Centro de Mar em Portimão Apresentação do Estudo Preliminar

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1 Centro de Mar em Portimão Apresentação do Estudo Preliminar 24.Julho.2009 Auditório do Museu de Portimão

2 Sumário (I) 2 Introdução I. As questões teóricas de enquadramento 1. O contexto económico e social 2. O hypercluster da economia do mar 3. Os fundamentos teóricos da estratégia 4. Microgeopolítica 5. Mar/Portugal/Portimão/Barlavento 6. ARR Área de Referência Relevante

3 Sumário (II) 3 II. O Centro de Mar 1. Razão de Ser a. Modelo Conceptual b. Missão c. Visão d. Concretização 2. Modelo Operativo 3. Modelo de sustentabilidade económica e financeira 4. Os planos e programas de implementação III. Reflexões Finais

4 I. As questões teóricas do enquadramento 4

5 1. O contexto económico e social 5 uma descontinuidade na economia portuguesa e a necessidade de reformulação novos paradigmas de desenvolvimento economia de sectores mobilidade de recursos económicos de mão-de-obra, capital e de conhecimento mercados determinados pela procura global resultante da emergente sociedade mosaico paradigma da orientação para o cliente e da comercialização

6 2. O hypercluster da economia do mar 6 a crescente importância geopolítica e económica dos oceanos o mar como domínio identitário nacional um conjunto interligado e complexo de actividades potencialmente catalisador e organizador do desenvolvimento económico nacional e regional

7 3. Os fundamentos teóricos 7 Qualquer estratégia assenta em três fundamentos teóricos, ou vectores compósitos: Geopolítica e Prospectiva, Economia e Sociedade, e Visão, Gestão e Controlo

8 4. Microgeopolítica 8

9 5. Mar / Portugal / Portimão / Barlavento 9 um factor de geração de riqueza e competitividade um elemento potencialmente estratégico para o desenvolvimento económico e social um contributo para qualificar e diversificar a oferta existente e promover a inovação organizacional e do modelo de gestão da rede de pólos de actividade ligados ao Centro de Mar.

10 6. ARR Área de Referência Relevante 10

11 7. Enquadramento microgeopolítico: as pressões geopolíticas 11

12 8. Área de inter-influência 12

13 9. Enquadramento microgeopolítico: as vias de resposta ARR Área de Referência Relevante

14 II. O Centro de Mar 14

15 1. A razão de ser 15 Uma série de realidades e conceitos que se articulam em torno de uma ideia que o Concelho de Portimão possui já de si próprio passível de construir uma narrativa de futuro: futuro modernidade tecnologia MAR motor dinamismo juventude contemporaneidade cultura natureza desporto

16 a. Modelo Conceptual (I) 16 Um modelo de articulação Configurador de actores e activos distintos entre si pela localização, dimensão e actividade, mas Que têm em comum a sua inserção na constelação do Turismo e A ligação ao mar.

17 a. Modelo Conceptual (II) 17 p Cruzeiros e actividades complementares Serviços de apoio à navegação de recreio Centro Eventos ligados ao mar e à náutica de Mar Formação Desp. Náuticos I&D Outros Cultura

18 b. Missão 18 O Centro de Mar de Portimão tem como Missão promover, dinamizar e estruturar actividades geradoras de valor ligadas ao mar a fim de criar uma identidade marítima diferenciadora com atractividade global para afirmação e desenvolvimento económico, social e cultural do Barlavento algarvio com centro no Município de Portimão.

19 c. Visão 19 A Porta Marítima do Algarve

20 d. Concretização 20 Três elementos chave: assumpção do papel central e de liderança do processo de criação do Centro de Mar pelo Município promotor em estreita articulação com as entidades relevantes; concessão ao Centro de Mar dos instrumentos e capacidades necessárias ao cumprimento integral da sua Missão; e criação de uma marca distintiva ligada ao mar e às actividades marítimas, claramente identificadora e diferenciadora.

21 A Porta Marítima do Algarve (I) 21 Projectos estruturantes do Centro de Mar: Criação do Fórum do Mar Consagração do Porto de Cruzeiros do Algarve Criação do Centro de Apoio à Navegação de Recreio Criação do Centro de Dinamização e Coordenação de Eventos Criação da Marca de Excelência Centro de Mar Criação da Rede de Prestadores de Excelência da Marca Centro de Mar de Portimão Criação da Plataforma de Serviços de Valor Acrescentado do Centro de Mar de Portimão

22 A Porta Marítima do Algarve (II) 22 Outros projectos não estruturantes, mas fundamentais: Programa Estratégico de Formação Náutica de Portimão Programa Estratégico de Formação e Certificação do Centro de Mar Pólo de Investigação Aplicada de Portimão Programa Estratégico de Apoio à Prática de Desportos Náuticos e à Dinamização de Actividades Marítimo-Turísticas

23 2. Modelo Operativo 23 CENTRO DE MAR Estratégia Desenvolvimento e Concertação de Projectos Estruturantes Gestão Estratégica da Marca e Parcerias Operacionalização Gestão do Espaço e Activos Fórum do Mar Desenvolvimento e Coordenação de Negócios Desenvolvimento e Coordenação da Marca, Investigação, Formação e Certificação

24 3. Modelo da sustentabilidade económica e financeira 24 CUSTOS OPERACIONAIS PROVEITOS OPERACIONAIS Sustentabilidade Operacional do Modelo* INVESTIMENTOS ** FINANCIAMENTO Capitais Próprios Co-financ. Administração Autárquica Co-financ. Administração Central Co-finan. de Parceiros e outras entidades Fundos Comunitários (financiamento não reembolsável) Sustentabilidade Financeira do Investimento** * Capacidade de geração de receitas correntes para fazer às despesas de exploração, investimentos em fundo maneio e constituição de reserva para investimentos de substituição ** Incluindo o esforço financeiro para a gestão global do projecto e para a cobertura do deficit operacional até ser atingida a velocidade cruzeiro (que estima-se que ocorra em 2016)

25 4. Planos e Programas de Implementação (I) 25 Dois vectores temporais principais: um horizonte de 3 anos de constituição e arranque do núcleo central do Centro de Mar e dos principais projectos estruturantes; um horizonte de mais longo prazo para concretização dos restantes projectos concretizadores da Visão A Porta Marítima do Algarve.

26 4. Planos e Programas de Implementação (II) 26 Criação do Centro de Mar

27 III. Reflexões Finais 27

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