PÉ DIABÉTICO AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA
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- Diego Gonçalves Mendes
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1 PÉ DIABÉTICO AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA
2 Diagnóstico Sistemático do Pé Diabético Anamnese Inspeção do Pé Avaliação Neuropática Avaliação Vascular Identificação de Situação de Risco Educação
3 Anamnese Identificar factores preditivos de úlcera e amputação
4 Tempo de evolução da diabetes (gravidade da hiperglicemia) Factores de risco Tabagismo Obesidade (IMC > 30) HTA Dislipidemias História de úlcera anterior ou amputação Isolamento social Nível socioeconómico Conhecimento sobre a patologia Caminhar descalço
5 Situação vascular Classificação de Leriche Fontaine Estadio I: insuficiência arterial sem sintomas; Estadio II: claudicação intermitente; II a: claudicação com distâncias superiores a 150 m; II b: claudicação com distâncias inferiores a 150 m; Estadio III: dor em repouso; Estadio IV: Presença de lesões tróficas IVa: Ulceração IVb: Gangrena.
6 Situação vascular - Claudicação (distância de inicio, velocidade de recuperação) - Dor em repouso Neuropatia - Sensações de ardor, parestesias, sensação de queimadura - Dor neuropática
7 Exploração Física Exploração cutânea e ungueal (identificar lesões ou pré-lesões) Identificar deformidades, ou proeminências ósseas LMA Espaços Interdigitais Características do Pé Características lesão trófica
8 Exploração Física Pele Cor Temperatura Turgescência Edema Hiperqueratose Fissuras Calosidades Unhas Mal cortadas Onicopatias
9 Exploração Física Deformidades ósseas Dedos em garra Dedos em martelo Proeminências ósseas Arcos plantares cavos Rigidez articular Interfalângica Metatarsofalângica Tibiotarsica
10 Exploração Física Lesões interdigitais Maceração Micoses Calosidades Fissuras Inspeção do calçado e meias Avaliar a parte interior e exterior
11 Avaliação Neuropática Identificar perda da sensação protetora
12 Avaliação Neuropática Fonte: E-boock Prevenção e Tratamento de Feridas da Evidência à Prática
13 Avaliação da Neuropatia Sensitiva Sensibilidade à pressão Monofilamento de 5,07 de Semmes-Weinstein (10g/cm2) A insensibilidade ao monofilamento relaciona-se com o risco de ulceração e amputação Sensibilidade vibratória Diapasão de 128HZ A avaliação da sensibilidade vibratória tem sentido de confirmação complementar International Consensus on The Diabetic Foot by the International Working Group on the Diabetic Foot (2011) Boulton AJM e t al. Diabetes Care 27: , 2004 Circular Normativa nº3 da DGS de 21/01/2011
14 Avaliação da Neuropatia Sensitiva Sensibilidade de pressão Ambiente calmo Aplicar 1º o monofilamento na mão do doente a fim deste saber o que pode sentir Local de aplicação: Polpa do halux 1ª cabeça metatarsiana 5ª cabeça metatarsiana International Consensus on The Diabetic Foot by the International Working Group on the Diabetic Foot (2011) Boulton AJM e t al. Diabetes Care 27: , 2004 Circular Normativa nº3 da DGS de 21/01/2011
15 Como aplicar O doente não deve conseguir visualizar a aplicação do monofilamento; Exercer pressão suficiente para que dobre; O contacto do monofilamento com a pele não deve ultrapassar os 2 segundos; Desviar de zonas de hiperqueratose ou calosidade; Não permitir que deslize sobre a pele; Deve ser colocado 3 vezes em cada local (sendo uma falsa); Perguntar ao doente se sente e onde. International Consensus on The Diabetic Foot by the International Working Group on the Diabetic Foot (2011) Boulton AJM e t al. Diabetes Care 27: , 2004 Circular Normativa nº3 da DGS de 21/01/2011
16 Avaliação da Neuropatia Sensitiva Existe sensibilidade protectora em cada local, se responderem correctamente a 2 de 3 aplicações Faz-se o diagnóstico de neuropatia sensitiva se em 2 dos 3 pontos não houver sensibilidade, após exclusão de outras causas. Fonte: Serra, Luís M. Alvim. Pé Diabético- Manual para a Prevenção da Catástrofe. Lisboa-Porto : LIDEL, 2008
17 Avaliação da Neuropatia Sensitiva Avaliação da sensibilidade vibratória Ambiente calmo Aplicar 1º o diapasão na parte dorsal do pulso Local de aplicação Parte óssea dorsal hallux (colocado sobre a articulação interfalângica do hallux) Forma de aplicação O utente não deve conseguir visualizar Faz-se vibrar o diapasão Aplicação perpendicular com pressão constante Efetuar 3 aplicações sendo uma falsa (em que o diapasão não está a vibrar) O TESTE É CONSIDERADO POSITIVO SE HOUVER 2 RESPOSTAS CORRECTAS EM 3 APLICAÇÕES International Consensus on The Diabetic Foot by the International Working Group on the Diabetic Foot (2011) Circular Normativa nº3 da DGS de 21/01/2011
18 Avaliação vascular História de claudicação Dor em repouso Palpação de pulsos Características do Pé e Lesão Trófica Realização de IPTB
19 Avaliação Vascular: Exame objetivo Esquema de pulsos Avaliação dos pulsos pedioso e tibial posterior Palpação Diagnóstico de Pé Isquémico Doppler» Som: Análise imediata, qualitativa e subjectiva International Consensus on The Diabetic Foot by the International Working Group on the Diabetic Foot (2011) Circular Normativa nº3 da DGS de 21/01/2011
20 Avaliação Vascular: Exame objetivo Características do Pé PÉ DIABÉTICO NEUROISQUÉMICO PÉ DIABÉTICO NEUROPÁTICO Pulsos diminuídos ou ausentes; Pulsos amplos; Pé frio; Quente; Pele fina e brilhante, atrofia cutânea e Rosado; muscular; Veias ingurgitadas; Alterações da cor em declive (pálida em Edema; elevação e cianosada pendente); Unhas quebradiças/espessadas; Sensibilidade ausente; Rarefacção pilosa; Edema; Aumento do tempo de preenchimento capilar. APTFeridas 2012 Xérose (muitas vezes com fissuras); Deformações osteoarticulares. Serra, Luís M. Alvim. Pé Diabético- Manual para a Prevenção da Catástofre. LIsboa-Porto : LIDEL, pp Arágon-Sanchez, J. e Martínez, Luis Lázaro J. Atlas de Manejo del Pie Diabético pp. 1-14
21 Avaliação Vascular: Exame objetivo Características da lesão trófica
22 Avaliação Vascular: Exames auxiliares de diagnóstico IPTB Meio auxiliar de diagnóstico de DAP Gravidade da DAP Probabilidade de cicatrização At: efeitos da mediocalcinose
23 Avaliação Vascular: Exames auxiliares de diagnóstico - IPTB > 1.3 Calcinose 0,9-1,1 Normal 0,7-0,9 Obstrução Ligeira O,4-0,7 Obst. Moderada <0,4 Obstrução Grave
24 Avaliação Vascular: Exames auxiliares de diagnóstico - IPTB Rastreio IPTB Diabéticos com mais de 50 anos, ou mais jovem mas com múltiplos factores de risco vascular deverá realizar-se uma exploração vascular e o IPTB, repetindose anualmente Nível de evidência: 1++. Grau de recomendação A
25 Sistema de Classificação de Risco e Frequência do Rastreio Preventivo (IWGDF 2015) Categoria Características Frequência 0 Sem Neuropatia Periférica 1 vez ano 1 Neuropatia Periférica 1 vez a cada 6 meses 2 Neuropatia Periférica com DAP e/ou Deformidades dos Pés 3 Neuropatia Periférica e História de Úlcera no Pé ou Amputação da Extremidade Inferior 1 vez a cada 3 6 meses 1 vez a cada 1-3 meses
26 Estratificação de Risco e Frequência do Exame Baixo Risco (ausência de FR) Vigilância Anual Médio Risco (Presença de Neuropatia sensitiva) Vigilância Semestral Alto Risco (Isquemia, Neuropatia com deformidade do pé, Hx de úlcera ant. ou amp.) Vigilância de 1 a 3 meses
27 Educação Terapêutica Controle metabólico Prevenir FR Prevenir lesões (Inspeção, higiene, hidratação) Tipo de calçado
28 Educação Terapêutica Compensação da diabetes Controlar glicemia Vigiar a hemoglobina glicosilada: HgbA1c < 6,5% Prevenção de factores de risco cardiovasculares Cessação tabágica Tratamento das dislipidemias Controlo da HTA Exercício físico
29 Educação Terapêutica Lavagem regular dos pés Com temperatura da água inferior a 37ºc Cuidadosamente secos especialmente entre os dedos Evitar banhos demasiado longos (>5 minutos) Inspeção diária dos pés Espaços interdigitais, unhas, planta e dorso dos pés Recorrer ao uso de espelhos, colocar os óculos Se o doente não conseguir, esta deve ser feita por outra pessoa
30 Educação Terapêutica Prevenir as lesões Aplicar creme hidratante para a pele seca, não aplicar entre os dedos Não utilizar produtos químicos para retirar as superfícies córneas ou calosidades As superfícies córneas e as calosidades devem ser removidas por um profissional de saúde O doente deve ser informado para contactar imediatamente um profissional de saúde, no caso de surgir uma bolha, fissura, arranhão ou dor.
31 Educação Terapêutica Evitar traumatismos Evitar andar descalço, tanto dentro como fora de casa Não usar calçado sem meias Não usar meias apertadas Usar meias sem costuras ou com elas para fora Cortar as unhas a direito Evitar fontes de calor
32 Obrigada Cristina Afonso
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