Abordagem à Gestão da Doença Crónica
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1 Abordagem à Gestão da Doença Crónica Alexandre Lourenço saude.pt
2 Perspectiva do Financiador/ Comprador Capacidade para pagar Qualidade/ Acesso aos Cuidados Perspectiva do Cidadão Valor Qualidade Clínica Perspectiva Clínica Adaptado de Wallace P, 2004.
3 Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009
4
5 Carga económica da Doença Crónica População Custos anuais 1% 25% 5% 50% 10% 66% Berk ML, Monheit AC. Health Aff 1992;11: Berk ML, Monheit AC. Health Aff 2001;20:9-18. Yu W, Ezzati-Rice T. Expenditure Panel Survey Agency for Healthcare Medical Research and Quality Zuvekas SH, Cohen JW. Health Aff (Millwood) 2007;26:
6 Problema 5/50 ou 10/70
7 Carga económica da Doença Crónica (RU) Department of Health, 2004.
8 Proporção de reinternamentos com diagnóstico principal de doença crónica no episódio original Cardoso C. 2009
9 Peso da doença e óbitos das doenças crónicas na região europeia da OMS (2005) Grupo de causas Doenças crónicas seleccionadas DALYs (x 1000) Peso da Doença Proporção entre todas as causas (%) Número (x 1000) Mortes Proporção entre todas as causas (%) Doenças cardivasculares Condições neuropsiquiátricas Cancro Doenças digestivas Doenças respiratórias Doenças de órgão sensoriais Doenças musculo-esqueléticas Diabetes mellitus Condições orais Todas as doenças não comunicáveis Todas as causas Adaptado de Busse, 2009
10 Carga epidemiológica (OMS Europa) Em 2030; 25% mortes associadas a alergias/ asma/ DPOC (doenças crónicas pulmonares) 33% mortes associadas a diabetes 50% mortes associadas a demência World Health Organization; 2006
11 Peso da doença crónica - diabetes 20, , ,0 Taxa de Mortalidade padronizada pela idade 14,0 12,0 10,0 8,0 6, DALYs padronizada pela idade 4,0 2, OMS, 2004 Taxa de Mortalidade padronizada pela idade DALYs padronizada pela idade
12 Custos do Serviço Nacional de Saúde em 2008 (M )
13 Despesa do SNS com produtos farmacêuticos M
14 Origem da prescrição dos medicamentos distribuídos em farmácia de oficina (M )
15 Variação % 07/08 da despesa com medicamentos distribuídos em farmácia de oficina por local de prescrição
16 Unidade de análise 22 ACES 14 ACES 2 ACES ULS Castelo Branco 18 ACES 3 ACES 3 ACES
17 Análise de variáveis Capacidade explicativa de cada variável face à despesa Medicam. Medic.+MCDTs R2 P-value R2 P-value Tx. População Residente Feminina 5% 0% 6% 0% Índ. Dependência Total 46% 0% 30% 0% Índ. Envelhecimento 43% 0% 29% 0% Tx Desemprego 4% 0% 3% 1% Escolaridade 25% 0% 23% 0% Ganho médio mensal 13% 0% 11% 0% Poder de Compra 23% 0% 18% 0% Densidade Populacional 9% 0% 5% 0% Índice Produção Médica 16% 0% 2% 2% Índice Produção Cirúrgica 15% 0% 9% 0% Utilizadores CSP/Residentes 27% 0% 26% 0% Mortalidade Padronizada 2% 1% 0% 87% Anos de vida potencialmt perdidos 0% 46% 2% 1% Diagnósticos Hospitalares 16% 0% 10% 0% 278 pontos de observação ao nível de concelho; 2008
18 Análise do Desempenho Económico-financeiro HEPE (2008) ANÁLISE DETALHADA DO DESEMPENHO Produção Total Acumulada Hospitais EPE UNIVERSO COMPARÁVEL Principais Linhas de Produção Var / 2007 Doentes Saídos ,3% Consultas ,4% Intervenções Cirurgicas ,9% Atendimentos em Urgência ,2% Sessões Hospital de Dia ,9% Fonte: SICA 2 de Junho de 2009
19 Variação 07/08 de despesa de medicamentos HEPE (M )
20 Análise do Desempenho Económico-financeiro HEPE (2008) EVOLUÇÃO DOS CONSUMOS em valor e em % Variação 2008 / 2007 Hospitais EPE UNIVERSO COMPARÁVEL 35,4 M 25,2 M 1,6 M Consumos 5% (+62,2 M ) Meta Orçamental SNS 2008: 4%
21 Despesa com medicação ARV
22 Procedimento para a apuramento de valor a pagar por doente que inicia terapêutica Analisados todos os 24 esquemas terapêuticos equivalentes e seleccionado o percentil 30 de acordo com os preços praticados no Catálogo do IGIF (valores máximos de aquisição). Contabilizados o valor de MCDTs de acordo com standard of care + uma genotipagem VIH (valores de acordo com Portaria nº567/2006 de 12 de Junho). Contabilizados os valores de consulta externa de acordo com standard of care (valores de acordo com Portaria nº567/2006 de 12 de Junho).
23 Modelo conceptual - GID Uniformização da prática clínica Auto-Gestão na Doença Criação de comparadores públicos Decisão baseada na evidência Ganhos em Saúde Melhoria do acesso Qualidade dos cuidados Gestão Clínica Sistema de Coordenação Organização dos Cuidados Financiamento Adequação dos níveis de prestação Normalização de procedimentos administrativos Racionalização da oferta Estabilidade orçamental Melhor distribuição dos recursos Criação de comparadores públicos Associação entre financiamento e resultados
24 Relação entre a despesa de saúde e nível de cuidados Menos episódios Autocuidado ou cuidado por amigos & familiares C Saúde Primários C Saúde Secundários CS Terciários Menos custos
25 Adaptado de Sakellarides C, 2009.
26 Evolução dos modelos de pagamento
27 Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Incentivos institucionais
28 Custo de Medicamentos por Utilizador ( ) Unidades de Saúde Familiar ARS LVT ARS LVT ARS LVT ARS LVT ARS LVT ARS LVT ARS LVT ARS LVT ARS LVT ARS LVT ARS LVT ARS LVT ARS LVT ARS LVT ARS LVT ARS LVT Realizado 2008 Contratualizado 2008
29 Custo de Medicamentos por Utilizador ( ) Unidades de Saúde Familiar 285,23 272,49 192,52 116,12 172,57 46,17 Mínimo Média Máximo Realizado 2008 Contratualizado 2008
30
31 Agrupamentos de Centros de Saúde
32 Gestão da doença crónica Programa de vigilância oncológica Vigilância clínica das situações de doença crónica Diabetes melitus Doenças cardiovasculares Doenças respiratórias Saúde mental
33 Indicadores 2010 ACES ACESSO - Taxa de utilização global de consultas médicas QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE - Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar - Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso - Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias - Percentagem de Utentes com PNV actualizado aos 13 anos - Percentagem de inscritos entre os 50 e 74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado - Incidência de amputações em diabéticos na população residente - Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente - Consumo de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos e sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório (Dose Diária Definida/1000 habitantes/dia)
34 Indicadores 2010 ACES (cont.) QUALIDADE DOS REGISTOS - Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2) / nº total de episódios QUALIDADE PERCEPCIONADA - Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos EFICIÊNCIA - Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos - Custo médio de medicamentos facturados por utilizador - Custo médio de MCDT facturados por utilizador
35 Unidades Locais de Saúde e capitação C. Terciários a ARS Cuidados Secundários Cuidados Primários a Unidade Local de Saúde
36 Modalidade de Pagamento 2010 Capita target Incentivos e + + Penalizações Trajectória de Ajustamento (TA)
37 Estratégias de contenção da despesa com medicamentos incidindo sobre os prestadores Modalidades de pagamento Capitação Orçamentos para despesas com produtos farmacêuticos Prescrição custo-efectiva NOCs Estudos de avaliação económica Informação geral e informação de retorno aos médicos Auditorias clínicas Gestão da doença Promoção de genéricos Encorajamento da substituição de genéricos
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