GUIÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURRICULUM VITAE (CV)

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1 GUIÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO CURRICULUM VITAE (CV) 1 O documento designado como curriculum vitae é um misto de CV e de PERFIL DE PRÁTICA. A OM tem mais do que um modelo (publicações de 14/09/2012 e de 15/03/2013). Construiuse este guião seguindo as grelhas de colheita de dados habitualmente usadas pelos júris que agora aponta para um documento com 50 páginas com sugestão de distribuição dos conteúdos por capítulos. A sequência dos capítulos deste CV pode ser diferente da que é proposta neste guião. Com o propósito de conciliar os documentos referidos anteriormente e de diminuir a dimensão do CV sugere-se que este se apresente limpo de comentários e que estes juntamente com a análise critica que os sustenta, sejam fundamentalmente objeto de discussão curricular. A apresentação de muitos acontecimentos ou factos pode ser feita através de figuras ou quadros. Prescinde-se do índice de quadros e figuras e de acrónimos. Os acrónimos não vulgarizados devem ser escritos por extenso a primeira vez que são citados. Á semelhança do que acontece em muitas outras provas, sugere-se que o volume de anexos dispense a presença de cópias de slides, de apresentações orais e ou escritas. Os candidatos poderão fazer-se acompanhar dessas apresentações/ trabalhos caso o júri os solicite. Os anexos são comprovativos. Os trabalhos devem ter resumos pequenos. O que não deve constar no CV: Critérios de diagnóstico e terapêutica Protocolos de seguimento Duplicação da apresentação de resultados Programas de cursos obrigatórios Forma O documento deve ser dactilografado a 1,5 espaços e com margens amplas. A dactilografia deve ser feita em folhas brancas de papel A4, frente e verso, com uma fonte de tamanho mínimo de 11. As páginas devem ser numeradas, de forma consecutiva, iniciando-se a numeração na página que se segue à página de rosto. CAPA (1 página) Identificação do Internato Identificação do candidato Título (Curriculum vitae) Grupo em que se enquadra Identificação da instituição (ACES e Unidade de Saúde) Identificação do Orientador de Formação Data em que foi concluído este CV (ano, ou o mês e o ano).

2 2 PÁGINA DE ROSTO (1 página) Identificação do candidato Fim a que se destina o CV, seguido da indicação do nº de volumes que o constituem. O modo com o CV se encontra organizado não precisa ser explicado pois existe um índice. A dedicatória é opcional. É facultativo escrever uma epigrafe. Agradecimentos (Opcional) INDICE GERAL (1 página) PARTE I - IDENTIFICAÇÃO E BIOGRAFIA (Parte I e II 1 página) Nome completo Filiação Data e local de nascimento Número de documento de identificação Residência, endereço eletrónico e contato telefónico PARTE II FORMAÇÃO/PROCESSO FORMATVO 1. Pré-graduada Faculdade de Universidade de Pais Inicio / / Conclusão / / Classificação Final 2. Pós-graduada 2.1. Ano Comum ou Internato Geral quando exista Hospital ACES CS/Unidade Data de inicio / / Data de Fim / / Exame de acesso às especialidades: Data / / Classificação 2.2. Internato de Formação Específica. Coordenação de Internato de ACES

3 Unidade Orientador/a Inicio / / fim / / Apresentar o cronograma dos estágios do Internato médico de MGF com identificação dos locais e serviços O certificado do curso com a designação dos estágios e respetivas classificações estão no anexo 3 3. Estágios hospitalares (6 páginas) Apresentar quadros por estágio (onde, como e quanto) Os estágios curtos e opcionais podem estar todos num mesmo quadro NOTA: Os comentários e a análise crítica deve ser uma área a aprofundar na discussão oral PARTE III EXERCÍCIO PROFISSIONAL/ESTAGIOS EM MEDICINA GERAL E FAMILIAR (MGF) 1. Caraterização do contexto do estágio (5 páginas) 1.1 Caraterização da Comunidade Indicadores demográficos (estrutura etária, índices de dependência e de envelhecimento); Índices socioeconómicos (nível de escolaridade e desemprego); Indicadores de saúde (taxa de mortalidade infantil e taxa de mortalidade padronizada, doenças de declaração obrigatória, prevalência e incidência das doenças frequentes nos Cuidados de Saúde Primários Recursos da comunidade. 1.2 Caraterização da Unidade de Saúde Caracterização por idade e sexo em quadro ou figura (Pirâmide etária); Estrutura da Unidade de Saúde apresentada preferencialmente na forma de organigrama Recursos logísticos e humanos Organização e funcionamento - horário de funcionamento, serviços disponíveis, circuitos do utente, metas e indicadores de desempenho 1.3 Caraterização da Lista de Utentes Caracterização por sexo e idade em quadro ou figura (Pirâmide etária) Caracterização familiar (n º de famílias, tipo de famílias relativamente à estrutura e n º de elementos por agregado)

4 1.3.3 Caracterização socioeconómica e cultural (escolaridade, profissão/sector de atividade) Outros contextos de estágio NOTA: Os comentários, analise-critica dos dados anteriores devem ser do âmbito da discussão curricular 2. Planeamento e organização de atividades/gestão do tempo (1 pagina) 2.1 Sistema de Informação e registos clínicos Sistema de registo de dados Fontes de obtenção de dados e de monitorização de resultados NOTA: A fiabilidade e os problemas serão um tema possível de discussão aquando desta prova 2.2 Acessibilidade Sistema de marcação e gestão das consultas - de acordo com a natureza da mesma (tempo de espera) % de consultas não agendadas e gestão das consultas não agendadas Sistema de renovação de prescrições crónicas Contactos não presenciais através de telefone, SMS, fax ou Alternativas assistenciais no período de encerramento da Unidade de Saúde NOTA: A organização do seu horário e a sua adequação face às necessidades de saúde e de aprendizagem também poderão ser um tema de discussão nesta prova. 2.3 Organização da Consulta Tipo de Horário da consulta Consultas domiciliárias NOTA: A estratégia para resolução de problemas relativamente aos sistemas de informação, acessibilidade e organização da consulta também poderão ser um tema de discussão nesta prova. 3. Atividades Assistenciais (15 páginas) 3.1. Análises Global de Indicadores de Desempenho Os dados podem ser por ano de internato com particular enfoque no 3º e 4º anos Taxa de cobertura global Nº total de consultas e grau de autonomia por ano de internato Média de consultas por utente (global e por grupos vulneráveis/risco) tendo por referência o último ano de internato; domicílios Caracterização da referenciação e taxa de referenciação Novos problemas diagnosticados durante o último ano; Óbitos (CID 10- Classificação Internacional de Doenças 10ª edição) 3.2. Abordagem de Problemas Agudos/Episódicos) Problemas de saúde mais frequentes 3.3. Caraterização de Grupos Prevalentes Caracterização dos grupos de risco por sexo e idade (HTA, Diabetes Mellitus, outros) Problemas de saúde prevalentes por grupos de risco (Por capítulo da ICPC- 2 Classificação Internacional de Cuidados Primários, 2 ª Edição

5 3.4. Caraterização de Grupos com Necessidades Específicas Planeamento familiar. População alvo. Taxa de cobertura e métodos anticonceptivos Saúde materna. População alvo. Nº grávidas e grau de cumprimento do plano de seguimento Saúde infantil e juvenil. População alvo. Taxa de vacinação e de cobertura de vigilância. Principais problemas detetados Idosos. População alvo. Grupos e vulnerabilidade Aplicação de procedimentos preventivos na população em geral e nos grupos com necessidades especificas Vacinação; rastreios oncológicos; outros 3.6. Outras atividades desenvolvidas (sector de urgência; sector de internamento) NOTA: Os critérios utilizados na identificação, abordagem, seguimento e cumprimento das normas em vigor também poderão ser um assunto de discussão nesta prova. A avaliação de desempenho será outro item possível de discussão PARTE IV - CURSOS (2 Páginas) Cursos obrigatórios ou opcionais (listagem preferencialmente apresentada sob a forma de quadro de todos os cursos relevantes). Esta listagem ou quadro deve estar por categorias de acordo com a carga horário dos cursos. As 30 horas são uma referência. O quadro ou listagem deve indicar entidade promotora, datas da sua execução, e avaliação quando existir. NOTA: os critérios de seleção e análise crítica poderão ser tema de discussão curricular PARTE V - TRABALHOS CIENTIFICOS (3 páginas) 5.1 Título de trabalho (ordenar por tipo) 5.2 Forma de divulgação (autores, data e local de apresentação ou publicação). Em relação aos artigos publicados deve ser expressamente mencionado o nome da publicação) 5.3 Resumo breve (objetivo, método, resultados). NOTA: O Júri poderá indagar se o trabalho foi objeto de citação noutras publicações, ou sobre o impacto do na comunidade PARTE VI - OUTROS ELEMENTOS DE VALORIZAÇÃO CURRICULAR (6 Páginas) 6.1.Promoção institucional Prestação de cuidados de saúde a grupos com necessidades especiais

6 Dinamização de sessões clínicas Dinamização de núcleos de formação e/ou documentação Colaboração na criação ou atualização de protocolos de atuação Criação de documentos de educação para a saúde Outros (sessões de educação para a saúde) NOTA: esta atividade pode ser mostrada num quadro. Durante a prova poderá ser questionada sobre a mais-valia destas atividades para os utentes/comunidade onde se insere a unidade e para o desenvolvimento profissional pessoal e coletivo da equipa Outros elementos de valorização curricular Participação na orientação de internos juniores ou de estudantes Programas doutorais Participação em organizações socio profissionais Prémios Outros PARTE VII COMENTÁRIO FINAL (2 Páginas) Nesta secção pretende-se que o candidato analise, descreva ou refira a forma como se desenvolveu e evoluiu o seu processo formativo, as estratégias utilizadas para vencer as dificuldades encontradas e sinalizar os sucessos alcançados.

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