POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

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3 POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (2004) O SUAS materializa o conteúdo da LOAS, cumprindo no tempo histórico dessa Política as exigências para a realização dos objetivos e resultados esperados que devem consagrar direitos de cidadania e inclusão social. Os serviços socioassistenciais no SUAS são organizados de acordo com as referências da: (a) vigilância social/socioassistencial; (b) proteção social; e (c) defesa social e institucional. São bases organizacionais da assistência social e da gestão do SUAS : (i) a matricialidade familiar/sociofamiliar; (ii) a descentralização político-administrativa e a territorialização; (iii) as novas bases para a relação entre Estado e sociedade civil; (iv) o financiamento; (v) o controle social; (vi) o desafio da participação popular (usuário e cidadão); (vii) a política de recursos humanos; e (viii) a informação, o monitoramento e a avaliação.

4 Referências: Vigilância socioassistencial produção e sistematização de informações e de indicadores territorializados das situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social que incidem sobre as famílias ou sobre grupos de pessoas nos diferentes ciclos da vida (por exemplo: crianças, idosos, pessoas em situação de abandono, adultos vítimas de diversas formas de exploração ou de variadas formas de preconceito) e demonstra a necessidade de vigilância sobre os padrões de serviços de assistência social em especial aqueles que operam como albergues, abrigos, residências, semi-residências e moradias provisórias (Idem, p ). Proteção social as noções de segurança de sobrevivência ou de rendimento e de autonomia (mediante os benefícios continuados e eventuais); segurança de convívio ou vivência familiar (mediante ações, cuidados e serviços que restabeleçam vínculos sociais); e segurança de acolhida (mediante ações, cuidados e serviços que recuperem pessoas da situação de abandono) (Idem, p. 40). Defesa social e institucional equivale às proteções básica e especial que garantem aos usuários acesso ao conhecimento dos direitos socioassistenciais e defesa deles (Idem, p. 40).

5 BASES ORGANIZACIONAIS Matricialidade sociofamiliar reconhecimento da importância da família e sua centralidade nas ações da Política de Assistência Social, como espaço privilegiado e insubstituível de proteção e socialização primárias, provedora de cuidados aos seus membros, mas que precisa também ser cuidada e protegida (Idem, p. 41). Descentralização a Política de Assistência Social se expressa, em cada nível da Federação, na condição de comando único, com a efetiva implementação dos Conselhos paritários entre sociedade civil e governo, dos Fundos e dos Planos de Assistência Social. Territorialização noção de agregação do conhecimento da realidade e da dinâmica demográfica associada à dinâmica socioterritorial em curso, não bastando haver homogeneidade por segmentos ou regiões na definição de ações e serviços, com o intuito de superar a fragmentação da prática da política assistencial, operacionalizando-a por intermédio de redes (Idem, p. 43). PNAS Trabalhar em rede, nessa concepção territorial significa ir além da simples adesão, pois há necessidade de se romper com velhos paradigmas(...) (Idem, p ). O eixo estruturante da informação, do monitoramento e da avaliação enxerga a necessidade premente de desenvolvimento desse setor para a consolidação da PNAS e a implementação exitosa do SUAS.

6 A ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DA ASSISTÊNCIA SOCIAL As ações no âmbito do SUAS têm o conceito do território como a base de sua organização, e tem como objetivo a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice (art. 6º, 1º). Dividem-se em dois tipos de proteção: (a) a proteção social básica (PSB) é composta pelo conjunto de serviços, programas, projetos e benefícios da assistência social que visa prevenir situações de vulnerabilidade e risco social por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários (um dos instrumentos das proteções da assistência social que identifica e previne as situações de risco e vulnerabilidade social e seus agravos no território é a vigilância socioassistencial)e (b) a proteção social especial (PSE) formada pelo conjunto de serviços, programas e projetos que tem por objetivo contribuir para a reconstrução de vínculos familiares e comunitários, a defesa de direito, o fortalecimento das potencialidades e aquisições e a proteção de famílias e indivíduos para o enfrentamento das situações de violação de direitos.

7 Novamente, o SUAS toma como referência o SUS e hierarquiza os serviços conforme sua complexidade. As atividades da Proteção Especial são diferenciadas de acordo com níveis de complexidade e conforme a situação vivenciada pelo indivíduo ou família. A PSE de Média Complexidade proporciona atendimento especializado a famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade, com direitos violados, geralmente vivendo no núcleo familiar. A convivência familiar está mantida, embora os vínculos possam estar fragilizados ou até mesmo ameaçados. A PSE de Alta Complexidade compreende os serviços de atendimento às famílias e indivíduos em situação de abandono, ameaça ou violação de direitos, necessitando de acolhimento provisório, fora de seu núcleo familiar de origem. Esses serviços de PSE atuam associados ao sistema de garantia de direitos, exigindo uma gestão mais complexa e compartilhada com o Poder Judiciário, o Ministério Público e com outros órgãos e ações do Executivo.

8 LOAS (art. 6º-C): as proteções sociais, básica e especial, devem ser ofertadas precipuamente no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), respectivamente, e pelas entidades sem fins lucrativos de assistência social. Art. 9º as entidades e organizações de assistência social dependem de prévia inscrição no respectivo Conselho Municipal de Assistência Social (e ao Conselho de Assistência Social do Distrito Federal) para poderem funcionar, a quem cabe a sua fiscalização (art. 9º, 2º). Os CRAS (nas esferas municipais) e os CREAS (nas esferas municipais, estaduais ou regionais) são unidades públicas estatais descentralizadas, instituídas no âmbito do SUAS, que possuem interface com as demais políticas públicas e articulam, coordenam e ofertam os serviços, programas, projetos e benefícios da assistência social (art. 6º-C, 1º, 2º e 3º).

9 Art. 6º da LOAS: 1º O Cras é a unidade pública municipal, de base territorial, localizada em áreas com maiores índices de vulnerabilidade e risco social, destinada à articulação dos serviços socioassistenciais no seu território de abrangência e à prestação de serviços, programas e projetos socioassistenciais de proteção social básica às famílias. 2º O Creas é a unidade pública de abrangência e gestão municipal, estadual ou regional, destinada à prestação de serviços a indivíduos e famílias que se encontram em situação de risco pessoal ou social, por violação de direitos ou contingência, que demandam intervenções especializadas da proteção social especial. 3º Os Cras e os Creas são unidades públicas estatais instituídas no âmbito do Suas, que possuem interface com as demais políticas públicas e articulam, coordenam e ofertam os serviços, programas, projetos e benefícios da assistência social.

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