O PETI e o Trabalho em Rede. Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
|
|
- Levi Camilo Azeredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PETI e o Trabalho em Rede Maria de Fátima Nassif Equipe Proteção Social Especial Coordenadoria de Ação Social Secretaria de Desenvolvimento Social
2 Articulação da rede de serviços socioassistenciais Proteção social para crianças e adolescentes em situação de Trabalho Infantil e suas famílias Definição de fluxos e protocolos de atendimento às crianças, adolescentes e suas famílias na rede de proteção social;
3 Promoção de ações integradas entre os serviços socioassistenciais e rede de políticas setoriais para o atendimento integral às crianças, adolescentes e suas famílias; Encaminhamento das crianças e adolescentes retirados do trabalho infantil e de suas famílias para os serviços de saúde, educação (Programa Mais Educação), cultura, esporte e lazer;
4 Proteção social para crianças e adolescentes em situação de Trabalho Infantil e suas famílias Acompanhamento das famílias das crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil pelo PAIF/CRAS e PAEFI/CREAS; Encaminhamento de famílias de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil para as ações de inclusão produtiva;
5 Encaminhamento para o SCFV; Ações de mobilização para as ações de aprendizagem cujo foco sejam os adolescentes com mais de 14 anos.
6 necessários mapeamento e mobilização das ações nos setores público e privado para a priorização do atendimento a adolescentes em situação de trabalho infantil. Qualidade do SCFV e articulado com o PAIF/ CRAS; Educação Integral, Ponto de Cultura etc.;
7 Vagas de aprendizagem, Pronatec, Ação Jovem; Para os adultos: Inserção produtiva e cursos profissionalizantes.
8 PAEFI Estudo de caso; Garantir atendimento imediato e providências necessárias para a inclusão da família em serviços socioassistenciais e/ou programas de transferência de renda, de forma a qualificar a intervenção e restaurar os direitos.
9 Observações importantes: Os casos mais complexos devem ser apreciados conjuntamente pelas equipes do PAEFI e PAIF. Os encaminhamentos e o atendimento familiar podem (devem) ser concomitantes.
10 1. Articulação na rede socioassistencial traduz-se por meio de conexões entre as unidades e serviços do SUAS, para que, de forma complementar e continuada, possam atender às demandas dos indivíduos e famílias.
11 Recomenda-se a definição de fluxos locais para o relacionamento entre essas unidades e serviços, com vistas ao atendimento integrado. O fluxo contínuo de informação e interação deve ser fortalecido pelo órgão gestor.
12 2. Articulação com os serviços de políticas públicas setoriais Trabalho social, que tem como finalidade promover a conexão, o acesso e a vinculação de famílias e indivíduos a serviços, programas e projetos desenvolvidos pelas demais políticas, preferencialmente nos territórios onde os sujeitos vivem e/ou transitam.
13 Imprescindível: Conhecer as ofertas existentes no território. Integrar as diversas políticas de âmbito local. O papel dos órgãos gestores é fundamental. Dialogar: O processo de construção da articulação intersetorial entre as diversas políticas públicas exige um contínuo diálogo entre as diferentes áreas e pactuações de caráter coletivo.
14 3. Articulação interinstitucional com os órgãos do Sistema de Garantia de Direitos Trabalho social de interlocução com os órgãos do Sistema de Garantia de Direitos (órgãos de defesa de direitos), Conselhos Tutelares, Defensoria Pública, Poder Judiciário, Ministério Público, serviços de assessoramento jurídico e assistência judiciária, ONGs, entre outros.
15 Objetivo: visa a garantia do acesso à Justiça e a mecanismos jurídicos de proteção legal de direitos, tendo em vista assegurar a sua defesa e exigibilidade, bem como tomar as medidas relativas à responsabilização quando da violação de direitos.
16 Sistema de Garantia de Direitos tem papel importante na rede de atendimento a famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social por violação de direitos.
17 Defesa e responsabilização: algumas ações a serem desenvolvidas Articulação com as Superintendências, Gerências e Agências Regionais do Trabalho e Emprego para fomento das ações de fiscalização. Acompanhamento das famílias com aplicação de medidas protetivas.
18 Articulação com o Poder Judiciário, MP e Defensoria para garantir a devida aplicação de medida de proteção para crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil e suas famílias. Articulação com os Conselhos Tutelares para garantir a aplicação de medida de proteção para a criança e o adolescente em situação de trabalho infantil.
19 Articulação interinstitucional com os órgãos do SGD é competência do gestor da política de assistência social. deverá estabelecer interfaces e parcerias e definir estratégias para um trabalho articulado entre os órgãos e entidades. Objetivo: fortalecer a rede e garantir atenção integral aos usuários por meio de ações intersetoriais.
20 Equipe de Abordagem Social Crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social nos espaços públicos: prioridade Estatuto da Criança e do Adolescente Lei nº 8.069/1990 Artigo 5º - Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
21 Procedimentos a serem adotados pelo Serviço de Abordagem Social para a proteção de crianças e adolescentes em situação de rua podem se diferenciar, de acordo com as características de cada caso.
22 Todavia, há procedimentos essenciais, tais como a possibilidade de busca ativa de familiares ou pessoas de referência e a comunicação da situação ao Conselho Tutelar, tendo em vista a exposição a situações de risco.
23 Necessidade de estratégias para construção de vínculos, para ampliar possibilidade de encaminhamento e vinculação a serviços do território. Pressupõe trabalho persistente e criativo.
24 Possíveis estratégias: Esclarecimento sobre o papel da proteção e apoio do serviço; Propor atividades nos espaços de convivência e trânsito; Conhecer a história e trajetórias, bem como os anseios do sujeito.
25 Importância do caráter preventivo evitar a vinculação mais intensa à ruas observar se os vínculos familiares, escolares e comunitários estão mantidos. Essencial: busca ativa de familiares ou pessoas de referência e comunicar o Conselho Tutelar.
26 A busca ativa da família deve incluir a criança e adolescente no processo, inclusive para analisar as possibilidades de retorno à família ou a necessidade de encaminhamento para serviço de acolhimento à autoridade judiciária.
27 Na existência de familiares ou pessoas de referência, os profissionais devem realizar ações para retorno ao convívio familiar construção do processo de saída da situação de risco nos espaços públicos. Inserção no CREAS para acompanhamento no PAEFI. Necessário suporte e apoio para auxiliar a família no seu papel protetivo.
28 Foco do trabalho social: proteção. O que vai direcionar a ação é sempre a melhor alternativa para a criança ou adolescente.
29 Quando não é possível o retorno imediato à família: Acionar o Conselho Tutelar e autoridade judiciária para aplicação de medidas protetivas; Contribuir para a vinculação gradativa ao Serviço de Acolhimento (juntamente com a equipe do serviço); Articular com o Sistema de Garantias de Direitos.
30 Somente a partir do conhecimento das histórias de vida, trajetórias e anseios de cada sujeito, os profissionais poderão ter elementos para planejar intervenções mais adequadas e consistentes, possibilitando a vinculação de crianças, adolescentes e suas famílias a serviços e a superação da situação de risco a que estavam expostos (situação de rua, trabalho infantil, entre outras).
31 Importância da articulação entre o serviço de abordagem e a coordenação do PETI para garantir a inclusão no Programa, apoio à família e inserção no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e/ou outras ações socioeducativas.
32 Pressuposto de que toda criança e adolescente que está na rua exerce atividade de sobrevivência deve ser caracterizada como trabalho infantil.
33 Fluxo de atendimento padronizado pelo Protocolo de Gestão Integrada: II O CREAS deverá notificar a situação ao Conselho Tutelar, a fim de viabilizar a aplicação de medidas protetivas necessárias.
34 1º - Nos casos em que a causa do descumprimento das condicionalidades for o trabalho infantil, a família poderá ser acompanhada pelo CRAS quando constatada a retomada do cumprimento das condicionalidades e sanada a necessidade do acompanhamento pelo CREAS.
35 2º - Nas situações de violência/discriminação contra a criança e o adolescente, o atendimento pelo CREAS também terá como objetivo o encaminhamento de relatório para os órgãos competentes, quando identificada a manutenção da situação de risco.
36 Fluxo de atendimento padronizado pelo Protocolo de Gestão Integrada (continuação): 3º - Na situação de exploração sexual comercial/abuso sexual da criança ou do adolescente, o CREAS deverá comunicar a situação ao Conselho Tutelar, para que além da aplicação de medidas protetivas necessárias,...
37 ... sejam desencadeados procedimentos necessários junto ao Ministério Público, ao Poder Judiciário e às Delegacias Especializadas. 4º - Se ao longo do atendimento às famílias com situações de violência intrafamiliar contra a criança e o adolescente,...
38 ... o CREAS identificar a manutenção da situação de risco, deverá comunicar às autoridades regulamentadas pelo Sistema de Garantia de Direitos, por meio de relatório.
Secretaria Nacional de Assistência Social
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004
Leia maisLea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério
Lea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério Desenvolvimento Social e Combate à Fome/MDS Brasília Dezembro/2014
Leia maisCritérios de Elegibilidade Resolução CNAS nº08/2013 e Resolução CNAS nº10/2014
Critérios de Elegibilidade Resolução CNAS nº08/2013 e Resolução CNAS nº10/2014 Municípios com alta incidência de trabalho infantil que apresentaram: a) mais de 250 casos de trabalho infantil ou com taxa
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-SUAS TRABALHANDO EM REDE
SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL-SUAS TRABALHANDO EM REDE CONCEITO DE REDE Para as Ciências Sociais: conjunto de relações sociais entre um conjunto
Leia maisO trabalho social com famílias. no âmbito do Serviço de Proteção e. Atendimento Integral à Família - PAIF
O trabalho social com famílias no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF Contexto Social: Acesso diferencial às informações Uso e abuso de substâncias psicoativas Nulo ou
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisA GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS
A GESTÃO DOS PROCESSOS TRABALHO NO CREAS A Gestão inclui: A coordenação dos recursos humanos e do trabalho em equipe interdisciplinar; Planejamento, monitoramento e avaliação; O registro de informações;
Leia maisCurso I Introdução ao provimento de serviços e benefícios socioassistenciais do SUAS
Curso I Introdução ao provimento de serviços e benefícios socioassistenciais do SUAS Módulo II - O provimento dos serviços socioassistenciais Proteção Social Especial Recife, fevereiro/2014 Conteúdo Programático
Leia maisPENSANDO NA PRÁTICA: AS AÇÕES E ATIVIDADES EXECUTADAS NOS CRAS/CREAS FACILITADORA: INÊS DE MOURA TENÓRIO
a Área da Assistência Social PENSANDO NA PRÁTICA: AS AÇÕES E ATIVIDADES EXECUTADAS NOS CRAS/CREAS FACILITADORA: INÊS DE MOURA TENÓRIO Assistência Social na PNAS Situada como proteção social não contributiva;
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal do Bem-Estar Social
Padrão Normativo da Rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade Serviço Especializado de Abordagem Social Administração: Rodrigo Antonio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social:
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema
Leia maisProtocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social
Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Ms. Waleska Ramalho Ribeiro - UFPB A concepção republicana do SUAS requer
Leia maisCentro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012
Centro de Referência de Assistência Social Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social
Leia maisEIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA. Trabalho em rede, discutindo o trabalho com família
TEMA Trabalho em rede, discutindo o trabalho com família PROGRAMAÇÃO Primeiro Dia 8h30 /12h30 Credenciamento Abertura Dinâmica de apresentação Tem a ver comigo Apresentação da Programação Acordos de Convivência
Leia maisA GESTÃO DO CREAS E AS MUDANÇAS COM A TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO
A GESTÃO DO CREAS E AS MUDANÇAS COM A TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO A Assistência Social como política de proteção social configura uma nova situação para o Brasil: garantir proteção a todos, que
Leia maisRedesenho do PETI e Ações Estratégicas
ENCONTRO INTERSETORIAL DAS AÇÕES ESTRATÉGICAS DO PETI Região Centro-Oeste Redesenho do PETI e Ações Estratégicas MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Assistência
Leia maisESPECIAL O LUGAR DO ATENDIMENTO ESPECIALIZADO NO SUAS
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL O LUGAR DO ATENDIMENTO ESPECIALIZADO NO SUAS Departamento de Proteção Social Especial Secretaria Nacional de Assistência Social Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Instrução Operacional nº 01 SNAS/MDS. Brasília, 05 de agosto de 2014. Assunto: Orienta Estados, Municípios
Leia maisArticular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.
EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,
Leia maisPlano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência
Leia maisO Protocolo de Gestão Integrada e o Acompanhamento das Famílias PBF no Sicon. Encontro Regional do Congemas Região Nordeste
O Protocolo de Gestão Integrada e o Acompanhamento das Famílias PBF no Sicon Encontro Regional do Congemas Região Nordeste Camaçari, 31 de outubro de 2012 Programa Bolsa Família Transferência de renda
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos
Leia maisI Oficina com os Estados: Fortalecer a Gestão para Concretizar a Proteção Social
I Oficina com os Estados: Fortalecer a Gestão para Concretizar a Proteção Social OFICINAS DO XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS ENFRENTAMENTO AO TRABALHO INFANTIL NO PLANO BRASIL SEM MISÉRIA Nivia Maria
Leia maisCREAS Recursos Humanos
Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo
Leia maisPAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS PAIF IMPORTANTE INTERRELAÇÃO ENTRE PAIF E CRAS CRAS O
Leia maisSBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, IDOSAS E SUAS FAMÍLIAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº SBE-01-B/2014 Data: 20/09/2014 Versão: Original 01 SISTEMA ADMINISTRATIVO SBE SISTEMA DE BEM ESTAR SOCIAL 02 ASSUNTO SBE-01-B- SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM
Leia maisSECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011
SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011 Institui parâmetros nacionais para o registro das informações relativas aos serviços ofertados
Leia maisPORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007
PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº- 17, DE 24 DE ABRIL DE 2007 Institui o Programa Mais Educação, que visa fomentar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens, por meio do apoio a atividades
Leia maisA operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:
CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA ATORES RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:» Intersetorial: com os responsáveis
Leia maisO SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1
PLANO ESTADUAL DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA DE RECURSOS HUMANOS PARA A ÁREA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL O SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1 Estrutura do SUAS no Plano Brasil Sem Miséria Secretarias Estaduais
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Secretaria Nacional de Assistência Social
Instrução Operacional Conjunta Senarc/SNAS/MDS Nº 07 de 22 de novembro de 2010. Assunto: Orientações aos municípios e ao Distrito Federal para a inclusão de pessoas em situação de rua no Cadastro Único
Leia maiswww.desenvolvimentosocial.sp.gov.br
www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br 5.485.424 idosos - 2014 9.316.614 idosos - 2030 Fonte: Fundação SEADE Novas Demandas e Desafios Poder Público Sociedade Famílias Garantia de Direitos Proteção Social
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social PAPÉIS COMPETÊNCIAS
PAPÉIS E COMPETÊNCIAS O SERVIÇO PSICOSSOCIAL NO CREAS... O atendimento psicossocial no serviço é efetuar e garantir o atendimento especializado (brasil,2006). Os profissionais envolvidos no atendimento
Leia maisSERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS SCFV
SERVIÇOS DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS SCFV SOCIOASSISTENCIAL X SOCIOEDUCATIVO SOCIOASSISTENCIAL apoio efetivo prestado a família, através da inclusão em programas de transferência de renda
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisAções Socioeducativas
AÇÕES SOCIOEDUCATIVAS NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Assistência Social Ações Socioeducativas Garantia dos direitos Inclusão social Desenvolvimento do protagonismo Desenvolvimento da autonomia individual
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisREESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS.
REESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS. OFICINA 2 Ofertas da Assistência Social: Serviços por níveis de proteção básica e especial de média
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome PETI. Programa de Erradicação do Trabalho Infantil
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome PETI Programa de Erradicação do Trabalho Infantil Brasil livre do trabalho infantil, todos juntos nesse desafio! O Governo Federal e a sociedade brasileira
Leia maisANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO
PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisPalestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS
Palestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS Professores: Leonardo Martins Prudente e Adailton Amaral Barbosa Leite Brasília, Agosto de 2013 Política Nacional
Leia maisREGIÃO CENTRO OESTE. Grupo 1 TRABALHO INFORMAL Políticas Envolvidas. Assistência Social. Saúde. Educação. Esporte e Lazer
REGIÃO CENTRO OESTE Eixos de Atuação 1. Informação e Mobilização Planejamento das Ações Intersetoriais 1.1 Conscientizar os envolvidos sobre o que é trabalho infantil e quais suas consequências. Grupo
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DO SUAS CRAS Centro de Referência de Assistência Social PÚBLICO-ALVO: A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA B DO SUAS Famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social
Leia maisConselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014
Plano de Ação Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Juruti 2012-2014 APRESENTAÇÃO Nosso O Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Juruti apresenta, no
Leia maisREGIÃO SUL. Grupo 1 EXPLORAÇÃO SEXUAL Políticas Envolvidas. Assistência Social. Saúde. Segurança pública. Sistema de justiça. Turismo.
REGIÃO SUL Eixos de Atuação 1. Informação e Mobilização Planejamento das Ações Intersetoriais 1.1 Realizar campanhas articuladas entre as políticas para prevenção do turismo sexual (agentes de saúde, professores
Leia maisNota Técnica. Conceitos da Vigilância Socioassistencial Nº 01. Curitiba, PR. Junho de 2014. Coordenação da Gestão do SUAS
Nota Técnica Conceitos da Vigilância Socioassistencial Nº 01 Curitiba, PR. Junho de 2014 Coordenação da Gestão do SUAS Conceitos da Vigilância Socioassistencial Finalidade: Considerando a importância da
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisCarta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais
Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a
Leia maisPLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Vigilância Socioassistencial
Leia maisANEXO II DIRETRIZES DOS SERVIÇOS DAS LINHAS DE AÇÃO DO EDITAL 001/SEMFAS/FMAS/2015
ANEXO II DIRETRIZES DOS SERVIÇOS DAS LINHAS DE AÇÃO DO EDITAL 001/SEMFAS/FMAS/2015 LINHA DE AÇÃO I: SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA DE SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS PARA CRIANÇAS
Leia maisO Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS
O Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS XIV Encontro Nacional do CONGEMAS Fortaleza, 21 a 23 de março de 2012 Política Pública de Seguridade Social não contributiva
Leia maisArticulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS
I Seminário Nacional sobre Consultórios na Rua e Saúde Mental na Atenção Básica: novas tecnologias e desafios para a gestão do cuidado Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua
Leia maisNOME DO SERVIÇO: SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS.
NOME DO SERVIÇO: SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS. DESCRIÇÃO GERAL: Serviço realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus
Leia maisA PROTEÇÃO SOCIOASSISTENCIAL PARA USUÁRIOS DE CRACK E SUAS FAMÍLIAS: OS DESAFIOS DA INTERSETORIALIDADE
A PROTEÇÃO SOCIOASSISTENCIAL PARA USUÁRIOS DE CRACK E SUAS FAMÍLIAS: OS DESAFIOS DA INTERSETORIALIDADE Título: A Proteção Socioassistencial para Usuários de Crack e suas Famílias: Os Desafios da Intersetorialidade
Leia maisAtuação do psicólogo na Assistência Social. Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia
Atuação do psicólogo na Assistência Social Iolete Ribeiro da Silva Conselho Federal de Psicologia Concepção de Assistência Social Assistência social direito social e dever estatal Marco legal: Constituição
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social É a gestão da Assistência social de forma descentralizada e participativa,constituindo-se na regulação e organização em todo o território nacional das ações socioassistenciais.
Leia maisA Política Nacional de Assistência Social na Perspectiva do Sistema Único - SUAS
A Política Nacional de Assistência Social na Perspectiva do Sistema Único - SUAS Deliberação da IV Conferência Nacional; Garantia de acesso aos direitos socioassistenciais; Modelo democrático e descentralizado
Leia maisProteção Social Básica
Proteção Social Básica Proteção Social Básica A Proteção Social Básica (PSB) atua na prevenção dos riscos por meio do desenvolvimento de potencialidades e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários
Leia maisCâmara Municipal de Uberaba A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904
A Comunidade em Ação LEI Nº 7.904 Disciplina a Política Municipal de Enfrentamento à Violência Sexual e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes
Leia maisOrientações Técnicas para a formação da Agenda Intersetorial
Orientações Técnicas para a formação da Agenda Intersetorial Brasília, 7 de Agosto de 2014 Encontro Intersetorial das Ações Estratégicas do PETI ETAPAS PARA FORMAÇÃO DA AGENDA INTERSETORIAL DO PETI Reuniões/
Leia maisSERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCONAL Abrigo Casa lar Casa de passagem Beatriz Guimarães Bernardeth Gondim Cláudia Souza A PNAS Situando o acolhimento institucional e familiar Proteção Básica Proteção Especial
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social. Discutindo as diferenças entre Atendimento e Acompanhamento
Discutindo as diferenças entre Atendimento e Acompanhamento Defina: O que é Acompanhamento e Atendimento no âmbito do PAIF? O desenvolvimento do trabalho social com famílias do PAIF pode ocorrer por meio
Leia maisProjeto de Decreto. (Criar uma denominação/nome própria para o programa)
Projeto de Decreto Dispõe sobre as atribuições e competência do Programa de Execução de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto, atendendo à Resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,
Leia maisPolíticas Setoriais Secretarias Municipais: Saúde, Assistência Social, Educação, Direitos Humanos(quando houver). Participações Desejáveis
PARÂMETROS PARA A CONSTITUIÇÃO DAS COMISSÕES INTERSETORIAIS DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E DEFESA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
Leia maisTEXTO 2 A EFETIVAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO FAMILIAR: AS ATRIBUIÇÕES DA GESTÃO E DAS EQUIPES MUNICIPAIS. 1.
TEXTO 2 A EFETIVAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO FAMILIAR: AS ATRIBUIÇÕES DA GESTÃO E DAS EQUIPES MUNICIPAIS. 1. Com base no estudo do texto anterior, pode-se constatar que o Bolsa Família pode ser compreendido
Leia maisMÓDULO V Experiência de acolhimento em família solidária Aula 08. 1. Acompanhamento dos casos na modalidade de proteção em Família Solidária
MÓDULO V Experiência de acolhimento em família solidária Aula 08 Por Leonardo Rodrigues Rezende 1 1. Acompanhamento dos casos na modalidade de proteção em Família Solidária Os casos encaminhados à modalidade
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisOficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS
Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, SUAS e legislações pertinentes. Profa. Ma. Izabel Scheidt Pires
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, SUAS e legislações pertinentes Profa. Ma. Izabel Scheidt Pires REFERÊNCIAS LEGAIS CF 88 LOAS PNAS/04 - SUAS LOAS A partir da Constituição Federal de 1988, regulamentada
Leia maisExcelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores e demais Edis.
MENSAGEM Nº. 02/2013 Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores e demais Edis. Com nossos cordiais cumprimentos encaminhamos a V. Exa. e digníssimos Pares dessa R. Casa Legislativa, o Projeto
Leia maisCentro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS
Centro de Referência Especializado de Assistência Social CREAS Serviço de Proteção e Atendimento a Famílias e Indivíduos (PAEFI) Juliana Fernandes Assessora SNAS/MDS PRINCIPAIS MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS
Leia maisIII- DADOS DO PRESIDENTE
PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700
Leia maisção o do Trabalho Infantil Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais
Programa de Erradicaçã ção o do Trabalho Infantil Ministério Ministério do do Desenvolvimento Social Social e e Combate àà Fome SUBSÍDIOS IMPORTANTES PARA A CONSTRUÇÃO DE DIRETRIZES PARA O PETI PNAS, NOB/SUAS
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisDepartamento da Rede SocioassistencialPrivada do
Departamento da Rede SocioassistencialPrivada do SUAS Dados Gerais: Pesquisa das Entidades de Assistência Social Privadas sem Fins Lucrativos PEAS realizada em 2006,pormeiodeparceriaentreoMDSeoIBGE. Objeto
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre expansão e qualificação do Serviço de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida
Leia maisNOTA DE REPÚDIO ou sob o regime de tempo parcial, a partir de quatorze anos
NOTA DE REPÚDIO A presente Nota faz considerações referentes à Proposta de Emenda Constitucional PEC nº 18 de 2011, de autoria do Deputado Federal Dilceu Sperafico e outros, que propõe o seguinte texto
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisFaço saber que a Câmara Municipal de Queimados, APROVOU e eu SANCIONO a seguinte Lei:
LEI N.º 1135/13, DE 01 DE ABRIL DE 2013. Dispõe sobre o Sistema Municipal de Assistência Social de Queimados e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal de Queimados, APROVOU e eu SANCIONO
Leia maisViolação dos Direitos da Criança e do Adolescente
Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal Violação dos Direitos da Criança e do Adolescente Conceito Onde denunciar Procedimentos Renato Rodovalho Scussel Juiz de Direito Simone Costa Resende
Leia maisTEXTO 3 O SICON: PASSO A PASSO PARA VIABILIZAÇÃO DA SEGURANÇA DE RENDA DAS FAMÍLIAS EM DESCUMPRIMENTO DE CONDICIONALIDADES NO ÂMBITO DO SUAS 1.
TEXTO 3 O SICON: PASSO A PASSO PARA VIABILIZAÇÃO DA SEGURANÇA DE RENDA DAS FAMÍLIAS EM DESCUMPRIMENTO DE CONDICIONALIDADES NO ÂMBITO DO SUAS 1. Nosso estudo, até o momento, vem trazendo elementos essenciais
Leia maisSEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS
SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Campo Grande-MS Mudanças na Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social e
Leia maisProposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Secretaria Nacional de Assistência Social MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Assistência Social MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Instrução Operacional Conjunta MDS - MS 1. INTRODUÇÃO A
Leia maisSeminário: Proteção Social e Trabalho Infantil
Seminário: Proteção Social e Trabalho Infantil Enfrentamento ao trabalho infantil no Sistema Único de Assistência Social - SUAS 12 de junho de 2013 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome
Leia maisPlano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de
Leia maisProposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3
Leia maisDIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.
DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas
Leia maisPolítica Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012
Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos
Leia maisSecretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social
Secretaria Municipal de Assistência Social Centro de Referência Especializado de Assistência Social Proposta para Implementação de Serviço de Responsabilização e Educação de Agressores Grupo Paz em Casa
Leia maisAprova o Regimento Interno do Centro de Referência de Assistência Social - CRAS. D E C R E T A:
DECRETO N 1.289, DE 28 DE AGOSTO DE 2014. Aprova o Regimento Interno do Centro de Referência de Assistência Social - CRAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE DOURADOS, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso das atribuições
Leia maisTEMA AS EQUIPES DE REFERÊNCIAS POR SERVIÇOS DE PROGRAMAS
TEMA AS EQUIPES DE REFERÊNCIAS POR SERVIÇOS DE PROGRAMAS Programação Primeiro Dia: I Seção Discutindo Papéis 1-8h30 às 12h30 Abertura e Boas-vindas Dinâmica de Apresentação Acordos de Convivência Trabalho
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia mais