O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2006
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- Alfredo Vieira Carreiro
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1 O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2006 Elaborado por: Ana Paula Gomes Bandeira Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística
2 Índice 1. - Introdução 2. Oferta 3. Procura Taxas de Ocupação-Cama Estimativa de Dormidas 3.3. Proveitos Médios 4. - Conclusões 5. - Conceitos 6. - Anexos 2
3 1. Introdução Neste relatório apresenta-se uma síntese dos principais resultados do inquérito realizado, em 2006, às unidades do Turismo no Espaço Rural (TER). Com o objectivo de melhorar a informação relativa a este segmento de mercado, em 2006, efectuaram -se algumas alterações metodológicas: Procedeu-se a uma actualização do ficheiro de inquirição que permitiu retirar do mesmo as unidades que encerraram. Passou a integrar-se a modalidade Hotel Rural conforme previsto no artº 4º do Decreto-Lei nº 169/97 onde se refere a inclusão destes empreendimentos turísticos no âmbito do Turismo no Espaço Rural. Assim sendo, alerta-se para que as comparações com os anos anteriores seja efectuada com alguma cautela tendo em conta que os valores correspondentes ao total do TER, em anos anteriores, não incluíam os hotéis rurais. 3
4 2. Oferta As unidades inscritas no Turismo no Espaço Rural que servem de base a esta análise distribuemse por seis modalidades: Turismo de Habitação, Turismo Rural, Agroturismo, Casas de Campo, Turismo de Aldeia e Hotéis Rurais. % de Estabelecimentos por Modalidade Casas de Campo 22,6% Turismo de Aldeia 0,7% Hotel Rural 1,8% Turismo de Habitação 22,9% Agro- Turismo 13,6% Turismo Rural 38,3% No final de 2006 existiam 1012 estabelecimentos, que ofereciam uma capacidade global de 5537 quartos e camas. As modalidades de Turismo Rural e Turismo de Habitação em conjunto representam mais de 50% da oferta total do número de estabelecimentos. 4
5 % DE ESTABELECIMENTOS POR NUTS II R.A. Madeira 4,8% R.A. Açores 7,3% Algarve 3,0% Alentejo 16,1% Norte 44,5 Lisboa 2,6% Centro 21,7% A análise por regiões NUTS II revela que, o Norte é a região com maior capacidade de alojamento (4809 camas, a que correspondem 2490 quartos distribuídos por 450 unidades de alojamento), seguida da Região Centro, com 2354 camas, a que correspondem a 1191 quartos distribuídas por 220 unidades de alojamento. A distribuição regional da oferta de unidades TER mostra a sua incidência nas regiões com menor peso na oferta turística, o que poderá traduzir-se em pólos potenciadores da diversificação da nossa procura turística. 5
6 3. Procura 3.1 Taxas de Ocupação-Cama Em 2006, a taxa média de ocupação-cama no país foi de 14,3%, superior à registada no ano anterior em 0,7 p.p.. Comparativamente a 2005, apenas se registaram decréscimos nas regiões do Cento e Madeira. Uma análise à variação das taxas de ocupação-cama por modalidades, entre 2006 e 2005, mostra que apenas se registou um ligeiro decréscimo, de 0,4 p. p., no Turismo de Habitação. (%) TAXAS DE OCUPAÇÃO-CAMA 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Em termos mensais e à semelhança do ano anterior, também em 2006 foram os meses de Agosto e de Julho que apresentaram as maiores taxas de ocupação com, respectivamente, 30,6% e 20,8%. A Região Autónoma da Madeira e as regiões do Algarve e de Lisboa, apesar de representarem pouco mais de 10% em termos de oferta, registaram, em 2006, as maiores taxas de ocupação, 26,5%, 29,8% e 42,5%, respectivamente. 6
7 O gráfico seguinte apresenta a evolução das taxas médias anuais de ocupação-cama registadas ao longo dos anos. (%) 20,0 TAXAS DE OCUPAÇÃO 15,0 10,0 5,0 0, Entre 1999 e 2004, verificou-se uma tendência negativa na evolução das taxas médias anuais de ocupação-cama, que apresentou um agravamento a partir de No entanto, em 2005 e 2006 registou-se uma inflexão dessa tendência. 3.2 Estimativa de Dormidas Em 2006, a estimativa das dormidas para o total do País atingiu os 499,3 milhares, dos quais 52,2% corresponderam a dormidas de nacionais. ESTIMATIVAS DE DORMIDAS Total do País Var.% % do Total (2006/05) Dormidas de Nacionais ,0 52,2 53,3 Dormidas de Estrangeiros ,0 47,8 46,7 Total Geral ,3 100,0 100,0 7
8 Entre 2005 e 2006, registou-se um aumento de 10,3% no total de dormidas, determinado apenas pela subida das dormidas de estrangeiros (+13,0%), porquanto as dormidas de nacionais subiram apenas 8,0%. A análise por regiões NUTS II, revela que apenas a Região Centro apresentou uma variação homóloga negativa das dormidas, de 12,7%. (%) ESTIMATIVA DE DORMIDAS Nacionais e Estrangeiros Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Nacionais Estrangeiros Observando o comportamento da procura ao longo do ano, verifica-se que é na época de Verão que o mercado externo apresenta valores superiores aos registados pelas dormidas de nacionais. Os principais mercados emissores de dormidas foram a Alemanha e o Reino Unido que totalizaram cerca de 20% das dormidas de estrangeiros. Em termos regionais, estes dois mercados apresentaram preferências distintas, enquanto os turistas oriundos da Alemanha preferiram o Alentejo, os do Reino Unido procuraram mais a região do Norte. Uma análise aos dois principais mercados emissores revela que enquanto os turistas da Alemanha preferiram as Casas de Campo, a maior parte dos do Reino Unido procuraram o Turismo Rural. 8
9 ESTIMATIVA DE DORMIDAS Por Países de Residência Holanda 5% Reino Unido 6% França 4% Outros 7% EUA 3% Espanha 6% Portugal 52% Bélgica 3% Alemanha 14% Em 2006, o Turismo Rural foi a modalidade com o maior número de dormidas, tendo ainda sido a preferida tanto pelos estrangeiros como pelos nacionais. Graficamente, a evolução observada nas dormidas, tendo em conta as diferentes modalidades do TER, distribuiu-se da seguinte forma: Turismo de Habitação ESTIMATIVA DE DORMIDAS Por modalidades Turismo Rural Agroturismo Casas de Campo Turismo de Aldeia
10 3.3 Proveitos Médios Os proveitos médios por dormida mais elevados ocorreram nos Hotéis Rurais mantendo se sempre em posição de liderança ao longo de todo ano, em especial no mês de Agosto onde atingiu o seu valor máximo de 48,26, seguido de Agro-Turismo que atingiu o valor de 36,81. O Turismo de Habitação em Julho atingiu o valor de 32,31, seguido das Casas de Campo que em Outubro atingiu o seu máximo valor de 37,06. 60,00 Proveitos Médios por Dormida 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Turismo de Habitação Turismo Rural Agro-Turismo Casas de Campo Turismo de Aldeia Hotel Rural Fonte: ITP 10
11 4. Conclusões Em 2006, a modalidade de hospedagem que apresentou maior número de estabelecimentos foi o Turismo Rural (38,3%), seguindo-se o Turismo de Habitação (22,9%). A taxa média de ocupação-cama do total do País, registou o valor de 14,3% que correspondeu a um acréscimo homólogo de 0,7 pontos percentuais. Para o total de dormidas em unidades de TER, os valores estimados apontam para um acréscimo, no confronto com 2005, de 10,3%. As dormidas de nacionais em 2006, registaram um aumento homólogo de 8,0%, enquanto as dormidas de estrangeiros um aumento de 13,0%. Relativamente às dormidas de estrangeiros os principais mercados emissores foram a Alemanha e o Reino Unido que totalizaram cerca de 20% das dormidas de estrangeiros. Em 2006, os proveitos médios por dormida mais elevados foram registados nos Hotéis Rurais (40,33 ) e a modalidade Turismo Rural apresentou o valor mais baixo (26,13 ). 11
12 6. Conceitos O Turismo no Espaço Rural - Conjunto de actividades e serviços de alojamento e animação em empreendimentos de natureza familiar, realizados e prestados a turistas, mediante remuneração, no espaço rural. Os empreendimentos de turismo no espaço rural podem ser classificados numa das seguintes modalidades de hospedagem: turismo de habitação, turismo rural, agro turismo, turismo de aldeia, casas de campo e hotéis rurais. O Turismo de Habitação - Serviço de hospedagem de natureza familiar prestado em casas antigas particulares que pelo seu valor arquitectónico, histórico ou artístico sejam representativas de uma determinada época nomeadamente os solares e casas apalaçadas. O Turismo Rural - Serviço de hospedagem de natureza familiar prestado em casas rústicas particulares que pela sua traça, materiais construtivos e demais características se integram na arquitectura típica regional. O Agroturismo - Serviço de hospedagem de natureza familiar prestado em casas particulares integradas em explorações que permitam aos hóspedes o acompanhamento e conhecimento da actividade agrícola ou a participação nos trabalhos aí desenvolvidos, de acordo com as regras estabelecidas pelo responsável. Casa de Campo - Casa particular situada em zonas rurais que presta um serviço de hospedagem, quer seja ou não utilizada como habitação própria dos seus proprietários, legítimos possuidores ou detentores que, pela sua traça, materiais construtivos e demais características, se integra na arquitectura e ambiente rústico próprios da zona e local onde se situa. O Turismo de Aldeia - Serviço de hospedagem prestado num conjunto de, no mínimo, cinco casas particulares que pela sua traça, materiais de construção e demais características integram-se na arquitectura típica local, situadas numa aldeia e exploradas de forma integrada, quer sejam ou não utilizadas como habitação própria dos seus proprietários, legítimos possuidores ou detentores. 12
13 Hotel Rural - Estabelecimento hoteleiro situado em zona rural, e fora da sede de concelho cuja população, de acordo com o último censo realizado, seja superior a habitantes, destinados a proporcionar, mediante remuneração, serviços de alojamento e outros serviços acessórios ou de apoio, com fornecimento de refeições. Deve ocupar a totalidade de um ou mais edifícios que, pela sua traça arquitectónica, materiais de construção, equipamento e mobiliário, respeitem as características dominantes da região em que se situe. Não pode possuir menos de 10 quartos ou suites nem mais de 30. Taxa de ocupação-cama - indicador que permite avaliar a capacidade de alojamento média utilizada durante o período de referência. Corresponde à relação entre o número de dormidas e o número de camas existentes no período de referência, considerando como duas as camas de casal. Dormida - permanência num estabelecimento que fornece alojamento considerada em relação a cada indivíduo, e por um período compreendido entre as 12 horas de um dia e as 12 horas do dia seguinte. Proveitos Totais (nos Estabelecimentos Hoteleiros) - Compreende todos os proveitos resultantes da actividade do estabelecimento hoteleiro. Inclui os proveitos de aposento, os proveitos de restauração e outros proveitos decorrentes da própria actividade (ex.: aluguer de salas, lavandaria, tabacaria, telefone, etc..). 13
14 7. Anexos 14
15 Q. 1 U N ID A D E S D O T U R IS M O N O E S P A Ç O R U R A L ( O f e r t a ) T u r i s m o d e H a b ita ç ã o T u r is m o R u r a l A g r o t u r is m o C a s a s d e C a m p o T u r i s m o d e A ld e ia H o t e l R u r a l ( % ) ( ) T o t a l E s ta b e le - c im e n to s Q u a r to s C a m a s E s ta b e le - c im e n to s Q u a r to s C a m a s E s t a b e le - c im e n to s Q u a r to s C a m a s E s ta b e le - c im e n t o s Q u a r to s C a m a s E s ta b e le - c im e n to s Q u a r to s C a m a s E s ta b e le - c im e n to s Q u a r to s C a m a s E s ta b e le - c im e n to s Q u a r to s C a m a s N o r te C e n tro L is b o a A le n t e jo A lg a r v e R.A. M a d e ir a R.A. A ç o r e s T o t a l G e r a l F o n te :IT P Turismo de Habitação Turismo Rural Agroturismo Casas de Campo Turismo de Aldeia Hotel Rural Estabelecimentos Estabelecimentos Estabelecimentos Estabelecimentos Estabelecimentos Estabelecimentos Estabelecimentos (%) ( ) Total Norte 48,7 47,6 47,8 51,8 52,4 51,1 37,0 35,3 35,3 31,9 31,5 31,4 42,9 27,2 8,1 50,0 55,8 52,6 44,5 45,0 44,3 Centro 24,6 26,1 26,0 22,7 22,3 22,8 21,0 23,4 23,3 19,2 14,2 14,0 14,3 41,6 12,3 5,6 4,7 4,8 21,7 21,5 21,7 Lisboa 5,6 5,6 5,5 3,1 2,9 2,9 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 5,6 2,9 3,0 2,6 2,6 2,6 Alentejo 9,9 10,5 10,5 12,4 12,6 13,0 36,2 35,4 35,4 1,9 9,3 19,2 28,6 20,0 2,8 33,3 32,6 35,4 16,1 18,2 18,5 Algarve 1,7 1,7 1,7 4,4 4,2 4,4 2,2 2,9 2,9 2,6 3,7 3,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,0 3,0 3,0 R.A. Madeira 4,7 4,0 4,0 2,1 1,7 1,7 1,4 0,3 0,3 11,8 17,2 17,7 0,0 0,0 0,0 5,6 4,1 4,2 4,8 4,5 4,6 R.A. Açores 4,7 4,5 4,4 3,6 3,9 4,0 2,2 2,7 2,7 19,7 14,2 14,2 14,3 11,2 3,3 0,0 0,0 0,0 7,3 5,3 5,4 Total Geral 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte:TP Turismo de Habitação Turismo Rural Agroturismo Casas de Campo Turismo de Aldeia Hotel Rural (%) ( ) Total Estabelecimentos Estabelecimentos Estabelecimentos Estabelecimentos Estabelecimentos Estabelecimentos Estabelecimentos Norte 25,1 25,7 26,6 44,7 42,0 40,9 11,3 12,5 12,8 16,2 10,7 11,0 0,7 1,4 1,4 2,0 7,7 7,3 100,0 100,0 100,0 Centro 25,9 29,5 29,6 40,0 37,4 37,3 13,2 17,3 17,3 20,0 10,1 10,0 0,5 4,4 4,4 0,5 1,3 1,4 100,0 100,0 100,0 Lisboa 50,0 52,8 52,7 46,2 40,1 40,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 3,8 7,0 7,1 100,0 100,0 100,0 Alentejo 14,1 14,1 14,0 29,4 25,1 24,9 30,7 31,0 30,8 20,9 16,1 16,0 1,2 2,5 2,4 3,7 11,1 11,7 100,0 100,0 100,0 Algarve 13,3 14,0 13,9 56,7 51,2 52,0 10,0 15,9 15,8 20,0 18,9 18,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 100,0 R.A. Madeira 22,4 21,7 21,4 16,3 13,3 13,1 4,1 1,2 1,2 55,1 58,2 58,7 0,0 0,0 0,0 2,0 5,6 5,6 100,0 100,0 100,0 R.A. Açores 14,9 20,3 20,0 18,9 26,4 26,3 4,1 8,1 8,2 60,8 40,5 40,7 1,4 4,7 4,8 0,0 0,0 0,0 100,0 100,0 100,0 Total Geral 22,9 24,3 24,6 38,3 36,0 35,4 13,6 15,9 16,1 22,6 15,2 15,4 0,7 2,3 2,3 1,8 6,2 6,1 100,0 100,0 100,0 Fonte:TP
16 Q.2 TAXAS DE OCUPAÇÃO MENSAIS POR NUTS JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO (%) Norte ,0 4,5 3,2 8,5 6,4 8,7 13,5 25,5 12,1 7,3 4,7 9,7 8, ,0 4,5 4,4 5,6 5,8 8,8 14,0 27,8 11,4 6,2 1,9 7,0 8,5 Centro ,4 8,2 5,3 12,1 8,0 10,0 14,6 23,5 11,7 8,6 5,8 10,7 10, ,0 7,1 12,8 10,0 8,7 12,4 16,0 27,8 9,2 6,2 4,8 11,3 10,9 Lisboa ,2 27,3 44,6 52,7 45,8 42,1 47,3 61,2 47,1 42,3 22,3 39,4 42, ,1 10,8 17,6 43,2 24,9 20,4 38,6 41,1 25,8 10,3 10,7 7,8 22,1 Alentejo ,9 13,5 19,0 25,7 27,9 26,2 31,9 35,9 15,8 12,9 9,4 23,3 20, ,0 5,8 14,2 10,4 21,9 22,0 23,3 29,8 10,8 20,6 9,6 6,2 15,3 Algarve ,0 13,4 12,0 42,2 34,4 40,0 48,2 51,4 37,9 21,6 19,4 23,9 29, ,0 5,7 12,4 19,2 27,6 29,4 31,4 59,3 33,3 18,6 18,0 17,4 22,6 R. A. Açores ,6 2,6 4,4 8,5 13,8 22,8 35,8 56,4 24,9 12,9 4,2 3,2 15, ,0 4,1 7,0 10,6 10,9 13,5 27,7 44,2 28,0 13,7 15,1 7,7 15,4 R. A. Madeira ,7 25,9 35,2 45,7 35,5 26,3 26,1 31,9 16,8 17,1 12,9 26,8 26, ,7 23,0 35,9 27,5 28,6 29,6 39,3 43,6 34,0 30,7 22,0 19,1 29,2 Total ,5 9,0 10,0 17,0 14,8 15,9 20,8 30,6 15,6 11,1 7,4 14,0 14, ,3 7,4 11,8 11,7 13,0 15,1 20,7 32,2 15,8 12,9 7,6 9,4 13,6 Q.3 TAXAS DE OCUPAÇÃO MENSAIS POR MODALIDADES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO (%) Turismo de Habitação ,5 4,3 7,0 10,6 10,6 10,3 16,6 26,2 16,4 9,1 4,3 7,4 10, ,0 4,6 8,3 10,1 12,5 10,3 17,1 26,8 15,3 9,7 6,0 9,0 10,7 Turismo Rural ,8 7,4 5,6 12,4 10,5 13,1 18,5 29,5 13,9 8,9 5,0 10,5 11, ,7 7,4 9,0 8,7 10,9 12,4 15,3 31,0 13,1 7,8 5,5 9,4 11,4 Agroturismo ,5 6,1 6,2 13,3 8,8 13,4 18,7 24,8 11,7 7,4 5,4 13,5 10, ,2 8,3 9,8 14,2 13,0 16,1 24,6 28,4 17,9 14,3 8,4 6,8 14,1 Casas de Campo ,2 12,5 16,2 26,9 24,4 20,6 23,5 34,5 15,3 12,8 8,2 16,3 18, ,6 10,8 25,3 18,0 21,9 26,7 32,1 41,7 19,1 26,2 17,0 10,8 21,7 Turismo de Aldeia ,2 6,5 3,8 8,6 6,2 12,8 14,6 22,6 10,2 7,5 4,9 10,6 9, ,1 5,1 26,0 28,6 4,6 16,1 39,5 85,5 40,5 20,0 7,4 28,9 18,3 Hotel Rural ,0 21,0 26,0 32,1 30,0 29,1 35,6 44,8 26,4 24,3 30,3 34,2 28, ,2 31,1 21,6 31,1 33,1 38,9 44,7 54,3 43,8 43,4 36,4 37,3 38,8 Total ,5 9,0 10,0 17,0 14,8 15,9 20,8 30,6 15,6 11,1 7,4 14,0 14, ,3 7,4 11,8 11,7 13,0 15,1 20,7 32,2 15,8 12,9 7,6 9,4 13,6 16
17 Q.4 TAXAS DE OCUPAÇÃO-CAMA POR ANOS E MODALIDADES (%) Turismo de Habitação 18,6 18,4 14,8 12,8 11,0 10,7 10,3 Turismo Rural 17,9 16,6 14,8 12,2 10,4 11,4 11,6 Agroturismo 16,5 20,3 17,4 13,2 12,9 14,1 10,9 Casas de Campo 19,0 20,6 30,1 27,1 18,5 21,7 18,3 Turismo de Aldeia 15,5 11,9 18,3 9,2 Hotel Rural 28,3 Total 17,9 18,2 17,5 14,7 12,2 13,6 14,3 Q.5 ESTIMATIVA DE DORMIDAS POR NUTS II E MESES, SEGUNDO O MERCADO DE ORIGEM 2006 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO Nacionais Norte Estrangeiros Total Nacionais Centro Estrangeiros Total Nacionais Lisboa Estrangeiros Total Nacionais Alentejo Estrangeiros Total Nacionais Algarve Estrangeiros Total Nacionais R. A. Açores Estrangeiros Total Nacionais R. A. Madeira Estrangeiros Total Nacionais Total Geral Estrangeiros Total
18 Q.6 ESTIMATIVA DE DORMIDAS POR NUTS II E MESES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO Norte Var. % 13,1 12,5-15,5 74,2 35,9-0,6-2,4-2,0 21,4 17,8 145,5 30,5 12, Centro Var. % -21,8 12,7-58,4 24,8-20,5-19,8-8,6-21,9 2,1 8,2-18,5 4,6-12, Lisboa Var. % 95,1 206,8 49,4 18,6 19,7 85,6-13,0 16,7 10,5 121,9 17,4 183,4 34, Alentejo Var. % 102,5 96,9 63,1 132,8 27,0 36,6 6,4 5,8 11,4-42,8-28,9 113,8 24, Algarve Var. % -70,5 107,8-8,5 99,0 10,5 14,8 6,7-19,5-18,5-0,9 14,6-3,6 3, R. A. Açores Var. % -25,0-13,6-7,3 23,0 85,7 218,0 30,0 24,8 29,5 20,2-50,4-39,4 29, R. A. Madeira Var. % 27,3 39,1 17,7 107,0 68,4 13,8-18,2-18,6-40,9-33,1-43,5 66,0 7, Total Geral Var. % 12,1 39,2-2,9 69,5 22,6 18,7-0,7-4,5 7,0-6,7-5,6 37,2 10,3 Q.7 ESTIMATIVA DE DORMIDAS POR PAÍS DE RESIDÊNCIA E POR NUTSII 2006 Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Total Portugal Alemanha Bélgica Brasil Espanha EUA França Holanda Reino Unido Outros Total de Estrangeiros Total Geral
19 Q.8 ESTIMATIVA DE DORMIDAS POR PAÍS DE RESIDÊNCIA E POR MODALIDADES 2006 Turismo de Habitação Turismo Rural Agroturismo Casas de Campo Turismo de Aldeia Hotel Rural Total Geral Portugal Alemanha Bélgica Brasil Espanha EUA França Holanda Reino Unido Outros Total de Estrangeiros Total Geral
20 Q. 9 ESTIMATIVAS DE DORMIDAS POR MODALIDADES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO 2006 TH Norte TR AT CC TA HR TH Centro TR AT CC TA HR TH Lisboa TR HR TH Alentejo TR AT CC TA HR TH Algarve TR AT CC TH R. A. AçoresTR AT CC TA TH R. A. Madeira TR AT CC HR TH Total Geral TR AT CC TA HR (TH-Turismo de Habitação; TR-Turismo Rural; AT-AgroTurismo; CC-Casas de Campo; TA.- Turismo de Aldeia; HR - Hotel Rural) 20
21 Q.10 Proveitos Médios por Dormida 2006 Euros JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ANO Turismo de Habitação 29,75 28,17 32,16 23,79 34,19 35,13 32,31 27,59 33,58 30,96 31,65 26,74 30,50 Turismo Rural 27,30 20,84 17,66 21,13 25,93 27,52 24,97 29,88 33,63 26,46 29,94 28,34 26,13 Agro-Turismo 24,25 25,77 27,14 20,46 25,21 27,27 27,01 36,81 33,79 32,74 30,37 23,58 27,87 Casas de Campo 29,19 24,29 19,51 18,22 19,96 19,02 21,92 21,80 33,35 37,06 27,99 25,41 24,81 Turismo de Aldeia 22,56 20,85 17,03 24,24 22,97 21,15 23,38 26,93 23,98 21,37 22,01 22,03 22,38 Hotel Rural 34,28 34,96 32,76 45,26 35,06 40,41 44,32 48,26 42,86 42,57 41,03 42,14 40,33 21
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