A PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL
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- Pedro Lucas Furtado Canejo
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1 A PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL Alxandr Carlos dos Santos Faria, Fridhild M.K. Manolscu 2 2 Ciências Sociais Aplicadas Univrsidad do Val do Paraíba Av. Shishima Hifumi, 29 Urbanova CEP: São José dos Campos SP Brasil luacrf@ig.com.br Instituto d Psquisa & Dsnvolvimnto Univrsidad do Val do Paraíba Av. Shishima Hifum, 29 Urbanova CEP: São José dos Campos SP Brasil - frida@univap.br Palavras-chav: Exportação, Produção, Café. Ára do Conhcimnto: Ciências Econômicas. Rsumo: O Brasil é o maior produtor, xportador sgundo maior consumidor d café do mundo. Além disso, dtém a lidrança absoluta m psquisas cafiras, o qu lh assgura maior comptitividad no mrcado lvada sustntabilidad nss agrongócio. Com tantos títulos, o café é um dos mais importants produtos brasiliros comrcializados nos mrcados nacional intrnacional.sua história s confund com a própria história do país. Sinônimo d progrsso, o café é um dos grands pilars conômicos do dsnvolvimnto nacional. Não é por acaso qu o início do século XX, quando surgiram os "barão do café, coincid com o primiro príodo d modrnização do país. Introdução colaboradoras, m favor do dsnvolvimnto sustntávl do agrongócio do café. Graças a Hoj a caficultura gra mais d cinco milhõs ssa união d sforços, hoj o Brasil conduz o d mprgos uma rcita anual da ordm d Programa quatro bilhõs d dólars, dos quais a mtad é dsnvolvimnto do café, com mais d 300 oriunda d xportaçõs. Intrnamnt, contribui psquisadors xtnsionistas cntnas d com a fixação do homm no campo, mlhoria da psquisas rnda d pqunos produtors, distribuição d Atualmnt, riquzas mlhor qualidad d vida. A lidrança instituiçõs mundial do Brasil m psquisas cafiras foi stratgicamnt situadas m 2 stados da conquistada plo mpnho d muitas instituiçõs, fdração. O consórcio é uma iniciativa incomum tndo continuidad hoj com o trabalho do m abrangência, tanto no plano nacional quanto Consórcio no intrnacional. Isso porqu sua atuação cobr pla toda a cadia produtiva, dsd o cultivo, passando Embrapa Café, criada m agosto d 999. A mais pla industrialização, comércio, até a tapa d nova unidad da Embrapa promov, apoia consumo, contmplando, inclusiv, psquisas na coordna as atividads d gração transfrência ára d saúd do consumidor. Com sua criação, d conhcimntos tcnologias das instituiçõs foi dada a oportunidad para a mbrapa xrcitar participants sua capacidad catalisadora grncial para a Brasiliro Dsnvolvimnto do do d Café, Psquisa coordnado Consórcio dmais Nacional d Psquisa tcnologias já consórcio tm o d psquisa VIII Encontro Latino Amricano d Iniciação Cintifica IV Encontro Latino Amricano d Pós-Graduação Univrsidad do Val do Paraíba dsnvolvidas. mais d 40 xtnsão, 62
2 intgração, sustntação tcnológica socioconômica do agrongócio café no Brasil, m 732, comçava a oprar m Nw York a primira bolsa d café. tornando-o mais ágil, modrno comptitivo. O Café no Brasil Origns Em 727 o café havia chgado à América do A origm do café s confund com as lndas Sul plas Guianas Francsa Holandsa (hoj não s conhcm documntos qu rgistrm com Surinam). Foi nssa época qu Francisco d clarza sua dscobrta aprovitamnto. Ao qu Mlo tudo indica, por volta d 850 A.C., Kaldi, um pastor portugusas, tv m mãos sta planta cujos d um mostiro da Abissínia (hoj Etiópia), tria frutos iriam fazr a fortuna d sus cultivadors notado agitação no su rbanho d cabras quando do país. D fato, m pouco tmpo o café s tornou las comiam os frutos vrmlhos d um crto o principal produto conômico do Brasil, grando arbusto. também riquzas impulsionando o dsnvolvimnto m Estava todos os stors d atividad agrícola industrial, dscobrto o café. No século XVI o café foi torrado mantndo-s, até hoj, como um dos principais na Pérsia, pla primira vz, sguindo dpois para produtos d nossa cartira d xportaçõs. Do a África Europa. Nort do país, o café s difundiu por zonas bastant Provando-o, algr Kaldi bm sntiu-s disposto. Palhta, sargnto-mor das tropas Diz a lnda qu, m 675, o café foi librado climáticas mais propícias à sua cultura. Pouco para os cristãos dpois qu foi xprimntado dpois, todo o Brasil já o conhcia. Mas su cultivo aprovado plo Papa Clmnt VIII. A primira ra apnas para consumo local. Só no fim do casa d café data d 652 foi stablcida m século XVIII, com a dsorganização da produção Cornhill Inglatrra. cafira do Haiti, o café brasiliro assumiu Introduzido na França m 675, tornou-s moda importância comrcial. No primiro dcênio da na cort d Luiz XIV. Daí m diant os cafés Indpndência, públicos s multiplicaram, tornando-s ponto d xportação. À sua frnt stavam o açúcar o ncontro algodão, St. Michal's obrigatório Ally, para na políticos, filósofos, qu, ra o mbora trciro produto dcadnts, d ainda scritors artistas plásticos. Em 689, as casas figuravam no mrcado intrnacional. O café rndia d café já ram populars nos Estados Unidos, ntão 8 por cnto do valor total das xportaçõs brasiliras. Nos dois dcênios sguints passou VIII Encontro Latino Amricano d Iniciação Cintifica IV Encontro Latino Amricano d Pós-Graduação Univrsidad do Val do Paraíba 622
3 para o primiro lugar, com mais d 40 por cnto sguimntos do stor, m logo atingirmos 5 das xportaçõs. Transformado m produto d milhõs d sacas, o qu lvaria o consumo para xportação, 4,35 Kg por pssoa. O nosso mrcado intrno é o café concntrou-s na rgião montanhosa próxima ao Rio d Janiro. Aí havia muito important promissor. rlativa abundância d mão-d-obra scrava, qu, m consqüência da dsagrgação da conomia Tabla Ncssidad Brasilira d Produção d açucarira Café da fragmntação da conomia minira, partia m grands lvas para o Sul. E a proximidad do porto prmitia utilizar um mio d PRODUÇÃO NACIONAL NECESSÁRIA DE CAFÉ transport também farto: a mula. Exportação Milhõs d Nacional Sacas (milhõs d sacas) Média 7,0 Consumo Intrno d Café 2,5 Consumo Café Solúvl+9 3,0 Total 32,5 Font: CONVÊNIO: S.P.C. / CONAB. A quantidad d 32,5 (milhõs d sacas) é a ncssidad anual d café no Brasil para cumprir todos os sus compromissos. Em média, conform Figura Evolução do Consumo intrno d Café o Link Produção d Café no Brasil por Estado, o no Brasil Brasil stá produzindo 25 milhõs d sacas. O Font: Associação Brasilira d Industrialização d Café buraco tm sido cobrto plo govrno através d lilõs dos stoqus oficiais, principalmnt para O Brasil é o 2º consumidor mundial d café, atndr o consumo intrno. stando atrás apnas dos Estados Unidos.O nosso consumo pr capita m 965 stava m Principais rgiõs produtoras d café 4,72 Kg/ano, chgando m 985 a 2,27 Kg. Paulatinamnt, fomos rtomando o crscimnto alcançamos m 998 crca d 3,70 Kg. Há uma mta buscada pla ABIC por todos os Dsd qu surgiu no Brasil, no século XVIII, o café já s xpandiu do Sudst para todas as outras rgiõs. Por ss motivo, a divrsidad é VIII Encontro Latino Amricano d Iniciação Cintifica IV Encontro Latino Amricano d Pós-Graduação Univrsidad do Val do Paraíba 623
4 uma das caractrísticas da caficultura brasilira. anos. Uma dlas diz rspito a participação dos Do Sul à Amazônia, o café stá prsnt m Estados m ára plantada população cafira. O planaltos rgiõs montanhosas, m cultivos Paraná durant muitos anos foi o principal Estado adnsados ou convncionais, rsist ao frio tm produtor, chgando msmo a dtr mais d 50% auxílio da irrigação para suportar o clima sco é do parqu cafiro do país. Qualqur vnto cultivada climático, como as gadas, quando ocorrido m pqunas, média grands propridads. O país produz os mais variados naqul Estado, tinha um grand rflxo. tipos d grãos obtém todas as qualidads d Postriormnt, São Paulo dtv ssa primazia bbida. Ao contrário do qu ocorr m outros d sr o principal produtor brasiliro. Hoj a paíss produtors, qu, pla própria xtnsão, têm situação stá totalmnt difrnt, pois Minas mnor ára cultivada, a divrsidad do Brasil tm Grais é o nosso principal produtor, dtndo 50% rlação com spécis varidads. da produção, sguido do Espírito Santo, dpois São Paulo a sguir o Paraná. 6% 2% paraná 27% Exportação São Paulo Minas Grais Espirito Santo outros 27% Apsar d sr o maior produtor mundial d café 28% (m 2002 produziu 45 milhõs d sacas), o sgundo maior mrcado consumidor, atingindo a marca d 3 milhõs d sacas nst ano, o Brasil ainda stá long d alcançar a Itália Almanha, maiors xportadors do mundo, quando s trata d café industrializado. Tabla Gráfico 2 - Produção média d Café no Brasil por 2 - Exportação d Café (volum m milhõs d saca/60kg) Estados (Milhõs d sacas - 9/00) Font: IBC, USDA, ABECAFÉ, CDPC A Total Ano Total no Dntro do próprio Brasil a caficultura vm sofrndo mudanças significativas ao longo dos VIII Encontro Latino Amricano d Iniciação Cintifica IV Encontro Latino Amricano d Pós-Graduação Univrsidad do Val do Paraíba 624
5 mondo os grãos vnd para paíss da Europa, Ásia, África, América do Nort tc. Nst ano, o Brasil mantv sua posição d maior xportador mundial d café vrd, faturando U$,25 bilhão com a xportação d 27 milhõs d sacas. D acordo com Nathan Hrszkowicz, Dirtor xcutivo da ABIC, "o mundo procssa rxporta o café brasiliro numa quantidad cinco vzs mnor da qu o Brasil xporta na forma d commodity (grãos vrds).são, apnas, 5 milhõs café vrd (m grãos) brasiliro. Importa o mlhor café do mundo, agrga valor ao produto, torrando A Almanha é também a maior compradora do Font: Até 90 Coff Businss; a partir d 9 CECAFÉ agosto/ Até d sacas d café industrializado contra 27 milhõs d sacas d café vrd, mbora com maior valor agrgado, totalizando quas U$,0 bilhão/ano". VIII Encontro Latino Amricano d Iniciação Cintifica IV Encontro Latino Amricano d Pós-Graduação Univrsidad do Val do Paraíba 625
6 Conclusão Diant do qu foi xposto nst trabalho, pods concluir qu a caficultura passou por divrsos príodos favorávis dsfavorávis nos últimos 50 anos. Esss príodos são dtrminados pla conjuntura macroconômica mundial, aliada ao nívl da produção dos stoqus d café. As condiçõs climáticas intrfrm sobr produção também dirtamnt sobr prço, como, por xmplo, quando acontcm gadas nas rgiõs produtoras os prços aumntam imdiatamnt, sndo qu apnas a safra do ano sguint srá aftada. O Brasil ao lado da Colômbia, maiors produtors mundiais, possum muita força no mrcado Suas xpctativas d safra políticas d comrcialização são smpr dtrminants na dfinição dos prços Intrnacionais. Bibliografia [] FNP-CONSULTORIA E COMÉRCIO. Agrianual 96. São Paulo, 996. [2] [3] [4] VIII Encontro Latino Amricano d Iniciação Cintifica IV Encontro Latino Amricano d Pós-Graduação Univrsidad do Val do Paraíba 626
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