[A INDÚSTRIA TURÍSTICA NOS AÇORES] Projecto-Draft sobre a evolução do turismo nos Açores. Aguardamos os dados referentes a 2012, para a conclusão

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1 212 [A INDÚSTRIA TURÍSTICA NOS AÇORES] Projecto-Draft sobre a evolução do turismo nos Açores. Aguardamos os dados referentes a 212, para a conclusão deste trabalho. Houve a necessidade de agregar a informação disponível para verificação dos principais mercados emissores e a sua evolução, número de dormidas e hóspedes, entre outros aspectos.

2 Conteúdo APRESENTAÇÃO E ENQUADRAMENTO... 4 OS AÇORES E A INDÚSTRIA TURÍSTICA... 5 APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS... 9 NÚMERO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS... 9 CAPACIDADE EM NÚMERO DE CAMAS... 1 NÚMERO DE HÓSPEDES NÚMERO DE DORMIDAS ESTADA MÉDIA NÚMERO DE HÓSPEDES NACIONAIS E INTERNACIONAIS NÚMERO DE DORMIDAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS NÚMERO DE HÓSPEDES POR MERCADO EMISSOR PORTUGAL ALEMANHA ÁUSTRIA BÉLGICA BRASIL CANADÁ DINAMARCA... 2 ESPANHA... 2 EUA FINLÂNDIA FRANÇA HOLANDA

3 ITÁLIA NORUEGA REINO UNIDO SUIÇA SUÉCIA OUTROS PAÍSES PRODUTOS TURÍSTICOS E RESPECTIVOS MERCADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4 APRESENTAÇÃO E ENQUADRAMENTO A Turisativa Consultoria e Planeamento em Turismo e Produtos, fazendo parte integrante da empresa de animação turística Pegada Activa Turismo e desporto na Natureza, Unipessoal, Lda., apresenta este estudo baseado nas estatísticas do Serviço Regional de Estatística dos Açores (adiante designado SREA), interligando estudos e publicações de teor académico e científico, bem como a opinião da equipa constituinte da Turisativa sobre a indústria turística na Região Autónoma dos Açores. Este estudo tem como objectivo contribuir, positivamente, para que os agentes ligados directa ou indirectamente à indústria turística possuam uma ferramenta de trabalho para futuras decisões. Este deve ser encarado como um instrumento de trabalho, onde se conjuga a análise e interpretação dos dados estatísticos, publicações e estudos, experiências e opiniões de técnicos de turismo e de outras áreas, bem como a instrumentalização do benchmarking. Os Açores, enquanto destino turístico com potencial de crescimento, deve verificar, analisar, planificar, problematizar, solucionar, resolver, optar e accionar os mecanismos necessários para atrair investimento externo, e consequente aumento da taxa de empregabilidade, promoção directa com clientes, formação no que respeita aos recursos humanos nas mais diversas áreas, tais como, restauração, alojamento, animação, entre outros sectores, definição de produtos nucleares, periféricos e complementares para obter uma maior heterogeneidade nos mercados externos, entre outros aspectos. De referir que este é um Projecto-Draft. Apenas é definitivo aquando da saída das Estatísticas do Turismo na Região Autónoma dos Açores do ano 212. Este projecto está redigido segundo o antigo Acordo Ortográfico. 4

5 OS AÇORES E A INDÚSTRIA TURÍSTICA A indústria turística surgiu naturalmente na Região Autónoma dos Açores e é considerado como um dos pilares de desenvolvimento estratégico, uma vez que o potencial e as oportunidades patentes no arquipélago eram facilmente aproveitáveis e sustentáveis. Como refere Valente (citando Ponte, 21:77) o crescimento do turismo desde a década de 6 tem sido espelhado em diversos estudos, que revelam igualmente a enorme capacidade de criação de riqueza deste sector. As características deste território reforçam ainda mais as potencialidades do sector turístico como alavanca e motor para o desenvolvimento económico e social. Além das conhecidas potencialidades naturais que os Açores possuem, aliam-se a estas uma identidade rural bastante marcada e presente nos dias de hoje, que conferem igualmente oportunidades para o turismo no espaço rural (TER), artesanato, artes e ofícios e sua recuperação e vitalização, e onde os agentes turísticos possuem um papel fundamental e crucial nesta promoção e divulgação. Segundo o Plano Estratégico Nacional para o Turismo (PENT) e do Plano de Ordenamento Turístico da Região Autónoma dos Açores (POTRAA), foram delineados eixos, medidas e produtos turísticos, com vista à qualificação dos Açores enquanto destino turístico. O Turismo de Natureza é aquele que se apresenta como eixo/produto de primeira instância e estratégico para o desenvolvimento do turismo nos Açores, como se pode verificar através da Tabela 1. Ilustração 1: Produtos turísticos e prioridades Nível de prioridade Receitas Qualificação do destino Touring 2.º nível + - Turismo de Natureza 1.º nível Golfe 4.º nível Turismo Náutico 3.º nível Saúde e Bem-estar 3.º nível - + Fonte: Adaptado do PENT, 27. 5

6 Contudo, os Açores não se baseiam, única e exclusivamente, no produto Turismo de Natureza; o Touring, o Turismo Náutico e o produto ligado à Saúde e Bem-estar são considerados como prioritários e onde os investimentos devem ser canalizados. Contudo, outros produtos devem ser tidos em consideração, já que possibilita uma maior expansão no que respeita aos mercados emissores e, consequentemente, fluxos turísticos repartidos ao longo do ano. Como se pode verificar através da Ilustração 2, o número de hóspedes que visitaram os Açores aumentou, entre os anos de 22 e de 27, excepto no ano 22/23. Contudo, o saldo é positivo, já que o crescimento anual situa-se, aproximadamente, em mais vinte mil hóspedes por ano. O grande incremento da procura ocorreu entre 23 e 24, situando-se em 6,9% a Taxa Média Anual de Crescimento (TCMA). Ilustração 2: Número de hóspedes, por ilha, Fonte: SREA; ES Research Research Sectorial, 29. De acordo com a Conta Satélite do Turismo dos Açores, incluindo o turismo e os efeitos indirectos gerados pelo sector, o turismo representava, em 21, 11,5% do PIB 1 açoreano (que compara com o valor nacional de 1%). Em termos de VAB 2, o turismo Açoreano representava um peso de 5,5% (que compara com o peso nacional de 4,7%). Os hotéis e similares são aqueles que mais contribuem para o VAB do turismo dos Açores, cujo peso ascende a 27,1% (Ilustração 3, página seguinte). 1 Produto Interno Bruto. 2 Valor Acrescentado Bruto. 6

7 Ilustração 3: VAB por actividade turística VAB por actividade turística, 21 (milhares) Hotéis e similares Transportes aéreos Restaurantes e similares Serviços auxiliares aos transportes Residências secundárias Agências de viagens e operadores e guias turísticos Aluguer de equipamento de transporte de passageiros Transportes rodoviários Desporto, recreio e lazer Transportes marítimos Outras 6,5% 4,9% 4,5% 3,5% 2,1%,1% 6,4% 12,7% 12,4% 19,8% 27,1%,% 5,% 1,% 15,% 2,% 25,% 3,% Fonte: Adaptado do SREA, 21. Como se pode constatar neste ponto, os Açores, enquanto destino turístico, possui as condições necessárias para se afirmar no panorama nacional e internacional. É estritamente necessária uma equipa pluri e multidisciplinar no que respeita à tomada de decisões, iniciativas, projectos e eventos que promovam a imagem dos Açores além fronteiras. Apresenta-se de seguida uma adaptação de um estudo levado a cabo pela ES Research Research Sectorial, em 29, sobre uma análise das potencialidades e ameaças, bem como dos pontos fortes e fracos do sector turístico na Região Autónoma dos Açores. 7

8 Ilustração 4: Análise SWOT de carácter turístico dos Açores PONTOS FORTES - Oferta ímpar de recursos naturais; - Autenticidade; - Reduzida intensidade turística; - Oferta com elevado potencial de criação de clusters como desporto, turismo wellness, mergulho e outras como whalewatching; - A conceituada revista National Geografic Traveller classificou os Açores como o segundo melhor destino do mundo em turismo sustentável. OPORTUNIDADES - Incrementar a dinamização comercial da oferta; - Direccionar a oferta para nichos específicos de clientes e de oferta turística; - Criar agentes e operadores especializados em determinados nichos de oferta; - Potenciar o desenvolvimento do turismo de natureza e do ecoturismo; - Aproveitar os apoios do SIDET Desenvolvimento do Turismo; - Novos voos para os Açores no seguimento da política de céu aberto no Atlântico Norte, sendo bastante relevante a coordenação entre o incremento que se vai verificar na capacidade hoteleira e as ligações aéreas. Fonte: ES Research Research Sectorial, 29. PONTOS FRACOS - Reduzida notoriedade; - Fraca dinamização comercial e de marketing; - Oferta pouco explorada e dirigida; - Turismo com posicionamento de reduzida acção, animação ou emoção. AMEAÇAS - Oferta turística de reduzidos volumes, podendo verificar-se menor vontade por parte dos operadores turísticos em divulgá-la face a outras de elevada dimensão; - Risco que as ilhas façam as suas ofertas específicas, sem que se verifique uma oferta integrada do Turismo nos Açores que passe pela visita a várias ilhas (com opção de diferentes pacotes). Seguidamente, apresentamos os dados estatísticos obtidos através do SREA, sobre o turismo nos Açores, sob a forma de evolução ao longo dos anos, de forma superficial, deixando aos leitores a interpretação exaustiva desses mesmos dados. Este trabalho poderá servir como instrumento de trabalho para futuras decisões políticas de âmbito turístico: quais os mercados emissores mais significativos, estada média dos turistas, número de dormidas, entre outros dados. 8

9 APRESENTAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS NÚMERO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Número de empreendimentos turísticos unidades nº empreendimentos Ilustração 5: Número de empreendimentos turísticos Fonte: SREA Referente à ilustração 5, como se pode constatar, existiu a partir do ano 2, uma evolução no que respeita ao número de empreendimentos turísticos. De referir que a partir do ano 28, nota-se um decréscimo no que respeita ao número: provavelmente devido ao Decreto- Lei 39/28 de 7 de Março que rege os empreendimentos turísticos e que levou muitos empresários do sector a remodelar os seus empreendimentos para obter nova certificação e ir ao encontro das normas estabelecidas. 9

10 CAPACIDADE EM NÚMERO DE CAMAS 12. Capacidade em camas milhares Capacidade em camas Ilustração 6: Capacidade em número de camas Fonte: SREA Se por um lado, aumentou consideravelmente o número de empreendimentos turísticos ao longo dos anos, também a capacidade em número de camas acompanhou esse mesmo crescimento. Observando a ilustração 6, podemos observar que o número de camas nos Açores não ultrapassa as 1 mil camas. Segundo o estudo da ES Research Research Sectorial (29), no ano de 27, 7.3% das dormidas concentraram-se na ilha de São Miguel. 1

11 NÚMERO DE HÓSPEDES Nº hóspedes milhares Nº hóspedes Ilustração 7: Número de hóspedes Fonte: SREA Respeitante ao número de hóspedes, é importante verificar a evolução positiva e significativa entre os anos de 23 e 27. Contudo, após o ano de 27, verifica-se uma constante média de 38 mil hóspedes, excepto no ano de 29. Um dos motivos principais para esta queda abrupta (menos 3 mil) foi a diminuição dos turistas nacionais. 11

12 NÚMERO DE DORMIDAS Nº dormidas milhares Nº dormidas Ilustração 8: Número de dormidas Fonte: SREA O número de dormidas acompanhou o crescimento verificado na ilustração 7 (página anterior). Alerta-se uma vez mais, a queda significativa do número de dormidas no ano de 29. O ano de 27 foi aquele em que se obteve o maior número de dormidas. Como se pode observar, os melhores anos foram de 25 a 28, onde o número ultrapassou 1.2 mil dormidas. 12

13 ESTADA MÉDIA Estada média 4, 3,5 3, 2,5 noites 2, 1,5 1,,5, Estada média (noite) 3, 3,1 3,2 3,4 3,5 3,6 3,5 3,4 3,2 3,1 3, 3, Ilustração 9: Estada média/noite Fonte: SREA Referente à estada média dos turistas, segundo o cruzamento dos dados estatísticos do SREA, verifica-se, entre os anos de 2 e 25, um crescimento significativo, obtendo no ano de 25, a média de 3,6 noites. A partir desse ano, a curva torna-se constantemente descendente, obtendo 3 noites no ano de

14 14

15 NÚMERO DE DORMIDAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS 8. Dormidas milhares Nacional Internacional Ilustração 11: Número de dormidas Fonte: SREA Na ilustração 11, podemos verificar que nos anos de 2 e 24, foi o mercado nacional que realizou o maior número de dormidas na Região. No ano de 25 ao ano de 28, o mercado internacional ganhou quota significativa no que respeita às dormidas. A partir de 28, podemos referir que existe uma constante entre o mercado nacional e o mercado internacional. No ano de 211, o mercado internacional ganha expressão, somando mais de 5% do total de dormidas. Seguidamente, apresentamos uma tabela que apresenta o número de hóspedes por país de residência (mercado emissor). Posteriormente, apresenta-se sob a forma gráfica, o número de hóspedes por cada país e a sua evolução ao longo dos anos. Deixamos ao leitor, a possibilidade de interpretar os dados que apresentamos de seguida. No final desta apresentação gráfica, encontra-se presente um breve resumo no que respeita aos mercados com quota significativa nas dormidas nos Açores. 15

16 NÚMERO DE HÓSPEDES POR MERCADO EMISSOR País Portugal Alemanha Áustria Bélgica Brasil Canadá Dinamarca Espanha E.U.A Finlândia França Holanda Itália Noruega Reino Unido Suiça Suécia Outros Países Tabela 1: Número de hóspedes por mercado emissor 16

17 PORTUGAL Portugal Portugal Ilustração 12: Portugal ALEMANHA 3 Alemanha Alemanha Ilustração 13: Alemanha 17

18 ÁUSTRIA Áustria Áustria Ilustração 14: Áustria BÉLGICA 3 Bélgica Bélgica Ilustração 15: Bélgica 18

19 BRASIL Brasil Brasil Ilustração 16: Brasil CANADÁ 7 Canadá Canadá Ilustração 17: Canadá 19

20 DINAMARCA Dinamarca Dinamarca Ilustração 18: Dinamarca ESPANHA 16 Espanha Espanha Ilustração 19: Espanha 2

21 EUA E.U.A E.U.A Ilustração 2: EUA FINLÂNDIA 14 Finlândia Finlândia Ilustração 21: Finlândia 21

22 FRANÇA França França Ilustração 22: França HOLANDA 14 Holanda Holanda Ilustração 23: Holanda 22

23 ITÁLIA Itália Itália Ilustração 24: Itália NORUEGA 14 Noruega Noruega Ilustração 25: Noruega 23

24 REINO UNIDO Reino Unido Reino Unido Ilustração 26: Reino Unido SUIÇA 45 Suiça Suiça Ilustração 27: Suíça 24

25 SUÉCIA Suécia Suécia Ilustração 28: Suécia OUTROS PAÍSES 12 Outros Países Outros Países Ilustração 29: Outros Países 25

26 Fazendo a média do total de dormidas por país (soma dos anos de 22 a 211, dividido por 1), obtemos os mercados emissores mais importantes e vitais para os Açores. Sem qualquer margem para dúvida, que o mercado nacional é um mercado extremamente importante para os Açores, mas também vulnerável e oscilante. É nossa opinião profissional que os Açores devem procurar organizar, promover e divulgar, outros produtos turísticos além do Turismo de Natureza. Este instrumento fará com que exista, consequentemente, outros nichos de mercado e, dependendo dos produtos, uma atenuação da taxa de sazonalidade que se faz sentir na Região (exemplo de produtos ligados à saúde e bem estar, turismo sénior, turismo desportivo, turismo equestre, entre outros). Cabe aos responsáveis pela indústria turística, com uma equipa técnica multidisciplinar, já que o turismo é uma área multifacetada, delinear os produtos turísticos (oferta) e verificar onde se encontram esses nichos de mercado (procura). Tabela 2: Média e posições País Média Posição Portugal 2148,2 1 Suécia 19178,2 2 Alemanha Dinamarca 1414,1 4 E.U.A. 9962,6 5 Reino Unido 9841,2 6 França 829,5 7 Espanha 7889,7 8 Finlândia 778,1 9 Holanda Outros Países 6563,1 11 Noruega Itália 4116,7 13 Canadá 3772,8 14 Suiça 3114,7 15 Áustria Bélgica 1632,2 17 Brasil 191,

27 PRODUTOS TURÍSTICOS E RESPECTIVOS MERCADOS A Turisativa Consultoria e Planeamento em Turismo em Produtos, através da interligação com diversos estudos, delineou alguns produtos possíveis e passíveis de serem comercializados. Referimos a importância que a formação dos agentes turísticos é fundamental para o sucesso de muitas das iniciativas e projectos. Canalizar o investimento externo, em produtos alternativos ao Turismo de Natureza, deve ser a aposta no sector, ainda mais com a aproximação do novo Quadro de Referência Estratégico Nacional. Apesar de os Açores serem uma região, um território, ele é ao mesmo tempo heterogéneo. Quer isto dizer, que cada ilha tem uma ou mais potencialidade que devem ser identificadas e avaliadas. Salientar que os Postos de Turismo sob a alçada da Direcção Regional do Turismo têm aqui um papel fundamental na identificação desses produtos alternativos ao Turismo de Natureza. Se por um lado, as ilhas do Faial e do Pico são consideradas como ex-líbris para a observação de cetáceos, a ilha Graciosa, pensamos nós, estar virada para o produto de saúde e bem-estar. É fulcral a criação de diversos produtos nucleares (entenda-se estratégicos) para que a Região não fique dependente, única e exclusivamente, de um produto turístico (oferta) ou de um mercado turístico (procura). Os Açores têm as condições necessárias para se afirmar no panorama nacional e internacional no que respeita à indústria turística. 27

28 Tabela 3: Produto/Estratégia ILHA CORVO FLORES FAIAL PICO GRACIOSA SÃO JORGE TERCEIRA SÃO MIGUEL SANTA MARIA PRODUTO/ESTRATÉGIA Comunidade, reserva ambiental (reserva da bioesfera UNESCO), vivência, repouso, mergulho. Diversidade paisagística, comunidade, repouso, mergulho, percursos pedestres. Náutica de recreio, mar, baleias, mergulho, vulcanismo, golfe, desportos náuticos, termalismo, meetings industry. Baleia, Vinha/vinho paisagem da cultura da vinha património mundial da UNESCO, montanha, vulcanismo, queijo,festas do Espírito Santo, percursos pedestres. Termalismo, reserva ambiental (reserva da biosfera UNESCO), vinho, vulcanismo, mergulho, património edificado, desportos náuticos. Queijo, fajãs, pedestrianismo, desportos náuticos, festas do Espírito Santo. Angra do Heroísmo é património Mundial UNESCO, história e manifestações culturais, festas do Espírito Santo, vulcanismo, meetings industry, vinha, golfe, gastronomia. Vulcanismo, paisagem diversificada, património edificado, história e manifestações culturais, termalismo, eventos, meetings industry, náutica de recreio, mergulho, golfe, desportos radicais, gastronomia, percursos pedestres. Praias, gastronomia, golfe, desportos náuticos. Fonte: Espírito Santo Research, Research Sectorial (29). Tabela 4: Articulação Territorial ILHA CORVO FLORES FAIAL PICO GRACIOSA SÃO JORGE TERCEIRA SÃO MIGUEL SANTA MARIA ARTICULAÇÃO TERRITORIAL Reforço da articulação com as Flores. Afirmação da individualidade do destino e reforço da ligação ao Corvo. Reforço do triângulo central e reforço das ligações a São Miguel e à Terceira. Reforço do triângulo central e das relações com o Faial. Secundariamente, reforço das ligações à Terceira e a São Miguel. Reforço da ligação à Terceira e num plano secundário, às ilhas do triângulo central e a São Miguel. Reforço do triângulo central e, em acréscimo, das ligações à Terceira e São Miguel. Reforço das ligações a São Miguel. Em plano secundário, reforço das ligações ao grupo central. Reforço das ligações com todas as ilhas, muito em especial com a Terceira e o Faial. Afirmação da individualidade do destino. Reforço das ligações a São Miguel e, em acréscimo, às ilhas Terceira e Faial. Fonte: Espírito Santo Research, Research Sectorial (29). 28

29 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este ponto será elaborado aquando da saída das Estatísticas do Turismo na Região Autónoma dos Açores, 212. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - ESPÍRITO SANTO RESEARCH, RESEARCH SECTORIAL, MARÇO ESTATÍSTICAS DO TURISMO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, 2. SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES, ANGRA DO HEROÍSMO. - ESTATÍSTICAS DO TURISMO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, 21. SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES, ANGRA DO HEROÍSMO. - ESTATÍSTICAS DO TURISMO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, 22. SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES, ANGRA DO HEROÍSMO. - ESTATÍSTICAS DO TURISMO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, 23. SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES, ANGRA DO HEROÍSMO. - ESTATÍSTICAS DO TURISMO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, 24. SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES, ANGRA DO HEROÍSMO. - ESTATÍSTICAS DO TURISMO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, 25. SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES, ANGRA DO HEROÍSMO. - ESTATÍSTICAS DO TURISMO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, 26. SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES, ANGRA DO HEROÍSMO. - ESTATÍSTICAS DO TURISMO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, 27. SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES, ANGRA DO HEROÍSMO. 29

30 - ESTATÍSTICAS DO TURISMO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, 28. SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES, ANGRA DO HEROÍSMO. - ESTATÍSTICAS DO TURISMO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, 29. SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES, ANGRA DO HEROÍSMO. - ESTATÍSTICAS DO TURISMO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, 21. SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES, ANGRA DO HEROÍSMO. - ESTATÍSTICAS DO TURISMO NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, 211. SERVIÇO REGIONAL DE ESTATÍSTICA DOS AÇORES, ANGRA DO HEROÍSMO. - VALENTE, TIAGO INÁCIO (212). TURISMO DESPORTIVO E DE NATUREZA OS AGENTES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA COMO ACTORES DO LADO DA OFERTA: O CASO DAS ILHAS DO TRIÂNGULO NOS AÇORES. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO APRESENTADA À FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA. 3

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