PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
|
|
- Isaac Mendonça Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas
2 Vigilância Socioassistencial = função política Monitoramento = ferramenta (registra, totaliza, verifica incidência, estabelece forma de acompanhamento...) A Vigilância Social tem uma função que utiliza vários instrumentos!
3 Vigilância Socioassistencial A Vigilância Socioassistencial é uma área vinculada à gestão do SUAS e tem como objetivo a produção, sistematização e análise de informações territorializadas sobre situações de risco e de vulnerabilidade que incidem sobre famílias e indivíduos, assim como, de informações relativas aos padrões de qualidade dos serviços socioassistenciais ofertados. FORTALECE O CARATER PREVENTIVO E PRÓATIVO NOB SUAS 2012
4 Vigilância para Proteção e não para punição! -Desafios: - Cultural assistência social não produz informação; - Superação da verticalização da informação; - A informação deve ser construída coletivamente; - Perigo da informação ser locus de poder (apropriação pessoal; individualização da informação ); -Tendência de especialistas da informação com uma linguagem bem específica, criando problemas na comunicação.
5 A Vigilância Socioassistencial estrutura-se em dois eixos: - Vigilância de Riscos e Vulnerabilidades Responsabilizase pela produção, sistematização e análise de informações territorializadas sobre as situações de risco e vulnerabilidade que incidem sobre famílias e indivíduos (DEMANDA). -Vigilância dos Padrões dos Serviços Responsabiliza-se pelas informações relativas ao tipo, volume e padrões de qualidade dos serviços ofertados pela rede socioassistencial (OFERTA)
6 Predomínio ainda da informação desterritorializada: Informação Atenção/ Serviços
7 A informação não é um fim; é um meio e por isso tem que ter um fluxo de ida e volta. INFORMAÇÃO TERRITÓRIO ATENÇÃO
8 VIGILÂNCIA DE PADRÕES E SERVIÇOS A Vigilância de Padrões de Serviços busca sistematizar informações para contribuir com a melhoria da oferta de serviços socioassistenciais. Atualmente, o Censo Suas é a principal ferramenta para a coleta de informações periódicas sobre unidades públicas de referência de prestação de serviços da Assistência Social. Os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas)reúnem dados dimensionados sobre recursos humanos, serviços oferecidos e infraestrutura existente. Eles também promovem a padronização dos registros de atendimento, promovendo um banco de dados uniformizado em todo o País. A partir dessa ferramenta, é possível definir os índices de desenvolvimento e quais as necessidades básicas de cada uma das unidades públicas da Assistência Social. É importante para a Vigilância de Padrões de Serviços a sistematização das informações, executadas através de plataformas próprias. Dentre elas, vale destacar o acompanhamento das ações do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) e do ProJovem. A Vigilância de Padrões de Serviços prestados pela rede privada é de responsabilidade do gestor da assistência social no nível municipal. Para isso, é preciso que esse gestor conheça e acompanhe esta rede e desenvolva ações que garantam os padrões de qualidade dos serviços no âmbito do Suas.
9 VIGILÂNCIA DE RISCOS E VULNERABILIDADES A Vigilância de Riscos e Vulnerabilidades deve realizar a identificação de situações de vulnerabilidade e risco dos indivíduos e famílias, permitindo que o Sistema Único de Assistência Social (Suas) desenvolva políticas de prevenção, monitoramento e adequação de serviços socioassistenciais. Para a Assistência Social, é necessário adotar uma noção de fragilidade enquanto conceito multidimensional, não restringindo esta à percepção de pobreza, associada à posse de recursos financeiros. Assim, ao identificar a situação de fragilidade, é tarefa da Vigilância associar as informações de renda, os indicadores referentes à dificuldade de acesso a direitos e a serviços, assim como perceber níveis de autonomia e autoestima das famílias e indivíduos. Uma vez que o conceito de risco é muito abrangente, a Vigilância opta por analisar cada situação de maneira individualizada. Diante dessa necessidade, são consideradas situações de risco às violações de direitos, como casos de violência física, abuso ou exploração sexual, trabalho infantil, etc. Também são atendidos pela Vigilância os casos em houve a ruptura dos laços familiares ou comunitários do cidadão.
10 CADSUAS; SUAS WEB; VIGILÂNCIA SOCIAL CENSO SUAS (CRAS, CREAS, CENTRO POP, GESTÃO, CONSELHO, ENTIDADES); RELATÓRIO MENSAL DO CRAS; RELATÓRIO MENSAL DO CREAS; Construção de diagnósticos territoriais no Município; Análise dos dados do CadÚnico, do Censo; Caracterização das áreas de maior vulnerabilidade (mapa da rede socioassistencial, mapa dos territórios de vulnerabilidade social); Ações de busca ativa orientada por informações Construção de mapas temáticos relativos a situações de vulnerabilidade e riscos; (...)
11 MONITORAMENTO O Monitoramento consiste no acompanhamento contínuo do desenvolvimento dos serviços, programas, projetos, benefícios e transferência de renda. O Monitoramento se realiza por meio de indicadores construídos a fim de disponibilizar informações e possibilitar a verificação sobre os objetivos e metas atingidos.
12 AVALIAÇÃO Confere / Analiza / Conclui / Emite parecer Costuma ser realizada por meio de estudos específicos que analisam aspectos como: relevância eficácia (objetivos e metas alcançados) eficiência (relação custo-benefício) efetividade (impacto social produzido em termos de resultados)
13 O MONITORAMENTO e a AVALIAÇÃO DO PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL possibilitam o acesso às informações sobre a execução das ações planejadas, as dificuldades encontradas e os resultados alcançados, favorecendo a revisão e a tomada de decisões pelo gestor.
14 Algumas Definições Eficiência A gestão de um projeto será tão mais eficiente quanto menor o custo e maior o benefício introduzido por unidade atingida. Um dos desafios metodológicos neste tipo de avaliação é que custo e benefício nem sempre podem ser mensurados monetariamente; Eficácia avalia o quanto é adequada a relação estabelecida entre meios e fins no desenvolvimento do plano: o quanto foi capaz de atingir objetivos e metas. Ou, o nível de adequação da forma de execução, frente a seus princípios éticos e aos objetivos; Efetividade avalia o quanto o plano foi capaz de produzir mudanças significativas e duradouras no público alvo atingido. Para medir o seu grau de efetividade, torna-se necessária a adoção de uma perspectiva comparativa entre o antes e o depois Carvalho, 1997
15 Algumas Definições Indicadores: Parâmetros previamente definidos, a serem verificados na avaliação dos benefícios, serviço ou programas socioassistenciais. Podem ser: De processo: Identifica a realização das ações e procedimentos; De resultado: Identifica a obtenção do produto de uma ação De impacto: Identifica a repercussão da ação no cenário mais amplo (contexto e longo prazo)
16 Parte de um Plano de Monitoramento e Avaliação; Processo continuado; Transparência de critérios, procedimentos e resultados; Foco na qualidade dos serviços e direitos dos usuários
17 Diagnóstico Municipal Planejamento Plano Municipal de Assistência Social; Orçamento Municipal da Assistência Social; Plano de Ações da Secretaria Municipal; Plano de Trabalho de cada unidade; Monitoramento: Registro de ações; Acompanhamento de indicadores (processo, resultado e impacto); Análise crítica regular e acompanhamento pelos conselhos;
18 Avaliação: Sistematização dos registros e ações de monitoramento; Análise crítica de avanços, dificuldades; Apontamento de Indicativos para o planejamento; Construção do Relatório Anual de Gestão; Aprovação pelo Conselho Municipal de Assistência Social
19 Requisitos: Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais; Articulação em REDE de Serviços por território; Referenciamento no CRAS; Inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social
20 Processo de Monitoramento dos Serviços: Educação Permanente (conforme NOB-RH); Definição coletiva de procedimentos com base na Tipificação; Reuniões territoriais regulares (CRAS); Visitas de monitoramento; Relatórios de monitoramento dos serviços socioassistenciais;
21 FIM
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO NA POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: experiência do setor de Vigilância Socioassistencial de Pindamonhangaba/SP
SISTEMA DE MONITORAMENTO NA POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: experiência do setor de Vigilância Socioassistencial de Pindamonhangaba/SP Vinicius Cesca de Lima Julia Rossato Oliveira Pereira Juliana
Leia maisProtocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social
Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Ms. Waleska Ramalho Ribeiro - UFPB A concepção republicana do SUAS requer
Leia maisCentro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012
Centro de Referência de Assistência Social Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social
Leia maisSecretaria Nacional de Assistência Social
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004
Leia maisREESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS.
REESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS. OFICINA 2 Ofertas da Assistência Social: Serviços por níveis de proteção básica e especial de média
Leia maisPARTICIPAÇÃO POPULAR NO SUAS
PARTICIPAÇÃO POPULAR NO SUAS MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE Á FOME MDS Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS Departamento de Gestão do SUAS DGSUAS Coordenação Geral de Regulação
Leia maisA GESTÃO DO CREAS E AS MUDANÇAS COM A TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO
A GESTÃO DO CREAS E AS MUDANÇAS COM A TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO A Assistência Social como política de proteção social configura uma nova situação para o Brasil: garantir proteção a todos, que
Leia maisNota Técnica. Conceitos da Vigilância Socioassistencial Nº 01. Curitiba, PR. Junho de 2014. Coordenação da Gestão do SUAS
Nota Técnica Conceitos da Vigilância Socioassistencial Nº 01 Curitiba, PR. Junho de 2014 Coordenação da Gestão do SUAS Conceitos da Vigilância Socioassistencial Finalidade: Considerando a importância da
Leia maisA GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS
A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (2004) O SUAS materializa o conteúdo da LOAS, cumprindo no tempo histórico dessa Política as exigências
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos
Leia maisSECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011
SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011 Institui parâmetros nacionais para o registro das informações relativas aos serviços ofertados
Leia maisOficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS
Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?
Leia maisLEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015
LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015 Institui o Sistema Municipal de Assistência Social do Município de Santo Antônio da Patrulha e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL de Santo Antônio da Patrulha,
Leia maisO trabalho social com famílias. no âmbito do Serviço de Proteção e. Atendimento Integral à Família - PAIF
O trabalho social com famílias no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF Contexto Social: Acesso diferencial às informações Uso e abuso de substâncias psicoativas Nulo ou
Leia maisSBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, IDOSAS E SUAS FAMÍLIAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº SBE-01-B/2014 Data: 20/09/2014 Versão: Original 01 SISTEMA ADMINISTRATIVO SBE SISTEMA DE BEM ESTAR SOCIAL 02 ASSUNTO SBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM
Leia maisEixo II - A GESTÃO DO SUAS: VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL, PROCESSOS DE PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Eixo II - A GESTÃO DO SUAS: VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL, PROCESSOS DE PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Evolução da Vigilância Socioassistencial no Brasil e no Município de São Paulo Introdução
Leia maisA Vigilância Socioassistencial e a Implantação da NOB SUAS 2012
A Vigilância Socioassistencial e a Implantação da NOB SUAS 2012 Luis Otavio Farias Coordenador Geral dos Serviços de Vigilância Social Departamento de Gestão do SUAS Secretaria Nacional de Assistência
Leia maisPalestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS
Palestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS Professores: Leonardo Martins Prudente e Adailton Amaral Barbosa Leite Brasília, Agosto de 2013 Política Nacional
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social É a gestão da Assistência social de forma descentralizada e participativa,constituindo-se na regulação e organização em todo o território nacional das ações socioassistenciais.
Leia maisCadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência
Leia maisO PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção
Leia maisPLANO VIVER SEM LIMITE
PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência PLANO VIVER SEM LIMITE 2011-2014 foi instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e
Leia maisIX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social
IX Conferência Nacional de Assistência Social Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social Programação da conferência poderá incluir: 1. Momento de Abertura, que contará
Leia maisLea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério
Lea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério Desenvolvimento Social e Combate à Fome/MDS Brasília Dezembro/2014
Leia maisSecretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor
Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:
Leia maisPLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas
PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012 Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Objetivos: Traduzem os resultados que se pretende atingir com a execução
Leia maisPAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS PAIF IMPORTANTE INTERRELAÇÃO ENTRE PAIF E CRAS CRAS O
Leia maisGRUPO: DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO COM AS FAMILIAS ATENDIDAS NO PAIF Em Parceria com Ação Social São João Evangelista
GRUPO: DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO COM AS FAMILIAS ATENDIDAS NO PAIF Em Parceria com Ação Social São João Evangelista CRAS- CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSITÊNCIA SOCIAL Março, 2012 I-IDENTIFICAÇÃO: Nome Projeto:
Leia maisA PROTEÇÃO SOCIOASSISTENCIAL PARA USUÁRIOS DE CRACK E SUAS FAMÍLIAS: OS DESAFIOS DA INTERSETORIALIDADE
A PROTEÇÃO SOCIOASSISTENCIAL PARA USUÁRIOS DE CRACK E SUAS FAMÍLIAS: OS DESAFIOS DA INTERSETORIALIDADE Título: A Proteção Socioassistencial para Usuários de Crack e suas Famílias: Os Desafios da Intersetorialidade
Leia maisFinanciamento no Sistema Único de Assistência Social
Financiamento no Sistema Único de Assistência Social Fundo Nacional de Assistência Social SUAS- FNAS SUAS MÉDIA COMPLEXIDADE ALTA COMPLEXIDADE BÁSICO abrigos albergues Cuidado no domicílio CENTRAIS DE
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Irma Martins Moroni da Silveira FALAR DA CONTEMPORANEIDADE É REFLETIR SOBRE O TEMPO PRESENTE Falar do hoje da Assistência Social; Como
Leia maisFaço saber que a Câmara Municipal de Queimados, APROVOU e eu SANCIONO a seguinte Lei:
LEI N.º 1135/13, DE 01 DE ABRIL DE 2013. Dispõe sobre o Sistema Municipal de Assistência Social de Queimados e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal de Queimados, APROVOU e eu SANCIONO
Leia maisCurso I Introdução ao provimento de serviços e benefícios socioassistenciais do SUAS
Curso I Introdução ao provimento de serviços e benefícios socioassistenciais do SUAS Módulo II - O provimento dos serviços socioassistenciais Proteção Social Especial Recife, fevereiro/2014 Conteúdo Programático
Leia maisVigilância Socioassistencial. A construção da Vigilância Socioassistencialno SUAS
Vigilância Socioassistencial A construção da Vigilância Socioassistencialno SUAS Luís Otávio Farias Coordenador Geral dos Serviços de Vigilância Social Departamento de Gestão do SUAS Secretaria Nacional
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema
Leia maisSistema Único de Assistência Social. Bases políticas e institucionais para o reordenamento da Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Bases políticas e institucionais para o reordenamento da Assistência Social SUAS SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL O QUE É: O SUAS é uma ferramenta de gestão da Política
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisIII- DADOS DO PRESIDENTE
PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700
Leia maisExcelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores e demais Edis.
MENSAGEM Nº. 02/2013 Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores e demais Edis. Com nossos cordiais cumprimentos encaminhamos a V. Exa. e digníssimos Pares dessa R. Casa Legislativa, o Projeto
Leia maisConceitos básicos em Monitoramento e Avaliação. Professor: Marconi Fernandes de Sousa Período: Julho de 2013.
Conceitos básicos em Monitoramento e Avaliação Professor: Marconi Fernandes de Sousa Período: Julho de 2013. Sistemas de Monitoramento e Avaliação Pode ser entendido, em sentido lato, como o conjunto de
Leia maisArt. 2 O Sistema Municipal de Assistência Social de Mangueirinha SUAS é regido pelos seguintes princípios:
LEI Nº 1720/2012 Dispõe sobre o Sistema Municipal de Assistência Social de Mangueirinha SUAS (Sistema Único de Assistência Social). Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisMostra de Projetos 2011. Projovem em Ação
Mostra de Projetos 2011 Projovem em Ação Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal Santa Cecilia
Leia maisCongresso Ministério Público e Terceiro Setor
Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal
Leia maisPlano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança
Leia maisO Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS
O Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS XIV Encontro Nacional do CONGEMAS Fortaleza, 21 a 23 de março de 2012 Política Pública de Seguridade Social não contributiva
Leia maisA importância do planejamento na organização da oferta de serviços, benefícios e projetos: concepção e metodologia
A importância do planejamento na organização da oferta de serviços, benefícios e projetos: concepção e metodologia Planejar é muito mais do que uma atividade burocrática, pois......organiza as idéias;...expõe
Leia maisProteção Social Básica
Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisCoordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS
Coordenação-Geral de Regulação da Gestão do SUAS do Departamento de Gestão do SUAS SUAS E SISAN MARCO LEGAL - Art. 6º da CF/88 : São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia,
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS
CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS Porta de entrada dos munícipes que necessitam das ações de assistência social que potencializam a família, a comunidade de referência, fortalecendo seus
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Instrução Operacional nº 01 SNAS/MDS. Brasília, 05 de agosto de 2014. Assunto: Orienta Estados, Municípios
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisEIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Resolução CMAS nº 16, 26 de setembro de 2011, revoga a Resolução CMAS nº 01/2002 e define os parâmetros para
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS
Sistema Nacional de Indicadores em Direitos Humanos: O que é, como está sendo desenvolvido e para que serve 1 Sistemas de Indicadores no Brasil A elaboração de indicadores sob uma perspectiva de direitos
Leia maisSUAS: vantagens e desafios de um sistema único de assistência social
SUAS: vantagens e desafios de um sistema único de assistência social I. Como o Brasil chegou ao modelo de Sistema Único adotado na política de Assistência Social? II. O que é e como funciona o SUAS? III.
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA. Trabalho em rede, discutindo o trabalho com família
TEMA Trabalho em rede, discutindo o trabalho com família PROGRAMAÇÃO Primeiro Dia 8h30 /12h30 Credenciamento Abertura Dinâmica de apresentação Tem a ver comigo Apresentação da Programação Acordos de Convivência
Leia maisTEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria
TEXTO 2 Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria Um dos eixos de atuação no Plano Brasil sem Miséria diz respeito à Inclusão Produtiva nos meios urbano e rural. A primeira está associada
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisRosimeire Ap. Mantovan rosimantovan@uol.com.br. Escola de Governo Novembro/15
Rosimeire Ap. Mantovan rosimantovan@uol.com.br Escola de Governo Novembro/15 AÇÃO SOCIAL COM FORTE ATUAÇÃO DA IGREJA ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE CIVIL AUSÊNCIA DO ESTADO AÇÕES FOCALIZADAS E FRAGMENTADAS
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras. Escola Satélite. Professora: Roberta Sant André. Curso de Especialização
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Núcleo de Escola Satélite Pós-Graduação Pitágoras Curso de Especialização Escola Satélite em Política de Assistência Social e Gestão Suas Professora: Roberta Sant André
Leia mais3 o A instância coordenadora da Política Nacional de Assistência Social é o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (NR).
PROJETO DE LEI Altera a Lei n o 8.742, de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 o Os arts. 6 o, 13, 14, 15, 16, 17, 20, 22 e
Leia maisOutubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini
Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisA Política Nacional de Assistência Social na Perspectiva do Sistema Único - SUAS
A Política Nacional de Assistência Social na Perspectiva do Sistema Único - SUAS Deliberação da IV Conferência Nacional; Garantia de acesso aos direitos socioassistenciais; Modelo democrático e descentralizado
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DOS BENEFÍCIOS DO SUAS
EIXO 5 GESTÃO DOS BENEFÍCIOS DO SUAS Objetivos específicos Avaliar do ponto de vista do controle social os processos de acompanhamento da gestão dos benefícios e transferência de renda, Avaliar e fortalecer
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social
Leia maisCREAS e a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais: Serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CREAS e a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais: Serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta
Leia maisRogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com
Programa Nacional de Capacitação do SUAS - Sistema Único de Assistência Social CAPACITASUAS CURSO 2 Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS e do BSM Ministrado por Rogério de Souza Medeiros
Leia maisVI - reconhecer as especificidades, iniquidades e desigualdades regionais e municipais no planejamento e execução das ações;
O Sistema Único de Assistência Social A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos poderes públicos e da sociedade destinada a assegurar os direitos relativos à saúde,
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisPOLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL BRASILEIRA. Sistema Único. de Assistência Social- SUAS
POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL BRASILEIRA Sistema Único de Assistência Social- SUAS Política de Assistência Social Caracterização: - Definida constitucionalmente (CF/1988): - política pública: direito
Leia maisREDE CENTRO/SUL/SUDESTE OBJETIVO GERAL: Fortalecer a atuação da Rede Centro/Sul/Sudeste na efetivação das políticas públicas
APRESENTAÇÃO A rede entendida como um tecido de relações e interações que se estabelece com uma finalidade, interconectando-se por meio de linhas de ação ou trabalhos em conjuntos preconiza a articulação
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua LOAS benefício de prestação continuada (BPC), previsto pelo art. 203 da Constituição. garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º
Leia maisQUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:
Leia maisBAILE SOCIAL DO MILÊNIO
Mostra Projetos Colegiado Nós podemos São Caetano: Maria do Socorro Sousa França, Secretaria Executiva; Sueli Teotônio Pontes Secretária, Executiva Adjunta; Cleonilda Rita Mota, Secretária de Mobilização;
Leia maisEDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO
EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos
Leia maisAtuação do psicólogo na Assistência Social. Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia
Atuação do psicólogo na Assistência Social Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia Concepção de Assistência Social Assistência social direito social e dever estatal Marco legal: Constituição
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005
LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO
Leia maisSERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS SCFV
SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS SCFV SOCIOASSISTENCIAL X SOCIOEDUCATIVO SOCIOASSISTENCIAL apoio efetivo prestado a família, através da inclusão em programas de transferência de renda
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisTabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.
PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança
Leia maisCondicionalidades do Programa Bolsa Família Intersetorialidade na gestão integrada entre serviços e renda CONGEMAS Rio Verde/GO
Condicionalidades do Programa Bolsa Família Intersetorialidade na gestão integrada entre serviços e renda CONGEMAS Rio Verde/GO Daniel Ximenes Diretor do Departamento de Condicionalidades 2ª DIMENSÃO PROGRAMA
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisSERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS & Algumas reflexões
SERVIÇO DE CONVIVENCIA E FORTALECIMENTO DE VINCULOS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES. PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS & Algumas reflexões ASSISTÊNCIA SOCIAL ASSISTENTE SOCIAL CARIDADE? FAVOR? O QUE OS VEREADORES FAZEM?
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 44, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2009 Estabelece instruções sobre Benefício de Prestação Continuada-BPC referentes a dispositivos
Leia maisSecretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI
Secretaria de Gestão Pública de São Paulo Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Objetivos As empresas e seus executivos se esforçam para: Manter informações de qualidade para subsidiar
Leia maisPLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO SEMINÁRIO BINACIONAL NA ÁREA DE SAÚDE BRASIL PERU LIMA - SETEMBRO/2011 VISÃO GERAL Abrangência: Governo Federal Marcos Legais Visão Geral do Planejamento e do Orçamento Recursos
Leia mais