Boletim Estatístico janeiro junho 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)
|
|
- Aurora Stefany Castanho Barros
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Boletim Estatístico janeiro junho 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Fonte - SIARS: Dados extraídos a 08/08/2014, os dados podem estar sujeitos a correção.
2 Glossário Enquadramento - conceitos Cuidados de saúde primários Cuidados de saúde essenciais postos ao dispor de indivíduos e famílias da comunidade através de meios que lhes são aceitáveis, contando com a sua participação integral e a um custo que a comunidade e o país podem suportar. Fazem parte integrante do sistema de cuidados de saúde do país, de que são o núcleo, e do desenvolvimento económico-social global da comunidade. (OMS, Alma Ata, 1978) Utente Uma pessoa que recebe ou estabelece um contrato para receber cuidados ou conselhos médicos de um prestador de cuidados de saúde, junto de quem pode (ou não) estar previamente inscrita. Utente inscrito Utente que está inscrito numa unidade de cuidados de saúde, mas que não está necessariamente a receber cuidados de saúde. Utilização Relaciona população utilizadora de uma determinada atividade com a população inscrita nessa atividade. Utilizador Utente que frequenta a USF/CS, pelo menos uma vez por ano. Atendimento em urgência Ato de assistência prestado num estabelecimento de saúde, em centros de saúde ou hospitais, em instalações próprias, a um indivíduo com alteração súbita do seu estado de saúde. Programa de saúde Conjunto de atividades dirigidas a determinados grupos vulneráveis ou de risco, seguindo orientações técnicas oficiais, inserindose num processo assistencial pré-definido, seja ele de prevenção, terapêutica ou de reabilitação.
3 Glossário Enquadramento - conceitos Consulta de medicina geral e familiar Consulta médica, em Centros de Saúde, no âmbito da especialidade que, de forma continuada, se ocupa dos problemas de saúde não diferenciados dos indivíduos e das famílias. Consulta de adultos -Consulta médica não diferenciada, prestada nos Centros de Saúde, a indivíduos de 19 ou mais anos de idade (excetuam-se as consultas de Saúde Materna, Planeamento Familiar e Saúde Pública). Consulta de especialidade Consulta médica, em Centros de Saúde e Hospitais, prestada no âmbito de uma especialidade de base hospitalar, que deve decorrer de referência ou encaminhamento por médico de outra especialidade. Consulta de planeamento familiar - Consulta médica, em Centros de Saúde, realizada no âmbito da Medicina Geral e Familiar ou de outra especialidade, em que haja resposta por parte do médico a uma solicitação sobre conceção, preconceção, infertilidades ou fertilidade. Consulta de saúde infantil e juvenil Consulta médica não diferenciada, em Centros de Saúde, prestada a menores de 19 anos de idade (excetuam-se as consultas de Saúde Materna, Planeamento Familiar e Saúde Pública. Consulta de saúde materna Consulta médica prestada, em Centros de Saúde, a uma mulher grávida ou no período pós-parto, em consequência de uma gravidez. Consulta no domicílio Consulta prestada ao utente no domicílio, em lares ou em instituições afins.
4 Nota prévia Enquadramento A área funcional de estatística, no processo de validação dos dados estatísticos dos cuidados de saúde primários, para elaboração do boletim estatístico relativo ao 1º trimestre de 2014, detetou uma diminuição acentuada da produção, justificada pela falta de integração de informação de registos do sistema de informação VitaCARE. Embora se tenha verificado, à data de extração dos dados para a elaboração do presente boletim estatístico (08/08/2014), a existência de informação, para 2014, de registos provenientes do sistema clínico privado VitaCare, deve ter-se especial atenção na leitura dos dados, sobretudo quando se faz uma análise comparativa por programa de saúde. Da análise do movimento assistencial relativo aos CSP, no 1º semestre de 2014, constata-se a presença de uma nova categoria no atributo Programa de Saúde OUTRO, cuja informação afeta ao mesmo corresponde exclusivamente a registos VitaCare. Este novo grupo representa, para o período em análise, 81,5% do total de consultas de MGF provenientes desse aplicativo. Apresenta-se nos 2 quadros seguintes os dados discriminados por aplicativo, Medicine One (M1), Sistema de Apoio ao Médico (SAM) e VitaCARE (VTC).
5 Nota prévia Enquadramento Programa de Saúde Medicina Geral e Familiar (1ºSemestre 2013) Medicina Geral e Familiar (1º Semestre 2014) M1 SAM VTC Total M1 SAM VTC Total Variação 2013/2014 (%) Outro Saúde Adultos ,4% Saúde Infantil/Juvenil ,2% Saúde Materna ,1% Planeamento Familiar ,9% Domicílios ,4% Total ,2% % 13,6% 78,5% 7,9% 100,0% 14,0% 77,5% 8,5% 100,0% Nota: Em 2014, as consultas atribuídas a Outro (registos VitaCare), representam 81,5% do total de consultas de MGF provenientes desse sistema, pelo que se deve ter algum cuidado na leitura dos dados e nas conclusões daí obtidas, quando se procede a uma análise comparativa por programa de saúde.
6 Nota prévia Enquadramento ACES Medicina Geral e Familiar (1º Semestre 2013) Medicina Geral e Familiar (1º Semestre 2014) Variação M1 SAM VTC Total M1 SAM VTC Total 2013/2014 (%) Lisboa Norte ,3% Lisboa Central ,2% Lisboa Ocidental e Oeiras ,2% Cascais ,0% Amadora ,0% Sintra ,5% Loures - Odivelas ,8% Estuário do Tejo ,5% Almada - Seixal ,5% Arco Ribeirinho ,0% Arrábida ,9% Oeste Norte ,9% Oeste Sul ,0% Médio Tejo ,2% Lezíria ,3% Total ,2% % 13,6% 78,5% 7,9% 100,0% 14,0% 77,5% 8,5% 100,0%
7 Utentes Inscritos e Frequentadores Inscritos Sem Médico Família Sem Méd Fam p/ opção Médico Família Total 1.º Semestre º Semestre Diferença 2013/ Var(%) 2013/2014 8,0% 26,0% 0,8% 2,3% A 30 de junho: Inscritos frequentadores Aumento global de 2,3% comparativamente ao período homólogo de Em particular: o Inscritos com médico família Regista um acréscimo de aproximadamente 1%; o Inscritos sem médico de família (não inclui os s/ médico por opção) Regista um aumento de 8,0%. Nota: Inscritos e Frequentadores no período em análise (mobilidades 1= Primeira Inscrição nos cuidados primários e 2= Transferidos de uma inscrição primária )
8 Utentes Inscritos e Frequentadores ACES Sem Médico Família Sem Méd Fam p/ opção Médico Família Total Lisboa Norte Lisboa Central Lisboa Ocidental e Oeiras Cascais Amadora Sintra Loures - Odivelas Estuário do Tejo Almada - Seixal Arco Ribeirinho Arrábida Oeste Norte Oeste Sul Médio Tejo Lezíria Total Máximo Mínimo Nota: Inscritos e Frequentadores no período em análise (mobilidades 1= Primeira Inscrição nos cuidados primários e 2= Transferidos de uma inscrição primária )
9 Inscritos síntese: o Total Frequentadores Aumento de 2.3% face ao período homólogo de 2013; o O ACES de Sintra regista o maior número de utentes frequentadores ( ) dos quais 67,5% têm médico de família, embora em peso relativo, represente o ACES com menor cobertura de frequentador por médico família; o O ACES Arco Ribeirinho destaca-se pelo menor número de utentes frequentadores sem médico de família por opção; o Em proporção, os ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras e Oeste Norte, apresentam um maior número de utentes frequentadores com médico de família: 90,5% e 89,1%, respectivamente.
10 Utilizadores Utilizadores (distintos) na região LVT por Médico de Família Utilizadores Esporádico Sem Médico Família Sem Méd Fam p/ opção Médico Família Total 1.º Semestre º Semestre Diferença 2013/ Var (%) 2013/2014 1,0% -7,6% 29,2% -0,9% -1,6% Na total da região de Lisboa e Vale do Tejo, verifica-se: o Diminuição de 1,6% do total de utilizadores face ao período homólogo de 2013; o Utilizadores com médico família Diminuição de aproximadamente 1% comparativamente ao homólogo de 2013; o Utilizadores sem médico de família (não inclui os s/ médico por opção) Diminuição de 7,6% face ao período homólogo de 2013.
11 Utilizadores Utilizadores (distintos) por ACES e Médico Família Utilizadores Esporádico Sem Médico Família Sem Méd Fam p/ opção Médico Família Total Lisboa Norte Lisboa Central Lisboa Ocidental e Oeiras Cascais Amadora Sintra Loures - Odivelas Estuário do Tejo Almada - Seixal Arco Ribeirinho Arrábida Oeste Norte Oeste Sul Médio Tejo Lezíria Total Máximo Mínimo
12 Utilizadores Utilizadores (distintos) ACES - Caracterização por Sexo e Grupo Etário No global dos ACES verifica-se que: A procura de cuidados de saúde (a partir dos 15 anos) é maior nos utentes do sexo feminino; Há uma maior utilização de cuidados de saúde por parte dos utentes com idade igual ou superior a 65 anos. 0 <= 14 Anos Anos Anos anos > = 65 Anos Total Masculino Feminino
13 Utilizadores (distintos) síntese: o Verifica-se uma diminuição de 1,6% no total de utilizadores da Região de Lisboa e Vale do Tejo. o Denota-se maior procura dos CSP por parte de utentes com ou mais de 65 anos, com predomínio do sexo feminino. Por ACES observa-se que: o o O ACES Almada-Seixal regista globalmente o maior número de utilizadores. O ACES da Amadora apresenta globalmente o menor número de utilizadores.
14 Consultas Consultas Programadas (1º Semestre 2014) Consultas não Programadas (1º Semestre 2014) ACES Total Var (%) Total Var (%) Lisboa Norte ,3% ,6% Lisboa Central ,2% ,9% Lisboa Ocidental e Oeiras ,2% ,3% Cascais ,0% ,7% Amadora ,0% ,8% Sintra ,5% ,4% Loures - Odivelas ,8% ,6% Estuário do Tejo ,5% ,4% Almada - Seixal ,5% ,9% Arco Ribeirinho ,0% ,9% Arrábida ,9% ,8% Oeste Norte ,9% ,5% Oeste Sul ,0% ,5% Médio Tejo ,2% ,5% Lezíria ,3% ,5% Total ,2% ,5% Analisando o número de consultas do ponto de vista geral, em relação às consultas programadas, Oeste Sul representa o ACES com maior variação negativa (5,0%) de consultas em relação ao período homólogo diminuindo, também, o nº de consultas não programadas (8,5%). Por outro lado, o ACES de Cascais apresenta a maior variação positiva (9,0%) de consultas programadas, embora se verifique um decréscimo nas consultas urgentes (13,7%). Nas consultas não programadas, a maior variação negativa (72,9%) verifica-se no ACES de Almada-Seixal.
15 Consultas por Programa de Saúde Programa de saúde 1.º Semestre º Semestre 2014 Diferença 2013/2014 Var 2013/2014 (%) Saúde Adultos ,4% Saúde Infantil/Juvenil ,2% Saúde Materna ,1% Planeamento Familiar ,9% Domicílios ,4% Outro Total Consultas ,2% No total de consultas por programa de saúde verifica-se um aumento de 0.2% face ao período homólogo. Comparativamente ao período homólogo de 2013 regista-se: o Saúde Adultos Maior variação negativa: 7,4%, o que equivale a menos consultas. o Saúde Materna Único programa de saúde com variação positiva: 0,1%. o Planeamento Familiar Diminuição de 4,9%. Nota: Em 2014, constata-se a presença de uma nova categoria Outro, cuja informação afeta ao mesmo corresponde exclusivamente a registos VitaCare, pelo que se deve ter algum cuidado na leitura dos dados e nas conclusões daí obtidas, quando se procede a uma análise comparativa por programa de saúde.
16 Consultas por Programa de Saúde Consultas MGF e variação (%) face ao período homólogo ACES Saúde Adultos Var (%) Saúde Infantil/ Saúde Planeamento Var (%) Var (%) Juvenil Materna Familiar Var (%) Domicílios Var (%) Outro Total Var (%) Lisboa Norte ,9% ,2% ,2% ,2% ,1% ,3% Lisboa Central ,0% ,6% ,4% ,5% ,7% ,2% Lisboa Ocid. e Oeiras ,9% ,0% ,4% ,0% ,9% ,2% Cascais ,0% ,0% ,1% ,3% ,8% ,0% Amadora ,4% ,5% ,6% ,5% 676-2,3% ,0% Sintra ,9% ,8% ,9% ,3% ,9% ,5% Loures - Odivelas ,1% ,2% ,9% ,5% ,1% ,8% Estuário do Tejo ,5% ,8% ,5% ,8% ,7% ,5% Almada - Seixal ,4% ,4% ,1% ,7% ,5% ,5% Arco Ribeirinho ,2% ,5% ,1% ,8% ,9% ,0% Arrábida ,2% ,7% ,9% ,8% ,4% ,9% Oeste Norte ,5% ,6% ,2% ,9% ,6% ,9% Oeste Sul ,7% ,5% ,7% ,5% ,4% ,0% Médio Tejo ,2% ,5% ,5% ,0% ,7% ,2% Lezíria ,3% ,5% ,1% ,3% ,1% ,3% Total ,4% ,2% ,1% ,9% ,4% ,2% Var (%) -7,4% -4,2% 0,1% -4,9% -0,4% 0,2% Nota: Em 2014, constata-se a presença de uma nova categoria Outro, cuja informação afeta ao mesmo corresponde exclusivamente a registos VitaCare, pelo que se deve ter algum cuidado na leitura dos dados e nas conclusões daí obtidas, quando se procede a uma análise comparativa por programa de saúde. ** Inclui revisão do puerpério
17 Consultas por Programa de Saúde síntese: o Constata-se um aumento de 0,2% no total de consultas de Medicina Geral e Familiar, efetuadas pelas unidades de saúde da Região de Lisboa e Vale do Tejo, relativamente ao período homólogo de o As maiores descidas no 1.º Semestre de 2014 relativamente ao período homólogo, verificaram-se nas consultas de saúde de adultos (-7,4%) e nas consultas de planeamento familiar (-4,9%); o O ACES Amadora regista no conjunto dos programas de saúde o menor número de consultas; o o O ACES Almada-Seixal assinala o maior número de consultas por programa de saúde; Apenas os ACES Cascais, Arco Ribeirinho, Estuário do Tejo, Arrábida, Lisboa Ocidental e Oeiras e Almada-Seixal, registam variação positiva, em termos totais, no número de consultas por programa de saúde. o Nota: Em 2014, constata-se a presença de uma nova categoria Outro, cuja informação afeta ao mesmo corresponde exclusivamente a registos VitaCare, pelo que se deve ter algum cuidado na leitura dos dados e nas conclusões daí obtidas, quando se procede a uma análise comparativa por programa de saúde.
18 Consultas Urgentes (consultas de doença aguda) Comparação período homólogo e caracterização por sexo e idade Consultas Urgentes 1.º Semestre º Semestre Diferença 2013/ Var 2013/2014 (%) -29,5% <= 14 Anos Anos Anos anos > = 65 Anos Masculino Feminino o o o Para o total de consultas de doença aguda verifica-se um decréscimo de aproximadamente 29,5% face ao período homólogo de 2013; As consultas de doença aguda são mais frequentes no sexo feminino, à exceção do grupo etário com idade igual ou inferior a 14 anos; Relativamente à distribuição etária por sexo, verifica-se uma maior afluência às urgências nos grupos etários 14 anos (sexo masculino) e anos (sexo feminino).
19 Consultas Urgentes (consultas de doença aguda) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Consultas Urgentes 2013 Consultas Urgentes 2014 o o Verifica-se uma redução de situações de doença aguda em 2014 face a igual período homólogo; O mês onde se verifica maior número de consultas urgentes em 2014, é o primeiro mês do ano (janeiro).
20 Consultas de doença aguda Causas As causas das consultas urgentes estão repartidas em dois grandes grupos: Doença e Não Doença. Composição das causas de Não Doença 5.186; (2,6%) ; (97,4%) Doença Não Doença Outra Causa Outro Acidente Acidente de trabalho Acidente escolar Acidente doméstico Agressão Acidente de viação Violência Doméstica 616 (11,9%) 604 (11,6%) 479 (9,2%) 133 (2,6%) 86 (1,7%) 7 (0,1%) 1443 (27,8%) 1818 (35,1%)
21 Consultas Urgentes (doença aguda) Destino Os destinos das consultas urgentes são: Domicílio e Não Domicílio. Composição dos Não Domicílio (19,9%) (80,1%) Domicílio/Alta Não Domicílio Ambulatório (78,6%) Cuidados Hospitalares (17,3%) Desistência 761 (1,9%) Em Tratamento 800 (2,0%) Internamento 97 (0,2%) Falecido 9 (0,0%)
22 Consultas Urgentes (de doença aguda) síntese: o Verifica-se um decréscimo de 29,5% no total das consultas de doença aguda, face ao período homólogo de 2013; o O maior número de consultas de doença aguda nos utentes do sexo feminino verifica-se na faixa etária de anos de idade. o 97,4% dos casos de consultas urgentes têm origem na doença. o 80,1% dos casos de consulta de doença aguda têm como encaminhamento o domicílio (alta). o Para os restantes casos, não domicílios, cerca de 78,6% são encaminhados para o Centro de Saúde / médico de família (ambulatório).
23 Registo ICPC Classificação Internacional de CSP ACES 1.º Semestre º Semestre 2014 % de Consultas com 1 % de Consultas com 1 ou + ICPC's ou + ICPC's preenchidos preenchidos Variação da % de consultas com 1 ou + ICPC's preenchidos Lisboa Norte 73,4% 80,5% 7,1 p.p. Lisboa Central 64,1% 75,2% 11,2 p.p. Lisboa Ocidental e Oeiras 76,6% 83,9% 7,3 p.p. Cascais 61,2% 67,0% 5,7 p.p. Amadora 68,4% 83,8% 15,5 p.p. Sintra 67,3% 74,3% 7,1 p.p. Loures - Odivelas 69,6% 75,4% 5,7 p.p. Estuário do Tejo 66,7% 71,2% 4,5 p.p. Almada - Seixal 64,7% 69,4% 4,7 p.p. Arco Ribeirinho 65,6% 73,1% 7,4 p.p. Arrábida 62,9% 77,0% 14,2 p.p. Oeste Norte 68,6% 73,8% 5,2 p.p. Oeste Sul 63,2% 73,0% 9,8 p.p. Médio Tejo 64,1% 72,0% 7,9 p.p. Lezíria 77,4% 84,4% 7 p.p. Máximo 77,4% 84,4% 15,5 p.p. Mínimo 61,2% 67,0% 4,5 p.p. Média 67,6% 75,6% 8 p.p. o Verifica-se um aumento na variação de 8,0 p.p. na média da percentagem de consultas com um ou mais registos de ICPC. Nota: Consultas em módulo clínico
24 Registo ICPC (atual) Classificação Internacional de CSP 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% % consultas com 1 ou mais ICPC preenchidos 0,0% Lisboa Norte Lisboa Central Lisboa Ocidental e Oeiras Cascais Amadora Sintra Loures - Odivelas Estuário do Tejo Almada - Seixal Arco Ribeirinho Arrábida Oeste Norte Oeste Sul Médio Tejo Lezíria 1.º Semestre º Semestre 2014 Nota: Consultas em módulo clínico
25
Boletim Estatístico Janeiro Setembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP)
Boletim Estatístico Janeiro Setembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Fonte - SIARS: Dados extraídos a 21/10/2013, os dados podem estar sujeitos a correção. Glossário Enquadramento - conceitos Cuidados
Leia maisBoletim Estatístico Janeiro Dezembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP)
Boletim Estatístico Janeiro Dezembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Fonte - SIARS: Dados extraídos a 23/01/2014, os dados estão sujeitos a correção. Glossário Enquadramento - conceitos Cuidados
Leia maisMovimento. Assistencial das. Unidades de Saúde. Área Funcional de Estatística - Núcleo de Estudos e Planeamento. Paula Cunha NEP-Estatística
2013 Movimento Assistencial das Unidades de Saúde Área Funcional de Estatística - Núcleo de Estudos e Planeamento Paula Cunha NEP-Estatística Ficha Técnica Título Movimento Assistencial das Unidades de
Leia maisBoletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)
Bletim Estatístic Janeir Març 2014 Cuidads de Saúde Primáris (CSP) Fnte - SIARS: Dads extraíds a 22/04/2014, s dads pdem estar sujeits a crreçã. Glssári Enquadrament - cnceits Cuidads de saúde primáris
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO JANEIRO-MARÇO 2015
SUMÁRIO EXECUTIVO Verificou-se neste primeiro trimestre de 2015, um decréscimo de PVP (-1.290.838,49 ), SNS (-756.146 ) e embalagens (-87.135) em relação ao trimestre anterior. No primeiro trimestre de
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO ABRIL-JUNHO 2015
SUMÁRIO EXECUTIVO Segundo trimestre de 2015 a ARSLVT em PVP=172.511.555,89 (+1,7%, período homólogo), em SNS=106.293.972,56 (+2,3%, período homólogo) e em embalagens=13.859.042 (+1,6%, período homólogo).
Leia maisAnálise do movimento assistencial dos cuidados de saúde primários e consultas e urgências hospitalares
ARSLVT Análise do movimento assistencial dos cuidados de saúde primários e consultas e urgências hospitalares Documento de trabalho Departamento de Planeamento e Contratualização Lisboa, abril de 2013
Leia maisMovimento Assistencial das Unidades de Saúde
Movimento Assistencial das Unidades de Saúde -2011- DEP Área Funcional de Estatística Ficha Técnica Título Movimento Assistencial das Unidades de Saúde 2011 ARSLVT, I.P. Editor Administração Regional de
Leia maisMovimento Assistencial das. Unidades de Saúde. Área Funcional de Estatística - Núcleo de Estudos e Planeamento
2012 Movimento Assistencial das Unidades de Saúde Área Funcional de Estatística - Núcleo de Estudos e Planeamento Ficha Técnica Título Movimento Assistencial das Unidades de Saúde 2012 ARSLVT, I.P. Editor
Leia mais7.ª Reunião do Conselho da Comunidade
2018 7.ª Reunião do Conselho da Comunidade TORRES VEDRAS 19-12-2018 Área Geográfica 2 Os 5 concelhos do ACES Oeste Sul 3 PERFIL ACES Oeste Sul 4 5 CONTRATUALIZAÇÃO 6 IDG ACES Oeste Sul Posição Outubro
Leia maisUma nova métrica da. lista de utentes baseada em Unidades Ponderadas e Ajustadas (UPA)
Uma nova métrica da lista de utentes baseada em Unidades Ponderadas e Ajustadas (UPA) Adequar a dimensão da lista de utentes para garantir a qualidade dos cuidados e a segurança dos doentes APMGF 2018
Leia maisResumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS
WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 25 November 2015 Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS setembro 2015 MONITORIZAÇÃO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx
Leia maisResumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho
Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho 2015 www.acss.min-saude.pt Monitorização do Serviço Nacional de Saúde http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx 2 Monitorização
Leia maisRelatório de Atividades 2013
Relatório de Atividades 2013 Gabinete do Cidadão Observatório Regional de Apoio ao Sistema SIM-Cidadão isaura.costa ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO I.P 02-04-2014 Conteúdo ÍNDICE
Leia maisObjetivos. Eixo Nacional. Eixo Regional. Eixo Local. (3 anos) ACES USF/UCSP. 12 Indicadores comuns a todas as UCSP/USF, definidos pela ACSS
Objetivos (3 anos) Eixo Nacional Eixo Regional Eixo Local 12 Indicadores comuns a todas as UCSP/USF, definidos pela ACSS 4 Indicadores selecionados pela ARS ACES 2 Indicadores selecionados pelo ACES/ULS
Leia maisSIGLAS. ACES Agrupamento de Centros de Saúde. UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde. USF Unidade de Saúde Familiar
MAIO DE 2016 SIGLAS ACES Agrupamento de Centros de Saúde UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde USF Unidade de Saúde Familiar UCC Unidade de Cuidados na Comunidade USP Unidade de Saúde Pública
Leia maisMOVIMENTO ASSISTENCIAL DAS UNIDADES DE SAÚDE
MOVIMENTO ASSISTENCIAL DAS UNIDADES DE SAÚDE 2010 2010 Actualizado em 09/2011 Actualizado em 09/2011 DEP ÁREA FUNCIONAL DE ESTATÍSTICA FICHA TÉCNICA Título Movimento Assistencial das Unidades de Saúde
Leia maisLuís Pisco Médico de Família Vice-Presidente ARSLVT
RECEPÇÃO AOS INTERNOS DE 2016 Programa de Formação Especifica de Saúde Pública e Medicina Geral e Familiar Luís Pisco Médico de Família Vice-Presidente ARSLVT Lisboa 5 de Janeiro 2016 Região de Saúde de
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO janeiro a dezembro de 2015
SUMÁRIO EXECUTIVO O ano de 2015 com a faturação disponível, indica um aumento do consumo e da despesa em medicamentos na ARSLVT. Entre janeiro e dezembro de 2015 a ARSLVT em PVP=701.649.518,58 (+2,2%,
Leia maisResponsável. USF Monte Caparica Américo Varela. Data Início Actividade CS Costa de Caparica Luís Marquês. ACES Almada
Responsável Monte Caparica Américo Varela Data Início Actividade 01-05-2008 CS Costa de Caparica Luís Marquês ACES Almada Data Início Modelo B 01-05-2008 ARS Lisboa e Vale do Tejo Rui Portugal Utentes
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS AGRUPAMENTOS DE CENTROS DE SAÚDE (ACES) ANO 2012
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS AGRUPAMENTOS DE CENTROS DE SAÚDE (ACES) ANO 2012 ANÁLISE RETROSPETIVA DOS RESULTADOS DE 2010/2012 Departamento de Planeamento e Contratualização,
Leia maisPlataforma / SIARS / 30 de Maio de 2015 Isabel Barbosa
Plataforma SIM@SNS SIM@SNS / SIARS / MIM@UF 30 de Maio de 2015 Isabel Barbosa 1 Agenda Agenda Enquadramento Caraterização (SIM@SNS / SIARS / MIM@UF) Evolução da plataforma SIM@SNS 2 Enquadramento Plataforma
Leia maisSIARS ACES LINHA DIRECTA N. 2
Questões da Semana 1 Indicadores solicitados no âmbito do Relatório Anual de Acesso a Cuidados de Saúde Relatórios SIARS a utilizar para o preenchimento do quadro pág.12 Com o objectivo de responder às
Leia maisINQUÉRITO AOS CENTROS DE SAÚDE 2004
INQUÉRITO AOS CENTROS DE SAÚDE 2004 CONCEITOS UTILIZADOS Os conceitos incluídos nesta lista correspondem aos descritivos a sombreado no inquérito Acto complementar de diagnóstico Exame ou teste que fornece
Leia maisATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE
ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 03 Recursos Físicos e Humanos e Acções Desenvolvidas 044 03. Recursos Físicos e Humanos e Acções Desenvolvidas Atlas do Plano Nacional de Saúde Recursos Físicos/Humanos
Leia maisMonitorização mensal da atividade assistencial janeiro 2013
Monitorização mensal da atividade assistencial janeiro 2013 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Cirurgia programada Intervenções Cirúrgicas Programadas +6,9% 49.065
Leia maisMonitorização mensal da atividade assistencial maio 2013
Monitorização mensal da atividade assistencial maio 2013 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Cirurgia programada Intervenções Cirúrgicas Programadas 229.111 +5,2%
Leia maisComissões da Qualidade e Segurança 2ª Reunião (fevereiro 2014) Alexandre Diniz Anabela Coelho Artur Paiva Filipa Homem Christo
Comissões da Qualidade e Segurança 2ª Reunião (fevereiro 2014) Alexandre Diniz Anabela Coelho Artur Paiva Filipa Homem Christo Avaliação da Cultura de Segurança do Doente nos Hospitais É necessário que
Leia maisRELATÓRIO PRELIMINAR DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
RELATÓRIO PRELIMINAR DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS ANO 2015 Departamento de Planeamento e Contratualização, dezembro de 2016 ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO
Leia maisIndicadores de saúde. 115 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres. Conteúdo. Indicadores de saúde. Caracterização da Unidade de Cuidados
115 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres Conteúdo Indicadores de saúde Caracterização da Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Fornos de Algodres Serviços de Saúde privados Quadro
Leia maisPrograma de Formação Especifica de Saúde Pública e Medicina Geral e Familiar
RECEPÇÃO AOS INTERNOS DE 2019 Programa de Formação Especifica de Saúde Pública e Medicina Geral e Familiar Luís Pisco Médico de Família Presidente ARSLVT Lisboa 3 de Janeiro 2019 Caracterização geral ADMINISTRAÇÃO
Leia maisPrograma Nacional de Saúde Infantil e Juvenil. Ferramentas de Registo e Apoio
Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil Ferramentas de Registo e Apoio 1 Índice Fluxo Global da Saúde Infantil; Ferramentas Apoio na Saúde Infantil e Juvenil: Nascer Utente; Notícia de Nascimento;
Leia maisBoletim Informativo dos Acidentes de Trabalho e Serviço Atualização ( )
Boletim Informativo dos Acidentes de Trabalho e Serviço Atualização (2012-2014) Página 1 de 26 DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) BOLETIM INFORMATIVO ACIDENTES DE TRABALHO E
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 736/XIII/2.ª AQUISIÇÃO DE VIATURAS PARA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS AO DOMICÍLIO NO ÂMBITO DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 736/XIII/2.ª AQUISIÇÃO DE VIATURAS PARA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS AO DOMICÍLIO NO ÂMBITO DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Os cuidados de saúde primários (CSP) são
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º /XIII/2.ª AQUISIÇÃO DE VIATURAS PARA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS AO DOMICÍLIO NO ÂMBITO DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º /XIII/2.ª AQUISIÇÃO DE VIATURAS PARA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS AO DOMICÍLIO NO ÂMBITO DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Os cuidados de saúde primários (CSP) são tidos
Leia maisPrestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro
Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. www.arscentro.min-saude.pt I. ENQUADRAMENTO MISSÃO: Garantir à população o acesso à prestação
Leia maisMonitorização mensal da atividade assistencial setembro 2012
Monitorização mensal da atividade assistencial setembro 2012 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Consulta Externa Variação homóloga agosto 2011/12 +1,9% -0,0% 5.880.199
Leia maisREORGANIZAÇÃO DOS ACES
REORGANIZAÇÃO DOS ACES Agosto 2012 REORGANIZAÇÃO DOS ACES ÍNDICE 1. SITUAÇÃO ACTUAL... 3 2. PRESSUPOSTOS GERAIS... 9 3. CENÁRIO PROPOSTO... 10 DISTRIBUIÇÃO DOS ACES... 12 DADOS ESTASTÍSTICOS... 16 4. CONCLUSÃO...
Leia maisProposta de Reorganização da Região Oeste. Cuidados Hospitalares
Proposta de Reorganização da Região Oeste Cuidados Hospitalares Proposta de Reorganização da Região Oeste Cuidados Hospitalares Lisboa, fevereiro de 2012 2 Índice 1. Caracterização da Região Oeste da Região
Leia maisPLANO NACIONAL DE SAÚDE E SUA IMPLEMENTAÇÃO LOCAL
PLANO NACIONAL DE SAÚDE E SUA IMPLEMENTAÇÃO LOCAL 19 de setembro de 2016 Palácio dos Marqueses da Praia e de Monforte Parque da Cidade Loures Médico SP, Chefe de Serviço. Responsável pelo PLS Loures Odivelas
Leia maisBoletim Informativo Recursos Humanos Estrangeiros No Ministério da Saúde - Atualização de dados ( )
Boletim Informativo Recursos Humanos Estrangeiros No Ministério da Saúde - Atualização de dados (2011 2015) 27 de maio de 2016 ÍNDICE Sumário Executivo...4 I Evolução e Caracterização dos Recursos Humanos
Leia maisGabinete do Cidadão / Observatório Regional. Introdução Gabinete do Cidadão Observatório Regional de Apoio ao Sistema SIM-CIDADÃO 11
Índice Geral Introdução 5 1. Gabinete do Cidadão 6 2. Observatório Regional de Apoio ao Sistema SIM-CIDADÃO 11 3. Análise estatística das exposições inseridas na plataforma SGSR, nas unidades de saúde
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO JULHO-SETEMBRO de 2015
SUMÁRIO EXECUTIVO Os três trimestres de 2015 com a faturação disponível, indicam um aumento do consumo e da despesa em medicamentos na ARSLVT. Entre janeiro e fevereiro de 2015 a ARSLVT em PVP=518.358.367,39
Leia maisMonitorização mensal da atividade assistencial julho 2012
Monitorização mensal da atividade assistencial julho 2012 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Consulta Externa Variação homóloga julho 2011/12 +3,2% +1,2% 4.723.287
Leia maisACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. Núcleo de Estudos e Planeamento
ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Núcleo de Estudos e Planeamento DEZEMBRO 2015 Índice 1. Introdução... 2 2. ACES 05 Amadora... 2 2.1. População Residente...
Leia maisTermas em Portugal. A oferta e a procura 2013
A oferta e a procura 2013 Índice Sumário Executivo Número de estabelecimentos termais Motivação da procura Sazonalidade da procura Clientes e proveitos médios termalismo de Bem Estar e Clássico Frequência
Leia maisPerfil de Saúde. Arco Ribeirinho. Alcochete Barreiro Moita Montijo Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos
Arco Ribeirinho Perfil de Saúde Anna Maria Island, 2017 Alcochete Barreiro Moita Montijo 2018 Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos 0 Quem somos? O Arco Ribeirinho tem uma população
Leia maisCENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO
CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO 1 INSTRUÇÕES DE LEITURA NA PÁGINA SEGUINTE ENCONTRA-SE UM ÍNDICE DE CADA
Leia maisAVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO
AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO 1 INDICE Aspetos Metodológicos 3 Consulta Externa 9 Consulta Externa Caracterização dos Respondentes 10
Leia maisSAÚDE Diagnóstico Social do Concelho de Cadaval
SAÚDE 54 A nível de equipamentos de saúde no concelho existem, um Centro de Saúde, uma Delegação de Saúde Pública e seis Extensões do Centro de Saúde, distribuídas pelas freguesias de Cadaval, Figueiros,
Leia maispelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as
Sumário executivo A Entidade Reguladora da Saúde, ao abrigo das suas atribuições tal como consagradas no Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, de [ ] assegurar o cumprimento dos critérios de acesso
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO janeiro a junho de 2016
SUMÁRIO EXECUTIVO O primeiro semestre de 2016, regista um aumento do consumo e da despesa em medicamentos na ARSLVT. Entre janeiro e junho de 2016 a ARSLVT em PVP=358.628.877,11 (+3,1%, período homólogo),
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE DEPARTAMENTO DO AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR ALFA-BEJA CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO 2014 Índice Índice... 2 Introdução...
Leia maisCuidados de Saúde Primários
ARS Algarve, IP Departamento de Estudos e Planeamento Cuidados de Saúde Primários Principais Indicadores 2005 a 2008 Abril 2009 1 A Região do Algarve, constituída por 16 Centros de Saúde, registou um crescimento
Leia maisRELATÓRIO MENSAL JUNHO 2014
ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO SUMÁRIO EXECUTIVO A análise dos perfis de prescrição em valor, por marca e por DCI, revela um elevado potencial de melhoria.
Leia maisANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0.
ANO: Ministério da Saúde ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população da região de saúde do Norte o acesso a cuidados de saúde de qualidade, em tempo útil e a
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICA (USP) ANO 2014
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICA (USP) ANO 2014 Departamento de Planeamento e Contratualização, julho 2015 ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
Leia maisvigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados e respetivas fontes de informação:
Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 4 de 27 a semanaa 2 de 28 (2 de outubro de 27 a 4 de janeiro de 28). Nota metodológica Este relatório, com dados de vigilância
Leia maisGUIÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURRICULUM VITAE (CV)
GUIÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURRICULUM VITAE (CV) 1 O documento designado como curriculum vitae é um misto de CV e de PERFIL DE PRÁTICA. A OM tem mais do que um modelo (publicações de 14/09/2012 e
Leia maisCuidados em Fim de Vida numa USF
Cuidados em Fim de Vida numa USF Caracterização da prática e do seu impacto na morte no domicílio de pacientes terminais Ana Resende Mateus Olívia Matos USF FF- mais, Fernão Ferro Setembro 2013 Cuidados
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Departamento de Contratualização
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS 2010 Departamento de Contratualização 16 de Agosto de 2011 Elaboração: Equipa dos Cuidados de Saúde Primários António Martins Gestor
Leia maisUnidades de Saúde Familiar
Unidades de Saúde Familiar Actividade Realizada em 2009 Alexandre Lourenço, Ana Bicó, Ana Sofia Ferreira e Magda Reis www.acss.min-saude.pt Objectivos A análise efectuada decorre da informação relativa
Leia maisSEIXAL À LUPA DIAGNÓSTICO SOCIAL DO SEIXAL CAPÍTULO 2 ESTRUTURA E DINÂMICA DA POPULAÇÃO E DAS FAMÍLIAS DO CONCELHO DO SEIXAL
SEIXAL À LUPA DIAGNÓSTICO SOCIAL DO SEIXAL CAPÍTULO 2 ESTRUTURA E DINÂMICA DA POPULAÇÃO E DAS FAMÍLIAS DO CONCELHO DO SEIXAL 1ª REVISÃO ÍNDICE Índice de Figuras... 1 Ficha Técnica da 1ª Revisão do Diagnóstico
Leia maisA PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007
A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007 Nº 1 28 de Setembro de 2007 FICHA TÉCNICA Título A procura de emprego dos diplomados desempregados com habilitação
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
4º Trimestre de Despacho n.º 4860/, de 9 de abril Elaborado por: Grupo de Trabalho do PEBC-ECO.AP Índice 1 Introdução... 4 2 Enquadramento... 4 3 Metodologia... 5 4 Informação Recebida... 5 5 Monitorização
Leia maisANO: 2016 Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO Garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde,
Leia maisControlo interno, Governance e Compliance
Controlo interno, Governance e Compliance 21 de Junho de 2018 WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT INTRODUÇÃO Apresentarei de seguida alguns números que nos permitem enquadrar a dimensão e complexidade do SNS. Entender
Leia maisARSLVT, IP. Síntese do Balanço Social de 2012
ARSLVT, IP Síntese do Balanço Social de ÍNDICE I. BALANÇO SOCIAL... 3 1. Caracterização dos trabalhadores... 3 2. Distribuição por grupo etário... 4 3. Nível de escolaridade... 5 4. Entrada e saída de
Leia mais2014 Relatório de Gestão
2014 Relatório de Gestão INTRODUÇÃO 4 CARATERIZAÇÃO GERAL DA ARSLVT IP 5 CONSELHO DIRETIVO 5 FISCAL ÚNICO 5 CONSELHO CONSULTIVO 6 INSTITUIÇÕES REPRESENTADAS NO CONSELHO CONSULTIVO 6 DEPARTAMENTOS/DIVISÃO
Leia maisComunidade Brasileira é a maior comunidade estrangeira em Portugal
Dia da Comunidade Luso-Brasileira (22 de Abril) Censos 11 19 de abril de 13 Comunidade Brasileira é a maior comunidade estrangeira em Portugal De acordo com os Censos 11, na última década a comunidade
Leia maisUrgência Metropolitana de Lisboa
216 F Urgência Metropolitana de Lisboa Relatório de Monitorização 213, 214 e 215 Área Funcional de Estatística - Núcleo de Estudos e Planeamento abril de 216 GLOSSÁRIO Urgência Metropolitana de Lisboa
Leia maisEncontro da 11.ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde. 23 de novembro de 2017
Encontro da 11.ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde 23 de novembro de 2017 Problema Desadequada procura dos recursos de saúde: Um problema a combater Problema Percentagem de episódios de urgência
Leia mais16 de fevereiro de 2012 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de Taxa de desemprego de 14,0%
16 de fevereiro de 2012 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de 2011 Taxa de desemprego de 14,0% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2011 foi de 14,0%. Este valor é superior em 1,6 pontos
Leia maisA taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016
8 de fevereiro de 217 Estatísticas do Emprego 4.º trimestre de 216 A taxa de desemprego situou-se em 1,5 no 4.º trimestre e em 11,1 no ano de 216 A taxa de desemprego do 4.º trimestre de 216 foi de 1,5.
Leia maisCaminho dos Hospitais 10 anos a integrar cuidados Boas Praticas 19 de janeiro de 2018
Uma nova abordagem à promoção da verticalização na prestação de cuidados de saúde Caminho dos Hospitais 10 anos a integrar cuidados Boas Praticas 19 de janeiro de 2018 Problema Desadequada procura dos
Leia maisMonitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º SEMESTRE
Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2018 1º SEMESTRE Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º SEMESTRE 2018 3 Índice Considerações
Leia maisRelatório de monitorização trimestral de energia, água e resíduos
2.º Trimestre de 2014 Despacho n.º 8264/2014, de 18 de junho Elaborado por: Grupo de Trabalho do PEBC-Eco.AP Índice 1 Introdução... 4 2 Enquadramento... 4 3 Metodologia... 5 4 Informação Recebida... 6
Leia maisMonitorização Qualidade e Segurança. Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde
Monitorização Qualidade e Segurança Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Enquadramento Legal 2 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015 2020
Leia maisBoletim Informativo dos Acidentes de Trabalho e Serviço Atualização ( )
Boletim Informativo dos Acidentes de Trabalho e Serviço Atualização (2011-2013) Página 1 de 25 DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (DRH) BOLETIM INFORMATIVO ACIDENTES DE TRABALHO E
Leia maisACES LOURES - ODIVELAS
ACES LOURES - ODIVELAS OUTUBRO 2013 ARSLVT Núcleo de Estudos e Planeamento Departamento de Instalações e Equipamentos Departamento de Gestão e Administração Geral OUTUBRO-2013 Índice 1. Introdução... 3
Leia maisConsulta de Vagas disponíveis para o concurso IM A Formação Específica
ANATOMIA PATOLOGICA Centro Hospitalar Barreiro Montijo, E.P.E. Normal 1 ESTOMATOLOGIA Centro Hospitalar de São João, E.P.E. Normal 1 ESTOMATOLOGIA Centro Hospitalar Lisboa Central, E.P.E. Normal 2 FARMACOLOGIA
Leia maisTelefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família. A Luz Acompanha-te!
Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família A Luz Acompanha-te! Autores: Ana Margarida Fonseca Moreira Dália Caeiro Isabel Rodrigues Gonçalves A hospitalização de uma criança representa desafios
Leia maisServiço Público Inteligente
Serviço Público Inteligente Sistemas de BI, decidir com base em informação de qualidade 15 de maio de 2013 Auditório B, Reitoria UNL Patrocínio Prata Patrocinadores Globais APDSI 1 15 de Maio de 2013 Auditório
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO JANEIRO SETEMBRO 2016
RELATÓRIO TRIMESTRAL ANÁLISE GLOBAL DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS FATURADOS EM REGIME DE AMBULATÓRIO JANEIRO SETEMBRO 2016 SUMÁRIO EXECUTIVO Entre janeiro e setembro de 2016, há um aumento do consumo e da
Leia maisConsultas de Proximidade no Hospital e na Comunidade. Sandra Costa Santos Unidade Local de Gestão do Acesso
Consultas de Proximidade no Hospital e na Comunidade Sandra Costa Santos Unidade Local de Gestão do Acesso 02/03/2018 Apresentação do Centro Hospitalar do Médio Tejo População de cerca de 227 mil habitantes.
Leia maisCOMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA
Os Cuidados de Saúde Primários (CSP), os Hospitais Públicos, Hospitais e Outros locais privados, representam na MONITORIZAÇÃO DAS PRESCRIÇÕES COM RECURSO A JUSTIFICAÇÃO TÉCNICA NO AMBULATÓRIO DA ARSN 2015
Leia maisHospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro
Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Porque surgiu a hospitalização domiciliária?...os serviços de internamento deverão aumentar a sua dinâmica... para acrescentar
Leia maisEstatísticas do Mercado de Emprego Boletim Anual 2015 NOTA DE APRESENTAÇÃO
NOTA DE APRESENTAÇÃO O mercado de emprego e o desemprego são dois indicadores fundamentais quando se pretende traçar o diagnóstico do Município no domínio económico, constituindo um barómetro das dinâmicas
Leia mais1. As áreas metropolitanas no país: características e dinâmicas
Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto Jorge Malheiros Nuno Marques da Costa Eduarda Marques da Costa Instituto de Geografia e Ordenamento do Território Universidade de Lisboa Associação Portuguesa de
Leia maisÂmbito do Documento. Modelo de Comunicação. Modelo de Comunicação. Revisão 3
Âmbito do Documento O presente documento traduz o modelo de comunicação entre o Centro de Suporte da SPMS e clientes da aplicação do Registo Nacional de Utentes (WebRNU). Os clientes são: ARS; ACES; Unidades
Leia maisAnexo 1. Bilhete de Identidade dos Indicadores de Desempenho. Fonte: Metodologia do Contrato Programa 2011
Anexo 1 Bilhete de Identidade dos Indicadores de Desempenho! Fonte: Metodologia do Contrato Programa 2011 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Tipo de indicador ACESSO
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde e cumprir e fazer
Leia maisGUIA DO CLIENTE PLANO DE SAÚDE
SAÚDEGLOBAL é uma marca registada da MED&CR - Serviços de Gestão de Cartões de Saúde Unipessoal Lda., pessoa coletiva 513 361 715. GUIA DO CLIENTE PLANO DE SAÚDE ÍNDICE 1. Seja bem-vindo! 2. Planos de
Leia maisMapa de Vagas para ingresso em área de especialização - Concurso IM 2015
23.11.2015 Mapa de Vagas para ingresso em área de especialização - Concurso IM 2015 Anatomia Patológica Centro Hospitalar de São João, EPE 2 Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil,
Leia maisARSLVT, IP. Relatório de Atividades 2013
ARSLVT, IP Relatório de Atividades 2013 Núcleo de Estudos e Planeamento Lisboa, julho de 2014 ARSLVT, NEP 2014 Página 2 ÍNDICE I. NOTA INTRODUTÓRIA... 5 II. MISSÃO, VISÃO E VALORES... 6 III. ESTRUTURA
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 CTeSP em Transportes e Logística Escola Superior de Ciências Empresariais
Relatório Anual de Curso (Público) RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 15/16 CTeSP em Transportes e Logística Escola Superior de Ciências Empresariais Índice 1. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem... 2
Leia maisEstatísticas do Mercado de Emprego Boletim Anual 2014 NOTA DE APRESENTAÇÃO
NOTA DE APRESENTAÇÃO O mercado de emprego e o desemprego são dois indicadores fundamentais quando se pretende traçar o diagnóstico do Município no domínio económico, constituindo um barómetro das dinâmicas
Leia maisEncerramento Contrato Programa Relatório. Outubro 2008 Departamento de Contratualização
Encerramento Contrato Programa 2007 Relatório Outubro 2008 RESULTADOS CONTRATO PROGRAMA 2007 Em 2007, a rede de hospitais do Serviço Nacional de Saúde que integram a Administração Regional de Saúde de
Leia maisPrograma Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade
Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Bárbara Menezes Coordenadora do Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil Divisão de Saúde Sexual,Reprodutiva, Infantil
Leia maisIntegração O papel do Hospital na Comunidade
3º Congresso Internacional dos Hospitais O Hospital na Era da Governação Integração O papel do Hospital na Comunidade João Sequeira Carlos 9 de Novembro de 2010 Integração O papel do Hospital na Comunidade
Leia mais