ARTISTAS HORIZONTE EXPANDIDO
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- Juliana Gesser Lencastre
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1 Nota de Imprensa ARTISTAS HORIZONTE EXPANDIDO ALLAN KAPROW Allan Kaprow (New Jersey, California, 2006) é o criador do Happening e um dos pioneiros no estabelecimento dos conceitos de performance. Seus "Happenings", quase 200, ocorreram durante anos; mas Kaprow alterou gradualmente estas práticas para o que ele denominou de "Atividades", trechos de pequena escala para um ou mais performers e objetivando examinar comportamentos e hábitos do dia-a-dia, de uma forma quase indistinta da vida comum. Kaprow estudou composição com John Cage e na famosa classe da New School for Social Research, e seu trabalho visa integrar arte e vida. Ele publicou proficuamente e foi professor emérito do Departamento de Artes Visuais da Universidade da Califórnia em San Diego. Kaprow é também conhecido por sua idéia de "a-arte", encontrada em seus ensaios e em "The Education of the Un-Artist". Em Horizonte Expandido Allan Kaprow é lembrado por suas "Atividades" como uma revigorante possibilidade de arejar e recuperar o prazer da investigação lúdica e do empirismo nas ações pedagógicas no campo da arte, convidando-nos a borrar os limites entre o que se pode considerar ação criadora, fruição, crítica e mediação.
2 ANA MENDIETA Ana Mendieta (Havana, 1948 New York 1985) começou a fazer performances e earth-body works em Sua série Silueta, feita no México e em Iowa de 1973 a 1980, é seu trabalho mais comentado. São mais de cem obras em que Mendieta faz a silhueta de seu corpo aparecer em meio à natureza: no chão gramado, de terra batida ou molhada, na areia, num solo rochoso, entre uma vegetação rasteira ou na água. A artista também utilizava o fogo, demarcando os limites de seu corpo com pólvora e acendendo. Muitos de seus filmes mostram as silhuetas sendo queimadas e as cinzas que depois sobram. Morte e vida, em seus aspectos naturais e culturais, são temas recorrentes na obra de Ana Mendieta; quer seja reproduzindo com seu corpo uma cena de estupro ou inscrevendo símbolos femininos na paisagem, seus trabalhos marcaram a história da arte recente
3 BAS JAN ADER Bas Jan Ader (nascido em 19 de abril de 1942 em Winschoten, Holanda, perdido no mar em 1975, entre o Cabo Cod, Massachusetts e da Irlanda), foi um artista conceitual, performático, fotógrafo e cineasta. Apesar de trabalhar também com instalações, seu trabalho era geralmente apresentado através de fotografias e filmes de suas performances. Apesar de pouco conhecido, o trabalho de Bas Jan Ader é considerado influente na comunidade artística, e começa agora a ganhar o interesse do público. A ser apresentado em Horizonte Expandido, seu trabalho mais popular é o pequeno filme de 1970 I m To Sad To Tell You que apresenta o próprio artista chorando na frente de uma câmera. Ader cria e performatiza neste filme, assim como em grande parte de sua obra, em uma atmosfera de teatralidade artificial que acaba também por criar um espaço tragicômico. Isso coloca não só o conteúdo e a estética à frente, mas a idéia da recepção também. Os interesses da crítica especializada na obra de Ader tratam de tentar localizá-lo em tropos semelhantes ao da arte conceitual e de colocá-lo ao lado de artistas dos anos 1970, como Chris Burden e Bruce Nauman. Como muitas obras de arte conceitual deste período, suas obras foram registradas em notas descritivas e declarações destinadas a ter encarnação flexível e repetida, sempre que se abre com a percepção da própria história. Muitos mitos se espalharam para fora sobre o desaparecimento de Ader no mar, levando a especulações sobre o ressurgimento de supostas obras perdidas do artista.
4 BRUCE NAUMAN Bruce Naumam (Fort Wayne, Indiana,1941) é referência inquestionável da arte contemporânea internacional. Nos anos 60 e 70, seus trabalhos conceituais exploram instantaneidade, espaço e intimidade e documentam performances caracterizadas por movimentos repetitivos e protagonizadas pelo próprio artista. São ações em que emprega seu corpo em dimensão escultórica, em várias posições em relação à arquitetura do seu estúdio. Nas décadas subseqüentes, ele continua a explorar situações limítrofes para ele próprio e para o espectador. A partir dos anos 80, permanece o vocabulário da repetição, mas a performance já não conta necessariamente com o artista como performer, nem o aspecto espontâneo dos vídeos anteriores, porém com atores, que seguem um script. Surgem temas focalizados em aspectos da condição humana, como sexo, violência e noções de normalidade e, mais recentemente, o artista retorna a questões já propostas em seus trabalhos dos anos 60, como o desenrolar de uma atividade e o vazio do estúdio. O trabalho de Nauman propõe constantemente perguntas sobre a natureza da arte, sobre sua dimensão enquanto linguagem e o caráter cognitivo da experiência artística. A influência de Bruce Nauman se dá especialmente através de uma abordagem interdisciplinar no território da prática conceitual, que não faz distinção entre diferentes técnicas e linguagens, mas privilegia o processo e a idéia.
5 CHRIS BURDEN Chris Burden (Boston,1946) desenvolveu, a partir dos anos 70, uma série de ações nas quais utilizou o próprio corpo como material de trabalho e de comunicação, assumindo-se como um dos protagonistas do movimento da Body Art nos Estados Unidos. A sua primeira apresentação pública data de Nas suas performances, era evidente a tendência para as ações mais extremas e radicais (quase suicidas), através das quais procurava questionar algumas práticas sociais e tabus ligados à cultura contemporânea e, simultaneamente, colocar em causa a função da arte e a responsabilidade ética do artista. Nestas ações, Chris Burden sujeitou-se freqüentemente a certo número de situações de grande violência e impacto sobre o próprio corpo, como forma a provocar reações na audiência e de abordar alguns medos e tabus íntimos, de caráter individual ou coletivo. Noutros projetos conceptuais, desenvolvidos na década de 80, Burden abordou a problemática da comunicação de massas através da utilização do rádio ou da televisão. Estas propostas assumem-se menos radicais e violentas e dispensam muitas vezes o uso do próprio corpo enquanto veículo de expressão. Permitem-lhe também introduzir no seu trabalho temáticas ligadas a questões políticas e sociais como, por exemplo, a Guerra Fria e a ecologia.
6 DAN GRAHAM Dan Graham (Urbana, Illinois, 1942) já foi galerista, escritor, teórico, fotógrafo, videoartista e arquiteto. No final da década de 1960, entrou em contato com trabalhos de artistas minimalistas como Dan Flavin e Sol LeWitt e começou sua produção artística. O trabalho que irá apresentar em Horizonte Expandido, Homes for América, de 1966, é uma espécie de ensaio formado por imagens e textos publicados na revista "Arts". Dan Graham tem trabalhos que se filiam mais à arte conceitual, como os "Schemes" nos quais, numa folha em branco, o artista escreve e enumera características de um texto: número de palavras, de letras, de páginas. O artista sempre teve uma produção que desestabiliza as categorias tradicionais da arte. Na década de 1980, realizou importantes trabalhos entre a arquitetura e a escultura. São pavilhões que podem ficar do lado de fora de galerias ou museus, em contato direto com o mundo. Estes trabalhos estabelecem um jogo entre interior e exterior ao escolher materiais como vidros e espelhos que ora possibilitam a visão de quem está de fora, ora de quem está de dentro. Da arquitetura, conservam a preocupação com a inserção no espaço público e a interação com as pessoas, as esculturas, o rigor formal e os materiais.
7 DENNIS OPPENHEIM Dennis Oppenheim (Electric City, 1938) desenvolveu, durante os anos 70, algumas manifestações próximas da Body Art, nas quais usava o próprio corpo enquanto suporte para a representação ou enquanto documento da ação das formas naturais. No final dessa década produziu alguns objetos que representam máquinas sem função, animadas com luz e som. Quase todas as intervenções e instalações que realizou nestes anos são enquadráveis em princípios conceitualistas que conferem maior importância aos processos mentais do que ao caráter objetual.
8 GORDON MATTA-CLARK Gordon Matta-Clark (Nova Iorque, 1943 Nova Iorque, 1978) era formado em arquitetura pela Cornell University, e foi um dos principais artistas da vanguarda de Nova York na década de Admirador confesso da obra de Robert smithson, seu trabalho, como muitos de seus contemporâneos, foi feito em grande parte fora dos limites dos museus e galerias. Eram intervenções na paisagem urbana e performances que foram gravadas e fotografadas. Tendo como eixo a des-humanização do mundo moderno, o artista fazia intervenções em construções escolhidas fazendo cortes, criando aberturas e buracos em construções. Entre suas ações mais conhecidas, estão o corte ao meio de uma casa no subúrbio de New Jersey, a abertura de uma fenda numa construção em Paris, um buraco cavado numa galeria de arte, fotografias do espaço entre as torres gêmeas do World Trade Center, tiros disparados contra os vidros do Instituto de Arquitetura e Urbanismo de Nova York. Seu interesse era revelar o espaço negativo das cidades. Convidado, em 1971,a participar da Bienal de São Paulo, Matta-Clark não somente recusou, em protesto contra o governo militar, o convite, como também liderou o boicote contra a Bienal, propondo uma mostra alternativa no Chile para denunciar as condições de vida na América do Sul.
9 HÉLIO OITICICA Helio Oiticica (Rio de Janeiro/RJ idem 1980) é um dos mais revolucionários artistas de seu tempo. Seus trabalhos foram experimentais ao longo de toda sua vida, rompendo com o conceito de obra de arte, para a relação de proposta entre artista e público. É reconhecido internacionalmente como um dos mais importantes artistas da arte contemporânea. Em Horizonte Expandido, Oiticica será trazido ao público através de um filme, depoimentos e documentos.
10 JOSEPH BEUYS Joseph Beuys (Krefeld, Düsseldorf, 1986) é considerado um dos mais influentes e controvertidos artistas europeus da segunda metade do século XX. Criou uma obra semeada de obstáculos, muitas vezes realizada sob vaias, assobios do público e incompreensão da crítica. Suas ações, entretanto, sempre ganharam o sentido de verdadeiros rituais, que mostram Beuys em um estado de concentração e de intensidade cuja força comunicativa, freqüentemente qualificada de fascinação, é atestada por todos os presentes. Em Horizonte Expandido as discussões sobre sua obra serão geradas a partir da visão orgânica que conferiu a seu exercício artístico, especialmente no período que sucede à fundação da FIU (Free International University for Creativity and Interdisciplinary Research 1974), quando sua prática ganha um caráter coletivo e disseminador, envolvendo palestras-ações-instalações nas quais a participação de conteúdos políticos, poéticos, experienciais e humanos, de modo geral, exemplificava a totalidade conceitual a que Beuys designou escultura social.
11 MARINA ABRAMOVIC Marina Abramovic, (Belgrado, 1946) é sem dúvida uma das artistas seminais de nosso tempo. Desde o início de sua carreira na Iugoslávia no início dos anos 70, quando estudou na Academia de Belas Artes em Belgrado, Marina Abramovic tem sido a pioneira no uso da performance como uma forma de arte visual. O corpo sempre foi o seu tema e sua mídia. Explorando os limites físicos e mentais de seu ser, ela suportou a dor, a exaustão e o perigo na busca da transformação emocional e espiritual. A artista interessa-se pela criação de trabalhos que ritualizem as ações simples da visa cotidiana como deitar, sentar, sonhar e pensar e que geram, como efeito direto e natural, a manifestação de um único estado mental. Como membro vital de uma geração de artistas pioneiros de performance que inclui Bruce Naumam, Vito Acconci, e Chris Burden, Abramovic criou algumas das mais históricas peças iniciais e é a única que ainda hoje faz importantes trabalhos em performance.
12 NANCY HOLT Nancy Holt (Worcester, Massachusetts, 1938) é tida como membro-chave da chamada Land Art e foi influenciada por artistas com os quais conviveu diretamente, como Richard Serra, Michael Heizer, Nancy Graves, e, sobretudo, Robert Smithson com quem se casou em 1963 e trabalhou como sua colaboradora até a morte do artista em Nancy Holt é uma artista que trabalha com conceitos de memória e percepção do tempo e espaço e que muitas vezes utiliza o ambiente natural como um meio e/ou assunto para peças que abrangem uma grande variedade de mídias incluindo cinema, escultura e instalação. Seu trabalho mais conhecido, Sun Tunnels, revela o interesse da artista tanto na exploração dos efeitos celestes e cósmicos (particularmente o solstício de verão), e na recuperação e re-utilização de terras em desuso. Além dessa obra, sua participação em Horizonte Expandido se dará através do filme Swamp, realizado em parceria com Robert Smithson em 1971.
13 ROBERT SMITHSON Robert Smithson (New Jersey, New York, 1973) é um dos nomes mais relevantes da história da arte da segunda metade do século XX. Ocupa uma posição privilegiada na mostra Horizonte Expandido pela influência que seus escritos exerceram na etapa de formação do projeto Areal, devido à clareza com que o artista sistematizou a relação dialética entre dentro e fora, muitas vezes tomada de forma dicotômica quando se debate a crise do sistema expositivo e produção extramuros. Uma das preocupações constantes de Smithson era com a conexão entre natureza e ambiente. O conceito físico da entropia, o decair da ordem para o caos são aspectos característicos das intervenções paisagísticas de Smithson. O caminho de Smithson vai da pintura expressionista abstrata para o tema non-site: fotos ou mapas documentando um sítio que existe fora da galeria, justapostas algumas vezes com pedra, lixo ou minerais recolhidos do sítio original. Em 1970 desenvolve o seu conceito de escultura de site, que define escultura como parte de um certo espaço, e não como objeto isolado e móvel.
14 VALIE EXPORT VALIE EXPORT (Linz, Áustria, 1940). Seu nome de batismo é Waltraud Lehner. Assume a partir da bizarria do nome, VALIE EXPORT (adotado em 1967), sempre em letras maiúsculas, um estado de exceção e não-assimilação. VALIE EXPORT surge na cena artística européia no final da década de 60. Após as intervenções dos poetas do Grupo de Viena na década de 50, que tomaram sobre si a tarefa de resgatar o trabalho artístico dos dadaístas e expressionistas germânicos e retornar a poesia a seu caráter pluralista de escrita, som e performance, recuperando para o poeta seu CORPO, o fim da década de 60 e início da década de 70 vêem surgir uma geração de artistas ainda mais devotados a quebrar os tabus hipócritas da sociedade austríaca do pós-guerra, artistas que ficaram conhecidos como o grupo do "Wiener Aktionismus" (Otto Muehl, Hermann Nitsch, Günter Brus e Rudolf Schwarzkogler, entre outros). Alguns dos poetas do Grupo de Viena chegaram a participar de performances do Aktionismus. Prescindindo da linguagem e buscando outras estratégias, VALIE EXPORT viria a se destacar entre eles por iniciar um questionamento das estruturas de poder que regem, de forma subliminar e sub-reptícia, mesmo nossos complexos lingüísticos.
15 VICTOR GRIPPO Víctor Grippo (Junin, Buenos Aires, 1936 Buenos Aires, 2002) foi um pintor argentino, gravador e escultor, considerado o pai da arte conceitual, na Argentina. Grippo estudou Química e Farmácia da Universidade de La Plata, e participou de seminários por Héctor Cartier na Escola de Belas Artes. Começou como um pintor e gravador em 1950, e na década de 1960 começou a fazer experimentos com a escultura, produzindo peças animadas (com motores e iluminação). Treinado como um químico, Victor Grippo sempre esteve interessado em explorar as relações entre arte e ciência por meio de suas obras e fez uso de materiais utilizados pelos nativos de seu país em seu cotidiano, conferindo também um significado político ao seu trabalho.
16 VITO ACCONCI Vito Acconci (Nova Iorque, 1940). Iniciou a sua atividade artística no final dos anos 60, reagindo contra a rigidez matemática e a austeridade formal do movimento minimalista que se desenvolveu durante essa década. Procurou então exprimir-se artisticamente de forma intensa na tentativa de provocar reações emotivas e apaixonadas no público. Considerava esgotado o sistema mercantilista que dominava a produção artística nova-iorquina e que assentava na produção de objetos para vender em galerias. Opondo-se ao caráter comercial da arte, desenvolveu manifestações efêmeras que se dirigiam diretamente ao público. Adotou a performance como manifestação preferencial para concretizar as suas propostas estéticas e o uso do próprio corpo como tema e material de trabalho e veículo para a expressão liga-o ao movimento da Body Art. Nas ações que realizou, Acconci aborda normalmente temáticas ligadas à relação entre o homem, o sexo, o prazer e o desejo.
17 INFORMAÇÕES ARTISTAS ALLAN KAPROW New Jersey, California, 2006 EUA ANA MENDIETA Havana, 1948 New York 1985 CUBA BAS JAN ADER 19/04/1942 Holanda, perdido no mar em 1975 BRUCE NAUMAM Fort Wayne, Indiana, 1941 EUA CHRIS BURDEN Boston,1946 EUA DAN GRAHAM Urbana, Illinois, 1942 EUA DENNIS OPPENHEIM Electric City, 1938 EUA GORDON CLARK MATTA- Nova Iorque, 1943 Nova Iorque, 1978 HOLANDA EUA HÉLIO OITICICA Rio de Janeiro RJ idem 1980 BRASIL JOSEPH BEUYS Krefeld, Düsseldorf, 1986 ALEMANHA MARINA ABRAMOVIC Belgrado, 1946 SÉRVIA NANCY HOLT Worcester, Massachusetts, 1938 EUA ROBERT SMITHSON New Jersey, New York, 1973 EUA VALIE EXPORT Linz, Áustria, 1940 ÁUSTRIA VICTOR GRIPPO Junin, Buenos Aires, 1936 Buenos Aires, 2002 VITO ACONCCI Nova Iorque, 1940 EUA ARGENTINA
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