RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO JANEIRO SETEMBRO 2016
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- Adriano Abreu Damásio
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1 RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO JANEIRO SETEMBRO 2016 SUMÁRIO EXECUTIVO Entre janeiro e setembro de 2016, há um aumento do consumo e da despesa em medicamentos na ARSLVT; em PVP= ,53 (+1,9%, período homólogo), SNS= ,20 (+3,9%, período homólogo) e em embalagens= (+2,1%, período homólogo). Nos contextos de prescrição e dispensa considerados estimam-se os seguintes custos de oportunidade, na ARSLVT: Cuidados de Saúde Primários, ,73 (13%); Médicos no Setor Privado, ,09 (9%); Hospitais Públicos, ,99 (9%). Os contextos de prestação de cuidados de saúde do Sistema de Saúde que não pertencem ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), apresentam os aumentos com maior significado dos encargos ao SNS. Médicos nos consultórios privados (+3,4%, em valor SNS), Instituições Particulares de Solidariedade Social (+10,4% em valor SNS) e os hospitais privados (+8,5%, em valor SNS). A monitorização da utilização de medicamentos, efetuada pela CFT da ARSLVT, deteta oportunidades de melhoria, de encontro às boas práticas recomendadas em programas de saúde de âmbito nacional (ex: PPCIRA, redução de prescrição de medicamentos que atuam no SNC, diminuição da prescrição de inibidores da bomba de protões, etc). É no grupo de medicamentos que atua no Sangue (GFT), onde se incluem os novos anticoagulantes orais (dabigatrano etexilato, rivaroxabano e apixabano), que se verifica um aumento homólogo da despesa se mostra mais significativa. Verificou-se um acréscimo no consumo de antipsicóticos e antidiabéticos orais (grupo das associações com idpp-4). Em 2016, os fármacos que se destacam entre todos os demais pela sua evolução em valor e incremento de utilização são: o rivaroxabano, um dos novos anticoagulantes orais, o olmesartan e as suas associações, e a paliperidona, um antipsicótico. De salientar em valor ( ,90 ) e volume ( embalagens) os dispositivos médicos para a diabetes, em todos os contextos de prescrição, um acréscimo face ao período homólogo superior a 1,5% em valor e 1,7% em volume. As associações duplas e triplas, são os medicamentos com maior incremento de volume de faturação, em São associações de DCI s que na sua maioria perderam a patente por antiguidade e surgem no mercado em associações com nova patente registada, e preço muito elevado, quando comparado aos diversos DCI s que os compõem em medicamento genérico. A prescrição e toma destes medicamentos merece ponderação adequada e atenta Às indicações aprovadas pelo Regulador. 1
2 ANÁLISE POR CONTEXTO DE PRESCRIÇÃO Gráfico 1: Contextos de Prescrição em valor (PVP e SNS) entre janeiro e setembro de 2016 e comparação com período homólogo, respetiva variação homóloga. A mesma informação em volume de embalagens. 2
3 CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS A utilização de lancetas, tiras de leitura de reagente da glicémia capilar e da glicosúria, nos CSP da ARSLVT representa mais de 8 milhões de euros e quase meio milhão de embalagens, para um universo de cerca de diabéticos tipo 2 registados. Os antidiabéticos orais e os antidislipidémicos predominam nos CSP, salientam-se pela sua importância, os novos anticoagulantes orais. Em volume, o rivaroxabano (+104,2%), trata-se de um anticoagulante de toma oral, regista um maior incremento de utilização nos CSP. A atorvastatina, medicamento para reduzir o colesterol circulante, aumenta o volume de utilização (+23,2%). A insulina glargina, uma insulina análoga, +21,4% em volume relativamente ao período homólogo. O dabigatrano etexilato, anticoagulante oral, +4,7%, respetivamente ao período homólogo. As associações duplas e triplas de medicamentos para o aparelho respiratório, para a hipertensão e dislipidémia, representam uma nova tendência de prescrição nos CSP. Tabela 1: TOP 20 da distribuição em valor (PVP) dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativo ao acumulado dos meses de janeiro a setembro de 2016 no contexto dos Cuidados de Saúde Primários e respetivos custos de oportunidade. Período Cuidados de Saúde Primários jan-set 2016 DCI PVP SNS EMB Custo de Oportunidade PVP SNS EMB Metformina + Vildagliptina , , ,14-2,5% -2,1% 2,4% Dispositivos Médicos , , ,37-0,8% -0,6% -0,2% Metformina + Sitagliptina , , ,08-0,1% 0,0% 3,7% Rosuvastatina , , ,42-15,8% -15,7% -14,2% Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida , , ,02 0,3% 0,3% -0,3% Rivaroxabano , , ,28 106,1% 106,0% 104,5% Dabigatrano etexilato , , ,94 4,1% 4,3% 4,7% Atorvastatina , , ,6% 16,2% 23,2% Sinvastatina , , ,3% -1,4% -3,8% Amlodipina + Olmesartan medoxomilo , , ,01-2,4% -2,4% -0,3% Fluticasona + Salmeterol , , ,0% -14,0% -5,9% Sitagliptina , , ,06-10,9% -10,8% -3,6% Omeprazol , , ,44 4,3% 0,8% -0,9% Sinvastatina + Ezetimiba , , ,05-14,2% -14,1% -10,9% Metformina , , ,2% 0,9% 1,7% Amlodipina + Valsartan , , ,6% -6,6% -2,8% Insulina glargina , , ,45 15,1% 15,4% 21,4% Pitavastatina , , ,64-10,3% -10,2% -10,8% Esomeprazol , , ,84 8,0% 29,7% 10,0% Glucosamina , , ,6% 4,3% 3,7% Total Top , ,73 Percentagem do Top 20 13% Variação Homóloga jan-set 2016 (Dados acedidos em 21/novembro/2016. SIARS 3
4 Tabela 2: TOP 20 da distribuição em volume (nº embalagens) dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativo ao acumulado dos meses de janeiro a setembro de 2016 no contexto dos Cuidados de Saúde Primários. janeiro a setembro de 2016 janeiro a setembro de 2015 DCI Variação Homóloga de Volume Sinvastatina , ,64-3,8% Metformina , ,54 1,7% Atorvastatina , ,42 23,2% Dispositivos Médicos , ,12-0,2% Ácido acetilsalicílico , ,59-2,2% Omeprazol , ,02-0,9% Bisoprolol , ,50 6,7% Paracetamol , ,64-4,9% Indapamida , ,64-4,5% Gliclazida , ,75-0,4% Pantoprazol , ,25 5,3% Alprazolam , ,52-5,4% Tramadol + Paracetamol , ,74 17,2% Beta-histina , ,26-0,9% Losartan + Hidroclorotiazida , ,61-4,8% Clopidogrel , ,15-4,3% Levotiroxina sódica , ,99 7,0% Tansulosina , ,30 4,7% Irbesartan + Hidroclorotiazida , ,25-4,9% Nebivolol , ,32 2,4% Tabela 3: A listagem dos DCI s que registaram maior expansão da sua utilização em volume, no contexto dos CSP, na ARSLVT janeiro a setembro de 2016 janeiro a setembro de 2015 DCI Brometo de aclidínio + Formoterol ,21 Metformina + Alogliptina ,91 Metformina + Dapagliflozina ,30 Variação de Volume Atorvastatina + Ezetimiba , , ,9% Brometo de umeclidínio + Vilanterol , , ,1% Perindopril + Indapamida + Amlodipina , , ,3% Ranolazina , , ,0% Sinvastatina + Fenofibrato , ,03 889,1% Metformina + Linagliptina , ,06 576,6% Furoato de fluticasona + Vilanterol , ,85 398,4% Cianocobalamina , ,45 386,0% Azilsartan medoxomilo , ,82 267,3% Apixabano , ,69 203,8% Exenatido , ,73 180,2% Dapagliflozina , ,18 148,7% Colecalciferol , ,91 119,5% Ticagrelor , ,09 110,9% Rivaroxabano , ,36 104,5% 4
5 SETOR PRIVADO Engloba os hospitais privados, os consultórios e clínicas. Especial relevo para a prescrição de amoxicilina + ácido clavulânico, embalagens, a existindo alternativas terapêuticas mais recomendadas, na maioria das situações clínicas em que a associação é prescrita. A dislipidémia domina em valor as prescrições neste contexto, com dois medicamentos que possuem como alternativas mais efetivas a atorvastatina, no caso da rosuvastatina e a sinvastatina, no caso da sinvastatina associada ao ezetimibe. Recordar o Boletim Terapêutico da ARSLVT e a informação da FDA sobre o ezetimibe. (vide: Os anticoagulantes orais, rivaroxabano (+56,8%) e o apixabano (+138,3%) e dabigatrano etexilato, também neste contexto têm uma utilização significativa ( embalagens). Tabela 4: TOP 20 da distribuição em valor (PVP) dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativos ao acumulado dos meses de janeiro a setembro de 2016 no contexto dos médicos no exercício privado e respetivos custos de oportunidade. Setor Privado (Hospitais Privados + Outros Locais) jan-set 2016 Variação Homóloga jan-set 2016 DCI PVP SNS EMB Custo de Oportunidade PVP SNS EMB Rosuvastatina , , ,93-0,9% -0,6% 1,1% Rivaroxabano , , ,53 59,7% 59,8% 56,8% Dispositivos Médicos , , ,78-1,9% 0,0% 5,1% Amoxicilina + Ácido clavulânico , , ,4% -2,8% 0,1% Metformina + Vildagliptina , , ,75-0,6% 0,0% 4,4% Dabigatrano etexilato , , ,66-2,1% -1,7% -1,8% Quetiapina , , ,0% 6,5% 24,3% Fluticasona + Salmeterol , , ,7% -13,4% -5,9% Sinvastatina + Ezetimiba , , ,54-8,9% -8,8% -5,7% Rivastigmina , , ,7% 2,7% 15,5% Metformina + Sitagliptina , , ,08 9,3% 9,6% 13,4% Budesonida + Formoterol , , ,7% 2,1% 7,4% Esomeprazol , , ,42 11,6% 24,6% 13,1% Escitalopram , , ,0% -8,9% 7,9% Montelucaste , , ,7% 1,7% 6,0% Paliperidona , , ,3% 31,9% 27,7% Etoricoxib , , ,68-3,5% -3,7% 2,4% Apixabano , , ,41 135,7% 137,7% 138,3% Memantina , , ,6% -6,8% 10,1% Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida , , ,32 8,4% 8,5% 7,6% Total Top , ,09 Percentagem do Top 20 9% Dados acedidos em 21/novembro/2016. SIARS 5
6 Tabela 5: TOP 20 da distribuição em volume () dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativos ao acumulado dos meses de janeiro a setembro de 2016 no contexto dos médicos no exercício privado. DCI janeiro a setembro 2016 janeiro a setembro 2015 Valor PVP (M) por Variação de Volume Amoxicilina + Ácido clavulânico , ,96 0,1% Paracetamol , ,69-1,4% Ibuprofeno , ,93 0,7% Omeprazol , ,71-1,5% Azitromicina , ,10-0,2% Alprazolam , ,68 1,1% Dispositivos Médicos , ,70 5,1% Bisoprolol , ,65 11,2% Sinvastatina , ,08-4,0% Ácido acetilsalicílico , ,60 3,9% Metformina , ,80 8,2% Montelucaste , ,27 6,0% Levotiroxina sódica , ,94 9,5% Atorvastatina , ,71 14,1% Esomeprazol , ,50 13,1% Pantoprazol , ,51 9,0% Venlafaxina , ,20 6,7% Quetiapina , ,70 24,3% Rosuvastatina , ,62 1,1% Clopidogrel , ,23 2,1% Tabela 6: A listagem dos DCI s que registaram maior expansão da sua utilização em volume, no contexto privado, na ARSLVT DCI Valor PVP (M) por Brometo de aclidínio + Formoterol ,52 janeiro a setembro 2016 janeiro a setembro 2015 Variação de Volume Fluticasona + Formoterol ,27 Brimonidina + Brinzolamida ,05 Metformina + Dapagliflozina ,17 Atorvastatina + Ezetimiba , , ,5% Perindopril + Indapamida + Amlodipina , , ,8% Brometo de umeclidínio + Vilanterol , ,01 894,0% Sinvastatina + Fenofibrato , ,38 878,8% Cianocobalamina , ,49 522,1% Metformina + Linagliptina , ,73 521,2% Ranolazina , ,45 388,1% Azilsartan medoxomilo , ,98 348,5% Furoato de fluticasona + Vilanterol , ,41 218,8% Pimecrolímus , ,90 200,7% Apixabano , ,80 138,3% Colecalciferol , ,79 138,1% Dapagliflozina , ,30 109,2% Exenatido , ,73 107,4% 6
7 HOSPITAIS SNS A terapêutica antipsicótica, em valor, predomina neste contexto de prescrição (paliperidona, quetiapina, risperidona). Verifica-se a substituição da risperidona pela paliperidona, e um aumento significativo do consumo de antipsicóticos. O rivaroxabano (+28,1%), é o anticoagulante predominante no ambulatório hospitalar. O que pode explicar, em parte, o incremento da sua prescrição no contexto dos CSP. Tabela 7: TOP 20 da distribuição em valor (PVP) dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativos ao acumulado dos meses de janeiro a setembro de 2016 no contexto dos hospitais SNS e respetivos custos de oportunidade. Hospitais do SNS jan-set 2016 Variação Homóloga jan-set 2016 DCI PVP SNS EMB Custo de Oportunidade PVP SNS EMB Dispositivos Médicos , , ,41 4,0% 2,1% 4,2% Paliperidona , , ,0% 30,3% 22,6% Quetiapina , , ,0% -5,6% 12,3% Risperidona , , ,1% -13,1% -3,0% Enoxaparina sódica , , ,2% 2,5% 2,8% Rivaroxabano , , ,70 28,3% 28,2% 28,1% Insulina glargina , , ,67 7,8% 8,0% 13,6% Fluticasona + Salmeterol , , ,6% -17,6% -9,8% Rosuvastatina , , ,33-14,1% -13,8% -12,2% Messalazina , , ,6% 6,9% 0,9% Amoxicilina + Ácido clavulânico , , ,82-2,2% -2,1% 1,5% Olanzapina , , ,0% -3,0% 5,2% Budesonida + Formoterol , , ,5% -2,2% 2,7% Pregabalina , , ,56-45,4% -59,4% -1,7% Metformina + Sitagliptina , , ,76-4,9% -4,8% -1,5% Brometo de tiotrópio , , ,8% -10,5% -10,0% Metformina + Vildagliptina , , ,86-6,0% -5,7% -1,2% Aripiprazol , , ,3% -20,0% 8,6% Rivastigmina , , ,6% 1,0% 16,6% Dabigatrano etexilato , , ,88-13,9% -13,9% -13,1% Total Top , ,99 Percentagem do Top 20 9% Dados acedidos em 21/novembro/2016. SIARS 7
8 Tabela 8: TOP 20 da distribuição em volume (embalagens) dos medicamentos faturados em ambulatório, por DCI, relativos ao acumulado dos meses de janeiro a setembro de 2016 no contexto dos hospitais SNS. DCI janeiro a setembro 2016 janeiro a setembro 2015 Valor PVP (M) por Variação de Volume Paracetamol , ,67 1,4% Dispositivos Médicos , ,13 4,2% Amoxicilina + Ácido clavulânico , ,01 1,5% Metamizol magnésico , ,37 2,2% Omeprazol , ,31-1,9% Levotiroxina sódica , ,95 3,4% Quetiapina , ,45 12,3% Ibuprofeno , ,36 0,1% Furosemida , ,39 0,4% Ácido acetilsalicílico , ,62-5,6% Tramadol + Paracetamol , ,35 11,4% Pantoprazol , ,43 4,7% Metformina , ,70 0,1% Sinvastatina , ,85-6,9% Atorvastatina , ,75 19,1% Azitromicina , ,11 5,7% Bisoprolol , ,58 8,7% Enoxaparina sódica , ,02 2,8% Prednisolona , ,09-0,7% Esomeprazol , ,35 5,1% Tabela 9: A listagem dos DCI s que registaram maior expansão da sua utilização em volume, no contexto do ambulatório hospitalar, na ARSLVT DCI Valor PVP (M) por Brometo de aclidínio + Formoterol ,35 Brimonidina + Brinzolamida ,01 Fluticasona + Formoterol ,96 janeiro a setembro 2016 janeiro a setembro 2015 Variação de Volume Atorvastatina + Ezetimiba , , ,1% Perampanel , , ,9% Perindopril + Indapamida + Amlodipina , ,97 802,3% Sinvastatina + Fenofibrato , ,08 735,9% Brometo de umeclidínio + Vilanterol , ,68 516,4% Cianocobalamina , ,42 463,3% Azilsartan medoxomilo , ,48 364,9% Olodaterol , ,81 350,5% Ranolazina , ,47 284,6% Metformina + Linagliptina , ,17 252,9% Furoato de fluticasona + Vilanterol , ,33 228,5% Vacina adsorvida pneumocócica poliosídica conjugada , ,77 130,7% Dapagliflozina , ,11 119,9% Apixabano , ,70 97,0% Ticagrelor , ,07 95,5% 8
9 VALOR FATURADO EM PVP (CIDADÃO) E NO SNS De janeiro a setembro de 2016 a despesa da ARSLVT em SNS, com medicamentos, equivale a ,20. A variação homóloga com igual período de 2015 resultou em +3,9% ( ,81 ). Mensalmente a variação homóloga: janeiro (+1,6%), fevereiro (+7,3%), março (+5,1%), abril (+5,2%), maio (+8,2%) e junho (+3,6%), julho (-2,4%), agosto (+5,7%) e Setembro (+1,3%). Apenas decresceu em julho. A evolução relacionada com o trimestre homólogo de 2015 regista um acréscimo de ,48 (+1,3%). Tabela 10: Valores mensais faturados em SNS na ARSLVT em 2013/2014/2015/2016 e a variação homóloga 2015 vs 2016 (21/11/2016) SNS ( ) Variação Homóloga 2016 vs 2015 janeiro , , , ,64 1,6% fevereiro , , , ,91 7,3% março , , , ,46 5,1% abril , , , ,27 5,2% maio , , , ,96 8,2% junho , , , ,05 3,6% julho , , , ,41-2,4% agosto , , , ,71 5,7% setembro , , , ,79 1,3% outubro , , ,71 novembro , , ,21 dezembro , , ,02 Total , ,20 3,9% Nos nove meses de 2016 os valores acumulados em PVP na ARSLVT somam ,53. Janeiro-setembro de 2016 vs janeiro-setembro de 2015: PVP ( ,14 ). A variação homóloga foi 1,9%. A variação homóloga mensal regista uma diminuição em valor PVP de -0,2% em janeiro,-4,3% em julho e -0,2% em setembro, e subidas de +5,5% em fevereiro, 3,3% em março, 3% em abril, +5,7% em maio, +1,4% em junho e +4% em agosto. A evolução relativa ao trimestre homólogo (julho a setembro) de 2015 foi de ,90 (-0,4%). Gráfico 2: Faturação mensal (PVP) na ARSLVT em 2013/2014/2015/2016 e variação com os meses homólogos (2015/2016) 9
10 VOLUME DE EMBALAGENS FATURADAS Entre janeiro e setembro de 2016 faturaram-se embalagens de medicamentos na ARSLVT. Este valor representa um aumento de 2,1% face a mesmo período de 2015 ( embalagens). A variação mensal: janeiro (-2,8%), fevereiro (+4,5%) e março (+3,6%), abril (+4,4%), maio (+7,7%), junho (+2,2%), julho (- 3,5%), agosto (4,3%) e setembro (-0,2%). A evolução relativa a julho -setembro de 2015, embalagens (-0,1%). Gráfico 3: Nº de embalagens faturadas na ARSLVT em 2013/2014/2015/2016 e variação com os meses homólogos (2015/2016). ANÁLISE POR MEDICAMENTO GENÉRICO E NÃO GENÉRICO A proporção de medicamentos genéricos no total de medicamentos faturados (exclui os medicamentos não comparticipados e outros produtos de saúde) decresceu entre janeiro e setembro de 2016, para 40,3% (período homólogo 40,5%). Em valor o mercado de medicamentos de marca equivale a 76,1% do valor do mercado. Em resumo, 40,3% do volume de medicamentos genéricos representam 23,9% da despesa, se pensarmos no mercado sob o ponto de vista de medicamentos genéricos. Tabela 11: Medicamentos Genéricos e Não Genéricos na ARSLVT em valores faturados (SNS e PVP), em volume (número de embalagens), Custo Médio em PVP/Embalagem e variações homólogas (SNS, PVP, EMB, PVP/EMB). Período: janeiro-setembro 2016 vs janeiro-setembro 2015 (Dados acedidos a 21/11/2016) SNS Variação PVP Variação EMB Variação PVP/EMB Homóloga Homóloga Homóloga jan-set jan-set jan-set 2016 jan-set 2015 jan-set 2016 jan-set 2015 jan-set 2016 jan-set 2015 SNS PVP EMB Variação Homóloga PVP/EMB GENÉRICO , ,06 0,9% , ,53 1,0% ,1% 7,31 7,25 0,9% NÃO GENÉRICO , ,07 0,6% , ,99-0,8% ,6% 15,75 15,98-1,4% Total , ,13 0,7% , ,52-0,3% ,4% 12,35 12,44-0,8% Proporção de medicamentos genéricos no mercado total 40,3% 40,5% Proporção de medicamentos não genéricos no mercado total 59,7% 59,5% 10
11 ANÁLISE POR GRUPO FARMACOTERAPÊUTICO Os GFT que no período analisado, janeiro a setembro de 2016, aumentaram os encargos em PVP, (PVP elevado e variação homóloga positiva, superior a 5%), foram os que atuam no sistema endócrino (+5,3%) e o sangue (+27,6%). Tabela 12: Os Grupos Farmacoterapêuticos em valor, volume e indicador PVP/Embalagem entre janeiro e setembro de 2016 e período homólogo Grupo Farmacoterapêutico PVP jan-set 2016 PVP jan-set 2015 Variação Homóloga PVP EMB jan-set 2016 EMB jan-set 2015 Variação Homóloga EMB PVP/EMB jan-set 2016 PVP/EMB jan-set 2015 Variação Homóloga PVP/EMB 3. Cardiovascular , ,76-6,4% ,8% 11,60 12,31-5,7% 2. SNC , ,11-8,8% ,4% 10,89 11,77-7,5% 8. Endócrinas , ,06 5,3% ,2% 19,95 19,56 2,0% 4. Sangue , ,89 27,6% ,9% 17,53 14,13 24,0% 5. Respiratório , ,51 0,9% ,5% 30,14 30,60-1,5% 9. Locomotor , ,30-4,6% ,0% 9,95 10,22-2,6% 6. Digestivo , ,76 2,5% ,9% 9,33 9,19 1,5% 1. Anti-infeciosos , ,66-4,1% ,0% 7,90 8,15-3,1% Desconhecido=Dispositivos Médicos , ,04 0,3% ,4% 18,27 18,47-1,1% 7. Geniturinário , ,78 1,5% ,9% 12,49 12,54-0,4% 15. Oculares , ,50 0,0% ,3% 9,25 9,36-1,2% 13. Cutâneas , ,84-1,3% ,7% 12,94 11,58 11,7% 10. Antialérgica , ,47 0,3% ,1% 5,36 5,29 1,4% 16. Antineoplásicos , ,03 6,6% ,6% 28,45 28,19 0,9% 14. Otorrinolaringológicas , ,30-2,7% ,5% 8,74 9,21-5,1% 11. Nutrição , ,23 47,5% ,6% 7,11 6,11 16,5% 18. Vacinas , ,24 14,6% ,9% 37,10 33,32 11,3% 17. Intoxicações , ,08 11,7% ,1% 55,73 55,43 0,5% 12. Corretivos volémia , ,37-5,5% ,0% 3,78 3,93-3,7% A penetração de genéricos em cada GFT, não encontra justificação racional, assim como, nem sempre existem justificações de origem regulamentar (ausência de AIM de medicamento genérico ou ausência de grupo homogéneo) que justifiquem a prática de prescrição/dispensa. Gráfico 4: faturadas (volume) de medicamentos por grupo farmacoterapêutico, analisadas por medicamento genérico e não genérico no período de janeiro a setembro de
12 ATIVIDADE ASSISTENCIAL vs ENCARGOS com MEDICAMENTOS CONTEXTO: CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Gráfico 5: Indicador PVP por Utilizador nos ACES da ARSLVT entre janeiro e setembro de 2016 e em período homólogo A média do PVP/Utilizador, em 2016, nos ACeS da Região foi 101,48. 12
13 Gráfico 6: O PVP por consulta entre janeiro e março de 2016 nos ACES da ARSLVT, e o mesmo indicador em período homólogo. A média do PVP/Consulta, entre janeiro e SETEMBRO de 2016, nos ACeS da Região foi 32,16. 13
14 Gráfico 7: As variações homólogas do indicador PVP/Utilizador, PVP/Embalagem, das variávéis Utilizadores e PVP O ACeS Almada Seixal, o ACeS Amadora, o ACeS Sintra, o ACeS Cascais e o ACeS Estuário do Tejo, aumentaram o acesso e diminuíram o PVP, deste modo diminuindo o PVP/Utilizador. É notório o esforço das equipas clínicas para melhorar a qualidade da prescrição, não obstante as pressões do mercado, a carência de meios, e a carga de doença da população atendida. O ACeS Oeste Norte apresenta a maior subida PVP/Utilizador (1,3%), o ACeS Lisboa Central a maior descida (-6,2%). Em ambos se regista um menor acesso, com diminuição de utilizadores, -0,1% no ACeS Lisboa Central e -0,7% no ACeS Oeste Norte, em ambas as situações é necessário avaliar os resultados em saúde da população atendida. O ACeS Arco Ribeirinho (-2,7%), o ACeS Lisboa Ocidental e Oeiras (-1,2%) e o ACeS Lisboa Norte (-1%), diminuiram o nº de utilizadores, houve diminuição do acesso nestes ACeS. O ACeS Loures Odivelas aumentou significativamente o PVP (+3,9%) e o nº de utilizadores (+3%), o que origina uma variação do valor do PVP/Utilizador (+0,9%), verificou-se um aumento significativo de embalagens/utilizador (+1,3%) e o aumento do preço da embalagem faturada. Os ACeS que apresentam variação homóloga de PVP/Utilizador positiva, não alteraram o seu perfil de prescrição, em comparação com o período homólogo. Destacam-se; o ACeS Loures Odivelas, o ACeS Oeste Norte e o ACeS Arco Ribeirinho. 14
15 CONTEXTO: HOSPITAIS SETOR PÚBLICO Nos hospitais públicos a despesa manteve-se semelhante e a atividade assistencial aumentou entre janeiro e setembro de 2016 vs período homólogo, +1,6%. Os custos por utente (consultas, urgências) diminuiram nos Hospitais, -2,3%. A média do PVP por utente, considerada, nos hospitais da ARSLVT foi de 101,09. Gráfico 8: Valor e volume por Centro Hospitalar na ARSLVT de janeiro a setembro de 2016 e 2015 Gráfico 9: Utentes por Centro Hospitalar na ARSLVT de janeiro a setembro de 2016 e 2015 Gráfico 10: As Instituições Hospitalares da ARSLVT em análise comparativa de janeiro a setembro de 2016 vs
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