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1 Filme: Juro que vi: O Curupira Gênero: Animação Diretor: Humberto Avelar Ano: 2003 Duração: 11 min Cor: Colorido Bitola: 35mm País: Brasil Disponível em: Aplicabilidades em Educação Comentários de Renata S. Frauendorf 1 Este curta de Humberto Avelar é bem humorado e nos leva a conhecer um dos personagens de nosso folclore mais cercado de mistérios. O Curupira tem diferentes representações. Nas lendas ele é retratado como um guardião das matas e dos bichos. Geralmente em nossas escolas trabalhamos com o gênero Lendas apenas na semana do Folclore quando os alunos ouvem algumas histórias e entram em contato com alguns personagens. Este curta é uma ótima oportunidade para mergulhar no universo das lendas pela própria riqueza textual que ela nos possibilita, além de ser uma fonte de informação diferente ao texto escrito. 1 Renata S. Frauendorf é Pedagoga formada pela Universidade de São Paulo e Psicopedadoga formada pelo Instituto Sedes Sapientiae; consultora dos Programas Formar em Rede e Além das letras do Instituto Avisa Lá (SP), além de atuar em projetos de formação para professores de Educação Infantil da Rede Pública, Particular e para educadores de Entidades Sociais. Atua como psicopedagoga na Clinica SOMA em Campinas, SP.

2 Nível de Ensino : Ensino Fundamental Disciplina(s)/ Temas Transversais: Língua Portuguesa Objetivos de aprendizagem: Que os alunos: Reflitam, ampliem e avancem em seus conhecimentos sobre leitura e escrita. Compreendam que a escrita e leitura são atividades que atendem diferentes funções. Ganhem consciência da capacidade de serem produtores de textos mesmo antes de saber escrever convencionalmente. Percebam relações entre a linguagem falada e escrita. Aprofundem o conhecimento do gênero escrito: Lendas Produto Elaboração de um livro, que depois será doado a biblioteca da comunidade, da escola, ou outros espaço significativo. Seqüência didática sugerida: 1. Apresentação do Curta Juro que vi: O Curupira, de Humberto Avelar. 2. Conversar sobre o tema do filme, pontos apreciados, momentos de tensão... Ao conversar com os alunos sobre o tema do curta o professor sensibiliza o grupo para aquilo que irá trabalhar. Ao ouvi-los abre espaço para crítica, para que teçam opiniões, estabeleçam relações com outras histórias já vividas ou conhecidas. 3. Compartilhar com os alunos a idéia da elaboração do livro de lendas Esse é um momento importante em que o professor compartilha o produto a ser construído por todos. A intenção não é que ele imponha sua vontade e sim dê a sugestão abrindo espaço para conversa, negociação e ajustes que os alunos propuserem. A aprendizagem ganha sentido, pois todos, tanto professor como alunos, se relacionam entre si e acerca de um objeto de estudo, um objetivo comum. 4. Leitura de lendas pelo professor.

3 5. Reconto oral de lendas. Orientação didática: A leitura de textos pelo professor, e o reconto oral são condições para familiarizar os alunos com um gênero textual. Ao conhecerem diferentes versões de uma mesma lenda, aumentam seu repertório e vão se apropriando do gênero em termos de estrutura, características enfim, propriedades específicas do texto. Para esta leitura é indicado que o professor use livros de qualidade textual e de imagens, pois, desta forma as crianças terão boas referencias no momento de produção textual. Caso contrário corre o risco de oferecer um repertório empobrecido e estereotipado que certamente pouco contribuirá para a apropriação deste gênero escrito. 6. Pesquisa em sites sobre folclore e lendas em duplas. O trabalho no computador pode ser um bom aliado nesta seqüência seja para realizar pesquisas, seja para as situações de reescrita ou ilustração. O uso do computador sugere o trabalho em duplas. Muitos professores podem questionar esta estratégia de se trabalhar em duplas no computador, pois não é fácil romper o paradigma da ação individual. Porém são necessários critérios para se escolher as duplas, por que crianças que interagem bem em situações de brincadeiras, mais espontâneas não necessariamente são bons companheiros para trabalhar. Para alguns, sentar-se ao lado daquele que sabe mais é um estímulo e serve de apoio para suas dificuldades, no entanto, para outros é mais uma forma para se acomodar e desviar a atenção, pois sabe que sempre há alguém que fará a tarefa por ele. Ao longo do processo, estas duplas podem ser alteradas buscando sempre uma maior afinação. Na proposta de reescrita da lenda usando o computador, é comum ver uma divisão de papéis entre as duplas por iniciativa das próprias crianças. Ora um dita o texto, enquanto o outro digita e vice-versa. Outras duplas podem se dividir de maneira diferente: um se responsabiliza pelo texto e o outro pela ilustração com o uso do Paint Brush. Nas pesquisas o procedimento é o mesmo e o professor pode sugerir o assunto a ser pesquisado no site de busca por exemplo: lendas brasileiras ou folclore brasileiro e juntos professores e crianças selecionam aqueles mais pertinentes. Outra forma de trabalho é indicar o site para os alunos e pedir que encontrem determinada lenda ou informação sobre um personagem.

4 Mas atenção, para isto é fundamental que o professor se prepare e faça estas pesquisas previamente a fim de apoiar os alunos e dar boas indicações, que venham colaborar com a ampliação do universo cultural do grupo. 7. Eleger as lendas preferidas do grupo. Ao eleger as lendas preferidas da sala professor e alunos passam a explorá-las com mais afinco e assim ficam mais confiantes no momento de produção do texto. 8. Proposta de escrita: Listas: Títulos das lendas que já foram lidas, Nome dos personagens que aparecem na história para ajudar na reescrita da lenda; Partes que compõe um livro Trechos de lendas ditados pelo professor etc. Reescrita coletiva de lendas. Criar um texto a partir de ilustrações. Além da roda de leitura, as atividades de escrita e reescrita contribuem para que as crianças comecem a refletir e ampliar o conhecimento sobre as propriedades dos textos (estrutura, características, traços diferenciadores, finalidade, intencionalidade) e propriedades da escrita (propriedades qualitativas e quantitativas, ortografia, separação entre palavras, pontuação). Assim como, compreendê-lo em seu sentido e lógica. No caso de salas muito heterogêneas o professor pode lançar mão de diferentes propostas que atendam as necessidades e especificidades dos alunos. Dessa forma todos podem encontrar problemas a resolver na atividade. 9. Produzir ilustrações para uma história lida. 10. Revisão texto. Após os textos estarem escritos inicia-se o trabalho de revisão que incluí a melhora do texto nos aspectos de ortografia, coerência e coesão. 11. Planejar etapas de elaboração do livro junto com as crianças.

5 12. Lançamento do livro: Depois de terminado o livro o grupo combina como irá compartilhar o aprendizado. Pode-se apresentá-lo para outras salas, ou fazer uma tarde de autógrafos e doá-lo a biblioteca. Para uma proposta ser significativa é importante que se tenha uma visibilidade final do produto e a solução do problema compartilhado com as crianças. Ao final de uma seqüência ou projeto, entendemos que a criança aprendeu porque teve uma intensa participação que envolveu a resolução de problemas de naturezas diversas. O resultado de um trabalho não deve ficar guardado num caderno, pastas ou fichários, mas sim ser exposto por meio de uma ação, como um sarau de poesias, apresentação de um teatro, seminários, exposições, por exemplo; ou objetos concretos como livros, DVD, álbuns... Desta forma o conhecimento é transformado e tem um uso real e social. 13. Avaliação A avaliação deve acontecer ao longo de toda a seqüência, pois se acredita num processo no qual a criança é convidada a se envolver e realizar diferentes tarefas. Olhar para sua capacidade em resolver problemas, criar estratégias, analisar e refletir sobre a língua portuguesa pode ser alguns critérios avaliativos. Para saber mais: PCN Parâmetros Curriculares Nacionais. MEC Gêneros Orais e Escritos na escola, Bernard Schneuwly, Joaquim Dolz e colaboradores. Mercado das Letras. O Ensino da Linguagem Escrita, Myriam Nemirovsky. Ed. Artmed Ler e Escrever na Escola - O Real, Possível e o Necessário, Delia Lerner. Ed. Artmed. Literatura Oral para a Infância e a Juventude, Henriqueta Lisboa - ilustrações de Ricardo Azevedo. Ed. Fundação Peirópolis. Contos tradicionais do folclore. Luis da Câmara Cascudo. Ed. Global. Contos tradicionais do Brasil. Luis da Câmara Cascudo. Ed. Global. Lendas Brasileiras e Computador: uma mistura que dá certo Renata Frauendorf - Revista Avisa lá no.27 ano 6.Jul/06 Site:

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