ANIMAÇÃO TURÍSTICA DE APOIO AO TERMALISMO

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1 PLANO DE NEGÓCIO ANIMAÇÃO TURÍSTICA DE APOIO AO TERMALISMO Fernando F. Martins Empreendorismo no Vale do Sousa AderSousa

2 Introdução A apresentação do nosso Plano desenvolve se em em duas partes distintas: I Análise da situação II. Plano de acção Cada uma das partes desdobrar se á em temas e sub temas.

3 I Análise da situação 1. Atractividade do sector do termalismo Hoje, cada vez mais, o aquista procura integrar o turismo de saúde com outras actividades de lazer, entrando em contacto com o meio e com os hábitos culturais onde a instância termal se insere. Neste sentido, o nosso projecto passeios guiados em torno de rotas temáticas faz sentido pelo facto de pretender dar resposta a uma necessidade dos aquistas isto é, a ocupação dos tempos livres, em horários pós tratamentos.

4 I Análise da situação 2. Visão A empresa procurará ter uma visão realista em que a responsabilidade é partilhada com os nossos colaboradores, fornecedores e clientes. Esta visão terá por base uma estrutura logística simples mas eficiente, sendo acompanhada através de formação contínua.

5 I Análise da situação 3. Missão Proporcionar aos aquistas espaços de fruição, de cultura e de lazer, com a garantia de qualidade, a preços vantajosos. A missão da empresa assentará numa filosofia do dar se, para que as pessoas acreditem no projecto, a fim melhor poderem testemunhar a experiência que tiveram.

6 I Análise da situação 3.1. Razão de ser da empresa Proporcionar aos aquistas e ao público sénior da região, passeios guiados, nas áreas da cultura e do lazer, com garantia de qualidade, a preços vantajosos.

7 I Análise da situação 3.2 Princípios básicos e valores da empresa Confiança e respeito para com os colaboradores, fornecedores, e clientes. Focalização: Nos resultados Na contribuição individual. Na flexibilidade Na capacidade de inovação.

8 I Análise da situação Negócio da empresa Os passeios guiados, designadamente, em torno da Rota do Românico, não valem por si só, mas por aquilo que eles podem potenciar, isto é, a promoção da cultura regional. Nesse sentido, os passeios guiados são o instrumento, pois o nosso negócio consiste em Vender Cultura.

9 I Análise da situação 3.4. Público alvo Classe média de jovens/adultos que procuram um local de repouso para recuperar a energia. Adultos e idosos interessados na qualidade de vida que vêm à procura dos tratamentos, do sossego, do ar livre. Idosos de Instituições da 3ª idade da região. Estrangeiros receptivos ao termalismo e à cultura portuguesa.

10 I Análise da situação 3.5. Futuras competências requeridas pela empresa liderança qualidade inovação qualidade de serviço ambiente laboral difusão da imagem integração social

11 II. Plano de acção 1. Objectivos Estratégicos 1.1.Objectivos não financeiros Atrair 30% dos aquistas até ao final do 1º ano de existência. Conseguir um índice de notariedade de 30% dos clientes, durante 1 ano. Certificar a empresa no final de 2 anos. Atingir o breakeven (ponto morto das vendas) no final de 2 anos.

12 II. Plano de acção 1.2. Objectivos financeiros Recorrer, tendo em conta o efeito alavanca financeira, sob as melhores condições, a 50% de capitais alheios, para o investimento inicial. Fazer, periodicamente, a avaliação do projecto, comparando as despesas de investimento e de exploração com os benefícios previstos (equipamentos; fundo de maneio, vendas; valor das amortizações, cash flow s líquidos...). Atingir o período de recuperação do investimento inicial, a partir do início do 3º ano.

13 II. Plano de acção 2. Planos operacionais 2.1. Análise SWOT Pontos fortes Empresa assentará numa estrutura simples com poucos custos fixos. Enfoque, no aspecto comunicacional, com a autarquia e com os responsáveis pelas instâncias termais Pontos fracos Possuir a Instância, gerida pelo INATEL, animadores culturais próprios. Estar previsto equipar, com SPA, a instância termal, a reabilitar.

14 II. Plano de acção 2.2. Estratégias Focalização, por diferenciação, em relação a eventuais concorrentes, fazendo partenariado com o responsável / proprietário das duas instâncias termais, com a autarquia e com as pensões das imediações. Promoção do cross selling (venda de outros produtos: contratos com a restauração, bares, cafés, atelier s, espaços culturais, locais típicos, lojas de souvenir s...)

15 II. Plano de acção 2.3. Planos tácticos Estabelecer negociações com o responsável / proprietário das instâncias termais, com a Autarquia e com as pensões das imediações. Criação de protocolos com parceiros de outros projectos da Rota do Românico. Atrair o segmento tipo da Rota do Românico bem como o segmento sénior de outras instituições públicas e privadas da Região do Vale do Sousa. Alojar um Web site no final de 2 anos.

16 II. Plano de acção 2.4. Viabilização, implementação e controlo A viabilização do projecto exige, à prióri, a satisfação de um conjunto de necessidades (...) A implementação exigirá: Autorizações e licenças; Negociações com instituições financeiras; Aquisição do material circulante e equipamento; Contratação do colaborador;parcerias estratégicas com agentes económicos e turísticos da região. Em termos de controlo, será criado um manual de atendimento, com a filosofia da empresa; um regulamento com a descrição e análise de funções, timing s, desempenhos e desvios ao estabelecido.

17 Conclusão A forma como os indivíduos ocupam os tempos livres dependem, fundamentalmente, dos seus interesses, da sua cultura, mas também da possibilidade de praticar certas actividades no local que escolheram para permanecer temporariamente, como é o caso do Termalismo, mas cuja região desconhecem. É na dicotomia do permanecer/desconhecer que se abre o espaço para a criação de novas necessidades, as quais, sendo devidamente aproveitadas, são factores potenciadores de criação de riqueza.

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