15/10/2018. E-DOR Formação Médica Contínua em Dor. MÓDULO 5 13 OUT H 13H Dr. Paulo Reis Pina CASO CLÍNICO #1 69 ANOS - DOMÉSTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "15/10/2018. E-DOR Formação Médica Contínua em Dor. MÓDULO 5 13 OUT H 13H Dr. Paulo Reis Pina CASO CLÍNICO #1 69 ANOS - DOMÉSTICA"

Transcrição

1 MÓDULO 5 13 OUT H 13H Dr. Paulo Reis Pina 69 ANOS - DOMÉSTICA 1

2 69 anos Doméstica Terapêutica Farmacológica Irbesartan+HCTZ 300/12.5 Venlafaxina 75 Esomeprazol 20 Amiodarona 200 Amitriptilina 25 Atorvastatina 10 Glucosamina 1500 tid Ibuprofeno 400 tid Tizanidina 4 bid Antecedentes pessoais HTA, dislipidemia, patologia osteoarticular HISTÓRIA CLÍNICA Início das queixas em 2012 Episódios agudos muito dolorosos, lancinantes, em guinada e de curta duração 2013 RMN em consulta de ortopedia sem indicação cirúrgica 2013 Seguida em MFR. Melhoria de 20% da dor Consultas de reumatologia, ortopedia, neurocirurgia 2017 Ingressa na lista de utentes, referindo dor, agravada pelo facto de ser cuidadora de mãe (acamada) RX lombar espondilartrose lombar com discartrose L4/L5 e L5/S1 Atualmente: Dor 7/10, incapacitante, com irradiação a longo da face posterior do membro inferior, acompanhada de sensação de formigueiro e adormecimento dos membros inferiores, com necessidade de apoio do marido para AVD Dadas as características desta doente, considera que pode acreditar na autoavaliação da intensidade de dor? 2

3 Como poderia confirmar a intensidade de dor da doente? Quanto à duração, como classificaria esta dor? 3

4 Quanto à patogénese, como classificaria esta dor? A que degrau da escada analgésica deveria recorrer? 4

5 Faria sentido no tratamento da componente neuropática associar um anti-inflamatório? Por que fármaco optaria? 5

6 Que fármaco PRN utilizaria? Que dosagem? A doente apresenta efeitos secundários. Assuma a rotação para outro fármaco por efeitos secundários. Que fármaco? Que dosagem? 6

7 CASO CLÍNICO #2 58 ANOS - PROFESSORA Terapêutica bem tolerada, mas insuficiente alívio da dor. Como determina o incremento de dosagem a aplicar? 7

8 CASO CLÍNICO #2 58 anos Professora Terapêutica Farmacológica Clopidogrel 75 Sinvastatina 20 Pantoprazol 20 Trazodone 150 Valproato de sódio 500bid Metformina 1g tid Fentanilo TD 25 Metoclopramida 10 tid AAS 150 Bisoprolol 5 Sertralina 50 Antecedentes pessoais Depressão crónica, HTA, diabetes, gastrite crónica, hipotiroidismo, status pós cateterismo cardíaco por angina instável HISTÓRIA CLÍNICA Gonalgia direita, radiografia sem alterações 2012 MFR - Não obteve melhoria da sintomatologia. Dor melhorava durante o tratamento; piorava em casa com AVD Radiografia com fenómenos degenerativos bicompartimentais Colocação de prótese Consulta de ortopedia: prótese sem alterações Atualmente- Dor muito incapacitante, grande impacto negativo na qualidade de vida, dificuldade na deslocação para as AVD. Refere que a cirurgia não acrescentou nada de positivo, sentindo que ficou ainda com mais dor (dor mais intensa e maior limitação funcional). Dificuldade em dormir. CASO CLÍNICO #2 Que outros dados relevantes gostaria de ter para a avaliação da dor? 8

9 CASO CLÍNICO #2 CASO CLÍNICO #2 Como poderia avaliar a intensidade da dor? Quanto à patogénese, como classificaria esta dor? 9

10 CASO CLÍNICO #2 CASO CLÍNICO #2 Que opções terapêuticas seriam válidas para esta doente? Doente com dor controlada. No entanto, apresenta forte obstipação. Que terapêuticas seriam opção? 10

11 CASO CLÍNICO #2 CASO CLÍNICO #3 62 ANOS - AGRICULTOR Doente apresenta cinco períodos de dor não controlada ao longo do dia. Que poderá significar esta situação? 11

12 CASO CLÍNICO #3 62 anos Agricultor Terapêutica Farmacológica Insulina 22U+8U Celecoxibe 200 Metamizol 575 tid Alopurinol 100 Lorazepam 2,5 Vit B12 Ciclobenzaprina 5 bid Codeina/paracetamol 60/1000 bid Tansulozina 0.4 Pregabalina 100 bid Antecedentes pessoais HTA, diabetes mellitus há cerca de 20 anos, hiperuricemia, HBP, artroses, amputação acidental 5.º dedo mão direita HISTÓRIA CLÍNICA Sensação de dormência e ausência de sensibilidade na zona plantar do pé direito (com predomínio noturno) Ao exame físico: Bom estado geral Apresenta pele quente e seca Sem fraqueza muscular Perda sensorial em distribuição de meia Apresenta alodinia Dor intensa com 8 à noite na EAN Quanto à patogénese, como classificaria esta dor? CASO CLÍNICO #3 12

13 CASO CLÍNICO #3 CASO CLÍNICO #3 Que fármacos são eficazes neste tipo de dor? Considera ser possível uma abordagem em monoterapia deste tipo de dor? 13

14 CASO CLÍNICO #3 CASO CLÍNICO #4 68 ANOS - REFORMADO Considere agora que o doente apresenta múltiplas comorbilidades. Que outros fármacos mais se adequariam a esta situação? 14

15 CASO CLÍNICO #4 68 anos Reformado Terapêutica Farmacológica Amlodipina 5 Furosemida 40 Alprazolam 0,5 Tramadol 100 bid Paracetamol 1g tid Metamizol 575 SOS Antecedentes pessoais Alcoolismo, HTA essencial, cirrose hepática, síndrome vestibular, tabagismo HISTÓRIA CLÍNICA Carcinoma do pâncreas EXPLORAÇÃO FÍSICA Bom estado geral. Consciente, orientado. Dor descrita como queimadura, facada no epigastro irradiando em forma de cinturão, exacerbações frequentes. 9/10 EAN. Recorre frequentemente ao centro de saúde por alívio insuficiente da dor. Como classifica esta dor de acordo com a patogénese? CASO CLÍNICO #4 15

16 CASO CLÍNICO #4 CASO CLÍNICO #4 Que ajuste terapêutico faria? Quais as diferenças que devem ser consideradas na instituição da terapêutica para um doente oncológico e não oncológico? 16

17 CASO CLÍNICO #4 CASO CLÍNICO #4 Assumindo a DDEM atual, proceda a rotação para outro fármaco. Defina a respetiva dose PRN, fármaco e formulação mais adequada para este doente. 17

18 Enviem-nos os vossos casos clínicos até ao dia 21 de outubro, para: OBRIGADO *Por favor, não enviar dados pessoais sensíveis, tais como a identificação do doente 18

Factores que influenciam a actividade dos fármacos esquema/regime terapêutico.

Factores que influenciam a actividade dos fármacos esquema/regime terapêutico. Factores que influenciam a actividade dos fármacos esquema/regime terapêutico anacgcabral@esenfc.pt Factores relacionados com o esquema terapêutico que influenciam a actividade dos fármacos: - Efeito placebo

Leia mais

29/10/2018. MÓDULO 6 27 OUT H 11H Dr. Raul Pereira GESTÃO DO DOENTE COM DOR CRÓNICA, UMA VISÃO 360º

29/10/2018. MÓDULO 6 27 OUT H 11H Dr. Raul Pereira GESTÃO DO DOENTE COM DOR CRÓNICA, UMA VISÃO 360º MÓDULO 6 27 OUT 2018 10H 11H Dr. Raul Pereira GESTÃO DO DOENTE COM DOR CRÓNICA, UMA VISÃO 360º 1 GESTÃO DA DOR CRÓNICA O exame e a avaliação do doente com dor crónica requerem a história detalhada de cada

Leia mais

DÚVIDAS DO DIA A DIA EM CASOS DO MUNDO REAL

DÚVIDAS DO DIA A DIA EM CASOS DO MUNDO REAL DÚVIDAS DO DIA A DIA EM CASOS DO MUNDO REAL 1 de Novembro 2013 Francia Ferraz Interna do 3º ano MGF Orientadora: Rosa Maria Feliciano Caso clínico 68 anos Natural e residente em Santarém Casado Reformado

Leia mais

AVALIAÇÃO Da EFICÁCIA Da UTILIZAÇAO Do

AVALIAÇÃO Da EFICÁCIA Da UTILIZAÇAO Do AVALIAÇÃO Da EFICÁCIA Da UTILIZAÇAO Do Em Doentes Com Patologia Osteo-Articular Os Médicos: Dra. Carla Diogo, Drna. Olga Ferreira, Dr. Andrade Ferreira, Dr. Carlos Pinto INTRODUÇÃO Em trabalho anterior,

Leia mais

Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite!

Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite! Protocolo Dor Crônica, excluí Fibromialgia e orienta Paracetamol para Artrite! Ministério da Saúde diz no Protocolo da Dor Crônica que; Fibromialgia: Inexiste tratamento medicamentoso significativamente

Leia mais

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO janeiro a junho de 2016

RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO janeiro a junho de 2016 SUMÁRIO EXECUTIVO O primeiro semestre de 2016, regista um aumento do consumo e da despesa em medicamentos na ARSLVT. Entre janeiro e junho de 2016 a ARSLVT em PVP=358.628.877,11 (+3,1%, período homólogo),

Leia mais

AÇÃO DE FORMAÇÃO ACTUALIZAÇÃO EM DIABETES

AÇÃO DE FORMAÇÃO ACTUALIZAÇÃO EM DIABETES AÇÃO DE FORMAÇÃO ACTUALIZAÇÃO EM DIABETES DESTINATÁRIOS: Médicos FORMADORES: Dr. André Carvalho, - Endocrinologista Dra. Conceição Bacelar - Endocrinologista Dr. Fernando Pichel - Nutricionista Dr. Romeu

Leia mais

«ANEXO I. Via de administração

«ANEXO I. Via de administração 40004 Diário da República, 2.ª série N.º 194 10 de Outubro de 2011 2 O presente Despacho entra em vigor no dia seguinte à sua publicação. 28 de Setembro de 2011. A Subdirectora -Geral, Luísa Sá Gomes.

Leia mais

26/10/2013 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? ANALISAR AS CARACTERÍSITCAS INDIVIDUAIS DO IDOSO AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL

26/10/2013 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? ANALISAR AS CARACTERÍSITCAS INDIVIDUAIS DO IDOSO AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com ANALISAR A CAPACIDADE FUNCIONAL DO IDOSO

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO JANEIRO SETEMBRO 2016

RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO JANEIRO SETEMBRO 2016 RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO JANEIRO SETEMBRO 2016 SUMÁRIO EXECUTIVO Entre janeiro e setembro de 2016, há um aumento do consumo e da

Leia mais

DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto

DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA. Laura Sousa Castro Peixoto DOR PROTOCOLO DO TRATAMENTO CLÍNICO PARA O NEUROLOGISTA Laura Sousa Castro Peixoto DOR Dor é uma sensação ou experiência emocional desagradável, associada com dano tecidual real ou potencial. IASP Tratamento

Leia mais

ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor

ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor ANEMIA DE CÉLULAS FALCIFORMES tratamento da dor M Fátima Ferreira Serviço de Hematologia Clínica Hospital São João, EPE Porto Bunn H. N Engl J Med 1997;337:762-769 Hebbel R. N Engl J Med 2000;342:1910-1912

Leia mais

Hidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.

Hidroclorotiazida. Diurético - tiazídico. Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando

Leia mais

É utilizado no tratamento dos sintomas da osteoartrose, isto é, dor e limitação da função.

É utilizado no tratamento dos sintomas da osteoartrose, isto é, dor e limitação da função. FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Glucosamina Labesfal 1500 mg pó para solução oral Sulfato de glucosamina Leia atentamente este folheto antes de utilizar o medicamento. - Conserve este

Leia mais

Enxaqueca Crônica. Rafael G. S. Watanabe. Médico neurologista

Enxaqueca Crônica. Rafael G. S. Watanabe. Médico neurologista apresentam Enxaqueca Crônica Rafael G. S. Watanabe Médico neurologista Introdução Cefaleia principais queixas na ABS; 75% queixa cefaleia enxaqueca; Das enxaquecas 1 a 5% enxaqueca crônica. Introdução

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM DOR

PÓS-GRADUAÇÃO EM DOR PÓS-GRADUAÇÃO EM DOR abril a dezembro 20 (120 horas presenciais 20 ECTS) CRONOGRAMA Unidades curriculares Professores Horas em sala SÁBADO, 02 de abril de 20 Datas Previstas Mês Dia Hora Local Receção

Leia mais

TPC Módulo 3 As respostas obtidas

TPC Módulo 3 As respostas obtidas TPC Módulo 3 As respostas obtidas TPC Módulo 2 As soluções 1) Relativamente aos tipos de insulina, assinale a afirmação verdadeira: a) A insulina detemir é uma insulina humana de ação prolongada. b) A

Leia mais

Doença inflamatória crónica das vias aéreas de elevada prevalência. Uma patologias crónicas mais frequentes

Doença inflamatória crónica das vias aéreas de elevada prevalência. Uma patologias crónicas mais frequentes Tiago M Alfaro alfarotm@gmail.com 09/05/2014 Asma Doença inflamatória crónica das vias aéreas de elevada prevalência Uma patologias crónicas mais frequentes Heterogeneidade importante nas manifestações

Leia mais

5. Como conservar Glucosamina Delta 1500 mg Pó para solução oral 6. Conteúdo da embalagem e outras informações

5. Como conservar Glucosamina Delta 1500 mg Pó para solução oral 6. Conteúdo da embalagem e outras informações Folheto informativo: Informação para o utilizador Glucosamina Delta 1500 mg Pó para solução oral Sulfato de Glucosamina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento, pois

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL INTRODUÇÃO. O diabetes mellitus (DM) é um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados por hiperglicemia, resultante de defeitos na

ARTIGO ORIGINAL INTRODUÇÃO. O diabetes mellitus (DM) é um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados por hiperglicemia, resultante de defeitos na ARTIGO ORIGINAL 1 2, Marcos de Oliveira Machado INTRODUÇÃO O diabetes mellitus (DM) é um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados por hiperglicemia, resultante de defeitos na. O DM é um grande e

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DEZEMBRO 2014

RELATÓRIO MENSAL DEZEMBRO 2014 ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO SUMÁRIO EXECUTIVO A análise dos perfis de prescrição em valor, por marca e por DCI, revela um elevado potencial de melhoria.

Leia mais

MEIO AMBULATÓRIO. MONITORIZAÇÃO DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS Dezembro 2017

MEIO AMBULATÓRIO. MONITORIZAÇÃO DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS Dezembro 2017 MEIO AMBULATÓRIO MONITORIZAÇÃO DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS Dezembro 2017 SUMÁRIO Despesa do SNS com medicamentos: 1.213,5 M (+ 2,0% + 24 M ) Despesa do Utente com medicamentos: 699 M (+ 0,3% + 2,0 M ) N.º

Leia mais

Anexo III. Adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto Informativo

Anexo III. Adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto Informativo Anexo III Adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto Informativo Nota: Esta adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto

Leia mais

CASO CLÍNICO Tromboembolismo pulmonar como primeira manifestação de neoplasia pulmonar

CASO CLÍNICO Tromboembolismo pulmonar como primeira manifestação de neoplasia pulmonar CASO CLÍNICO Tromboembolismo pulmonar como primeira manifestação de neoplasia pulmonar Ana Rita Pinto Ribeiro Oliveira da Silva Interna de Formação Específica em Medicina Interna (5º ano) Centro Hospitalar

Leia mais

Cuidados Paliativos e Decisões no Paciente Oncológico Terminal

Cuidados Paliativos e Decisões no Paciente Oncológico Terminal Cuidados Paliativos e Decisões no Paciente Oncológico Terminal Curso de atualização 2013 Ilka Lopes Santoro Disciplina de Pneumologia Unifesp - EPM Objetivos Definições e Princípios Ações Controle da dor

Leia mais

FICHA DE INCLUSÃO DO PACIENTE

FICHA DE INCLUSÃO DO PACIENTE FICHA DE INCLUSÃO DO PACIENTE Deverá ser preenchida pelo médico assistente O paciente não pode ter sido incluído na primeira fase do Epifibro Data: / / Nome: DN: / / RG: UF: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino

Leia mais

AGENDA. Actualizações sobre a terapêutica na diabetes tipo 2 módulo 1 16 de Outubro de 2018 Drª. Susana Heitor WEB 2

AGENDA. Actualizações sobre a terapêutica na diabetes tipo 2 módulo 1 16 de Outubro de 2018 Drª. Susana Heitor WEB 2 Actualizações sobre a terapêutica na diabetes tipo 2 módulo 1 16 de Outubro de 2018 Drª. Susana Heitor WEB 2 PT-3493 aprovado a 15/10/2018 AGENDA I. Novas recomendações da ADA/EASD 2018 II. Abordagem glucocêntrica

Leia mais

AVALIAÇÃO POR IMAGEM DA COLUNA LOMBAR: INDICAÇÕES E IMPLICAÇÕES CLINICAS

AVALIAÇÃO POR IMAGEM DA COLUNA LOMBAR: INDICAÇÕES E IMPLICAÇÕES CLINICAS AVALIAÇÃO POR IMAGEM DA COLUNA LOMBAR: INDICAÇÕES E IMPLICAÇÕES CLINICAS UNIDADE CLINICA AUTONOMA DE NEURORRADIOLOGIA SERVIÇO DE IMAGIOLOGIA 8 de Novembro de 2012 a)aguda (< 6 semanas) b)subaguda (>6 semanas

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL NOVEMBRO 2014

RELATÓRIO MENSAL NOVEMBRO 2014 ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO SUMÁRIO EXECUTIVO A análise dos perfis de prescrição em valor, por marca e por DCI, revela um elevado potencial de melhoria.

Leia mais

FICHA DE CONSULTA Deverá ser preenchida pelo médico assistente

FICHA DE CONSULTA Deverá ser preenchida pelo médico assistente FICHA DE CONSULTA Deverá ser preenchida pelo médico assistente Data: / / Nome: 1) Avaliação de melhora pelo paciente (NÃO USAR NA PRIMEIRA): Muito pior Pior Igual Melhor Muito melhor 2) Índice de dor generalizada:

Leia mais

Plano para a melhoria do Registo de Morbilidade

Plano para a melhoria do Registo de Morbilidade Plano para a melhoria do Registo de Morbilidade Apresentação de Divulgação junto das Reuniões de Saúde Departamentos de Contratualização Administrações Regionais de Saúde Objectivos (1) Conhecer a carga

Leia mais

Coração Outono/Inverno

Coração Outono/Inverno Coração Outono/Inverno O que posso fazer pelo doente idoso com: Risco Cardiovascular Elevado Maria João Vieira Interna de Formação Específica em Cardiologia 1ª Ano Hospital Distrital de Santarém Cátia

Leia mais

Diagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017

Diagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017 Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho

Leia mais

REGISTO CLÍNICO INTEGRADO Exercícios Práticos

REGISTO CLÍNICO INTEGRADO Exercícios Práticos REGISTO CLÍNICO INTEGRADO Exercícios Práticos Cecília Shinn Médica de Família USF Travessa da Saúde Directora de Internato ACES Loures Odivelas Assessora da Coordenação de Internato MGF ARSLVT Maria, 42

Leia mais

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde

Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Rede Médicos Sentinela: instrumento de observação e investigação em saúde Ana Paula Rodrigues 20 de Maio de 2015 Rede Médicos Sentinela Departamento de Epidemiologia Unidade de Observação e Vigilância

Leia mais

PARTE C MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SAÚDE MINISTÉRIOS DA ECONOMIA E DO EMPREGO E DA SAÚDE

PARTE C MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SAÚDE MINISTÉRIOS DA ECONOMIA E DO EMPREGO E DA SAÚDE 10970-(2) Diário da República, 2.ª série N.º 63 1 de abril de 2013 PARTE C MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SAÚDE Gabinetes dos Ministros de Estado e das Finanças e da Saúde Despacho n.º 4586-A/2013 O Decreto-Lei

Leia mais

Síndrome de Cushing. Fernando Baptista Serviço de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo CHLN-Hospital Santa Maria, EPE

Síndrome de Cushing. Fernando Baptista Serviço de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo CHLN-Hospital Santa Maria, EPE Síndrome de Cushing Fernando Baptista Serviço de Endocrinologia Diabetes e Metabolismo CHLN-Hospital Santa Maria, EPE Síndrome de Cushing Exposição prolongada e inadequada a quantidades excessivas de glucocorticóides

Leia mais

CASOS CLÍNICOS. Dia de Apresentação - 17 DE JANEIRO H00 A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL. Marta Matias Costa 1 ; Ana Manuela Rocha 1

CASOS CLÍNICOS. Dia de Apresentação - 17 DE JANEIRO H00 A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL. Marta Matias Costa 1 ; Ana Manuela Rocha 1 CASOS CLÍNICOS Dia de Apresentação - 17 DE JANEIRO 2019 16H00 A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Marta Matias Costa 1 ; Ana Manuela Rocha 1 1 - USF Montemuro - ACeS Dão Lafões Enquadramento: A embolia

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO janeiro a março de 2016

RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO janeiro a março de 2016 SUMÁRIO EXECUTIVO O primeiro trimestre de 2016, regista um aumento do consumo e da despesa em medicamentos na ARSLVT. Entre janeiro e março de 2016 a ARSLVT em PVP=178.942.051,25 (+2%, período homólogo),

Leia mais

NEUROPATIA DIABÉTICA

NEUROPATIA DIABÉTICA NEUROPATIA DIABÉTICA FATORES DE RISCO Hiperglicemia crônica Idade Duração da doença Obesidade HAS Tabagismo Etilismo Dislipidemia DCV Albuminúria Retinopatia Diabética CAUSAS Ocorrem vários processos cujo

Leia mais

Coração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular

Coração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular Coração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular Homem; 79 anos FRCV: Antecedentes: 1. HTA 1. Úlcera duodenal 2. Diabetes mellitus Medicação habitual:

Leia mais

FRISOLAC. Creme 30 g. COMPOSIÇÃO Cada grama contém: Cetoconazol (D.C.I.) mg

FRISOLAC. Creme 30 g. COMPOSIÇÃO Cada grama contém: Cetoconazol (D.C.I.) mg FOLHETO INFORMATIVO FRISOLAC Cetoconazol 2% Creme 30 g COMPOSIÇÃO Cada grama contém: Cetoconazol (D.C.I.)......... 20 mg FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Bisnaga de 30 g de creme doseado a 2% de Cetoconazol

Leia mais

Relação dos medicamentos que possuem maior demanda judicial

Relação dos medicamentos que possuem maior demanda judicial Relação dos medicamentos que possuem maior demanda judicial Pregabalina medicamento utilizado no tratamento da dor, não padronizado na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME 2014). No entanto,

Leia mais

Defeitos osteoarticulares

Defeitos osteoarticulares Osteoartrite Descrição Osteoartrite ou doença articular degenerativa ( artrose ) caracteriza-se pela perda progressiva da cartilagem articular e alterações reacionais no osso subcondral e margens articulares,

Leia mais

CARDIOPNEUMOLOGISTA EM ELECTROCARDIOGRAFIA

CARDIOPNEUMOLOGISTA EM ELECTROCARDIOGRAFIA CARDIOPNEUMOLOGISTA EM CONTEXO DE URGÊNCIA ELECTROCARDIOGRAFIA DUARTE RIBEIRO; ANA CRISTINA REIS; ANA MARQUES; HELENA PEDROSA; JOANA RODRIGUES; LUÍS CASALTA; PATRICIA BRANCO; RUI SILVA 11200 11100 11000

Leia mais

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro

Síndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido

Leia mais

EQUIPA/SERVIÇO DE CUIDADOS PALIATIVOS FORMULÁRIO DE DADOS

EQUIPA/SERVIÇO DE CUIDADOS PALIATIVOS FORMULÁRIO DE DADOS IDENTIFICAÇÃO Nome de quem preenche o questionário: Isabel Duque Martins Funções exercidas na instituição/serviço: Coordenadora da EIHSCP Nome do Recurso de Cuidados Paliativos: EIHSCP Nome do Médico Responsável:

Leia mais

LINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE

LINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE LINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE Nível de Atenção Ações em Saúde Ações e Procedimentos Específicos Promoção/Prevenção - Estímulo aos hábitos alimentares saudáveis, atividade física regular, redução do

Leia mais

PARTE C MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS MINISTÉRIOS DA ECONOMIA, DA INOVAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO E DA SAÚDE

PARTE C MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS MINISTÉRIOS DA ECONOMIA, DA INOVAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO E DA SAÚDE Diário da República, 2.ª série N.º 249 27 de Dezembro de 2010 62692-(3) PARTE C MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Secretaria-Geral Despacho (extracto) n.º 19125-A/2010 Por despacho do Ministro de Estado

Leia mais

Não pode tomar VIARTRIL-S se tiver hipersensibilidade à Glucosamina e Lidocaína.

Não pode tomar VIARTRIL-S se tiver hipersensibilidade à Glucosamina e Lidocaína. Antes de usar o VIARTRIL-S, leia atentamente este folheto, que lhe dará informações para a sua correcta utilização. Se tiver dúvidas, não hesite em consultar o seu médico ou o seu farmacêutico. VIARTRIL-S

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Glucosamina ToLife 1500 mg Pó para solução oral Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento Conserve este folheto. Pode ter necessidade

Leia mais

Epidemiologia da Dor

Epidemiologia da Dor Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 6 Avaliação Clínica da Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: POSSO, MBS, Cap. 2 UNIG, 2009.1 Epidemiologia da No Brasil as afecções do aparelho

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO janeiro a dezembro de 2015

RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO janeiro a dezembro de 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO O ano de 2015 com a faturação disponível, indica um aumento do consumo e da despesa em medicamentos na ARSLVT. Entre janeiro e dezembro de 2015 a ARSLVT em PVP=701.649.518,58 (+2,2%,

Leia mais

PSICOFÁRMACOS NO DOENTE COM COMORBILIDADES

PSICOFÁRMACOS NO DOENTE COM COMORBILIDADES PSICOFÁRMACOS NO DOENTE COM COMORBILIDADES Adriana Carapucinha Hospital Garcia de Orta, E.P.E. 17/18 Abril 2017 ÍNDICE Porquê falar de comorbilidade? Antidepressivos e Benzodiazepinas Breve revisão Utilização

Leia mais

Dor em Oncologia. José Matos

Dor em Oncologia. José Matos Dor em Oncologia José Matos Definição Múltiplas etiologias que se somam e potencializam Pode ou não estar relacionadas com a doença de base e sua evolução Fonte: Robbins & Cotran Pathologic Basis of Disease

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Sou Enfermeira, presentemente a realizar o Mestrado em Ciências da dor na

QUESTIONÁRIO. Sou Enfermeira, presentemente a realizar o Mestrado em Ciências da dor na QUESTIONÁRIO Exmo. (a) Sr. Enfermeiro (a): Sou Enfermeira, presentemente a realizar o Mestrado em Ciências da dor na Faculdade de Medicina de Lisboa da Universidade de Lisboa. Com este questionário pretendo

Leia mais

APROVADO EM INFARMED

APROVADO EM INFARMED FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR ALGIFENE, 25 MG + 300 MG, COMPRIMIDOS REVESTIDOS Cloridrato de D-propoxifeno, Paracetamol Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. -

Leia mais

Diretrizes Assistenciais DIRETRIZ DE TRATAMENTO FARMACOLOGICO DA DOR

Diretrizes Assistenciais DIRETRIZ DE TRATAMENTO FARMACOLOGICO DA DOR Diretrizes Assistenciais DIRETRIZ DE TRATAMENTO FARMACOLOGICO DA DOR Versão eletrônica atualizada em março/2012 Definição Diretriz que orienta a prescrição de fármacos que visam aliviar a Dor Aguda e Crônica

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É a causa mais comum de dor musculoesquelética generalizada. É a enfermidade reumática mais frequente Os primeiros relatos datam de 1850, onde os pacientes

Leia mais

É utilizado no tratamento dos sintomas da osteoartrose, isto é, dor e limitação da função.

É utilizado no tratamento dos sintomas da osteoartrose, isto é, dor e limitação da função. FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Glucosamina Minitil 1500 mg pó para solução oral Sulfato de glucosamina Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. - Conserve este

Leia mais

Cirurgia de Dentes Inclusos

Cirurgia de Dentes Inclusos Pós-Graduação Cirurgia de Dentes Inclusos 16ª Edição Coordenação 2017-00 Prof. Doutor Francisco Salvado Prof. Doutor Paulo Maia Pós-Graduação Cirurgia de Dentes Inclusos A frequência de retenções dentárias

Leia mais

Mercado Total e Mercado de Medicamentos Genéricos

Mercado Total e Mercado de Medicamentos Genéricos Mercado Total e Mercado de Medicamentos Genéricos Janeiro 211 OBSERVATÓRIO DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAÚDE DIRECÇÃO DE AVALIAÇÃO ECONÓMICA E OBSERVAÇÃO DO MERCADO 1. MERCADO TOTAL DE MEDICAMENTOS (*)

Leia mais

Fat-to-Bone Ratio: A New Measurement of Obesity

Fat-to-Bone Ratio: A New Measurement of Obesity Fat-to-Bone Ratio: A New Measurement of Obesity Roh A 1, Harned D 2, Patel A 3, Brown B 3, Crowder A 1, Kincaid M 1, August D. 1 1. Maricopa Medical Center, Phoenix, AZ; 2. Grand Canyon University, Phoenix,

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar

Leia mais

CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR

CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR Ana Almeida Lopes 15.04.2013 O ALÍVIO DA DOR DEVE SER UM DIREITO HUMANO. IASP e EFIC DEFINIÇÃO DE DOR Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada

Leia mais

Cirurgia de Dentes Inclusos

Cirurgia de Dentes Inclusos Pós-Graduação Cirurgia de Dentes Inclusos 17ª Edição Coordenação Prof. Doutor Francisco Salvado Prof. Doutor Paulo Maia Pós-Graduação Cirurgia de Dentes Inclusos A frequência de retenções dentárias é bastante

Leia mais

Checklist Validação Antibióticos Caso Clínico

Checklist Validação Antibióticos Caso Clínico Checklist Validação Antibióticos Caso Clínico Grupo de Interesse de Infecciologia Ana Inácio 23 de Fevereiro de 2018 Lisboa 1 CASO CLINICO Mulher, 72 anos, caucasiana, reformada, recorre à Urgência por,

Leia mais

DESCONTO CONVÊNIO SOBRE PMC PREÇO CONVÊNIO APCEF/MG PREÇO LOJA CÓDIGO PRODUTO COMPOSIÇÃO PMC R$ 7,61 7,09 25,62% R$ 5,66 21,57 21,57 43,95% R$ 12,09

DESCONTO CONVÊNIO SOBRE PMC PREÇO CONVÊNIO APCEF/MG PREÇO LOJA CÓDIGO PRODUTO COMPOSIÇÃO PMC R$ 7,61 7,09 25,62% R$ 5,66 21,57 21,57 43,95% R$ 12,09 CÓDIGO PRODUTO COMPOSIÇÃO PMC 46883-5 ACIDO ACETIL 100MG CPR 30 EMS GEN Ácido acetilsalicílico 100MG CPR 30,00 49437-2 ALIVIUM 400MG CPR 10 Ibuprofeno 400MG CPR 10,00 72633-8 ALOPURINOL 100MG CPR 30 PRATI

Leia mais

Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) no acesso a cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde

Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) no acesso a cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) no acesso a cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde Notas técnicas 1 - Cuidados de saúde primários - o acesso dos utentes do SNS aos diversos tipos de

Leia mais

Dor e Amputação. Maria José Festas Fisiatra. Medicina Física e de Reabilitação. Hospital de S. João

Dor e Amputação. Maria José Festas Fisiatra. Medicina Física e de Reabilitação. Hospital de S. João Dor e Amputação Medicina Física e de Reabilitação Hospital de S. João Maria José Festas Fisiatra Porto, 4 Fevereiro 2011 Unidades de Dor Crónica de acordo com o seu nível de organização como: 1. Consulta

Leia mais

Sessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica

Sessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Sessão Interativa Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Paciente J.D.M., masculino, 57 anos, deu entrada no Pronto Atendimento com queixa de dor torácica com irradiação para braço esquerdo e mandíbula,

Leia mais

Projeto Ambulatório Programado de Alta Resolução. 11ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde

Projeto Ambulatório Programado de Alta Resolução. 11ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde Projeto Ambulatório Programado de Alta Resolução 11ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde 23-11-2017 Agenda Conceito Cronograma Objetivos Caráter inovador baseado em boas práticas Resultados em saúde

Leia mais

RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO ABRIL-JUNHO 2015

RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO ABRIL-JUNHO 2015 SUMÁRIO EXECUTIVO Segundo trimestre de 2015 a ARSLVT em PVP=172.511.555,89 (+1,7%, período homólogo), em SNS=106.293.972,56 (+2,3%, período homólogo) e em embalagens=13.859.042 (+1,6%, período homólogo).

Leia mais

Abordagem clínica do utente com várias comorbilidades

Abordagem clínica do utente com várias comorbilidades 8º SEMINÁRIO Prevenção e controlo da infeção ERPI/LARES Abordagem clínica do utente com várias comorbilidades Pedro Silva Almeida GCR-PPCIRA ARS Norte Introdução Os utentes com várias comorbilidades são

Leia mais

NEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC

NEURORRADIOLOGIA. Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Cristina Moura Neurorradiologia, HUC CHUC NEURORRADIOLOGIA Diagnóstico Intervenção Vascular Não vascular CRANIO e FACE COLUNA VERTEBRAL TÉCNICAS Radiologia clássica Tomografia Computorizada

Leia mais

Guia de Administração de Qutenza para profissionais de saúde

Guia de Administração de Qutenza para profissionais de saúde MATERIAL EDUCACIONAL Guia de Administração de Qutenza para profissionais de saúde Este material educacional tem como objetivo minimizar os riscos associados à utilização de Qutenza, nomeadamente reações

Leia mais

Prova de Terapia Ocupacional

Prova de Terapia Ocupacional 1. Analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo, nas afirmações sobre órteses e adaptações na artrite

Leia mais

Os Tipos de Dor dor somática dor aguda dor visceral

Os Tipos de Dor dor somática dor aguda dor visceral DORES LIVRO DIGITAL O que é a dor? Dor é uma experiência sensorial ou emocional desagradável que ocorre em diferentes graus de intensidade do desconforto leve à agonia podendo resultar da estimulação do

Leia mais

Folheto informativo: Informação para o utilizador. Orgaran 750 U/0.6 ml solução injetável. Danaparóide sódico

Folheto informativo: Informação para o utilizador. Orgaran 750 U/0.6 ml solução injetável. Danaparóide sódico Folheto informativo: Informação para o utilizador Orgaran 750 U/0.6 ml solução injetável Danaparóide sódico Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois contém informação

Leia mais

Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios

Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios Dr. Carlos Eduardo Sampaio Geriatra/Gerontólogo 1,5 % POPULAÇÃO ADULTA (ACIMA 20 ANOS IDADE)-

Leia mais

Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude.

Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude. PILATES E DOR: PILATES: Restaurar o movimento para diminuir os efeitos causais da dor. Por exemplo: inflamação em estruturas articulares com perda de amplitude. R li i t lib ã d Realizar o movimento para

Leia mais

Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica Farmacocinética dos fármacos antiepilépticos... 35

Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica Farmacocinética dos fármacos antiepilépticos... 35 Índice Parte 1 - Bases para a terapêutica com fármacos antiepilépticos Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica... 19 Classificação das Crises Epilépticas (1981)... 20 Classificação

Leia mais

parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27

parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...

Leia mais

Metatarsalgias. Prof. Dr. Helencar Ignácio Dr. Márcio G Figueiredo

Metatarsalgias. Prof. Dr. Helencar Ignácio Dr. Márcio G Figueiredo Prof. Dr. Helencar Ignácio Dr. Márcio G Figueiredo Grupo de Cirurgia de Pé e Tornozelo Departamento de Ortopedia e Traumatologia do Hospital de Base Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto FUNFARME

Leia mais

Ultraproct Creme Rectal é utilizado para o alívio sintomático da dor, edema ou prurido associado a doença hemorroidária.

Ultraproct Creme Rectal é utilizado para o alívio sintomático da dor, edema ou prurido associado a doença hemorroidária. FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. -

Leia mais

AIM Produto PVF 5899281 AcetilcisteÝna 600 Mg 20 Comp. 20,00% 5816988 cido Alendr¾nico 70 Mg, 4 Comp. 20,00% 5325725 cido Ibandr¾nico 150 Mg, 1 Comp.

AIM Produto PVF 5899281 AcetilcisteÝna 600 Mg 20 Comp. 20,00% 5816988 cido Alendr¾nico 70 Mg, 4 Comp. 20,00% 5325725 cido Ibandr¾nico 150 Mg, 1 Comp. AIM Produto PVF 5899281 AcetilcisteÝna 600 Mg 20 Comp. 20,00% 5816988 cido Alendr¾nico 70 Mg, 4 Comp. 20,00% 5325725 cido Ibandr¾nico 150 Mg, 1 Comp. 20,00% 5226485 cido Valpr¾ico 300 Mg 60 Comp. Lib.

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR DULCOLAX 10 mg supositório Bisacodil Laxante por contacto Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode

Leia mais

Avaliação psicológica do doente com dor

Avaliação psicológica do doente com dor Avaliação psicológica do doente com dor THIAGO ROBLES JUHAS Psicólogo do Hospital das Clínicas (ICHCFMUSP). Especialista em Neuropsicologia. Especialista em Psicologia Hospitalar. Psicologia Estados e

Leia mais

26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais

26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais 26ª Reunião, Extraordinária Comissão de Assuntos Sociais Dr. Sandro José Martins Coordenador Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Diretoria de Atenção Especializada e Temática Secretaria de

Leia mais

GUIA DE PRESCRIÇÃO PARA O MÉDICO

GUIA DE PRESCRIÇÃO PARA O MÉDICO Comprimidos sublinguais de fentanilo GUIA DE PRESCRIÇÃO PARA O MÉDICO Versão 1 aprovada em Janeiro de 2016 Informação para profissionais de saúde habilitados a prescrever. Antes de prescrever Vellofent,

Leia mais

PÉ DIABÉTICO AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA

PÉ DIABÉTICO AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA PÉ DIABÉTICO AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA Diagnóstico Sistemático do Pé Diabético Anamnese Inspeção do Pé Avaliação Neuropática Avaliação Vascular Identificação de Situação de Risco Educação Anamnese Identificar

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF Aula Prática

Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF Aula Prática Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina FBF-0436 Aula Prática Profa. Dra. Patricia Melo Aguiar Pós-doutoranda na Universidade de São Paulo Farmácia Universitária da USP

Leia mais

ANEXO I. Valor máx. por APRESENT. QUANT. PREÇO UNI. item ITEM RENAME MEDICAMENTOS

ANEXO I. Valor máx. por APRESENT. QUANT. PREÇO UNI. item ITEM RENAME MEDICAMENTOS 1 ITEM RENAME MEDICAMENTOS Valor máx. por Laboratóri TOTAL APRESENT. QUANT. PREÇO UNI. item o/ Marca 1 R Acido acetilsalicilico 100mg 0,008 COMP 11.000 2 R Acido fólico 5mg 0,029 COMP 50 3 R Acido valpróico

Leia mais

Procedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira

Procedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira Procedimentos de Emergência Obstrução das Vias Aéreas MANOBRA DE HEIMLICH Obstrução das Vias Aéreas Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo

Leia mais

FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba

FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I. Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba FUNDAMENTOS E CLÍNICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I Profº Ms. Marcos Antonio P. Brito 6ºTermo UniSalesiano Araçatuba - 2017 Processo de avaliação em reabilitação Avaliação em Fisioterapia A avaliação

Leia mais

NUTRIÇÃO, SUPLEMENTAÇÃO E HOMEOPATIA NO TRATAMENTO DA DOR

NUTRIÇÃO, SUPLEMENTAÇÃO E HOMEOPATIA NO TRATAMENTO DA DOR NUTRIÇÃO, SUPLEMENTAÇÃO E HOMEOPATIA NO TRATAMENTO DA DOR Homeopatia estimulada pela OMS. C/ Ana Tavares Master Medicina Natural pela Faculdade Medicina USC. Casos clínicos reais. Farmacologia. Fitoterapia.

Leia mais

Este medicamento pertence ao grupo farmacoterapêutico 9.4 Medicamentos para tratamento da artrose.

Este medicamento pertence ao grupo farmacoterapêutico 9.4 Medicamentos para tratamento da artrose. Folheto informativo: Informação para o utilizador Glucosamina Tedec 1500 mg pó para solução oral Sulfato de glucosamina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois

Leia mais