Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA. Trabalho em rede, discutindo o trabalho com família

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1 TEMA Trabalho em rede, discutindo o trabalho com família

2 PROGRAMAÇÃO Primeiro Dia 8h30 /12h30 Credenciamento Abertura Dinâmica de apresentação Tem a ver comigo Apresentação da Programação Acordos de Convivência Exibição de vídeo: Vida de Maria Trabalho em grupo: A prática profissional na reflexão do trabalho com família Debate do trabalho de grupo e esclarecimentos sobre a técnica desenvolvida.

3 13h30 /17h30 Dinâmica motivacional: Vamos fazer a vaquinha Leitura do texto: Trabalho interdisciplinar nos CRAS: um novo enfoque no trato à pobreza Trabalho em grupo: Estudos de casos sobre trabalho junto às famílias, pensando na intervenção da equipe. Apresentação e debate dos trabalhos em grupo Exposição dialogada Metodologia do trabalho com famílias Avaliação e encerramento do dia.

4 Segundo Dia 8h00 /12h30 Retrospectiva do dia anterior Vídeo MDS Trabalho com família Dinâmica Em busca do meu grupo Trabalhos em grupo: Construção do plano de ação e dinâmica do acompanhamento junto às famílias Apresentação dos trabalhos e debate Exposição dialogada Acompanhamento em grupos de famílias Trabalhos em grupo: Vivenciando as técnicas de trabalho em grupo Debate e esclarecimentos

5 13h30 /16h30 Dinâmica Motivacional: Escravos de Jó. Exposição dialogada: A importância do trabalho em equipe e a articulação da rede Esclarecimentos finais Avaliação e encerramento da capacitação

6 TEMA Metodologia de trabalho com famílias

7 Conceito de Família Na PNAS (2004): conjunto de pessoas unidas, seja por laços consanguíneos, seja por laços afetivos e/ou de solidariedade ; A centralidade da família, é o reconhecimento da importância dessa instituição na proteção social dos indivíduos. A PNAS (2004) afirma que a família é o espaço privilegiado e insubstituível de proteção e socialização primárias.

8 Famílias sujeito de direitos. As famílias = sujeitos de direitos e protagonistas, sendo acolhidas, esclarecidas e apoiadas em suas demandas. Demanda das famílias = multiplicidade de variáveis contextos de desigualdade, violência, preconceito, desproteção social.

9 EIXO ESTRUTURANTE MATRICIALIDADE SÓCIO-FAMILIAR GARANTIAS SOCIOASSISTENCIAIS a segurança de acolhida; a segurança social de renda; a segurança do convívio ou vivência familiar, comunitária e social; a segurança do desenvolvimento da autonomia individual,familiar e social. Orientam as ações que deverão estar contidas nas metodologias de trabalho com família

10 Instrumentos importantes para a orientação do método de trabalho com famílias na concepção do SUAS

11 Trabalho Atuar para atingir determinado objetivo Social Vida dos seres humanos em sociedade reconhecimento dos direitos e da possibilidade de intervir. Família Conjunto de pessoas unidas devido à ascendência, descendência, afinidade e /ou solidariedade.

12 Família REQUER Estudo do perfil das famílias Conhecimento da dinâmica da família e do território Estudo das potencialidades de cada família atendida Construção da intervenção/método de trabalho com família Plano de Ação da Família

13 Trabalho com famílias PRINCIPAIS OBJETIVOS

14 Objetivos do trabalho com famílias Garantir direitos socioassistenciais Prevenir e reduzir situações de vulnerabilidades e riscos sociais Fomentar a coesão social, resgatando vínculos e laços sociais, por meio da ampliação ou criação de espaços de convívio social e experimentação de participação política Proteger famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidade e/ou risco social

15 O Trabalho social com famílias demanda saberes técnicos Conjunto de procedimentos efetuados a partir de pressupostos éticos, conhecimento teórico metodológico e técnico-operativo com a finalidade de contribuir para a convivência, reconhecimento de direitos e possibilidades de intervenção na vida social.

16 Que materializa-se A partir do desenvolvimento de ações de caráter preventivo, protetivo e proativo e tendo por foco as potencialidades e vulnerabilidades presentes no território

17 Metodologia de Trabalho com Famílias Estratégias Interligadas Individuais Ações Individualizadas Encaminhamentos Acolhida Coletivas Grupos com famílias Ações comunitárias

18 Fluxo - CRAS Demandas Prioridades encaminhadas pela Vigilância Socioassistencial, busca ativa no território, demanda espontânea e encaminhamento a outros setores Busca Ativa no território Demanda espontânea e encaminhamento de outros setores Serviço PAIF Acolhida Estudo Social da família Acompanhamento Atendimento Acompanhamento Particularizado Plano de Acompanhamento Familiar Acompanhamento em Grupo Oficina com família Ações Particularizadas Intervenção em ações particularizadas Inserção em ações do PAIF Avaliação Intervenção em grupos de famílias Inserção em ações do PAIF Mediações periódicas Ações Comunitárias Encaminhamentos Dentro e Fora Mediações periódicas Plano de Acompanhamento Familiar ou P I A Desligamento

19 Referência e Contrarreferência CRAS, demais políticas e SGD Plano de Acompanhamento Familiar ou Plano Individual de Atendimento Fluxo - CREAS Busca Ativa no território Acompanhamento Demandas Escuta qualificada Conselhos Tutelares, Vara da Infância e Juventude, Promotoria de Justiça e da Juventude, pela rede socioassistencial, por equipe responsável pela busca ativa de indivíduos e famílias em situação de risco ou violação de direitos, denúncia, ou ainda por demanda espontânea dos usuários. Demanda espontânea, denúncia e encaminhamento de outros setores Atendimento Encaminhamento REDE A situação deverá ser reportada às autoridades competentes quando o caso assim o exigir. Alta Complexidade Acompanhamento Particularizado Acompanhamento em Grupo Básica Intervenção em ações particularizadas Inserção em ações do PAEFI Avaliação Intervenção em grupos de famílias Inserção em ações do PAEFI Mediações periódicas Órgãos de Defesa Encaminhamentos Mediações periódicas Plano de Acompanhamento Familiar ou P I A Desligamento Básica ou não

20 Os serviços da Básica devem se articular com os serviços da Especial. O CRAS efetiva a referência e a contrarreferência do usuário na rede socioassistencial do SUAS, onde está incluído o CREAS

21 A contrarreferência é exercida sempre que a equipe do CRAS recebe encaminhamento do nível de maior complexidade (proteção social especial)

22 Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área Aabordagem familiar tem diversas dimensões e particularidades. Possui uma historicidade. A concepção defamília: orienta os trabalhadores(acreditando ou desacreditando) Territóriolocal, regional, municipal = problemas acontecem e as respostas podem surgir Ação articulada do Poder públicoe da s organizações não governamentais CONFIGURAÇÃODA REDE COMO REDE QUE ESTÁ LIGADA POR INTERESSES COMUNS: DESENVOLVIMENTO FAMILIAR Considerações!!!

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