mais'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 27/09 Turismo 27/09 Taxas de Juro 21/09 Energia 19/09 Taxas de Juro 15/09 Economia 12/09 Economia INE divulgou Viagens turísticas de residentes 2.º Trimestre de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060927/d060927.pdf
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica Outubro 2008
Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 008 PIB avança e cresce 6% Avanço do PIB no segundo trimestre foi o maior desde 00 A economia brasileira cresceu mais que o esperado no segundo trimestre, impulsionada
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados
Leia maisDesafios da Internacionalização O papel da AICEP. APAT 10 de Outubro, 2015
Desafios da Internacionalização O papel da AICEP APAT 10 de Outubro, 2015 Internacionalização - Desafios Diversificar Mercados Alargar a Base Exportadora 38º PORTUGAL TEM MELHORADO A SUA COMPETITIVIDADE
Leia maisCOMENTÁRIOS. Em agosto de 2015, o total do pessoal ocupado assalariado na. indústria mostrou queda de 0,8% frente ao patamar do mês imediatamente
COMENTÁRIOS PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO Em agosto de 2015, o total do pessoal ocupado assalariado na indústria mostrou queda de 0,8% frente ao patamar do mês imediatamente anterior, na série livre de influências
Leia maisPORTUGAL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PORTUGAL Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores
Leia maisSíntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico
Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico 2º Trimestre de 2015 Recuperação sustentada do crescimento 1. Conjuntura Sectorial Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das
Leia maisAspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro
Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia e Comércio / Integração Regional Jéssica Naime 09 de setembro de 2005 Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia
Leia maisde Investimento em Angola e Cabo Verde
Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Estruturas de Investimento: Cabo Verde Leendert Verschoor Agenda Introdução 1 Ficha
Leia maisAPRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.
Leia maisIndústria de Transformação Cearense em 2013: Algumas Evidências para os Resultados Acumulados até o Terceiro Trimestre
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisNota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014
Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica
Leia maisCENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013
CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013 CENÁRIO GLOBAL Crescimento global de 3,4 % em 2013 O mundo retoma a média histórica de crescimento (3,4% a.a) Zona do Euro sai da recessão Os EEUU
Leia maisIndicadores Anefac dos países do G-20
Indicadores Anefac dos países do G-20 O Indicador Anefac dos países do G-20 é um conjunto de resultantes de indicadores da ONU publicados pelos países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina,
Leia maisPerspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional
Leia mais1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio. 1.2. Sondagem do comércio
Nº 45- Maio/2015 1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em fevereiro de 2015, alta de 0,8% em relação ao mesmo
Leia maisEspanha continuou a ser o país com maior peso nas transações comerciais de bens com o exterior (23,5% nas exportações e de 32,5% nas importações).
Estatísticas do Comércio Internacional 214 7 de julho de 215 Resultados preliminares do Comércio Internacional em 214: em termos nominais, as exportações aumentaram 1,8% e as importações aumentaram 3,2%
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisPAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 35 15 a 30 de setembro de 2009 EMPREGO De acordo com a Pesquisa
Leia maisO País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior
O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo São Paulo, agosto de 2012 Introdução 1 Contexto Econômico Internacional;
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade
Leia maisSetor Externo: Triste Ajuste
8 análise de conjuntura Setor Externo: Triste Ajuste Vera Martins da Silva (*) A recessão da economia brasileira se manifesta de forma contundente nos resultados de suas relações com o resto do mundo.
Leia maisRELATÓRIO TESE CENTRAL
RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no
Leia maisRISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012
RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com
Leia maisBOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL 3º TRIMESTRE DE 2011 Fortaleza-CE
Leia maisANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa
Leia maisCENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015
CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010
Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 07 Julho 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 05 Maio 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisIndicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013. Por Roberto Vertamatti*
Indicador ANEFAC dos países do G-20 Edição 2013 Por Roberto Vertamatti* Brasil recua novamente para a 15ª posição por não melhorar índices de saúde, educação e renda e piorar em relação a pobreza e desigualdade
Leia maisM A C R O C H I N A Ano 2 Nº 4 11 de maio de 2006
M A C R O C H I N A Ano Nº 11 de maio de 6 Síntese gráfica trimestral do comércio bilateral e do desempenho macroeconômico chinês - Primeiro trimestre de 6. Para surpresa de muitos analistas, o Banco Central
Leia mais01 _ Enquadramento macroeconómico
01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico O agravamento da crise do crédito hipotecário subprime transformou-se numa crise generalizada de confiança com repercursões nos mercados
Leia maisA SUA EMPRESA PRETENDE EXPORTAR? - CONHEÇA O ESSENCIAL E GARANTA O SUCESSO DA ABORDAGEM AO MERCADO EXTERNO
A SUA EMPRESA PRETENDE EXPORTAR? - CONHEÇA O ESSENCIAL E GARANTA O SUCESSO DA ABORDAGEM AO MERCADO EXTERNO PARTE 03 - MERCADOS PRIORITÁRIOS Introdução Nas últimas semanas dedicamos a nossa atenção ao
Leia mais2011 / Portugal 2012 / Brasil. 2013 / Angola. 2014 / Cabo Verde
2011 / Portugal 2012 / Brasil 2013 / Angola 2014 / Cabo Verde Índice: - Porquê GetOut? - O Congresso do Empreendedor Lusófono - Angola - Missão ao Congresso Porquê GetOut? Portugal: Crescimento económico
Leia maisA aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores:
SEGURIDADE ALIMENTARIA: apuesta por la agricultura familiar Seminario: Crisis alimentaria y energética: oportunidades y desafios para América Latina e el Caribe O cenário mundial coloca os preços agrícolas
Leia maisA taxa de variação média do IPC foi -0,3% em 2014 e a taxa de variação homóloga situou-se em -0,4% em dezembro
13 de janeiro de 2015 ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Dezembro de 2014 A taxa de variação média do IPC foi -0,3% em 2014 e a taxa de variação homóloga situou-se em -0,4% em dezembro Em 2014, o Índice de
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL
INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL OUTUBRO DE 2014 Outubro de 2014 www.fiergs.org.br Indústria cresce pelo quarto mês seguido O IDI/RS, Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul, apontou
Leia maisNível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral
6 análise de conjuntura Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral Brasileiro Vera Martins da Silva (*) As perspectivas sombrias sobre a economia brasileira se confirmaram e houve
Leia maisCenários Macroeconômicos para 2014. Wellington Santos Damasceno ETENE
Cenários Macroeconômicos para 2014 Wellington Santos Damasceno ETENE Fortaleza CE 28/11/2013 Cenário Internacional Regiões e Países Selecionados Variação do PIB real (%) Fonte: World Economic Outlook Database,
Leia maisPorto Alegre, Dezembro de 2015
Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,
Leia maisUNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA II PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE MACROECONOMIA
UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA II PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE MACROECONOMIA MATERIAL DE AUXILIO PARA AULAS DE ECONOMIA II CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANO
Leia maisBANGLADESH Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BANGLADESH Comércio Exterior Fevereiro de 2015 Índice. Dados Básicos.
Leia maisRELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL, 2011
RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL, 2011 I. BALANÇA DE PAGAMENTOS A estatística da Balança de Pagamentos regista as transacções económicas ocorridas, durante
Leia maisBaixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade
Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade CFM analisa relatórios internacionais e mostra preocupação com subfinanciamento da saúde, que tem afetado
Leia maisPAÍSES BAIXOS Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisMissão Empresarial EUA Flórida. 21 a 26 de Março 2015
Missão Empresarial EUA Flórida 21 a 26 de Março 2015 Apoiamos empresas a ter sucesso nos mercados internacionais Sobre nós Na Market Access prestamos serviços de apoio à exportação e internacionalização.
Leia maisPor uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014
1 Por uma nova etapa da cooperação econômica Brasil - Japão Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 11 de Julho de 2014 Brasil: Fundamentos Macroeconômicos (1) Reservas International
Leia maisPerspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais
Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais João Carlos Ferraz BNDES 31 de agosto de 2008 Guia Contexto macroeconômico Políticas públicas Perpectivas do investimento
Leia maisA INDÚSTRIA QUÍMICA É RELEVANTE PARA O BRASIL 6 ª 10 % MAIOR. do PIB. Indústria Química DO MUNDO INDUSTRIAL. Fonte: ABIQUIM, IBGE PIA/2012
Carlos Fadigas A INDÚSTRIA QUÍMICA É RELEVANTE PARA O BRASIL Fonte: ABIQUIM, IBGE PIA/2012 10 % do PIB INDUSTRIAL 6 ª MAIOR Indústria Química DO MUNDO A INDÚSTRIA QUÍMICA DEVE FATURAR US$ 157 BILHÕES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Curso de Graduação em Administração (Presencial) Turmas 1 e 2 MACROECONOMIA Prof. Adm. Dr. José Carlos de Jesus Lopes Material
Leia maisAnálise Macroeconômica Projeto Banco do Brasil
Análise Macroeconômica Projeto Banco do Brasil Segundo Trimestre de 2013 Energia Geração, Transmissão e Distribuição Conjuntura Projeto Banco Macroeconômica do Brasil Energia Geração, Transmissão e Distribuição
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisEm Janeiro de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.9 pontos na UE e +0.5 pontos na Área Euro 1.
Jan-04 Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Análise de Conjuntura Fevereiro 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Janeiro de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou +0.9
Leia maisECONOMIA BRASILEIRA DESEMPENHO RECENTE E CENÁRIOS PARA 2015. Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2014
ECONOMIA BRASILEIRA DESEMPENHO RECENTE E CENÁRIOS PARA 2015 Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2014 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. A Economia Brasileira Atual 2.1. Desempenho Recente
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
São Paulo, 01 de Abril de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 02/03/2015 a 31/03/2015 Panorama Mensal Março 2015 Os mercados financeiros seguiram voláteis ao longo do mês de março, em especial
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 9 setembro 211 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais
Leia maisIndicadores de Desempenho Julho de 2014
Alguns fatores contribuiram para acentuar a desaceleração da produção industrial, processo que teve início a partir de junho de 2013 como pode ser observado no gráfico nº 1. A Copa do Mundo contribuiu
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisExportação de Serviços
Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução
Leia maisMonitor do Déficit Tecnológico. Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro
Monitor do Déficit Tecnológico Análise Conjuntural das Relações de Troca de Bens e Serviços Intensivos em Tecnologia no Comércio Exterior Brasileiro de 2012 Monitor do Déficit Tecnológico de 2012 1. Apresentação
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia mais