Guia de Planejamento e Orientações Didáticas. Professor Alfabetizador 1ª série. Volume I

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1 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas Professor Alfabetizador 1ª série Volume I

2 governo do estado de são paulo secretaria da educação fundação para o desenvolvimento da educação Guia de Planejamento e Orientações Didáticas Professor Alfabetizador 1 a série Volume I 3 a edição PROFESSOR(A): TURMA: São Paulo, 2010

3 Governo do Estado de São Paulo Governador José Serra Vice-Governador Alberto Goldman Secretário da Educação Paulo Renato Souza Secretário-Adjunto Guilherme Bueno de Camargo Chefe de Gabinete Fernando Padula Coordenadora de Estudos e Normas Pedagógicas Valéria de Souza Coordenador de Ensino da Região Metropolitana da Grande São Paulo José Benedito de Oliveira Coordenador de Ensino do Interior Rubens Antônio Mandetta de Souza Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação Fábio Bonini Simões de Lima Diretora de Projetos Especiais da FDE Claudia Rosenberg Aratangy Coordenadora do Programa Ler e Escrever Iara Gloria Areias Prado Prefeitura da Cidade de São Paulo Prefeito Gilberto Kassab Secretário Municipal de Educação Alexandre Alves Schneider Secretária-Adjunta Iara Glória Areias Prado Concepção e Elaboração deste Volume Aloma Fernandes Claudia Rosenberg Aratangy Eliane Mingues Maria de Lourdes Mello Martins Marta Durante Regina Célia dos Santos Câmara Roberta Leite Pânico Rosanea Maria Mazzini Correa Tânia Nardi de Pádua Assessoria MGA Projetos Educacionais Agradecimentos ao Santander Banespa, que viabilizou o projeto editorial desta publicação. Coordenação Editorial e Gráfica Trilha Produções Educacionais Ilustração Ana Rita da Costa Os créditos acima são da publicação original do ano de Agradecemos à Prefeitura da Cidade de São Paulo por ter cedido esta obra à Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, permitindo sua adaptação para atender aos objetivos do Programa Ler e Escrever. Catalogação na Fonte: Centro de Referência em Educação Mario Covas S239L São Paulo (Estado) Secretaria da Educação. Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; professor alfabetizador 1 a série / Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação; adaptação do material original, Claudia Rosenberg Aratangy, Rosalinda Soares Ribeiro de Vasconcelos ed. São Paulo : FDE, v. 1, 176 p. : il. Inclui bibliografia. Obra cedida pela Prefeitura da Cidade de São Paulo à Secretaria da Educação do Estado de São Paulo para o Programa Ler e Escrever. Documento em conformidade com o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. 1. Ensino Fundamental 2. Ciclo I 3. Alfabetização 4. Atividade Pedagógica 5. Programa Ler e Escrever 6. São Paulo I. Título. II. Fundação para o Desenvolvimento da Educação. III. Aratangy, Claudia Rosenberg. IV. Vasconcelos, Rosalinda Soares Ribeiro de. CDU: 372.4(815.6)

4 Ler e Escrever em primeiro lugar Prezada professora, prezado professor Este Guia é parte do Programa Ler e Escrever que chega ao seu quarto ano presente em todas as escolas de Ciclo I da Rede Estadual bem como em muitas das Redes Municipais de São Paulo. Este Programa vem, ao longo de sua implantação, retomando a mais básica das funções da escola: propiciar a aprendizagem da leitura e da escrita. Leitura e escrita em seu sentindo mais amplo e efetivo. Vimos trabalhando na formação de crianças, jovens e adultos que leiam muito, leiam de tudo, compreendam o que leem; e que escrevam com coerência e se comuniquem com clareza. Isso não teria sido possível se a Secretaria não tivesse desenvolvido uma política visando ao ensino de qualidade. Ao longo dos últimos três anos foram muitas as ações que concretizam esta política: o estabelecimento das 10 metas para educação, que afirmaram e explicitaram o compromisso de todas as instâncias da Secretaria na busca da melhoria da qualidade do ensino; a publicação dos documentos curriculares; a seleção de professores coordenadores para os diferentes segmentos da escolaridade; medidas visando estabilizar as equipes nas escolas; a criação do IDESP, para bonificar o trabalho coletivo e dar apoio às equipes das escolas em maiores dificuldades; o acompanhamento sistemático da CENP às oficinas pedagógicas das Diretorias; os encontros de formação com os professores coordenadores; o aumento das HTPCs para professores de Ciclo 1, garantindo assim tem-

5 po de estudo, planejamento e avaliação da prática pedagógica; o envio de acervos literários, publicações e outros materiais à sala de aula para dar mais opções aos professores; o programa de manutenção das escolas que tem agilizado as reformas e atendido às emergências com mais rapidez. Mais recentemente, definimos novas jornadas de trabalho, criamos regras claras para garantir o trabalho dos temporários, passando a exigir um exame para todos os que vierem a dar aulas. Mais importante, definimos novas regras para os concursos de ingresso, que serão feitos em duas etapas, com um curso de formação a ser oferecido pela Escola de Formação de Professores de São Paulo. Finalmente, temos a proposta de Valorização Pelo Mérito, um projeto que promove uma melhoria radical nas carreiras do Magistério do Estado de São Paulo e que reconhece o esforço individual do professor no seu constante empenho por melhorar a qualidade de nossa educação. O norte está estabelecido, os caminhos foram abertos, os instrumentos foram colocados à disposição. Agora é momento de firmar os alicerces para tudo que foi conquistado permaneça. Assim, é tempo de deixar que cada escola e cada Diretoria, com apoio da SEE, assumam, cada vez mais, a responsabilidade pela tomada de decisões, a iniciativa pela busca de soluções adequadas para sua região, sua comunidade, sua sala de aula. Sempre sem perder de vista cada aluno e sua capacidade de aprender. Paulo Renato Souza Secretário da Educação do Estado de São Paulo

6 Cara professora, caro professor Desde o início de 2007, formou-se na Secretaria Estadual da Educação a equipe do Programa Ler e Escrever, com integrantes do Programa Letra e Vida, da Cogsp, da Cenp e da FDE, com a colaboração da Diretoria de Orientação Técnica da Secretaria Municipal de Educação, para iniciar o Ler e Escrever na Rede Estadual. Esse grupo promoveu, durante os anos de 2007 e 2008, encontros de formação com os gestores: professores coordenadores (das unidades escolares e das Oficinas Pedagógicas), diretores de escola, supervisores de ensino das escolas de 1ª a 4ª série, visando apoiá-los na difícil tarefa de transformar a escola, cada vez mais, num espaço de aprendizagem e de produção de conhecimento. Como o Estado de São Paulo venceu o desafio da inclusão, com 98,6% das crianças de 7 a 14 anos em escola e 90% dos jovens de 15 a 17 anos estudando o objetivo agora é melhorar a aprendizagem e, para isso, aprimorar cada vez mais a qualidade do ensino oferecido. Em agosto de 2007, o governador José Serra e a Secretária Estadual da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro, lançaram um amplo plano para a educação paulista, com dez ações para atingir dez metas até Entre as ações propostas para alcançar as metas relativas à alfabetização dos alunos e à recuperação da aprendizagem das séries iniciais, está o Programa Ler e Escrever que passa a ser uma das prioridades da atual gestão. Agora, o Ler e Escrever começa uma nova etapa: será ampliado para o Estado inteiro, oferecendo a todos os professores seus materiais de apoio, entre os quais está este Guia, que é uma adaptação do Guia de Planejamento para o Professor Alfabetizador do projeto Toda Força ao

7 Primeiro Ano, publicado em 2006 pela Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, no âmbito do Programa Ler e Escrever Prioridade na Escola Municipal, que começou sua implantação em Os pressupostos, objetivos e orientação metodológica deste Guia são totalmente convergentes com os da Secretaria Estadual da Educação, por isso optamos por utilizá-lo, fazendo as adaptações e as revisões necessárias, mas mantendo sua essência pouco modificada. Este Guia, junto com o Caderno do Professor, o Livro de Textos do Aluno, a Coletânea de Atividades e o Guia de Estudos para Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo, compõem um conjunto de materiais impressos que servirão para articular a formação continuada dos professores de 1ª série na HTPC com seu planejamento e sua atuação em sala de aula. Teoria e prática se complementam, ação-reflexão-ação se sucedem; planejamento, intervenções didáticas e avaliação dialogam permanentemente. Nenhum material, por melhor que seja, dá conta de resolver todas as mazelas da educação. Entretanto, um planejamento consistente, com acompanhamento e recursos didáticos disponíveis, pode permitir que o professor se concentre naquilo que é mais relevante: a aprendizagem de seus alunos. Equipe do Programa Ler e Escrever

8 Calendário Escolar 2010 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S MAIO JUNHO JULHO AGOSTO D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S Calendário Escolar 2011 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S MAIO JUNHO JULHO AGOSTO D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S Feriados Dia Mundial da Paz 1 o janeiro Aniversário de São Paulo 25 janeiro Carnaval 16 fevereiro 8 de março Paixão 2 abril 22 de abril Páscoa 4 abril 24 de abril Tiradentes 21 abril Dia do Trabalho 1 o maio Corpus Christi 3 junho 23 de junho Revolução Constitucionalista 9 julho Independência do Brasil 7 setembro Nossa Senhora Aparecida 12 outubro Finados 2 novembro Proclamação da República 15 novembro Dia da Consciência Negra 20 novembro Natal 25 dezembro

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10 Sumário Calendário Escolar de 2010/ O que este Guia oferece Como utilizar este Guia Concepção de alfabetização As práticas sociais de leitura e de escrita na escola As expectativas de aprendizagem para a 1 a série do Ciclo I Expectativas relacionadas à comunicação oral Expectativas relacionadas às práticas de leitura Expectativas relacionadas à análise e reflexão sobre a língua e às práticas de produção de texto As expectativas de aprendizagem para o 1 o bimestre Com relação às práticas de leitura Com relação às práticas de produção de texto e à análise e reflexão sobre a língua Com relação à comunicação oral Conhecer as hipóteses de escrita dos alunos Avaliação processual utilizando a sondagem A organização de uma rotina de leitura e escrita Situações didáticas que a rotina deve contemplar FEVEREIRO Introdução MARÇO Introdução ABRIL Introdução O que fazer com aqueles alunos que parecem não avançar? As expectativas de aprendizagem para o 2 o bimestre Com relação à leitura Com relação à produção de texto Com relação à comunicação oral Maio Introdução... 40

11 Junho/Julho Introdução Ensinar e avaliar Avaliação do ensino Avaliação das aprendizagens dos alunos A organização de uma rotina de leitura e escrita Situações didáticas que a rotina deve contemplar O que fazer com aqueles alunos que parecem não avançar? Dicas práticas para o planejamento do trabalho Orientações e situações didáticas e sugestões de atividades Introdução Escrita do professor a rotina na lousa Os momentos de leitura do(a) professor(a) textos de divulgação científica Atividade 1 Leitura de um texto de divulgação científica Os momentos de leitura do aluno textos memorizados Atividade 2 Leitura de parlenda Análise e reflexão sobre a língua O alfabeto Atividade 3 Escrita da lista dos nomes da classe em ordem alfabética Análise e reflexão sobre a língua Escrita e leitura de nomes próprios Os momentos de leitura do(a) professor(a) textos literários Atividade 4 Uma parlenda para recitar o alfabeto Trocando em miúdos Análise e reflexão sobre a língua O trabalho com listas Atividade 5 Nomes e sobrenomes: conversa de apresentação Atividade 6 Produção de crachás Atividade 7 Autorretrato e escrita do próprio nome Atividade 8 Agenda de aniversários Produção oral com destino escrito cartas e bilhetes Atividade 9 Produção de bilhete para os pais: horário da aula Projeto didático: cantigas populares Atividade 1 do projeto didático Leitura de uma cantiga de ninar Atividade 2 do projeto didático Escrita da lista das cantigas conhecidas Atividade 3 do projeto didático Produção de uma nova versão para uma cantiga Ler e escrever para acompanhar acontecimentos marcantes Atividade 1 Notícias sobre o grande evento esportivo Atividade 2 Lista com os nomes dos países Atividade 3 Legendas de fotos trocadas

12 Atividade 4 Legendas de fotos Atividade 5 Ficha técnica dos países Atividade permanente comunicação oral Roda de conversa, curiosidades e outros assuntos Sequência didática produção oral com destino escrito Era uma vez um conto de fadas Atividade 6 Leitura de contos tradicionais Atividade 7 Ouvir uma história gravada em CD Atividade 8 Produção oral da história escolhida Sequência didática: Hoje é domingo, pé de cachimbo ou Hoje é domingo, pede cachimbo? parlendas e trava-línguas o que podem estas brincadeiras? Atividade 9 Parlendas conhecidas ditado cantado Atividade 10 Produção de versões para uma parlenda Atividade 11 Quebra-cabeça de parlenda Atividade 12 Palavras que rimam e complicam Projeto didático: pé-de-moleque, canjica e outras receitas juninas: um jeito gostoso de aprender a ler e escrever Atividade 13 Localizar uma receita Atividade 14 Escrita de lista Atividade 15 Ler para fazer Referências bibliográficas

13 JANEIRO D S T Q Q S S MAIO D S T Q Q S S SETEMBRO D S T Q Q S S JANEIRO D S T Q Q S S MAIO D S T Q Q S S SETEMBRO D S T Q Q S S FEVEREIRO D S T Q Q S S JUNHO D S T Q Q S S OUTUBRO D S T Q Q S S FEVEREIRO D S T Q Q S S JUNHO D S T Q Q S S OUTUBRO D S T Q Q S S * Ainda que com erros de ortografi a. MARÇO D S T Q Q S S JULHO D S T Q Q S S NOVEMBRO D S T Q Q S S MARÇO D S T Q Q S S JULHO D S T Q Q S S NOVEMBRO D S T Q Q S S ABRIL D S T Q Q S S AGOSTO D S T Q Q S S DEZEMBRO D S T Q Q S S ABRIL D S T Q Q S S AGOSTO D S T Q Q S S DEZEMBRO D S T Q Q S S Feriados Dia Mundial da Paz 1 o janeiro Aniversário de São Paulo 25 janeiro Carnaval 24 fevereiro 16 fevereiro Paixão 10 abril 2 abril Páscoa 12 abril 4 abril Tiradentes 21 abril Dia do Trabalho 1 o maio Corpus Christi 11 junho 3 junho Revolução Constitucionalista 9 julho Independência do Brasil 7 setembro Nossa Senhora Aparecida 12 outubro Finados 2 novembro Proclamação da República 15 novembro Dia da Consciência Negra 20 novembro Natal 25 dezembro GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Este Guia oferece... Logo no início, um espaço para você anotar seus dados. Guia de Planejamento e Orientações Didáticas CALENDÁRIO ESCOLAR 2009 CALENDÁRIO ESCOLAR 2010 E, é claro, o Calendário Escolar de 2010/2011. Assim, você já inicia o ano com condições Professor Alfabetizador 1 a série PROFESSOR(A): TURMA: São Paulo, 2008 de começar a planejar os duzentos dias letivos que tem pela frente, considerando os feriados, os dias de reunião, os eventos da escola, os compromissos voltados para a sua formação etc. As expectativas de aprendizagem para a 1 a série do Ciclo I As atividades propostas neste Guia de Planejamento foram elaboradas com o intuito de fornecer subsídios para que seus alunos não apenas atinjam a meta de estarem plenamente alfabetizados ao fi nal da 2 a série, mas também alcancem todas as expectativas de aprendizagem previstas para essa etapa de escolaridade. São elas: Expectativas relacionadas à comunicação oral j Participar de situações de intercâmbio oral, ouvindo com atenção e formulando perguntas sobre o tema tratado. j Planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em situações co municativas do cotidiano. Expectativas relacionadas às práticas de leitura j Apreciar textos literários. j Recontar histórias conhecidas, recuperando algumas características da linguagem do texto lido pelo(a) professor(a). j Ler, com a ajuda do(a) professor(a), diferentes gêneros (textos narrativos literários, textos instrucionais, textos de divulgação científic a e notícias), apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto e sobre as características de seu portador, sobre o gênero e sobre o sistema de escrita. j Ler, por si mesmo, textos conhecidos, tais como parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava-línguas, além de placas de identifi cação, listas, manchetes de jornal, legendas, quadrinhos e rótulos. Expectativas relacionadas à análise e reflexão sobre a língua e às práticas de produção de texto j Compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que escreva com erros ortográficos (ausência de marcas de nasalização, hipo e hipersegmentação, entre outros). j Escrever alfabeticamente * textos que conhece de memória (o texto falado e não a sua forma escrita), tais como: parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava-línguas, entre outros. j Reescrever ditando para você ou para os colegas e, quando possível, de próprio punho histórias conhecidas, considerando as idéias principais do texto-fonte e algumas características da linguagem escrita. Lembra-se das expectativas de aprendizagem? Elas também estão aqui. Só que mais detalhadas e relacionadas com algumas orientações didáticas que ajudarão você a alcançá-las. GUIA DE PLANEJAMENTO E ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS Guia de Planejamento e Orientações didáticas

14 As expectativas de aprendizagem para o 1 o bimestre. As expectativas de aprendizagem para o 1 o bimestre Um dos objetivos centrais para o 1 o bimestre da 1 a série é que os alunos se sintam integrados à nova turma, começando a ter alguma autonomia perante as atividades propostas e a organização do espaço da sala de aula e da escola. Outro objetivo importante é que eles também se sintam capazes de ampliar, desde o início, sua capacidade de ler e escrever. Por isso, é possível esperar que eles avancem com relação ao domínio do sistema de escrita e à construção de alguns procedimentos relacionados ao ato de ler. Quando a teoria Com relação às práticas de leitura ajuda a prática... As expectativas de j Apreciar o momento das histórias, acompanhando com atenção crescente as aprendizagem para leituras feitas por você. o 1 o bimestre são, na realidade, um j Comentar trechos das histórias lidas e seus personagens, com sua ajuda. desdobramento das j Apreciar as ilustrações dos livros lidos, relacionando-as com algumas metas defi nidas passagens da trama e com o título da história, com sua ajuda. para a 1 a série. É interessante j Reconhecer a escrita do próprio nome, dos nomes de alguns colegas e do seu, retomar essas utilizando informações como as letras inicial e final dos nomes, o fato de o nome metas para que você analise como ser simples ou composto, entre outras. seu trabalho pode j Começar a reconhecer a escrita de outras palavras que tenham adquirido contribuir para que relevância no contexto do trabalho desenvolvido até o momento, tais como elas se concretizem até o fi nal deste as que fazem parte das listas produzidas coletivamente (das atividades da ano letivo. rotina diária, de títulos das histórias lidas e das cantigas trabalhadas, dos personagens preferidos etc.). j Demonstrar disponibilidade para ler, com e/ou sem sua ajuda, de forma convencional ou não, textos cujo conteúdo saibam previamente de memória, tais como as letras das cantigas trabalhadas e também outros textos, como listas, títulos de histórias, legendas, colocando em ação comportamentos de leitor. j Reconhecer que a escrita serve para, entre outras funções, registrar e organizar o dia-a-dia na escola e pode ser uma fonte de informação, entretenimento e prazer. Com relação às práticas de produção de texto e à análise e reflexão sobre a língua j Escrever silabicamente, ainda que não utilizando o valor sonoro convencional das letras. j Pr oduzir textos oralmente (dos gêneros trabalhados no bimestre), atentos a algumas características do gênero e da linguagem que se escreve. j Escrever observando a orientação e o alinhamento que caracterizam a escrita da língua portuguesa. Com relação à comunicação oral j Ouvir com atenção crescente os comentários feitos por você e pelos colegas. j Comentar de forma cada vez mais pertinente os temas propostos por você. j Dominar alguns procedimentos para participar de uma conversa, como esperar a vez para falar, com sua ajuda. 32 GUIA DE PLANEJAMENTO E ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS Mas, antes de defi n ir as expectativas de aprendizagem e avaliar seus alunos, lembre-se sempre de dois aspectos fundamentais da relação entre aquilo que você ensina e aquilo que os alunos aprendem: 1. Os alunos só conseguem atingir as expectativas de aprendizagem que o(a) professor(a) defi ne previamente se as condições necessárias para que eles aprendam forem garantidas no seu planejamento. De nada adianta, por exemplo, avaliar que a turma ainda não sabe ouvir histórias, pois não param no lugar e falam o tempo todo, se não lhes foi dada a oportunidade de participar com freqüência de momentos de leitura do(a) professor(a), se esses momentos não foram planejados de modo a explicitar os comportamentos e as atitudes que os alunos devem ter nessas ocasiões etc. Uma boa questão que o(a) professor(a) pode se colocar ao avaliar a aprendizagem de seus alunos é sobre o que ele(ela) fez ou deixou de fazer para que seus alunos alcançassem aquilo que esperava. 2. Algumas expectativas sempre permanecem ao longo do ano. Ou seja, é possível esperar que os alunos ampliem e aprofundem cada vez mais aquilo que já aprenderam, sobretudo aquelas aprendizagens relacionadas a procedimentos, atitudes e valores. Vejamos um exemplo: ouvir com atenção a leitura do(a) professor(a). Essa é uma aprendizagem que envolve atitudes e valores. Ao longo do ano, com base nela, é bem provável que os alunos aprendam a ouvir o(a) professor(a) de forma cada vez mais autônoma, mais interessada, valorizando a leitura como fonte de prazer e entretenimento. Até o fi nal do mês de abril, sugerimos que seu trabalho se desenvolva de modo que seus alunos possam: GUIA DE PLANEJAMENTO E ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS Um desdobramento das expectativas de aprendizagem. Assim, fica mais fácil fazer o planejamento do trabalho de leitura, escrita e comunicação oral... Afinal, quando sabemos aonde queremos chegar, fica mais fácil decidir por onde ir, não é mesmo? 31 Oferece também... A descrição detalhada de algumas das atividades, sugeridas no item Orientações e situações didáticas e sugestões de atividades aquelas a partir das quais você poderá planejar outras semelhantes. ATIVIDADE 3: LEITURA COM O PROFESSOR Uma parlenda para recitar o alfabeto OBJETIVOS - O que os alunos podem aprender nesta atividade? Ampliar o conhecimento, num contexto lúdico e divertido, sobre a seqüência do alfabeto e, progressivamente, memorizar a ordem alfabética. Ouvir a leitura e apreciar um texto que faça parte do repertório popular de nossa cultura. PLANEJAMENTO Como organizar o grupo? Para ouvirem a leitura do texto e recitá-lo com você, os alunos poderão estar reunidos em círculo. Quais materiais serão necessários? A letra da parlenda e corda para brincar. Duração: de 20 a 30 minutos. ENCAMINHAMENTO Ao planejar a atividade, utilize as cópias do texto Suco gelado da Coletânea de Atividades para os alunos colarem no caderno. Escreva também o texto na lousa, como suporte para a leitura coletiva. O ideal é que as crianças possam, após a leitura, pular corda e recitar a cantiga em um contexto lúdico. Para tanto, providencie cordas e planeje um local no pátio adequado à brincadeira. Ao iniciar a atividade, comente com os alunos que você irá ensinar uma parlenda que geralmente acompanha as brincadeiras de pular corda. Pergunte-lhes se conhecem alguma cantiga de pular corda (ou outra parlenda qualquer). Procure também informar-se sobre quem sabe/gosta de pular corda. Aproveite para explicar que esta é uma parlenda especial, pois traz um tema que eles estão trabalhando: as letras do alfabeto. Durante a atividade, primeiro recite a parlenda tendo como apoio a lousa deixe para entregar a cópia do texto para os alunos ao fi nal da ativida- GUIA DE PLANEJAMENTO E ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS 67 UMA PARLENDA PARA RECITAR! O ALFABETO r SUCO GELADO CABELO ARREPIADO QUAL É A LETRA b c d J DO SEU NAMORADO? A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z r GUIA DE PLANEJAMENTO E ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS 69 ATIVIDADE 3: LEITURA COM O PROFESSOR Uma parlenda para recitar o alfabeto OBJETIVOS - O que os alunos podem aprender nesta atividade? Ampliar o conhecimento, num contexto lúdico e divertido, sobre a seqüência do alfabeto e, progressivamente, memorizar a ordem alfabética. Ouvir a leitura e apreciar um texto que faça parte do repertório popular de nossa cultura. PLANEJAMENTO Como organizar o grupo? Para ouvirem a leitura do texto e recitá-lo com você, os alunos poderão estar reunidos em círculo. Quais materiais serão necessários? A letra da parlenda e corda para brincar. Duração: de 20 a 30 minutos. ENCAMINHAMENTO Ao planejar a atividade, utilize as cópias do texto Suco gelado da Coletânea de Atividades para os alunos colarem no caderno. Escreva também o texto na lousa, como suporte para a leitura coletiva. O ideal é que as crianças possam, após a leitura, pular corda e recitar a cantiga em um contexto lúdico. Para tanto, providencie cordas e planeje um local no pátio adequado à brincadeira. Ao iniciar a atividade, comente com os alunos que você irá ensinar uma parlenda que geralmente acompanha as brincadeiras de pular corda. Pergunte-lhes se conhecem alguma cantiga de pular corda (ou outra parlenda qualquer). Procure também informar-se sobre quem sabe/gosta de pular corda. Aproveite para explicar que esta é uma parlenda especial, pois traz um tema que eles estão trabalhando: as letras do alfabeto. Indicações de leitura, obras de referência e livros para você trabalhar com seus alunos. Durante a atividade, primeiro recite a parlenda tendo como apoio a lousa deixe para entregar a cópia do texto para os alunos ao final da ativida- GUIA DE PLANEJAMENTO E ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS 67 Guia de Planejamento e Orientações Didáticas 13

15 Como utilizar este Guia 1VAMOS COMEÇAR ESCLARECENDO. Este é um guia para seu planejamento. E não o seu planejamento, todo ele já descrito, passo a passo. Pelo contrário, como guia, este material orienta, indica caminhos possíveis, propõe alternativas... O PLANEJAMENTO DO TRABALHO EM SALA DE AULA 3É FRUTO DE UM PROCESSO COLETIVO que se enriquece e amplia à medida que cada professor, individualmente, avança em seu percurso profissional. Converse, compartilhe e debata com os demais professores, principalmente os da 1 a série. 2O USO DESTE GUIA ESTÁ VINCULADO À SUA FORMAÇÃO. Este material deverá ser tratado como subsídio para discussões nas Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo HTPCs. Do mesmo modo, ele será tratado na formação que os professores coordenadores estão fazendo junto à equipe do Programa Ler e Escrever. Ou seja, ele não está pronto e acabado é, sim, ponto de partida para reflexões das equipes das escolas. POR ISSO, PARA USAR ESTE GUIA, será preciso estudar e 4refletir sobre vários assuntos relacionados à aprendizagem da escrita, da leitura e da comunicação oral. Ao lado das sugestões de atividades, você sempre vai encontrar a dica de um ou mais textos para estudar. E como a nossa intenção é facilitar seu trabalho, esses textos já foram selecionados e se encontram reunidos no Guia de Estudos para Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo, disponível on-line no site do Programa Ler e Escrever. Eles também deverão ser estudados nas HTPCs, sempre articulando a teoria com a prática. 14 Guia de Planejamento e Orientações didáticas

16 Concepção de alfabetização O objetivo maior possibilitar que todos os nossos alunos se tornem leitores e escritores competentes compromete-nos com a construção de uma escola inclusiva, que promova a aprendizagem dos alunos das camadas mais pobres da população. A condição socioeconômica não pode mais ser encarada pela escola pública como um obstáculo instransponível que, assim, perversamente reproduz a desigualdade. É fato que, atualmente, as famílias que compõem a comunidade escolar da rede pública, em sua maioria, não tiveram acesso à cultura escrita. Isso não apenas torna mais complexa a tarefa da escola de ensinar seus filhos a ler e escrever, como também faz dela um dos poucos espaços sociais em que se pode intervir na busca da equidade para promover a igualdade de direitos de cidadania. E saber ler e escrever é um direito fundamental do cidadão. Hoje sabemos que a concepção de escrita não é vista como um código que deve ser decifrado. Entendemos a escrita como linguagem, meio de comunicação e a escola deve propor atividades que tenham significado para que as crianças vejam sentido em aprender. A escola precisa criar o ambiente e propor situações de práticas so ciais de uso da escrita às quais os alunos não têm acesso para que possam interagir intensamente com textos dos mais variados gêneros, identificar e refletir sobre seus diferentes usos sociais, produzir textos e, assim, construir as capacidades que lhes permitam participar das situações sociais pautadas pela cultura escrita. Guia de Planejamento e Orientações didáticas 15

17 Ler e escrever não se resume a juntar letras, nem a decifrar códigos: a língua não é um código é um complexo sistema que representa uma identidade cultural. É preciso saber ler e escrever para interagir com essa cultura com autonomia, inclusive para modificá-la, do lugar de quem enuncia e não apenas consome. Ao eleger o que e como ensinar, é fundamental levar em considera ção esses fatos, não mais para justificar fracassos, mas para criar as condições necessárias para garantir a conquista e a consolidação da aprendizagem da leitura e da escrita de todos os nossos alunos. Assim, este documento parte do pressuposto de que a alfabetização é a aprendizagem do sistema de escrita e da linguagem escrita em seus di versos usos sociais, porque consideramos imprescindível a aprendizagem simultânea dessas duas dimensões. A língua é um sistema discursivo que se organiza no uso e para o uso, escrito e falado, sempre de maneira contextualizada. No entanto, uma condição básica para ler e escrever com autonomia é a apropriação do sistema de escrita, que envolve, da parte dos alunos, aprendizagens muito específicas. Entre elas o conhecimento do alfabeto, a forma gráfica das letras, seus nomes e seu valor sonoro. Tanto os saberes sobre o sistema de escrita como aqueles sobre a linguagem escrita devem ser ensinados e sistematizados. Não basta colocar os alunos diante dos textos para que conheçam o sistema de escrita alfabético e seu funcionamento ou para que aprendam a linguagem escrita. É preciso planejar uma diversidade de situações em que possam, em diferentes momentos, centrar seus esforços ora na aprendizagem do sistema, ora na aprendizagem da linguagem que se usa para escrever. 16 Guia de Planejamento e Orientações didáticas

18 O desenvolvimento da competência de ler e escrever não é um processo que se encerra quando o aluno domina o sistema de escrita. Ele se prolonga por toda a vida, com a crescente possibilidade de participação nas práticas que envolvem a língua escrita, o que se traduz na sua competência de ler e produzir textos dos mais variados gêneros. Quanto mais acesso à cultura escrita, mais possibilidades de construção de conhecimentos sobre a língua. Isso explica o fato de as crianças com menos acesso a essa cultura serem aquelas que mais fracassam no início da escolaridade e, como já dissemos, as que mais necessitam de uma escola que ofereça práticas sociais de leitura e escrita. Guia de Planejamento e Orientações didáticas 17

19 Há crianças que ingressam no mundo da linguagem escrita através da magia da leitura e outras que ingressam através do treino das tais habilidades básicas. Em geral, os primeiros se convertem em leitores, enquanto os outros costumam ter um destino incerto. Emilia Ferreiro, Passado e presente dos verbos ler e escrever (São Paulo: Cortez, 2002) As práticas sociais de leitura e de escrita na escola Durante muito tempo a tradição escolar definiu como conteúdo de leitura o aprendizado da decifração. Ler, emitindo sons para cada uma das letras, era a situação que ilustrava a aprendizagem da leitura. Hoje, sabemos que não basta ler um texto em voz alta para que seu conteúdo seja compreendido, e a decifração é apenas uma, dentre muitas, das competências envolvidas nesse ato. Ler é, acima de tudo, atribuir significado. Além disso, se queremos formar leitores plenos, usuários competentes da leitura e da escrita em diferentes esferas, participantes da cultura escrita, não podemos considerar alfabetizados aqueles que sabem apenas o suficiente para assinar o nome e tomar o ônibus. 18 Guia de Planejamento e Orientações didáticas

20 Isso não é tarefa simples: implica redefinir os conteúdos de leitura e de escrita. Trata-se não mais de ensinar a língua, suas regras e suas partes isoladamente, mas de incorporar as ações que se fazem com textos no cotidiano. No nosso dia a dia lemos com os mais diferentes propósitos: para nos informar sobre as atualidades, para localizar endereços e telefones, para fazer uma receita, para saber como vão pessoas que estimamos, para nos divertir ou emocionar, para tomar decisões, para pagar contas, para comprar algo, entre outros. E escrevemos para distintos interlocutores, com diferentes intenções, nas mais variadas situações: para relatar como estamos para pessoas distantes, para solicitar algo, para reclamar de alguma coisa, para nos lembrarmos daquilo que temos de comprar, para prestar contas do nosso trabalho, para anotar um recado para alguém, entre muitas outras ações. São ações que podem e devem ser aprendidas, traduzidas em comportamentos de leitor e de escritor que precisam ser ensinados. Claro que é necessário aprender o sistema de escrita e seu funcionamento, mas, como já foi dito na primeira parte deste Guia, essa aprendizagem pode ocorrer em situações mais próximas das situações reais e com textos de verdade que comunicam e que foram feitos para leitores. Trata-se então de trazer para dentro da escola a escrita e a leitura que acontecem fora dela. Trata-se de incorporar, na rotina, a leitura feita com diferentes propósitos e a escrita produzida com diferentes fins comunicativos para leitores reais. Enfim, trata-se de propor que a versão de leitura e de escrita presente na escola seja a mais próxima possível da versão social e que, assim, nossos alunos sejam verdadeiros leitores e escritores *. * O termo escritor aqui utilizado refere-se a pessoas que escrevem e não a escritores de literatura, jornalistas ou outros profissionais da escrita. Guia de Planejamento e Orientações didáticas 19

21 As expectativas de aprendizagem para a 1 a série do Ciclo I As atividades propostas neste Guia de Planejamento foram elaboradas com o intuito de fornecer subsídios para que seus alunos não apenas atinjam a meta de estarem plenamente alfabetizados ao final da 2 a série, mas também alcancem todas as expectativas de aprendizagem previstas para essa etapa de escolaridade conforme o documento Orientações Curriculares do Estado de São Paulo: Língua Portuguesa e Matemática Ciclo I. São elas: Expectativas relacionadas à comunicação oral j Participar de situações de intercâmbio oral, ouvindo com atenção e formulando perguntas sobre o tema tratado. j Planejar sua fala, adequando-a a diferentes interlocutores em situações co municativas do cotidiano. Expectativas relacionadas às práticas de leitura j Apreciar textos literários. j Recontar histórias conhecidas, recuperando algumas características da linguagem do texto lido pelo(a) professor(a). j Ler, com a ajuda do(a) professor(a), diferentes gêneros (textos narrativos literários, textos instrucionais, textos de divulgação científica e notícias), apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto e sobre as características de seu portador, sobre o gênero e sobre o sistema de escrita. j Ler, por si mesmo, textos conhecidos, tais como parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava-línguas, além de placas de identificação, listas, manchetes de jornal, legendas, quadrinhos e rótulos. Expectativas relacionadas à análise e reflexão sobre a língua e às práticas de produção de texto j Compreender o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que escreva com erros ortográficos (ausência de marcas de nasalização, hipo e hipersegmentação, entre outros). j Escrever alfabeticamente * textos que conhece de memória (o texto falado e não a sua forma escrita), tais como: parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava-línguas, entre outros. * Ainda que com erros de ortografia. 20 Guia de Planejamento e Orientações didáticas

22 j Reescrever ditando para você ou para os colegas e, quando possível, de próprio punho histórias conhecidas, considerando as ideias principais do texto-fonte e algumas características da linguagem escrita. j Produzir textos de autoria (bilhetes, cartas, instrucionais), ditando para você ou para os colegas e, quando possível, de próprio punho. j Revisar textos coletivamente com sua ajuda. Guia de Planejamento e Orientações didáticas 21

23 As expectativas de aprendizagem para o 1 o bimestre Um dos objetivos centrais para o 1 o bimestre da 1 a série é que os alunos se sintam integrados à nova turma, começando a ter alguma autonomia perante as atividades propostas e a organização do espaço da sala de aula e da escola. Outro objetivo importante é que eles também se sintam capazes de ampliar, desde o início, sua capacidade de ler e escrever. Por isso, é possível esperar que eles avancem com relação ao domínio do sistema de escrita e à construção de alguns procedimentos relacionados ao ato de ler. Mas, antes de definir as expectativas de aprendizagem e avaliar seus alunos, lembre-se sempre de dois aspectos fundamentais da relação entre aquilo que você ensina e aquilo que os alunos aprendem: 1. Os alunos só conseguem atingir as expectativas de aprendizagem que o(a) professor(a) define previamente se as condições necessárias para que eles aprendam forem garantidas no seu planejamento. De nada adianta, por exemplo, avaliar que a turma ainda não sabe ouvir histórias, pois não param no lugar e falam o tempo todo, se não lhes foi dada a oportunidade de participar com frequência de momentos de leitura do(a) professor(a), se esses momentos não foram planejados de modo a explicitar os comportamentos e as atitudes que os alunos devem ter nessas ocasiões etc. Uma boa questão que o(a) professor(a) pode se colocar ao avaliar a aprendizagem de seus alunos é sobre o que ele(ela) fez ou deixou de fazer para que seus alunos alcançassem aquilo que esperava. 2. Algumas expectativas sempre permanecem ao longo do ano. Ou seja, é possível esperar que os alunos ampliem e aprofundem cada vez mais aquilo que já aprenderam, sobretudo aquelas aprendizagens relacionadas a procedimentos, atitudes e valores. Vejamos um exemplo: ouvir com atenção a leitura do(a) professor(a). Essa é uma aprendizagem que envolve atitudes e valores. Ao longo do ano, com base nela, é bem provável que os alunos aprendam a ouvir o(a) professor(a) de forma cada vez mais autônoma, mais interessada, valorizando a leitura como fonte de prazer e entretenimento. Até o final do mês de abril, sugerimos que seu trabalho se desenvolva de modo que seus alunos possam: 22 Guia de Planejamento e Orientações didáticas

24 Com relação às práticas de leitura j Apreciar o momento das histórias, acompanhando com atenção crescente as leituras feitas por você. j Comentar trechos das histórias lidas e seus personagens, com sua ajuda. j Apreciar as ilustrações dos livros lidos, relacionando-as com algumas passagens da trama e com o título da história, com sua ajuda. j Reconhecer a escrita do próprio nome, dos nomes de alguns colegas e do seu, utilizando informações como as letras inicial e final dos nomes, o fato de o nome ser simples ou composto, entre outras. j Começar a reconhecer a escrita de outras palavras que tenham adquirido relevância no contexto do trabalho desenvolvido até o momento, tais como as que fazem parte das listas produzidas coletivamente (das atividades da rotina diária, de títulos das histórias lidas e das cantigas trabalhadas, dos personagens preferidos etc.). j Demonstrar disponibilidade para ler, com e/ou sem sua ajuda, de forma convencional ou não, textos cujo conteúdo saibam previamente de memória, tais como as letras das cantigas trabalhadas e também outros textos, como listas, títulos de histórias, legendas, colocando em ação comportamentos de leitor. j Reconhecer que a escrita serve para, entre outras funções, registrar e organizar o dia a dia na escola e pode ser uma fonte de informação, entretenimento e prazer. Quando a teoria ajuda a prática... As expectativas de aprendizagem para o 1 o bimestre são, na realidade, um desdobramento das metas definidas para a 1 a série. É interessante retomar essas metas para que você analise como seu trabalho pode contribuir para que elas se concretizem até o final deste ano letivo. Com relação às práticas de produção de texto e à análise e reflexão sobre a língua j Escrever silabicamente, ainda que não utilizando o valor sonoro convencional das letras. j Produzir textos oralmente (dos gêneros trabalhados no bimestre), atentos a algumas características do gênero e da linguagem que se escreve. j Escrever observando a orientação e o alinhamento que caracterizam a escrita da língua portuguesa. Com relação à comunicação oral j Ouvir com atenção crescente os comentários feitos por você e pelos colegas. j Comentar de forma cada vez mais pertinente os temas propostos por você. j Dominar alguns procedimentos para participar de uma conversa, como esperar a vez para falar, com sua ajuda. Guia de Planejamento e Orientações didáticas 23

25 Conhecer as hipóteses de escrita dos alunos Avaliação processual utilizando a sondagem A sondagem é um dos recursos de que você dispõe para conhecer as hipóteses que os alunos ainda não alfabetizados possuem sobre a escrita alfabética e o sistema de escrita de uma forma geral. Ela também representa um momento no qual os alunos têm a oportunidade de refletir sobre aquilo que escrevem, com sua ajuda. A realização periódica de sondagens é também um instrumento para seu planejamento, pois permite que você avalie e acompanhe os avanços da turma com relação à aquisição da base alfabética, além de lhe fornecer informações preciosas para o planejamento das atividades de leitura e de escrita, assim como para a definição das parcerias de trabalho entre os alunos (agrupamentos) e para que você faça boas intervenções no grupo. Mas o que é uma sondagem? É uma atividade de escrita que envolve, num primeiro momento, a produção espontânea pelos alunos de uma lista de palavras sem apoio de outras fontes escritas. Ela pode ou não envolver a escrita de frases simples. É uma situação de escrita que deve, necessariamente, ser seguida da leitura pelo aluno daquilo que ele escreveu. Por meio da leitura, você poderá observar se o aluno estabelece ou não relações entre aquilo que ele escreveu e aquilo que ele lê em voz alta, ou seja, entre a fala e a escrita. Nesta proposta, sugerimos que sejam realizadas sondagens avaliativas logo no início do ano, em fevereiro, em abril e no final de junho. Assim, ao longo do primeiro semestre letivo, será possível analisar o processo de alfabetização dos alunos em três momentos diferentes. Entretanto, para fazer uma avaliação mais global das aprendizagens da turma, é interessante recorrer a outros instrumentos inclusive a observação diária dos alunos, pois a atividade de sondagem representa uma espécie de retrato do processo do aluno naquele momento. E como esse processo é dinâmico e na maioria das vezes evolui muito rapidamente, pode acontecer de, apenas alguns dias depois da sondagem, os alunos terem avançado ainda mais. Feitas essas observações iniciais, compartilhamos os critérios de definição das palavras que farão parte das atividades de sondagem deste semestre. São eles: 24 Guia de Planejamento e Orientações didáticas

26 As palavras devem fazer parte do vocabulário cotidiano dos alunos, mesmo que eles ainda não tenham tido a oportunidade de refletir sobre a representação escrita dessas palavras. Mas não devem ser palavras cuja escrita tenham memorizado. A lista deve contemplar palavras que variam na quantidade de letras, abrangendo palavras monossílabas, dissílabas etc. O ditado deve ser iniciado pela palavra polissílaba, depois pela trissílaba, pela dissílaba e, por último, pela monossílaba. Esse cuidado deve ser tomado porque, no caso de as crianças escreverem segundo a hipótese do número mínimo de letras, poderão recusar-se a escrever se tiverem de começar pelo monossílabo. Evite palavras que repitam as vogais, pois isso também pode fazer com que as crianças entrem em conflito por causa da hipótese da variedade e também se recusem a escrever. Após o ditado da lista, dite uma frase que envolva pelo menos uma das palavras da lista, para poder observar se os alunos voltam a escrever essa palavra de forma semelhante, ou seja, se a escrita dessa palavra permanece estável mesmo no contexto de uma frase. Por isso, sugerimos que seja organizada uma lista de alimentos que se compram na padaria: MORTADELA PRESUNTO QUEIJO PÃO O MENINO COMEU QUEIJO Dicas para o encaminhamento da sondagem j As sondagens deverão ser feitas no início das aulas (em fevereiro), início de abril, final de junho, ao final de setembro e ao final de novembro. j Ofereça papel sem pauta para as crianças, pois assim será possível observar o alinhamento e a direção da escrita dos alunos. j Se possível, faça a sondagem com poucos alunos por vez, deixando o restante da turma envolvido com outras atividades que não solicitem tanto sua presença (a cópia de uma cantiga, a produção de um desenho etc.). Se necessário, peça ajuda ao diretor ou a outra pessoa que possa lhe dar esse suporte. Quando a teoria ajuda a prática... Antes de avaliar a sondagem da turma, leia o Texto 5 do Bloco 2, Como se aprende a ler e escrever, no Guia de Estudos para Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo. Nele são abordadas as etapas de construção da escrita, e é fundamental que você conheça essas etapas para analisar aquilo que seus alunos produziram. Guia de Planejamento e Orientações didáticas 25

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