CONJUNTURA EM FOCO BARÔMETRO DO CEICIN

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1 ANO I EDIÇÃO 2 ABR-JUN 2014 CONJUNTURA EM FOCO BARÔMETRO DO CEICIN Crescimento Continuado Angola continua no grupo de países cuja economia continua a crescer rapidamente. Muito embora todos os organismos internacionais apontem para o alerta da necessidade em diversificar a economia, uma vez que o bônus petrolífero já demonstra sinais de d e s a c e l e r a ç ã o, mesmo considerando algumas descobertas on-shore e da bacia pré-sal. Contudo, quando comparamos a situação actual à crise Evolução PIB (US$ preços correntes) de Angola de 2008, Angola demonstra estar mais preparada. Em especial, no tocante a condução macroeconómica, no fortalecimento da moeda nacional e no estabelecimento do controlo do merca- Panorama Internacional Pág. 02 Evolução dos preços se mantém dentro da meta Pág. 04 Saldo Comercial em US$ 11.5 mil milhões Pág. 06 Análise IDH 2014 Pág. 08 Créditos Pág.10 Fonte: The Banker, Desafios apontados Fonte: WEF, 2013 Conforme o relatório Doing Business 2013, Angola se encontra na posição 179 (de 189 países avaliados). De facto, pode existir consenso em relação à necessidade de diversificação da economia, mas a performance angolana demonstra que ainda há muito o que fazer. Os pontos críticos que levam o país a esta desconfortável posição são: insegurança jurídica (189º); Tempo para abertura de um negócio (178º); Acesso a energia elétrica (170º), Barreiras/Custos alfandegários (169º) e Peso do estado na economia (155º).

2 Página 2 Panorama Internacional Segundo World Economic Outlook do FMI, com referência ao mês de julho de 2014, o ano de 2014 passou por uma redução das expectativas de crescimento mundial, em 0.3%. O organismo estima que o crescimento mundial deve ser de 3.4% em 2014 (0.3% menor que sua última estimativa). As principais justificativas para essa revisão para baixo ocorreram, essencialmente, pelo fraco desempenho dos EUA e dos mercados emergentes no I trimestre do ano. No caso da economia americana, a elevação de sua taxa de juros pode desestimular fluxo de capitais, denotando correção da política monetária, adicionado ao facto de que um inverno mais cruel pode ter efeito na demanda interna e externa naquele país. Aos emergentes, a restrição da oferta e a desconfiança dos empresários, em função de políticas económicas restritivas, como juros altos, além das crises geopolíticas que podem indicar uma escalada no preço do petróleo são as causas mais eminentes do baixo desempenho em países como o Brasil e a Rússia, por exemplo. Perspectivas de crescimento do PIB real, para países selecionados Projeções Produto Mundial 3,5 3,2 3,4 4,0 Economias Avançadas 1,4 1,3 1,8 2,4 Estados Unidos 2,8 1,9 1,7 3,0 Zona do Euro -0,7-0,4 1,1 1,5 Alemanha 0,9 0,5 1,9 1,7 França 0,3 0,3 0,7 1,4 Itália -2,4-1,9 0,3 1,1 Espanha -1,6-1,2 1,2 1,6 Japão 1,4 1,5 1,6 1,1 Reino Unido 0,3 1,7 3,2 2,7 Canadá 1,7 2,0 2,2 2,4 Demais avançadas 2,0 2,3 3 3,2 Economias Emergentes 5,1 4,7 4,6 5,2 África do Sul 2,5 1,9 1,7 2,7 Brasil 1,0 2,5 1,3 2,0 México 4,0 1,1 2,4 3,5 Rússia 3,4 1,3 0,2 1,0 Índia 4,7 5,0 5,4 6,4 China 7,7 7,7 7,4 7,1 Fonte: FMI, julho/2014

3 Página 3 Muito embora mantendo o crescimento em 7.1% para 2014, a China apresenta a cada relatório reajustes para baixo em seu desempenho. Tanto é assim que o seu governo lançou mão de uma política fiscal expansiva, au- mentando o gasto público em infra-estructura e crédito direccionado a Micro, Pequenas e Médias (MPME) empresas. No caso dos países africanos, as expectativas se mantêm, Angola deve cres- cer entre 4.5% e 6.0% em 2014, ainda em função do retorno das exportações de petróleo, mas com início dos investimentos na diversificação económica promulgada pelo executivo. Previsões Perspectivas de crescimento do PIB real, para países selecionados Fonte: FMI, julho/2014

4 Página 4 Evolução dos preços se mantém abaixo da meta O II trimestre de 2014 foi marcado, essencialmente, pelo início efectivo na economia real do processo de desdolarização e pelo impacto ainda superficial da pauta aduaneira. O que se viu, com efeito, foi um pequeno surto de valorização do Dólar americano frente ao Kwanza no mercado paralelo, haja vista rumores alertando para a escassez de moeda (dólar) na banca e, consequente valorização da moeda norte-americana. Foi possível verificar, inclusive, efeito na pauta comercial do país, reduzindo, de maneira significativa, o quantum de importação do país. (ver análise desse Boletim na pág. 06). Entretanto, apesar dos efeitos de curto prazo acima citados, os resultados aferidos mostram que a evolução dos preços continua sob controle, pois alcançou-se resultados bastante optimistas, tanto no II trimestre quanto no I semestre do ano corrente. Evolução do IPC trimestral (II) e semestral (I), em Luanda Fonte: INE. ELbaoração: CEICin. Inflação medida no II trimestre e I semestre, entre 2009 e 2014 Efectivamente, conforme exposto nos gráficos acima, a inflação do II trimestre de 2014 alcançou o índice acumulado de 1,7%, sendo o melhor II trimestre desde No I semestre o resultado foi semelhante, pois o índice acumulou variação de 3,46%, também o melhor I semestre desde Vale salientar que, em ambos os casos, o resultado foi inferior à média histórica, respetivamente, 2,5% e 4,8%. Isso denota, o efeito assertivo da condução da política macroeconómica que vem sendo implementada em Angola, permitindo controlo dos preços e execução da Lei Cambial. Segundo Trimestre/2014 Evolução mensal do IPC de Luanda No segundo trimestre de 2014, o índice de preços ao consumidor (IPC) apresentou variação acumulada de 1,62% na província de Luanda em relação ao primeiro trimestre de Na comparação homóloga, a aceleração nos preços foi na ordem de 7,03%, mantendo o índice de inflação dentro dos padrões estimados, abaixo dos dois dígitos, e, portanto, dentro das metas traçadas pela autoridade monetária. Fonte: INE. Elaboração: CEICin.

5 Página 5 Segundo os dados do INE, essa aceleração foi impulsionada, principalmente, pelos segmentos de bens e serviços diversos (7,81%); mobiliário, equipamento doméstico e manutenção (6,01%) e vestuário e calçados (5,33%) no trimestre actual acumulado. Variação do IPC de Luanda, por Classe de Despesa 2014 Classes de Despesa Jan Fev Mar Abr Mai Jun 2014 Índice Geral 0,76 0,49 0,51 0,51 0,62 0,57 3,50 Alimentação e bebidas 0,75 0,48 0,44 0,47 0,53 0,40 3,07 Bebidas não alcoolicas e Tabaco 0,72 0,55 0,65 0,82 0,76 1,12 4,62 Vestuário e Calçados 1,00 0,62 0,78 0,66 0,92 1,35 5,33 Habitação, Águas, Electric. e Combustível 0,21 0,24 0,26 0,16 0,13 0,21 1,21 Mobiliário, equip.doméstico, manutenção 1,04 0,75 1,20 0,77 0,98 1,27 6,01 Saúde 0,54 0,24 0,85 0,74 0,44 0,33 3,14 Transportes 0,13 0,02 0,21 0,36 0,70 0,66 2,08 Comunicação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Lazer, Recreação e Cultura 0,92 1,27 0,79 0,58 0,59 0,39 4,54 Educação 0,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,40 Hotéis, Cafés e Restaurantes 1,18 0,57 0,57 0,92 0,93 0,79 4,96 Bens e Serviços Diversos 2,16 1,16 0,77 1,04 1,72 0,96 7,81 Fonte: INE. Elaboração: CEICin. Assim como divulgado no I trimestre, ajustamos nossa previsão, para contemplar os dados relativos ao trimestre abril-junho e inferimos que a inflação, com base no IPC de Luanda, deve atingir 6,73% ao final de 2014, mantendo-se abaixo dos dois dígitos. Factores como o impacto da pauta aduaneira, recuperação da economia norte-americana e redução das estimativas do crescimento local ainda podem interferir na rota da política Perspectivas para a inflação m o n e t á r i a. Conforme pode ser observado, o modelo do Ceicin captou dois momentos de Fonte: INE. Elaboração: CEICin. 1\ Dados de julho a dezembro (2014) são fruto de estudos do CEICin, não se tratando de uma estatística oficial. picos inflacionários. O primeiro no mês de maio, em que estava previsto uma inflação média de 0,60%. Este resultado atribui-se ao aquecimento das vendas no varejo atribuído ao dia das mães. O segundo momento se verifica em novembro e dezembro, meses típicos de quadra festiva e grandes responsáveis pela sazonalidade verificada na série.

6 Página 6 Saldo Comercial em US$ 11,5 mil milhões no I trimestre No primeiro trimestre de 2014 a balança comercial angolana registou um superávit de US$ 11,5 mil milhões. Nesse período, as exportações somaram US$ 15,4 mil milhões e as importações US$ 3,9 mil milhões. Apesar do resultado positivo, a balança comercial do Estado acumulou, nos primeiros três meses do ano, crescimento negativo de 5,4% em comparação ao trimestre homólogo de Exportação, importação e saldo da balança comercial de Angola 2013/2014 Base: mesmo período do ano anterior Período Exportação Importação Saldo USD (mil) Variação USD (mil) Variação USD (mil) Abril ,8% ,1% Maio ,6% ,8% Junho ,5% ,2% II Trimestre ,9% ,1% Julho ,8% ,5% Agosto ,1% ,2% Setembro ,6% ,7% III Trimestre ,9% ,7% Outubro ,8% ,1% Novembro ,8% ,1% Dezembro ,4% ,7% IV Trimestre ,3% ,1% Ano ,3% ,2% Janeiro ,0% ,4% Fevereiro ,5% ,5% Março ,1% ,7% I Trimestre ,5% ,6% Fonte: INE. Elaboração: CEICin. EXPORTAÇÕES As exportações angolanas, no primeiro trimestre de 2014, somaram US$ 15,4 bilhões, apresentando um recuo de 10,5% em relação àquelas registadas no mesmo período de Esse recuo ocorreu em todos os meses e desde momento em que as vendas para o resto do mundo alcançaram US$ 19,4 bilhões. A análise por grupo de produtos, mostra que as exportações sofreram forte influência negativa pela redução nas vendas internacionais de Combustíveis, grupo que representa essencialmente a pauta de comércio internacional angolana. Nesse primeiro trimestre, os principais destinos das exportações angolas conforme gráfico abaixo foram para a China (50,8% de todo montante exportado), que continua a ser o seu principal comprador, tendo, inclusive, aumentado sua participação na distribuição das exportações (I trimestre de 2013 representava 45,2%). Compõem a lista, ainda, Índia, Canadá e Taiwan.

7 Página 7 Destaque-se ainda a saída dos EUA do bloco dos 5 maiores consumidores das exportações do país, enquanto que outros países, além da China, como já referimos, aumentaram suas participações, em análise homóloga. Exportação: principais destinos de Angola 2013 IMPORTAÇÕES No primeiro trimestre de 2014, as importações angolanas, somaram US$ 3,9 mil milhões. Em relação ao que foi comprado pelo país no exterior no mesmo período de 2013, houve queda nominal de 22,6%. Destaque para o facto de que, em todos os meses que compõe o trimestre, ocorreram resultados inferiores ao homólogo de 2013 sendo janeiro o mês mais relevante, com redução de 37,4%. É imperativo atribuir essa redução aos esforços de diversificação da economia local, bem como demonstram as acções de desdolarização e da pauta aduaneira que actuam neste sentido. Logo, a continuidade deste cenário contribui para uma expectativa de diminuição do montante de compras no exterior. Assim, a análise por grupo de produtos importados mostra esse efeito, pois à exceção de Combustíveis (+334,1% na variação homóloga), todos os demais grupos sofreram redução no valor de importação em comparação com o primeiro trimestre de Destaque para os seguintes grupos: Agrícolas (-33,8%); Máquinas, equipamentos e aparelhos (-29,4%); Metais comuns (-21,6%) e Veículos e materiais de transportes (-21,4%), que juntos representam mais de 60,0% da pauta de importação angolana. Importação, em US$ mil, por grupo de produtos, de Angola Grupo de produtos Participação Veículos e Mat. Transporte ,2% Máquinas, equip. e Aparelhos ,3% Agrícolas ,6% Metais Comuns ,3% Combustíveis ,1% Alimentares ,8% Químicos ,5% Plásticos e Borrachas ,8% Outros Produtos ,3% Minerais e Mineiros ,4% Óptica e Precisão ,1% Prod. Celulose e Papel ,6% Matérias Têxteis ,1% Vestuários ,7% Calçado ,6% Madeira e Cortiça ,3% Peles e Couros ,1% Total ,0%

8 Página 8 Ressalte-se que, entre os grupos citados, um deles merece um alerta e carece de maior monitoramento, uma vez que, em uma perspectiva de cadeia de produção, os bens em destaque, como Máquinas, equipamentos e aparelhos e Veículos e materiais de transportes, ainda causam impacto significativo na produtividade do sector empresarial e, portanto, podem causar impactos na economia real, com diminuição da produção e aumento dos preços. Ao analisar-se as principais origens das importações angolanas conforme gráfico abaixo Portugal continua como seu principal fornecedor (18,4%), apesar da redução da participação em relação a China (12,3%) e EUA (7,2%) seguem com destaque. Salienta-se como importante, inclusive, o continuo crescimento que os demais países vem construindo na pauta de importação, reforçando a redução de dependência de países específicos. Importação: principais origens de Angola 2013 IDH 2014 Fonte: INE. Elaboração: CEICin. A organização das Nações Unidas ONU, divulgou em julho o relatório 2014 sobre o Índice de Desenvolvimento Humano IDH, referentes aos dados de Pelo quinto ano consecutivo, a Noruega se mantém com o maior IDH entre os países investigados, alcançando o índice de (indicador de 0 a 1, sendo 1 a nota máxima). Em seguida ficaram Austrália, Suíça, Holanda e EUA. Nas últimas colocações ficaram, em ordem crescente, Níger (0.337), República Democrática do Congo, República Centro-Africana e Serra Leoa. Mapa mundi do IDH 2014 Níger (189) Noruega (1) Angola (149) Fonte: ONU, 2014

9 ANO I EDIÇÃO 2 ABR-JUN 2014 Página 9 Dentre os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o melhor resultado foi da Rússia, que em 2013 ocupou a 54ª posição (IDH de 0.778). A Índia obteve o resultado mais baixo do grupo, com IDH de e está no 135º lugar. China (91º), Brasil (79º) e África do Sul (118º) compõem o grupo. Entre as oito nações de língua portuguesa, Portugal é o único país com "altíssimo índice de desenvolvimento humano", a ocupar o 41 lugar da lista produzida pelo PNUD. Cabo Verde tem o melhor desempenho entre as nações africanas de língua portuguesa, a ocupar o lugar de número 123 e segundo o PNUD, o país desceu dois degraus na comparação com Fonte: ONU, 2014 Desenvolvimento Humano em Angola A evolução do indicador no estado angolano está muito aquém do que se gostaria, país ocupa a posição de número 149º dentre 189 países analisados. Contudo, é de se valorizar a evolução que o IDH vem alcançando. Desde 2000, período em que Angola começou a ser analisada, o país visualiza uma das maiores ascensões em seu índice. O principal fator é a melhoria na renda média do residente, tendo em vista que a metodologia do IDH, contempla três pilares principais, Longevidade, Educação e Rendimento dos residentes no país. Metodologia IDH-M Existe ainda um longo caminho a ser percorrido, mas o investimento em educação e infraestrucutra básica (energia, saúde e saneamento) são unanimidade para o desenvolvimento.

10 CENTRO DE ESTUDOS E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Av. 21 de janeiro Travessa de Talatona, s/n, Campus Universitário do Morro Bento II, 1º andar Edifício da Biblioteca Tlm: Tlm: Correio eletrónico: info@cecin.com CENTRO DE ESTUDOS E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Barómetro de Conjuntura Sondagem do Empresário Sondagem do Consumidor Linhas de Pesquisa: Macroeconomia e Conjuntura Internacional Finanças Públicas e Economia Monetária Economia Regional Mercado de Trabalho e Empregabilidade A instituição O Centro de Estudo e Investigação Científica - CEICin é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, independente e autónoma criada em 2012 para apoiar aos cursos de Ciências Sociais aplicadas do Instituto Superior Politécnico Metropolitano de Angola (IMETRO), com destacada atuação nas áreas de pesquisa, ensino e consultoria Missão Produzir, articular e disseminar conhecimento, seja na realização de pesquisas, trabalhos técnicos ou na capacitação de pessoas, para contribuir para o desenvolvimento angolano nos âmbitos econômico e social. Barómetro de Conjuntura Económica Publicação trimestral do Centro de Estudos e Investigação Científica CEICin Unidade de Conjuntura Económica e Macroeconomia. Equipe Técnica: Júlio Becher, Jorge Troper, Alexandro Cavalcanti, Zeferino Venâncio Secretária Executiva: Zola Neves Campus Universitário Imetro, 1º andar, edifício da biblioteca Correio electrónico: info@ceicin.com Documento elaborado em

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