Entre o Suas e o Plano Brasil sem Miséria: Os Municípios Pactuando Caminhos Intersetoriais. 14º Encontro Nacional do Congemas

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1 Entre o Suas e o Plano Brasil sem Miséria: Os Municípios Pactuando Caminhos Intersetoriais 14º Encontro Nacional do Congemas

2 CRAS como unidade de gestão local do SUAS 14º Encontro Nacional do Congemas

3 CRAS - Objetivo Prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidades e riscos sociais nos territórios, por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania. BRASIL, 2009:10 (Cadernos de Orientações do CRAS)

4 CRAS O CRAS é protagonista da rede de proteção social básica sob a lógica territorial, opera com objetivos de: prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e provisões de benefícios e serviços; qualificar vínculos de pertencimento na família, na comunidade e na sociedade; expressar a publicização da política de Assistência Social,capaz de politizar e coletivizar as demandas sempre que a situação permitir estabelecer os vínculos entre benefícios e serviços socioassistenciais referenciados ao território; protagonizar a integração da rede de proteção social e de serviços públicos em geral, para a garantia de direitos;

5 CRAS- Principais Ações: - - Diagnóstico socioterritorial - Gestão de benefícios; - Atenção sociofamiliar; - Articulação com a rede socioassistencial e demais políticas públicas; - Articulação das organizações comunitárias; - Apoio a projetos de inclusão produtiva.

6 Territorialização dos CRAS Territorialização dos CRAS

7 Vigilância Social A Vigilância Social tem como função saber onde estão e quantos são os que demandam por proteção social e qual é a capacidade dos equipamentos e serviços para suprir suas necessidades. Nesse sentido, a NOB/SUAS define-a como o desenvolvimento da capacidade e de meios de gestão assumidos pelo órgão público gestor da Assistência Social para conhecer a presença das formas de vulnerabilidade social da população e do território pelo qual é responsável.

8 CRAS e o Território Territorialização entendida como instrumento fortalecedor da democratização na medida em que permiti o conhecimento das diferenças de acesso, a partir de condições concretas principalmente, em contextos de desigualdade. Para considerar a possibilidade da gestão territorial como instrumento de democratização é preciso entender o território como um espaço dinâmico de relações onde necessidades e possibilidades se confrontam no cotidiano. (Sposati)

9 CRAS e o Território (cont.) Milton Santos traz o conceito de território, mostrando-o como o lugar do drama social Bom,...o drama social, o drama da nação é muito mais... visível através do território do que por intermédio de qualquer outra instância da sociedade. A geopolítica populacional estuda o Estado enquanto organismo geográfico, ou seja, é o estudo da relação intrínseca entre a geografia e o poder. O conceito de território está ligado à TERRA dividida como espaço delimitado a partir de interesses econômicos e políticos, ou seja a geografia mundial se desenhou sob as disputas de poder e de domínio econômico.

10 CRAS e o Território (cont.) A dimensão territorial traz elementos que permitem uma perspectiva de totalidade da questão social: já que trabalha não somente com os aspectos das necessidades, como também se refere às próprias relações estabelecidas entre os sujeitos e seu cotidiano de vivência...

11 CRAS e o Território (Cont.) Chão concreto onde se dá a realidade da vida coletiva; Onde as pessoas produzem e reproduzem a sua existência, através do trabalho e da satisfação de suas necessidades;

12 Metodologia de trabalho sob a lógica territorial Enfoca as trajetórias dos habitantes do lugar, tratando de aspectos de sua memória e identidade, relacionadas com sua vida cotidiana no bairro ; Leva-se assim em consideração a diversidade das trajetórias sociais, dos processos migratórios e das histórias familiares singulares; Pauta o tema da memória coletiva e individual; Faz uma análise das relações de conflito e de organização coletiva, ocorridas entre o poder público municipal e entidades da sociedade; Convoca ao questionamento: de onde vem a resistência? Onde se encontra a condição de superação? Quais os recursos individuais e coletivos que operam neste território?

13 Metodologia de trabalho sob a lógica territorial Leitura dinâmica da atualidade: Qual o cenário Fatos e acontecimentos Situações que relacionam entre si Proposta de trabalho institucional e projeto ético-político da profissão

14 IRSAS

15 REDE Caracterizada pela condição de autonomia das organizações e pelas relações de interdependência que estabelecem entre si. As redes possibilitam a inovação administrativa associada a uma configuração organizacional descentralizada e intersetorial, na qual as políticas apresentam uma maior distribuição do poder.

16 Indicação da rede de serviços no município de Londrina

17 Rede e o CRAS A rede sugere uma teia de vínculos, relações e ações entre indivíduos e organizações. É um espaço no qual se produz uma visão compartilhada da realidade, se articulam diferentes tipos de recursos e se conduzem ações de forma cooperada.

18 Pressupostos do trabalho em rede Destaca a esfera pública sob a égide da intersecção do estatal e sociedade civil organizada na garantia do direito social. Necessidade de vencer a verticalização e a centralização na gestão das políticas públicas. Ampliação da participação comunitária e local e consequentemente para melhoria da qualidade dos serviços prestados pelas políticas públicas.

19 Trabalho em Rede e a interação com as demais políticas sociais Significa ir além da simples adesão, pois os envolvidos necessitam romper com antigas práticas, instaurando um novo olhar para a realidade e os desafios colocados no cotidiano. Coloca o desafio de garantia de direitos fundamentais.

20 Condições necessárias à Constituição da Rede Identificar problemas, estabelecendo prioridades; Definir objetivos, metodologia de trabalho e metas(resultados pretendidos); Instituir fluxo contínuo de comunicação e informação; Conquistar adesão política à proposta; Assegurar trabalho coletivo e permanente;

21 Condições necessárias à Constituição da Rede (cont.) Potencializar os serviços com recursos humanos necessários e qualificados; Capacitar continuamente os agentes envolvidos no trabalho; Monitorar e avaliar constantemente o processo, redefinindo objetivos e práticas.

22 Aspectos que facilitam a integração do trabalho das políticas sociais Ampliação para uma visão holística e integralizadora da realidade social e do território; Posicionamento político e ideológico dos sujeitos operadores desta política de forma convergente; Compromisso com a democracia e com a transparência; Desenvolver um processo de mobilização que garanta a participação de todos os atores envolvidos na promoção, defesa e proteção dos direitos sociais.

23 Trabalho sociofamiliar Tem por pressuposto que a família em situações de vulnerabilidade constitui-se como sujeito da proteção social. A família deve ser fortalecida em seu espaço de interlocução social e política e receber condições de consolidar a sua capacidade protetiva.

24 Estratégias do trabalho sociofamiliar Fortalecimento dos vínculos internos e externos de solidariedade; Desenvolvimento de atividades com o envolvimento de várias áreas (inclusão produtiva, educação, saúde) para contribuir no alcance da autonomia e protagonismo; Garantia de condições de sustentabilidade que previnam a violação de direitos e o agravamento de situações de risco.

25 Processo de Implantação do trabalho com famílias Identificação de todas as famílias beneficiadas dos programas de transferência de renda federal e municipal, com referência territorial Organização de serviços de apoio sociofamiliar em grupos (190 grupos); Estabelecimento de parcerias com a rede não governamental no trabalho sociofamiliar; Reconhecimento e articulação do trabalho em rede com as políticas públicas que atuam em cada região; Formação e capacitação da equipe dos CRAS e da rede conveniada para o trabalho com as famílias; Definição de linha e conteúdo do trabalho sociofamiliar em processo grupal; Estabelecimento de plano desenvolvimento familiar para os casos de alta vulnerabilidade.

26 Família nos dias de hoje É preciso compreender a família como grupo social cujos movimentos de organizaçãodesorganização reorganização mantém estreita relação com o contexto sociocultural. É preciso, também, enxergar na diversidade, não apenas os pontos de fragilidade, mas também a riqueza das respostas possíveis encontradas pelos grupos familiares, dentro de sua cultura, para as suas necessidades e projetos.

27 Trabalho sociofamiliar desenvolvido nos grupos Fomentar discussões e vivências coletivas que contribuam para a busca da autonomia nas relações sociais familiares e comunitárias. Desencadear um processo que contribua para o desenvolvimento de capacidades e habilidades no exercício da cidadania.

28 Participação dos usuários A gente antes era cada um por si, Deus por todos, aí depois que todo mês tava todo mundo junto, a gente foi fazendo amizade, mais conhecimento uma da outra. A gente parou de julgar uma a outra pela aparência e passou a conhecer a realidade de cada uma. Conhecer mesmo o sofrimento de cada uma. (grupo focal Santa Fé)

29 Participação dos usuários [...] eu sempre fui fechada, não era muito de amizade, agora não, agora graças a Deus eu estou aqui, começou essas reuniões, eu conheço as pessoas. Essa aqui é minha vizinha predileta (risos). Depois que começou essas reuniões eu fiquei até assim mais perto dos meus filhos, eu converso mais com eles, dou mais carinho mesmo, e antes eu não fazia isso, tinha medo. Eu estou até melhor comigo mesmo também, eu sinto assim mais alegria. (grupo focal Franciscato).

30 Dimensão política da gestão Valorizar os conselhos como espaços públicos e deliberativos; Ampliar os espaços de fala e discussão com os usuários; Relacionar-se com os poderes legislativos e judiciário com respeito confiança; Relacionar-se com a imprensa, considerando sua força e valorizado este espaço como forma de dialogar com outros atores para além dos muros da PAS.

31 Profissional Fluxo de informação limpo, honesto e democrático; Registro e sistematização de dados; Desenvoltura diante de processos burocráticos; Saber lidar com situações adversas; Não perder a dimensão da efetividade social.

32 Profissionais Profissional com visão estratégica, cooperativa, democrática, participativa e solidária; Precisa ser técnico político; Agente de atividades gerais que possui conhecimentos específicos; Planejador que trabalha com os olhos no processo societal abrangente; Profissional sabedor de que o êxito depende também da dinâmica política; Seu eixo de ação está colocado nos problemas da democracia, da representação e da participação.

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