O ENSINO DA LEITURA EM ESPANHOL: RELATO DE UM PROJETO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM ESCOLAS PÚBLICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O ENSINO DA LEITURA EM ESPANHOL: RELATO DE UM PROJETO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM ESCOLAS PÚBLICAS"

Transcrição

1 O ENSINO DA LEITURA EM ESPANHOL: RELATO DE UM PROJETO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA EM ESCOLAS PÚBLICAS Gabrill Olivira Rodrigus Grad-Univrsidad Fdral Fluminns Luciana Maria Almida d Fritas Univrsidad Fdral Fluminns Est trabalho aprsnta um projto pdagógico d oficina d litura m língua strangira Espanhol, aplicada nas três séris do Ensino Médio no Instituto d Educação Prof. Ismal Coutinho (IEPIC), scola da Rd Estadual do Rio d Janiro, localizada no municíoio d Nitrói, qu é convniada campo d stágio para os licnciandos da Univrsidad Fdral Fluminns. A oficina dsnvolvida dsd 2008 intgra o projto Espaços pdagógicos formativos: a formação d profssors m articulação com as scolas públicas, contmplado três vzs conscutivas com o Edital Prodocência da Caps/EB. As aulas são dsnvolvidas aplicadas por licnciandos m Ltras (Português- Espanhol), bolsistas d Iniciação à Docência, sob orintação d profssors da Prática d Ensino d Ltras da Faculdad d Educação 1. Sus objtivos são propiciar mais um campo para a construção crítica ativa d xpriência d stágio curricular, aprimorar a comptência litora dos alunos do Ensino Médio das scolas rd pública convniada, lvar os alunos a s rconhcrm como co-construtors d sntido dsnvolvr sua capacidad d litura crítica m divrsas línguas, inclusiv a matrna. O foco do projto stá na litura, d divrsos gênros tmas, concbida como construção d sntido mio para o dsnvolvimnto da autonomia crítica do aluno. Os Parâmtros Curriculars Nacionais Língua Estrangira (1998) apontam para a inviabilidad do nsino das quatro habilidads comunicativas (comprnsão 1 Dayala Paiva d Mdiros Vargns Luciana Maria Almida d Fritas (spanhol) Ricardo Luiz Tixira d Almida (inglês). I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

2 produção oral scrita), considrando a ralidad da maioria das scolas brasiliras. Dst modo, sugrm o foco no dsnvolvimnto da comprnsão litora, justificávl pla xigência d tal habilidad m xams formais m língua strangira pla contribuição qu aporta ao ltramnto do aluno. Com xcção da situação spcífica d algumas rgiõs turísticas ou d algumas rgiõs plurilíngus, o uso d uma língua strangira parc star, m gral, mais vinculado à litura d litratura técnica ou d lazr. Not-s também qu os únicos xams formais m Língua Estrangira (vstibular admissão a cursos d pósgraduação) rqurm o domínio da habilidad d litura. Portanto, a litura atnd, por um lado, às ncssidads da ducação formal,, por outro, é a habilidad qu o aluno pod usar m su contxto social imdiato. Além disso, a aprndizagm d litura m Língua Estrangira pod ajudar o dsnvolvimnto intgral do ltramnto do aluno. A litura tm função primordial na scola aprndr a lr m outra língua pod colaborar no dsmpnho do aluno como litor m sua língua matrna. (...) Assim, o foco na litura pod sr justificado pla função social das línguas strangiras no país também plos objtivos ralizávis tndo m vista as condiçõs xistnts [na maioria das scolas brasiliras]. (BRASIL/SEB,1998, p ) Fundamntado nssa prspctiva, o projto basia-s na prática da litura m língua strangira ntndida como o aprimoramnto d capacidad do aprndiz d construir sntido a partir do txto, ralizando infrências alcançando a comprnsão global do txto. Prtnd-s, ainda, qu o aluno, ao lidar com os difrnts gênros discursivos, sja capaz d rconhcr sus distintos lmntos, idntificando-as a partir d sua função social. No qu tang aos tmas transvrsais, spra-s qu o aluno adquira consciência crítica qu auxili ftivamnt su posicionamnto na socidad. Isso significa qu, partindo d uma visão sociointracional d litura (MOITA LOPES, 1998), assumimos o txto o ato d lr como uma construção social. Difrnt d uma concpção gral, lr m língua strangira não é tão difícil, como xplica Frnándz (1991),. Torna-s dispnsávl um xclnt domínio do vocabulário ou da gramática, isto é, a comptência linguística não é imprscindívl. E, ainda, há a vantagm d dslocar-s na litura, rtrocdndo ou avançando, conform a ncssidad. Sgundo sta autora, é fundamntal a comptência discursiva para lr, ou comptência litora, qu s constitui por alguns conhcimntos stratégias, a sabr: i. conhcimntos prévios xpriência sociocultural; ii. stratégias pssoais d litura aprndizagm; iii. comptência discursiva na língua matrna na nova língua, principalmnt m rlação à familiaridad com o gênro o tipo txtual, o qu favorc o rconhcimnto da strutura, capacidad d rconstruir o sntido à I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

3 mdida qu a litura avança a apropriação dos lmntos linguísticos qu colaboram para a corência fazm progrdir o discurso. Albuqurqu, Jungr y Santos (2000) concordam qu sabr lr não implica somnt o domínio d vocabulário ou d rgras gramaticais. Expõm, ainda, um pnsamnto frqunt no qu s rfr à litura: num primiro momnto, pod sr associada à tarfa d dcifrar signos, palavras frass, mas rchaçam tal concpção, pois a idntificação do significado d um vocábulo isolado não constitui litura, snão dcodificação. Sgundo ssa concpção tórica d litura, a ascndnt, os txtos são (...) utilizados como um prtxto para o nsino d gramática vocabulário, com isso, os procssos cognitivos do litor suas contribuiçõs para a comprnsão txtual são, nst momnto, compltamnt ignorados. (LOBIANCO, 1997, p. 76) Entndmos qu a litura s dá a partir da intração ntr o litor, utilizando sus conhcimntos sistêmicos, txtuais d mundo (LOBIANCO, 1997; MOITA LOPES, 1996), o txto. Tais procdimntos abrangm difrnts atividads, ntr las a busca pla conxão discursiva, por mio da anális dos rcursos lingüísticos, aprovitamnto da prvisibilidad strutural do discurso utilização d infrências. Nst modlo, dv-s abarcar a bidircionalidad do fluxo da informação dos procdimntos d intrprtação, uma vz qu a atividad d litura é um procsso ntr litor autor, buscando a construção do significado. Para o trabalho m sala d aula, optamos plo nsino d litura basado m um procdimnto qu conta com as sguints tapas: pré-litura, litura suprficial profunda pós-litura (MOITA LOPES, 1996; LOBIANCO, 1997) A pré-litura consist na aprsntação do txto visa à ativação do conhcimnto prévio do aluno sobr o assunto, ainda, ao lvantamnto d hipótss sobr o assunto do txto a sr trabalhado. Nsta fas, o profssor dv lvar os alunos a rconhcrm o tipo d txto a sr lido, bm como sua função dstinatários, além d stablcr os objtivos da atividad. A sguir, há a litura suprficial, na qual spra-s qu o aluno vrfiqu ou rformul as hipótss sugridas durant a pré-litura, admais d obtr uma comprnsão gral do txto. Na litura profunda, o aluno dv dmonstrar uma comprnsão dtalhada do msmo. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

4 A fas final da atividad, a pós-litura, dfin-s pla proposição d qustõs qu stimulm discussõs m sala. Nsta fas, os alunos dvm avaliar o txto trabalhado, aprsntando suas opiniõs criticando-o /ou comparando-o com outros txtos lidos. Esta fas prtnd dar conta do tmas transvrsais (PCN-LE, 1998) contribuir para a formação d cidadãos, tndo m vista qu a consciência crítica m rlação à linguagm possibilita o surgimnto d novas práticas sociais por mio da criação d spaços na scola para construção d contra-discursos (PCN-LE, 1998, p. 47). A partir dsss prssupostos tórico-mtodológicos, os licnciandos constrom o matrial qu aplicarão nas oficinas. Como xmplo do trabalho ralizado, aprsnta-s a sguir uma atividad utilizada m uma das aulas iniciais da oficina: Acoso scolar o Bullying El acoso scolar amnaza a casi un 2% d los niños spañols Bullying s una palabra inglsa qu significa intimidación. Inflizmnt, s una palabra qu stá d moda dbido a los innúmros casos d prscución y d agrsions qu s stán dtctando n las sculas y colgios, y qu stán llvando a muchos scolars a vivir situacions vrdadramnt atrradoras. El Bullying s rfir a todas las formas d actituds agrsivas, intncionadas y rptidas, qu ocurrn sin motivación vidnt, adoptadas por uno o más studiants contra otro u otros. El qu jrc l bullying lo hac para imponr su podr sobr l otro, a través d constants amnazas, insultos, agrsions, vjacions, tc., y así tnrlo bajo su complto dominio a lo largo d mss incluso años. La víctima sufr calada n la mayoría d los casos. El maltrato intimidatorio l hará sntir dolor, angustia, mido, a tal punto qu, n algunos casos, pud llvarl a conscuncias dvastadoras como l suicidio. Casos concrtos d bullying En España s stima qu un 1,6% d los niños y jóvns studiants sufrn por st fnómno d manra constant y qu un 5,7% lo viv sporádicamnt. Los datos varían n función d la funt d la qu procdan y dl nfoqu manjado a la hora d studiar l fnómno. Una ncusta dl Instituto d la Juvntud (INJUVE) lva l porcntaj d víctimas d violncia física o psicológica habitual a un 3% d los alumnos. Y afirma qu un I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

5 16% d los niños y jóvns ncustados rconoc qu ha participado n xclusions d compañros o n agrsions psicológicas. El Dfnsor dl Publo sñala qu n 5% d los alumnos rconoc qu algún compañro l pga, mintras l Instituto d Evaluación y Assoraminto Educativo (IDEA) indica qu un 49% d los studiants dic sr insultado o criticado n l colgio, y qu un 13,4% confisa habr pgado a sus compañros. Libr, libr. Mis ojos sguirán aunqu parn mis pis. Estas furon algunas d las últimas palabras qu djó scritas Jokin Zbrio, d 14 años, ants d suicidars, tirándos al vacío con su biciclta, dsd lo alto d la muralla d Hondarribia, España, n sptimbr d Jokin vnía sufrindo l acoso d sus colgas dsd hacía años. Las continuas amnazas, humillacions, insultos, golps, palizas, lo hiciron sufrir y lo llvaron a la murt. El hcho hizo sonar la alarma social, política y ducativa, y ha gnrado múltipls dbats. Pro, lamntablmnt, no frnaron l fnómno. Los casos d bullying afloran y cada día nos prcatamos qu no son rcints ni raros. Font: Pré-litura 1) O dsnho mostra um rosto infantil trist. Qual dv sr o assunto tratado no txto? Dircionar a litura para o tma m qustão (crianças adolscnts sndo vítimas d abusos). 2) Você sab o qu é bullying? Pssoal. Litura suprficial 1) Transcrva o fragmnto qu xplica a motivação para a prática do bullying a forma como ocorr. El qu jrc l bullying lo hac para imponr su podr sobr l otro, a través d constants amnazas, insultos, agrsions, vjacions, tc., y así tnrlo bajo su complto dominio a lo largo d mss incluso años. 2) Rlacion: (1) 1,6% (2) 5,7% (3) 3% (4) 16% (5) 5% (6) 49% (7) 13,4% (3) São vítimas d violência física ou psicológica frquntmnt. (5) Admitm srm maltratados (Dfnsor dl Publo). (1) Crianças jovns sofrm bullyng constantmnt (7) Admitm tr maltratado colgas. (4) Crianças jovns psquisados admitm participação na prática do bullying. (6) Admitm sr insultado ou criticado (IDEA) I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

6 (2) Crianças jovns sofrm bullyng sporadicamnt. Litura profunda 1) Dpois d lr o txto, o qu você ntndu sr o bullying? Qu são formas d agrssõs intncionadas rptidas qu são fitas por um ou mais d um studant contra outro. É uma forma d imposição sobr o outro através d amaças, agrssõs, xingamntos, tc. 2) O qu o bullying pod causar, a xmplo do caso d Jokin Zbrio? O bullying causa mdo, dor, angustia pod causar até a mort, como s pod prcbr plo caso d Jokin Zbrio, vítima do bullying, qu s suicidou. Pós-litura 1) Você já foi vítima d bullying ou conhc alguém qu tnha sido? Pssoal. 2) Você acha qu o praticant d bullying tm idéia dos danos físicos psicológicos qu pod star causando no outro? Pssoal. 3) O qu você pnsa sobr o bullying? Pssoal. 4) Em sua opinião, o qu a scola pod fazr para acabar com ss problma? Os pais podm ajudar a rsolvê-lo? Como? Pssoal. Esta atividad tm como bas um txto qu vrsa sobr um assunto atual, prsnt na ralidad dos alunos. A atividad d pré-litura comça ants qu ls liam o txto, com prguntas sobr o assunto a sr tratado. Sgu, ntão, uma primira litura as qustõs d litura suprficial, qu objtivam a localização d informaçõs pontuais no txto. Dpois, uma litura mais dtalhada propõ-s a litura profunda, qu pd uma comprnsão global do txto. Ao final, as qustõs d pós-litura rlacionam o tma tratado à ralidad do aluno, fazndo com qu haja uma rflxão um posicionamnto crítico por part do aprndiz. As atividads dsprtam o intrss dos alunos, uma vz qu são slcionados tmas qu façam part d su cotidiano. Espcificamnt no xmplo aprsntado, os alunos mostraram curiosidad sobr o txto, o qu facilitou o procsso intrativo. O projto Oficina d Litura m Língua Estragira tm possibilitado um aprimoramnto da formação docnt inicial dos licnciandos d Ltras (habilitaçõs I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

7 Português-Inglês Português-Espanhol), com ênfas nos procdimntos ligados ao nsino d litura, o dsnvolvimnto da comptência discursiva crítica dos alunos da unidad d nsino parcira. Além disso, tm viabilizado a laboração d matrial d nsino d litura m inglês spanhol, contndo gênros discursivos variados atividads voltadas não apnas para o nsino dos códigos lingüísticos, mas principalmnt para o nsino das stratégias d litura m qualqur língua, incluindo a matrna REFERÊNCIAS: BRASIL/SEB (1998): Parâmtros Curriculars Nacionais: trciro quarto ciclos do Ensino Fundamntal Língua strangira. Brasília: Scrtaria d Educação Fundamntal/ MEC. FERNÁNDEZ, Sonsols (1991): Comptncia lctora o la capacidad d hacrs con l mnsaj d un txto. Em: Rvista Cabl. Nº 7, Disponívl m: Acssado m 30/04/2008. ALBIQUERQUE, A.E.D.; JUNGER, C.S.V.; SANTOS, A.C, (2000): Lctura intractiva n class d E/LE. Em: Rvista Hispanista, vil. I, nº 3, out-nov-dz. LOBIANCO, Márcia (1997): Ensinando litura na sala d aula d inglês: toria prática. Em: TADDEI, E. (Ed) Prspctivas: O Ensino da Língua Estrangira. Rio d Janiro: SME. MOITA LOPES, Luiz Paulo (1996): Oficina d Linguística Aplicada. Campinas: Mrcado das Ltras. QUINTANA, Hilda. La nsñanza por comprnsión lctora. Disponívl m: Acssado m 05/05/2008. I CIPLOM: Foz do Iguaçu - Brasil, d 19 a 22 d outubro d 2010 ISSN p

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Univrsidad Fdral d Alfnas. UNIFAL-MG Rua Gabril Montiro da Silva, 700 Alfnas / MG - CEP 37130-000 Fon: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Sínts do Projto Político

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2.

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2. Conslho Univrsitário - CONSUNI Câmara d Ensino Curso d Graduação m Pdagogia da UNIPLAC Quadro d Equivalência para Fins d Aprovitamnto d Estudos ntr duas Estruturas Curriculars Disciplinars ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 A Coordnação do MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA torna

Leia mais

Mudando conceitos uma experiência de ensino de Português para estrangeiros

Mudando conceitos uma experiência de ensino de Português para estrangeiros Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Mudando concitos uma xpriência d nsino d Português para strangiros Luana Rnata Pinhiro Dias (Instituto Crvants SP) Schirli Schustr (Univrsidad

Leia mais

O ensino de língua espanhola no processo de formação do aluno da educação básica. Tânia Lazier Gabardo UTP

O ensino de língua espanhola no processo de formação do aluno da educação básica. Tânia Lazier Gabardo UTP O nsino d língua spanhola no procsso d formação do aluno da ducação básica Tânia Lazir Gabardo UTP Muito s tm discutido sobr os objtivos da Educação Básica do papl da disciplina d língua strangira no currículo

Leia mais

O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS

O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS Julia Cristina Grantto PG/UNIOESTE Gric da Silva Castla - UNIOESTE 1.. INTRODUÇÃO A laboração do matrial didático

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Projeto Incluir: Uma experiência de ensino de ELE para crianças. Introdução: Viviana Morel de Hartmann Grad/UFSC e Adriane Elisa Glasser - UFSC

Projeto Incluir: Uma experiência de ensino de ELE para crianças. Introdução: Viviana Morel de Hartmann Grad/UFSC e Adriane Elisa Glasser - UFSC Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Projto Incluir: Uma xpriência d nsino d ELE para crianças Viviana Morl d Hartmann Grad/UFSC Adrian Elisa Glassr - UFSC Introdução: O Projto

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ Pdro Valdcir Ribiro UNICENTRO/Irati Ms. Marcla d Fritas Ribiro Lops UNICENTRO/Irati 1.Introdução A língua spanhola

Leia mais

Materiais didáticos e formação de professores

Materiais didáticos e formação de professores Matriais didáticos formação d profssors Lívia Márcia Tiba Rádis Baptista Univrsidad Fdral do Cará Considraçõs iniciais O matrial didático é um ponto d rfrência para o trabalho docnt, um rcurso a mais para

Leia mais

PLANO PEDAGÓGICO DE ENSINO (PPE)

PLANO PEDAGÓGICO DE ENSINO (PPE) I. IDENTIFICAÇÃO CURSO: CST Anális Dsnvolvimnto d Sistmas DISCIPLINA: Inglês instrumntal PROFESSOR(A): Gicl V. Viira Prbianca CARGA HORÁRIA (smanal/smstrsl/anual): 60H/R MODALIDADE/FORMA: Prsncial CÓDIGO/SIGLA:

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Maria Francisca da Silva UFRJ 1. Uma xpriência didática do uso do txto litrário A qustão qu m proponho a discutir nst trabalho é sobr

Leia mais

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

I CIPLOM. Concepções e status da leitura em Inglês em cursos universitários em Maceió

I CIPLOM. Concepções e status da leitura em Inglês em cursos universitários em Maceió Concpçõs status da litura m Inglês m cursos univrsitários m Mació Introdução Tânia Maria Frrira Marqus - Cntro Univrsitário Csmac A maioria dos alunos aprsnta algumas dificuldads m rlação à litura d txtos

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

O uso dos gêneros textuais escritos no ensino/aprendizagem de espanhol como língua estrangeira. Introdução. Lis Helene Skrzypiec (UFPR)

O uso dos gêneros textuais escritos no ensino/aprendizagem de espanhol como língua estrangeira. Introdução. Lis Helene Skrzypiec (UFPR) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL O uso dos gênros txtuais scritos no nsino/aprndizagm d spanhol como língua strangira Lis Hln Skrzypic (UFPR) Introdução O prsnt studo s

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo

2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo Stmbro 2015 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE KASTELIC, Eloá Soars Dutra* DINTER- Univrsidad Estadual do Ost do Paraná Univrsidad Fdral da Bahia Ess artigo é uma proposta d doutoramnto a sr

Leia mais

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Encontro Intrnacional d Produção Cintífica Csumar 23 a 26 d outubro d 2007 OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Adriana Carla d Souza Maldonado 1 ; Ludhiana

Leia mais

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais?

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais? Introdução I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Qual é o lugar do spanhol nas scolas

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)

Leia mais

Elaboração de atividades para a educação continuada a distância

Elaboração de atividades para a educação continuada a distância Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Elaboração d atividads para a ducação continuada a distância O Projto FOCOELE Elzimar Gottnaur d Marins Costa - UFMG Buscando atndr a ncssidad

Leia mais

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual Química Química A A Química 0. ano Química 0. ano Manual Manual Cadrno Laboratório + Guia Cadrno dd Laboratório + Guia dodo (ofrta aluno) (ofrta ao ao aluno) À Prova Exam À Prova dd Exam Cadrno Atividads

Leia mais

Textos descritivos e aquisição de léxico em Português Língua Estrangeira por falantes hispânicos na zona fronteiriça Brasil-Venezuela

Textos descritivos e aquisição de léxico em Português Língua Estrangeira por falantes hispânicos na zona fronteiriça Brasil-Venezuela Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Txtos dscritivos aquisição d léxico m Português Língua Estrangira por falants hispânicos na zona frontiriça Brasil-Vnzula 1. A título d

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

Leitura em E/LE e TICs: a questão de sua inserção na formação de professores. Cristina Vergnano-Junger UERJ

Leitura em E/LE e TICs: a questão de sua inserção na formação de professores. Cristina Vergnano-Junger UERJ Litura m E/LE TICs: a qustão d sua insrção na formação d profssors Cristina Vrgnano-Jungr UERJ 1. Problmatizando o tma: A litura é uma habilidad linguística qu faz part do cotidiano das socidads urbanas

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO ORGANIZAÇÃO BÁSICA CURRICULAR UNIDADE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS

Leia mais

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL

Reflexões sobre a formação inicial e continuada de professores de espanhol no Brasil. Katia Aparecida da Silva Oliveira - UNIFAL Rflxõs sobr a formação inicial continuada d profssors d spanhol no Brasil Katia Aparcida da Silva Olivira - UNIFAL Dsd a promulgação da li 11.161/2005, qu trata da obrigatoridad do nsino da língua spanhola

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa Implantação do Espanhol como Língua Estrangira m Dourados MS Angla Karina Manfio UEMS Ion Vir Dalinghaus UEMS 1. Para início d convrsa Est trabalho prtnd suscitar uma rflxão sobr situaçõs obsrvadas na

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Antonio Frrira da Silva

Leia mais

Dr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz

Dr. Joaquim de Carvalho Figueira da Foz Curso Profissional d 10º I Português Planificação Anual - Módulos: 1,2,3,4 5 Ano Ltivo: 2015/2016 Módulos Âmbito dos Contúdos Avaliação Módulo Um (30 horas) 40 Tmpos 21/09/2015 Trmo: 13/11/2015 Módulo

Leia mais

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores. Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:

Leia mais

A abordagem do Aspecto verbal no material produzido para o ensino a distância. Valdecy de Oliveira Pontes - UFC. Introdução

A abordagem do Aspecto verbal no material produzido para o ensino a distância. Valdecy de Oliveira Pontes - UFC. Introdução A abordagm do Aspcto vrbal no matrial produzido para o nsino a distância Valdcy d Olivira Ponts - UFC Introdução No prsnt trabalho, assumimos os prssupostos tóricos do Funcionalismo m Linguística, por

Leia mais

O ENSINO DO ESPANHOL EM CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: PROPOSTAS COM O ENFOQUE POR TAREFAS

O ENSINO DO ESPANHOL EM CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: PROPOSTAS COM O ENFOQUE POR TAREFAS Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL O ENSINO DO ESPANHOL EM CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: PROPOSTAS COM O ENFOQUE POR TAREFAS Lilian dos Santos Silva Ribiro UFPR Valria

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1 AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo

Leia mais

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe

A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE. A presença da língua espanhola no Nordeste e o caso de Sergipe Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A IMPLEMENTAÇÃO DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS DE SERGIPE Doris Cristina Vicnt da Silva Matos (UFS) Considraçõs iniciais Chgamos a 2010,

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Planificação/Critérios Ano Ltivo 2018/2019 Nívl d Ensino: Scundário Disciplina: Litratura Portugusa Ano: 10.º Curso: Básico Cintífico-Humanístico X Profissional Planificação Príodo Squências/Tmas/Módulos

Leia mais

PLANO DE OFICINA - LEITURA, ORALIDADE E ESCRITA OBJETIVOS JUSTIFICATIVA CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS ATIVIDADES RECURSOS DIDÁTICOS

PLANO DE OFICINA - LEITURA, ORALIDADE E ESCRITA OBJETIVOS JUSTIFICATIVA CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS ATIVIDADES RECURSOS DIDÁTICOS ESCOLA MUNICIPAL DR. CARLOS BATALHA SEJA: PRIMEIRO SEGMENTO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - SEGUNDO E TERCEIRO ANO PROFESSORA REGENTE: MARIA APARECIDA ESTAGIÁRIA: SÍLVIA ELAINE LIMA DISCIPLINA: PORTUGUÊS

Leia mais

EFA NÍVEL BÁSICO MÓDULO IV OBJECTIVO GERAL: OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA

EFA NÍVEL BÁSICO MÓDULO IV OBJECTIVO GERAL: OBJECTIVOS ESPECÍFICOS: CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUA DE FORMADORES E MEDIADORES DE CURSOS EFA MÓDULO IV CARACTERÍSTICAS DOS CURSOS EFA OBJECTIVO GERAL: Conhcr o modlo d funcionamnto dos Cursos EFA - comptências d xcução, acompanhamnto,

Leia mais

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Proposições sobre a psicanálise { TC "6.1 Uma releitura da microscopia relacional de W. Bion" \l 2 }relacional de W. Bion Olga Perazzolo

Proposições sobre a psicanálise { TC 6.1 Uma releitura da microscopia relacional de W. Bion \l 2 }relacional de W. Bion Olga Perazzolo Proposiçõs sobr a psicanális { TC "6.1 Uma rlitura da microscopia rlacional d W. Bion" \l 2 }rlacional d W. Bion Olga Prazzolo Considraçõs Introdutórias O trabalho s insr na proposta tmatizada plo binômio

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LIBRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LIBRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LIBRAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO: LETRAS LIBRAS DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

Terminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica

Terminologia em agropecuária: elaboração de glossários no par linguístico português-espanhol, voltados para o ensino da tradução técnica Trminologia m agropcuária: laboração d glossários no par linguístico português-spanhol, voltados para o nsino da tradução técnica Introdução Francisca Prira da Silva - IFRR A psquisa intitulada Trminologia

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA 2019 CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE DIREITO DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CÓDIGO: NÚMERO DE HORAS SEMANAIS:

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL

2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Curso Profissional d Técnico d Markting Ano Ltivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL MARKETING 2º Ano Comptências Grais Colaborar na laboração ralização d studos d mrcado, bm

Leia mais

ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO

ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO RESULTADOS Avaliação Intrna da Escola PROJETO DE MELHORIA DA ESCOLA ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO Articulação ntr o Quadro d Rfrência da IGEC o Procsso d Autoavaliação da Escola Do mí nio s

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

CURRÍCULO MÍNIMO GEOGRAFIA

CURRÍCULO MÍNIMO GEOGRAFIA Govrno do Estado do Rio d Janiro Scrtaria d Estado d Educação CURRÍCULO MÍNIMO GEOGRAFIA ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS MÍNIMO GEOGRAFIA Currículo Aprsntação A Scrtaria d Estado d Educação do

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra

Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra Critérios d avaliação d: Matmática Cursos Profissionais 1.º ano Tndo m conta qu as Aprndizagns Essnciais splhadas no DL n.º 55/2018 d 06 d Julho, o lnco modular da disciplina d matmática aprovado m 2004

Leia mais

DIVERSAS ESTRATÉGIAS E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS AO FUTURO PROFESSOR DE ITALIANO. Olaga Alejandra Mordente - USP ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM

DIVERSAS ESTRATÉGIAS E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS AO FUTURO PROFESSOR DE ITALIANO. Olaga Alejandra Mordente - USP ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL DIVERSAS ESTRATÉGIAS E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS AO FUTURO

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria

Leia mais

OFICINAS - Cronograma e Descrição

OFICINAS - Cronograma e Descrição OFICINAS - Cronograma Dscrição As oficinas srão ofrtadas no príodo matutino, das 9h às 12h, no Câmpus Araquari. A localização das oficinas, d acordo com as salas/laboratórios ond srão ofrtadas, stará disponívl

Leia mais

Quem é o aluno, como ele aprende e se desenvolve. Arte, cultura, contemporaneidade. Fundamentos da educação

Quem é o aluno, como ele aprende e se desenvolve. Arte, cultura, contemporaneidade. Fundamentos da educação Pdagogia A graduação m Pdagogia s organiza m ixos tmáticos contúdos transvrsais qu prpassam a formação do studant. Os ixos tmáticos stão dfinidos por ano os contúdos transvrsais stão organizados m linhas

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano d Trabalho Docnt - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana d Parnaíba Ára d Conhcimnto: Ciências Humanas Componnt Curricular: Filosofia Séri: 2ª Eixo Tcnológico: Informação

Leia mais

PROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIXAS ARTESANAIS. Rua Hibiscos nº 86 Bairro Regina Belo Horizonte MG (031)33853893 85214283 valeriamelo@pop.com.

PROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIXAS ARTESANAIS. Rua Hibiscos nº 86 Bairro Regina Belo Horizonte MG (031)33853893 85214283 valeriamelo@pop.com. PROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIAS ARTESANAIS Valéria Ribiro Salgado Mlo E.E.Dr. Amaro Nvs Barrto Rua Hibiscos nº 86 Bairro Rgina Blo Horizont MG (031)33853893 85214283 valriamlo@pop.com.br A E.E. Dr.

Leia mais

Inscrições através do site:e c o m e d u 3.wix.c o m / 3 e c o m e d u Informações: (42)

Inscrições através do site:e c o m e d u 3.wix.c o m / 3 e c o m e d u Informações: (42) Inscriçõs através do sit: c o m d u 3.wix.c o m / 3 c o m d u Informaçõs: 3com.du@gmail.com (42) 3220-6283 Dias 09 10 d stmbro d Ponta Grossa-PR srá sd d três grands vntos! CONCURSO LATINO-AMERICANO >>>>

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

Breve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO

Breve histórico do projeto Escola Intercultural Bilingue de Fronteira. Flores, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) INTRODUÇAO INTRODUÇAO Brv histórico do projto Escola Intrcultural Bilingu d Frontira Flors, Olga Viviana (PG-UNIOESTE) A Linguística Aplicada (LA) é a ára d psquisa qu stá dirtamnt rlacionada à rsolução d problmas

Leia mais

I CIPLOM. 1. Introdução

I CIPLOM. 1. Introdução Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A construção das idntidads d alunos m uma scola pública d Pacaraima m contxto d mobilidad gográfica lingüística na frontira Brasil/Vnzula

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro Agrupamnto Escolas Pinhiro Escola Básica Scundária Pinhiro Ano: 7.º Turma: A Disciplina: Formação Cívica Ano Ltivo: 2011/ 2012 PLANIFICAÇÃO DE FORMAÇÃO CÍVICA Dirtora Turma: Mónica Olivira Tmas/contúdos

Leia mais