ção o do Trabalho Infantil Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais

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1 Programa de Erradicaçã ção o do Trabalho Infantil Ministério Ministério do do Desenvolvimento Social Social e e Combate àà Fome SUBSÍDIOS IMPORTANTES PARA A CONSTRUÇÃO DE DIRETRIZES PARA O PETI PNAS, NOB/SUAS Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferência de Renda Estudo Quantitativo e Qualitativo do PETI

2 TEMAS EM DESTAQUE CAPÍTULO I TRABALHO INFANTIL 1.1 As causas do trabalho infantil 1.2 As conseqüências do trabalho infantil 1.3 O conceito de trabalho infantil e a proteção contra exploração CAPÍTULO II O PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL NO SUAS 2.1 Fundamentação legal e gênese do PETI Marcos legais Aspectos históricos do PETI 2.2 O PETI no SUAS PETI e Proteção Social Especial PETI e Proteção Social Básica Articulação intersetorial no enfrentamento do trabalho infantil 2.4 Controle social 2.5 Os sistemas informatizados de apoio à gestão CAPÍTULO III PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO PETI NO SUAS 3.1 Organização e funcionamento 3.2 Enfrentamento ao trabalho infantil 1- Identificação 2 - Registro no CadÚnico 3 - Acompanhamento familiar 4 - Transferência de renda 5 - Inserção da criança/adolescente no SCFV ou na rede 6 Acesso a direitos e sua garantia 7 - Gestão da informação 3.3 Desligamento da família do PETI 3.4 Cancelamento do PETI no município CAPÍTULO IV Indicadores de Acompanhamento, Monitoramento e Avaliação Marco Protetivo A definição do conceito de trabalho infantil no Brasil está relacionada com os limites de idade mínima para o trabalho, e isso demonstra uma preocupação em relação à proteção dos direitos das crianças e adolescentes que se encontram em situação de trabalho infantil. Constituição da República Federativa do Brasil, arts. 7º, XXX e 277. Estatuto da Criança e do Adolescente, arts. 60 a 69. CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, arts. 402 e segs. Convenção n. 138, da Organização Internacional do Trabalho, sobre limites de idade mínima para o trabalho. Convenção n. 182, da Organização Internacional do Trabalho, sobre as piores formas de trabalho infantil. Lei n , de 19 de dezembro de 2000, regulamenta a aprendizagem. Decreto n , 12 de junho de 2008, define a lista das piores formas de trabalho infantil.

3 Causas do trabalho infantil no Brasil A exploração do trabalho infantil no Brasil tem causas complexas, são variados os motivos que levam ao recurso da mão-de-obra infanto-juvenil. No entanto, existem três causas que predominam: A necessidade econômica de manutenção da família A reprodução cultural dos mitos sobre trabalho infantil e Falta de universalização das políticas públicas. Mitos criados em torno do trabalho infantil As crianças e adolescentes trabalham, em grande parte, em razão dos mitos criados em torno do trabalho infantil, decorrente de uma cultura de concordância que legitima e reproduz a exploração e exclusão social. São os chamados fatores culturais do trabalho infantil. Segue situações ilustrativas: O trabalho da criança ajuda a família! É melhor trabalhar do que ficar nas ruas! É melhor trabalhar do que roubar! A criança que trabalha fica mais esperta! Quem começa a trabalhar cedo garante o futuro!

4 Desconstrução desses mitos O trabalho da criança ajuda a família! 48% das crianças e adolescentes trabalhadores não recebem qualquer tipo de remuneração pelos serviços prestados. As demais crianças e adolescentes recebem valores insuficientes para alterar a sua própria condição de vida, quanto mais a de sua família. É melhor trabalhar do que ficar nas ruas! Atribui ao espaço público um caráter unicamente negativo, despolitizando os espaços comunitários abandonando o desafio de re-significar o território para que possa ser reapropriado como um lugar de lazer, socialização e integração. É melhor trabalhar do que roubar! O mito reforça no imaginário social a antiga concepção: menoridade + rua + ócio = delinqüência. Matriz teórica do pensamento autoritário que legitimou o estabelecimento das práticas repressivas durante o século XX no Brasil e que colheu como resultados a reprodução da violência e o controle repressivo disciplinar sobre a infância e a adolescência. O mito favorece uma idéia preconceituosa e negativa sobre a infância ao deduzir que criança ou adolescentes não-trabalhadores estariam propensos à criminalidade. A criança que trabalha fica mais esperta! Antecipar as etapas de desenvolvimento da criança e do adolescente pela via do trabalho infantil subtrai algo que não pode ser recuperado que é o direito universal de todos de ter uma infância. A responsabilidade precoce com o trabalho, geralmente repetitivo, autômato é castrador da criatividade, significa ceifar as possibilidades de desenvolvimento integral. Quem começa a trabalhar cedo garante o futuro Os trabalhos disponibilizados à criança e ao adolescente geralmente são muito precários e com baixo nível de qualificação. As crianças e adolescentes normalmente não escolhem a atividade, mas são forçadas a trabalhar em qualquer tarefa.

5 Conseqüências do trabalho infantil O trabalho infantil tem efeitos complexos principalmente nas condições econômicas, sociais, educacionais, bem como, ao desenvolvimento físico, psíquico e cognitivo das crianças e adolescentes: Crianças e adolescentes geralmente realizam suas atividades em detrimento da educação, e isso futuramente acresce o número de trabalhadores com qualificação educacional insuficiente para as exigências do mercado de trabalho; O trabalho infantil impacta diretamente no acesso às oportunidades e desempenho escolar com qualidade; Exposição à insalubridade, à periculosidade, às doenças, afetando a saúde em ambientes desfavoráveis, violando e retardando o desenvolvimento físico, psíquico e cognitivo; A limitação de viver os momentos de brincadeiras e a expressão dos desejos e interesses, dimensões essenciais para garantir um desenvolvimento saudável, impede o pleno exercício das etapas de vida; Trabalho infantil limita o direito de brincar e da manifestação do lúdico essencial para o desenvolvimento do afeto e da afetividade; Trabalho infantil obriga criança e o adolescentes a assumir responsabilidades incompatíveis com as etapas de desenvolvimento apresentando conseqüências na fragilização de vínculos familiares e participação cidadã; Tipos de exploração do trabalho infantil Destaque no documento para inclusão no PETI das formas consideradas como piores formas de trabalho infantil: exploração sexual, trabalho infantil doméstico, atividades ilícitas, trabalho escravo, dentre outros: Trabalho na agricultura familiar (locus ambiente privado, exige mobilização da sociedade forma de captura de denúncia); trabalho realizado nas ruas; Trabalho infantil doméstico (locus ambiente privado, exige mobilização da sociedade forma de captura de denúncia); Trabalho em atividades ilícitas; Trabalho informal; Trabalho eventual; Trabalho noturno; Trabalho perigoso e insalubre; Trabalho prejudicial à moralidade; Trabalho em comunidades específicas (comunidades tradicionais, as instituições instituídas e/ou legitimadas devem ser articuladas para o processo de identificação e acesso ao PETI)

6 Segundo Capítulo - CONCEPÇÃO DO PETI Programa que atua no enfrentamento do TI INTERGOVERNAMENTAL: com participação da União, Estados, Distrito Federal e Municípios ARTICULADO: propulsor para a integração de serviços e benefícios no SUAS para o enfrentamento do trabalho infantil INTERSETORIAL E COM ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE CIVIL Resgate Histórico Implantação em 1996 em Mato Grosso do Sul, com o apoio da OIT, atendendo demandas articuladas pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação; Foco nas piores formas de trabalho infantil e faixa etária de 7 a 14 anos, exceto exploração sexual até 15 anos; Jornada ampliada; Integração PETI PBF /2006 permite a universalização do PETI, ampliou a faixa etária até 16 anos, passou a atender todas as formas de TI. Transferência de renda às famílias ( PETI e PBF); atividades socioeducativa de convivência - substitui a jornada ampliada; PETI Sistema Único de Assistência Social - SUAS Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo - SCFV incorporou as atividades socioeducativa e de convivência, conforme Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais,aprovada pela resolução no. 109/2009 do CNAS; Trabalho Social com famílias por meio dos níveis de Proteção Social Básica (Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família PAEFI ofertado no CRAS) e Proteção Social Especial (Serviço de Proteção e Atendimento Especializado à Família e Indivíduos PAEFI ofertado no CREAS.

7 PRESSUPOSTOS IMPORTANTES PARA O PETI Reconhecimento da criança e do adolescente como sujeitos de direito e pessoas em condição peculiar de desenvolvimento que não podem, em hipótese nenhuma, vivenciar em sua infância situações de trabalho, devendo a todo momento ser protegidas desta prática; Desenvolvimento integral da criança e do adolescente retirado da prática do trabalho infantil; Reconhecimento que todas as formas de trabalho infantil são práticas que violam direitos, exigindo a eficaz e imediata intervenção pública para a interrupção, não reincidência e prevenção desta situação Mobilização e sensibilização da sociedade quanto à exploração do trabalho infantil; Controle social e garantia de espaços de participação da sociedade civil no enfrentamento do trabalho infantil; Intersetorialidade, envolvendo diferentes segmentos governamentais e não governamentais no enfrentamento do trabalho infantil; Gratuidade e universalidade do acesso das famílias com crianças e adolescentes em situação de trabalho à transferência de renda e ao SCFV bem como à rede socioassistencial Responsabilidades dos entes federados - Assistência Social MDS - Coordena o PETI no âmbito nacional Promove um amplo movimento de sensibilização e mobilização de setores do governo e da sociedade, no âmbito nacional, em torno da problemática do trabalho infantil Institui diretrizes e normas para a execução do PETI Apóia tecnicamente os Estados, Distrito Federal e Municípios na gestão e operacionalização Realiza processos de monitoramento e avaliação do programa, em conjunto com os Estados, para acompanhamento das ações desenvolvidas pelo Distrito Federal e Municípios, permitindo um panorama nacional das situações de trabalho infantil, ações de enfrentamento do PETI e impacto proporcionado Apóia o Estado, Distrito Federal e Municípios na capacitação dos trabalhadores do SUAS que atuam no enfrentamento do trabalho infantil Co-financia as ações do PETI Compõe a CONAETI

8 Estado Coordenam o PETI no âmbito estadual Promovem um amplo movimento de sensibilização e mobilização de setores do governo e da sociedade, no âmbito estadual, em torno da problemática do trabalho infantil Assessoram os municípios, juntamente com o MDS, na gestão e operacionalização do PETI Realizam processos de monitoramento e avaliação do programa, em conjunto com o MDS, permitindo um panorama estadual das situações de trabalho infantil, ações de enfrentamento do PETI e impacto proporcionado Realizam articulação regional e intersetorial para as formas de trabalho infantil que necessitarem de intervenções regionalizadas Apóiam o Distrito Federal e Municípios na capacitação dos trabalhadores do SUAS que atuam no enfrentamento do trabalho infantil Instituem e apóiam as Comissões Estaduais de Erradicação do Trabalho Infantil co-financiam as ações do PETI. O Distrito Federal e Municípios Coordenam o PETI no âmbito municipal Promovem um amplo movimento de sensibilização e mobilização de setores do governo e da sociedade, no âmbito municipal, em torno da problemática do trabalho infantil Identificam e cadastram todas as situações de trabalho infantil, inclusive as classificadas como piores formas Operacionalizam a gestão e execução do PETI Cumprem todos os procedimentos operacionais relacionados ao PETI, dentro dos prazos estipulados Realizam processos de monitoramento e avaliação do programa, permitindo um panorama municipal das situações de trabalho infantil, ações de enfrentamento do PETI e impacto proporcionado Buscam soluções regionais e intersetoriais, em conjunto com o Estado, para as formas de trabalho infantil que necessitarem de intervenções regionalizadas Realizam capacitação dos trabalhadores do SUAS que atuam no enfrentamento do trabalho infantil Instituem e apóiam as Comissões Municipais de Erradicação do Trabalho Infantil Adotam formalmente a denominação de Programa de Erradicação do Trabalho Infantil -PETI em todos os documentos, materiais de divulgação, campanhas publicitárias e situações similares, sempre que forem desenvolvidas quaisquer atividades relativas ao PETI co-financiam as ações do PETI.

9 Cofinanciamento Responsabilidade da União, Estados e Municípios. Cada município e o Distrito Federal com marcação nos campos específicos de trabalho infantil no CadÚnico processadas, passam a receber o valor do co-financimento federal do Piso Variável de Média Complexidade vigente, para garantir a inserção no SCFV e outros serviços da rede de promoção e proteção aos direitos da criança e do adolescente) Ação orçamentária da PSE - Alocado recursos PETI; Piso por grupo de 20 C/A ( R$500,00) base CadÚnico SCFV ofertado pela PSB; A gestão do PETI é conduzida pelo gestor da Assistência Social no município ou Distrito Federal As ações de enfrentamento ao trabalho infantil conduzidas pela coordenação do PETI devem se concentrar na: interrupção e retirada da criança/adolescente da prática do trabalho apoio à família (Fortalecimento de Vínculos Familiares e Comunitários) para que restabeleça sua função protetiva, por meio de beneficio e de serviço da PSE e PSB inserção das crianças e adolescentes retirados do trabalho infantil em serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, e/ ou em outros serviços da rede de promoção e proteção dos direitos de crianças e adolescentes (Educação Integral, Mais Educação, Segundo Tempo, Ponto de Cultura, entre outros) próximo do local de moradia. inserção/reinserção da criança/adolescente na escola, de forma a garantir sua permanência e sucesso encaminhamento prioritário das crianças de até 6 anos para freqüência a creches e,ou pré-escolas em tempo integral. atuação efetiva sobre os focos e territórios de incidência do trabalho infantil, agindo além da intervenção individual. A retirada do trabalho infantil, em certas situações e contextos, não se dá de forma imediata, devendo ser construído um processo gradativo, com estratégias eficazes, para a interrupção da atividade precoce.

10 Pontos importantes para a construção do processo de retirada do trabalho infantil através do PETI: 1. IDENTIFICAÇÃO Possibilidade de vários atores, setores, serviços. O PETI como ação de retaguarda à identificação. Destaque para: MTE, MPT, Conselho Tutelar e SEAS. 2. REGISTRO NO CADÚNICO A obrigatoriedade do registro para acesso ao PETI. 3. TRANSFERÊNCIA DE RENDA Destaque para universalização do PETI. 4. ACOMPANHAMENTO FAMILIAR Através do CRAS, CREAS, PAIF, PAEFI, equipes especializadas da PSB e PSE. CREAS: a) atendimento especializado a famílias, indivíduos em situação de risco ou com direitos violados; b) famílias em descumprimento de condicionalidades relacionadas a não retirada do TI (Protocolo); c) sempre que houver identificação de TI CRAS: a) quando retomado o cumprimento de condicionalidades e interrompido o TI; b) encaminhar para o CREAS quando reincidência 5. INSERÇÃO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE NO SCFV OU EM ATIVIDADES EXTRACURICULARES Ampliando o SCFV 6. ACESSO A DIREITOS E SUA GARANTIA 7. GESTÃO DA INFORMAÇÃO CadÚnico, SIBEC, SISPETI, SICON SISPETI Aplicativo do SUASWEB Acessado pelo município e DF, que alimentam o sistema, pelo Estado e União, para visualização e consulta Opera a gestão da condicionalidade da freqüência das crianças/adolescentes retiradas do trabalho no SCFV e/ou em outros serviços da rede Vincula crianças/adolescentes a núcleos e registra a freqüência mensal É base: para o repasse do recurso do co-financimento do Piso Variável de Média Complexidade Para os efeitos de repercussão nos benefícios das famílias do PBF com identificação de trabalho infantil Sua base de dados é alimentada pelo CadÚnico e SIBEC (liberado e bloqueado)

11 Ações compartilhadas da PSB e PSE no enfrentamento do TI através da identificação, oferta de serviços e transferência de renda, sendo a condução maior das ações de: OFERTA DO SCFV PSB OFERTA DE SERVIÇOS DE PROTEÇÃO E PROMOÇÃO PARA A CRIANÇAS/ADOLESCENTES Rede OFERTA DE SERVIÇOS PARA AS FAMÍLIAS PSB e PSE TRANSFERÊNCIA DE RENDA PSE e PBF Programa de Erradicação do Trabalho Infantil no Sistema Único de Assistência Social PETI Enfrentamento ao Trabalho Infantil Identificação Conselho Tutelar SRT MPT PSB (PAIF e SCFV) PSE (SEAS e PAEFI) Outros: Conselho dos Direitos da Criança Adolescente, Educação, Saúde, ONG s Gestor da AS PSE (PETI) ENCAMINHAMENTOS/ARTICULAÇÃO

12 ENCAMINHAMENTOS/ARTICULAÇÃO Cadastramento Serviços Transferência de Renda Repassar recursos às famílias via PBF ou PETI CADÚNICO Marcação do campo 270 Família Criança/ Adolescente PSE Inserir família no PAEFI (no mínimo 3 meses) Acompanhar cumprimento e descumprimento condicionalidades (violação de direitos/pse) Ações Intersetoriais: com ênfase no Sistema de Garantia de Direitos PSB Inserir família no no PAIF (após contra refer~encia) Acompanhar cumprimento e descumprimento condicionalidade s (Quando não violação de direitos/pse) Ações Intersetoriais: com ênfase na Política de Educação, Saúde e Trabalho PSB Ofertar o SCFV Disponibilizar informações de freqüência para a PSE alimentar o SISPETI PSE Alimentar o SISPETI e acompanhar os casos de descumprimento de condicionalidades do PETI Serviços Intersetoriais *Inclusão digital *Educação *Cultura *Esporte *Lazer *Projetos Sociais Disponibilizar informações de freqüência para a PSE alimentar o SISPETI ALIMENTAR ABA ACOMPANHAMENTO FAMILIAR - SICON Calendário PSE município, DF inserem dados no SISPETI Fechamento do Sistema Atuação SICON Cobertura do PETI crianças/adolescentes incluídas no SCFV; municípios núcleos orientadores sociais

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