Relatório de Avaliação 2013 Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde

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1 Administração Regional de Saúde do Centro, IP Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013 Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde Coimbra, novembro de 2014

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3 Administração Regional de Saúde do Centro, IP Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013 Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde Equipa responsável: Diretor do Departamento de Planeamento e Contratualização Maurício Alexandre Unidade Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Luís Guerra Manuela Branco Patrícia Antunes Contato: Administração Regional de Saúde do Centro, IP Alameda Júlio Henriques COIMBRA Telefone: Fax: dc.csp@arscentro.min-saude.pt Coimbra, novembro de 2014

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5 LISTA DE SIGLAS ACSS Administração Central do Sistema de Saúde ACeS Agrupamento de Centros de Saúde ARS Administração Regional de Saúde ARSC Administração Regional de Saúde do Centro, IP BM Baixo Mondego BV Baixo Vouga CB Cova da Beira CP Contrato-Programa CSP Cuidados de Saúde Primários DCI Denominação Comum Internacional DL Dão-Lafões DPC-CSP Departamento de Planeamento e Contratualização-Cuidados de Saúde Primários GDH Grupos de Diagnósticos Homogéneos IDG Índice de Desempenho Global MCDT Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica PD Plano de Desempenho Pinhal Interior Norte PL Pinhal Litoral PNV Plano Nacional de Vacinação SIARS Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde SICA Sistema de Informação para a Contratualização e Acompanhamento SNS Serviço Nacional de Saúde UCC Unidade de Cuidados na Comunidade

6 UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados UF Unidade Funcional ULS Unidade Local de Saúde URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados USF Unidade de Saúde Familiar USP Unidade de Saúde Pública

7 Pág. ÍNDICE INTRODUÇÃO O PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO EXTERNA METODOLOGIA ANÁLISE DE METAS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA ANEXOS ANEXO I - Índice do Relatório de Atividades dos ACeS

8 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - AGRUPAMENTOS DE CENTROS DE SAÚDE E ULS DA ARSC (2013) LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO : TAXA DE UTILIZAÇÃO GLOBAL DE CONSULTAS MÉDICAS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS GRÁFICO : TAXA DE CONSULTAS DE ENFERMAGEM NO DOMICÍLIO POR INSCRITOS GRÁFICO : PROPORÇÃO DE EMBALAGENS DE MEDICAMENTOS FATURADOS, QUE SÃO GENÉRICOS GRÁFICO : PROPORÇÃO DE INSCRITOS COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 14 ANOS, COM QUANTIFICAÇÃO DE HÁBITOS TABÁGICOS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS GRÁFICO : PROPORÇÃO DE CONSULTAS MÉDICAS PRESENCIAIS QUE DERAM ORIGEM A PELO MENOS UMA CODIFICAÇÃO ICPC GRÁFICO 6 - GDH: TAXA DE INTERNAMENTOS POR DOENÇA CEREBROVASCULAR, ENTRE RESIDENTES COM MENOS DE 65 ANOS (POR ) GRÁFICO 7 - GDH: PROPORÇÃO DE RECÉM-NASCIDOS DE TERMO, DE BAIXO PESO GRÁFICO 8 - GDH: INCIDÊNCIA DE AMPUTAÇÕES MAJOR DE MEMBRO INFERIOR EM UTENTES COM DIABETES, ENTRE UTENTES RESIDENTES (POR ) GRÁFICO : PROPORÇÃO DE JOVENS COM 14 ANOS COM CONSULTA MÉDICA DE VIGILÂNCIA REALIZADA NO INTERVALO [11; 14[ ANOS E PNV TOTALMENTE CUMPRIDO ATÉ AO 14.º ANIVERSÁRIO GRÁFICO : PROPORÇÃO DE INSCRITOS COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 65 ANOS, A QUEM NÃO FORAM PRESCRITOS ANSIOLÍTICOS, NEM SEDATIVOS, NEM HIPNÓTICOS, NO PERÍODO EM ANÁLISE GRÁFICO : DESPESA MÉDIA DE MEDICAMENTOS FATURADOS, POR UTENTE UTILIZADOR (BASEADO NO PVP) GRÁFICO : DESPESA MÉDIA DE MCDT FATURADOS, POR UTENTE UTILIZADOR DO SNS (BASEADO NO PREÇO CONVENCIONADO) GRÁFICO : PROPORÇÃO DE GRÁVIDAS COM 1.ª CONSULTA MÉDICA DE VIGILÂNCIA DA GRAVIDEZ, REALIZADA NO 1.º TRIMESTRE GRÁFICO : PROPORÇÃO DE UTENTES COM HIPERTENSÃO ARTERIAL, COM IDADE INFERIOR A 65 ANOS, COM PRESSÃO ARTERIAL INFERIOR A 150/90 MMHG GRÁFICO : PROPORÇÃO DE CRIANÇAS COM 2 ANOS, COM PNV TOTALMENTE CUMPRIDO ATÉ AO 2.º ANIVERSÁRIO GRÁFICO : PROPORÇÃO DE MULHERES ENTRE [25; 60[ ANOS, COM COLPOCITOLOGIA NOS ÚLTIMOS 3 ANOS GRÁFICO : PROPORÇÃO DE RECÉM-NASCIDOS COM PELO MENOS UMA CONSULTA MÉDICA DE VIGILÂNCIA REALIZADA ATÉ AOS 28 DIAS DE VIDA GRÁFICO : PROPORÇÃO DE CRIANÇAS COM PELO MENOS 3 CONSULTAS MÉDICAS DE VIGILÂNCIA DE SAÚDE INFANTIL NO 2.º ANO DE VIDA GRÁFICO : PROPORÇÃO DE CRIANÇAS COM PELO MENOS 6 CONSULTAS MÉDICAS DE VIGILÂNCIA DE SAÚDE INFANTIL NO 1.º ANO DE VIDA GRÁFICO : TAXA DE CONSULTAS MÉDICAS NO DOMICÍLIO POR INSCRITOS... 27

9 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 - CÁLCULO DO INCENTIVO EFETIVO LISTA DE TABELAS TABELA 1 - CONTRATUALIZAÇÃO EXTERNA 2013: INDICADORES DO EIXO NACIONAL E REGIONAL TABELA 2 - CONTRATUALIZAÇÃO EXTERNA 2013: INDICADORES DO EIXO LOCAL TABELA 3 - INDICADORES DE EIXO NACIONAL: VALORES MÁXIMOS, MÉDIOS E MÍNIMOS CONTRATUALIZADOS EM TABELA 4 -INDICADORES DE EIXO REGIONAL E LOCAL: VALORES MÁXIMOS, MÉDIO SE MÍNIMOS CONTRATUALIZADOS EM TABELA 5 - CUMPRIMENTO GLOBAL DOS INDICADORES TABELA 6 - ACES BAIXO MONDEGO: ÍNDICE DE DESEMPENHO GLOBAL TABELA 7 - ACES BAIXO VOUGA: ÍNDICE DE DESEMPENHO GLOBAL TABELA 8 - ACES COVA DA BEIRA: ÍNDICE DE DESEMPENHO GLOBAL TABELA 9 - ACES DÃO-LAFÕES: ÍNDICE DE DESEMPENHO GLOBAL TABELA 10 - ACES HAL INTERIOR NORTE: ÍNDICE DE DESEMPENHO GLOBAL TABELA 11 - ACES HAL LITORAL: ÍNDICE DE DESEMPENHO GLOBAL TABELA 12 - QUADRO-RESUMO: ÍNDICE DE DESEMPENHO GLOBAL TABELA 13 - ENCARGOS FINANCEIROS COM MEDICAMENTOS E MCDT FATURADOS EM 2012 E

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11 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde 9 INTRODUÇÃO A reforma dos cuidados de saúde primários (CSP), iniciada em 2006, enquadra-se no contexto nacional do processo de reforma da administração pública. O novo modelo de governação proposto pela reforma dos CSP assenta em unidades simplificadas, funcionais e flexíveis que se articulam com as estruturas formais de administração em saúde os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) criados pelo Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2013, de 7 de outubro. Os ACeS são serviços de saúde, com autonomia administrativa, que integram um ou mais centros de saúde constituídos por várias unidades funcionais: Unidades de Saúde Familiar (USF), Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP), Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC), Unidade de Saúde Pública (USP) e Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP). São órgãos de administração e fiscalização do ACeS o Diretor Executivo, o Conselho Executivo, o Conselho Clínico e de Saúde (Decreto-Lei n.º 243/2012, de 27 de Novembro) e o Conselho da Comunidade. Sob a dependência do Diretor Executivo funcionam ainda os seguintes serviços de apoio: Unidade de Apoio à Gestão e Gabinete do Cidadão. Como qualquer processo de mudança, a implementação dos ACeS enfrentou desde o início, um conjunto de desafios e de dificuldades do qual se destaca a escassez de recursos humanos, designadamente a nível de profissionais de saúde, fundamentais para a reconfiguração dos centros de saúde em unidades funcionais e implementação dos ACeS. Por outro lado, a transferência de funções administrativas para os ACeS não foi acompanhada por uma dotação adequada de profissionais nestas áreas de retaguarda. Esta situação foi particularmente visível nas Unidades de Apoio à Gestão. Por fim, a ausência de autonomia financeira condicionou igualmente a resposta dos ACeS às necessidades identificadas e a assunção de responsabilidades inerentes à área económica. No que respeita à contratualização, a experiência adquirida nos quatro anos sujeitos a negociação (2010, 2011, 2013 e 2014) permite observar que, desde o início do processo, foram dados passos muito positivos que conduziram a maior capacitação, responsabilidade, compreensão e envolvimento de todas as partes intervenientes no processo de reforma.

12 10 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde Na sequência do redesenho organizacional dos ACeS, que ocorreu durante grande parte do ano de 2012, o processo de contratualização externa sofreu, pontualmente, um momento de descontinuidade. Em abril de 2012, terminado o primeiro mandato dos diretores executivos dos ACeS, mantiveram-se em gestão corrente as equipas de direção até à designação dos novos diretores executivos que, a par com a redefinição dos limites geográficos dos anteriores ACeS, ocorreu apenas em dezembro de Dos 14 Agrupamentos originais pertencentes à zona de influência da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) e não integrados em Unidades Locais de Saúde (ULS) surgiram seis novos ACeS: Baixo Mondego (que resulta da fusão dos ACeS Baixo Mondego I, II e III), Baixo Vouga (que resulta da fusão dos ACeS Baixo Vouga I, II e III), Cova da Beira, Dão-Lafões (que resulta da fusão dos ACeS Dão-Lafões I, II e III), Pinhal Interior Norte (que resulta da fusão dos ACeS Pinhal Interior Norte I e II) e Pinhal Litoral (que resulta da fusão dos ACeS Pinhal Litoral I e II). Nas ULS não ocorreu qualquer modificação face à realidade anterior. Não obstante a instabilidade existente relativamente à expectável redefinição dos ACeS, é de louvar o contributo das anteriores equipas de gestão para que o processo de contratualização interna, em 2012, pudesse ser completamente assegurado. Apesar de ainda hoje os ACeS se manterem financeiramente dependentes das Administrações Regionais de Saúde (ARS), em 2014 foi possível encetar a primeira experiência de contratualização do orçamento económico permitindo uma maior participação e responsabilidade dos órgãos de administração dos ACeS e das unidades funcionais (UF) no cumprimento dos objetivos económico-financeiros delineados. Assim, no seguimento da avaliação do processo de contratualização ocorrido em 2013 e já parcialmente consubstanciado com a publicação do Relatório de Avaliação 2013 Contratualização com as Unidades de Saúde Familiar surge o presente documento que visa a avaliação do processo de contratualização externa ocorrida com os ACeS. Na primeira parte do Relatório serão explanados os procedimentos e as estratégias desenvolvidos para a implementação da contratualização externa entre os ACeS e a ARSC e, de seguida, analisar-se-ão os resultados por ACeS dos indicadores contratualizados nos eixos nacional, regional e local.

13 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde 11 1 O PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO EXTERNA O ano de 2013 foi o primeiro ano de contratualização vivenciado pelas equipas responsáveis dos novos ACeS, resultantes do processo de fusão ocorrido em finais de Apesar do processo de contratualização externa não ter um passado longo e da descontinuidade verificada no ano de 2012, percebe-se que os atuais ACeS apresentam uma noção amadurecida de todo o processo e das etapas a percorrer desde o momento da submissão do Plano de Desempenho (PD) até à assinatura do Contrato-Programa (CP). Em 2013 existiam nove ACeS na área de influência da ARSC, três dos quais integrados em Unidades Locais de Saúde (Figura 1). Figura 1 - Agrupamentos de Centros de Saúde e ULS da ARSC (2013) Fonte: Departamento de Planeamento e Contratualização, ARSC No que respeita às Unidades Locais de Saúde (ULS), o processo de contratualização externa na área dos cuidados de saúde primários ocorreu num momento distinto seguindo, para efeitos de avaliação, a metodologia específica de contratação com hospitais, sob a responsabilidade da

14 12 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS). Neste sentido, este documento não sujeita a avaliação os ACeS integrados nas ULS. Em 2013, o processo de contratualização externa com os seis ACeS não integrados em ULS envolveu os ACeS Baixo Mondego (BM), Baixo Vouga (BV), Dão-Lafões (DL), Cova da Beira (CB), Pinhal Interior Norte () e Pinhal Litoral (PL). A contratualização externa teve início com a submissão do PD da responsabilidade dos ACeS. Este documento estratégico, de caráter anual, visa a auto-caraterização dos Agrupamentos e a definição das suas prioridades assistenciais em função dos recursos humanos, materiais e financeiros colocados à sua disposição. A elaboração deste documento, os prazos e os respetivos procedimentos seguiram as orientações da ACSS constantes na Metodologia de Contratualização 2013 Cuidados de Saúde Primários, publicada em março de Após a receção dos PD, o Departamento de Planeamento e Contratualização Cuidados de Saúde Primários (DPC-CSP) da ARSC efetuou uma análise do seu conteúdo no que respeita à caraterização da estrutura organizacional do ACeS, nomeadamente o nível de implementação e formalização de unidades funcionais e identificação de eventuais constrangimentos relacionados com recursos humanos, materiais e financeiros que condicionassem as metas no processo contratualização. O DPC-CSP enfatizou particularmente a necessidade de os ACeS darem prioridade à reconfiguração dos centros de saúde em unidades funcionais e procederem à correta implementação e formalização dessas unidades à luz do enquadramento legal em vigor. Finda a análise dos Planos de Desempenho, o DPC-CSP enviou a sua proposta de metas relativa aos indicadores a negociar. Foi possibilitado aos ACeS o envio de contraproposta antes da realização das reuniões de contratualização externa, que ocorreram no final de junho de O processo foi concluído com a assinatura dos CP entre os ACeS e a ARSC. São 20 os indicadores negociados no processo de contratualização externa, divididos em três eixos: nacional, local e regional. Cada um destes eixos tem um peso relativo específico, respetivamente, 75%, 17% e 8%. No eixo nacional são definidos 14 indicadores comuns a todos os ACeS do país. De acordo com a metodologia de contratualização de 2013, os quatro indicadores constantes do eixo regional são escolhidos pelas ARS refletindo as necessidades em saúde da população da região. Por fim, os dois indicadores pertencentes ao eixo local são escolhidos pelos ACeS de acordo com as necessidades locais em saúde diagnosticadas.

15 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde 13 A Tabela 1 apresenta o conjunto de indicadores dos eixos nacional e regional, negociados em 2013 na ARSC, e os respetivos pesos relativos. Tabela 1 - Contratualização Externa 2013: Indicadores do eixo nacional e regional Código SIARS Indicador Peso relativo Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos 5,43 Nacional (75%) Regional (17%) Taxa de consultas de enfermagem no domicílio por inscritos 4, GDH Proporção de embalagens de medicamentos faturados, que são genéricos Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação de hábitos tabágicos nos últimos 3 anos Proporção de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação ICPC-2 Taxa de internamentos por doença cerebrovascular, entre residentes com menos de 65 anos (por ) Proporção de mulheres em idade fértil, com acompanhamento adequado na área do planeamento familiar GDH Proporção de recém-nascidos de termo, de baixo peso 1, GDH Proporção de jovens com 14 anos com consulta médica de vigilância realizada no intervalo [11; 14[ anos e PNV totalmente cumprido até ao 14.º aniversário Incidência de amputações major de membro inferior em utentes com diabetes, entre utentes residentes (por ) Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no período em análise -- Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Despesa média de medicamentos faturados, por utente utilizador (baseado no PVP) Despesa média de MCDT 1 faturados, por utente utilizador do SNS (baseado no preço convencionado) Proporção de grávidas com 1.ª consulta médica de vigilância da gravidez, realizada no 1.º trimestre Proporção de utentes com hipertensão arterial, com idade inferior a 65 anos, com pressão arterial inferior a 150/90 mmhg Proporção de crianças com 2 anos, com PNV totalmente cumprido até ao 2.º aniversário Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos, com colpocitologia nos últimos 3 anos 6,52 4,35 6,52 3,26 6,52 2,72 3,26 4,35 17,39 8,70 TOTAL 75,00 2,83 2,83 2,83 8,51 TOTAL 17,00 O indicador Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos não foi contratualizado em 2013 na medida em que não foi implementada a avaliação de âmbito nacional da satisfação dos utilizadores dos ACeS. De igual forma mas por diferente motivo, não foi contratualizado o 1 MCDT Meios complementares de diagnóstico e terapêutica

16 14 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde indicador Proporção de mulheres em idade fértil, com acompanhamento adequado na área do planeamento familiar. O motivo que conduziu a esta situação foi a indisponibilidade de resultados para este indicador no sistema de informação, durante a maior parte do ano de Assim e conforme previsto nos documentos orientadores do processo de contratualização, na fase de avaliação procedeu-se a uma redistribuição do peso relativo destes indicadores. A Tabela 2 apresenta a escolha dos ACeS no que respeita aos dois indicadores que integram o seu eixo local. Tabela 2 - Contratualização Externa 2013: Indicadores do eixo local ACeS Código SIARS Indicador Local (8%) BM, CB BM, CB BV, DL, BV, DL, Proporção de recém-nascidos com pelo menos uma consulta médica de vigilância realizada até aos 28 dias de vida Proporção de crianças com pelo menos 6 consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 1.º ano de vida Proporção de recém-nascidos com pelo menos uma consulta médica de vigilância realizada até aos 28 dias de vida Proporção de crianças com pelo menos 3 consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 2.º ano de vida Peso relativo 2,3 5,7 TOTAL 8,00 3,2 4,8 TOTAL 8,00 PL Taxa de consultas médicas no domicílio por inscritos 5,3 PL Proporção de recém-nascidos com pelo menos uma consulta médica de vigilância realizada até aos 28 dias de vida 2,7 TOTAL 8,00

17 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde 15 2 METODOLOGIA O processo avaliativo a que se dedica o presente documento teve o seu início, em maio de 2014, com o pedido efetuado pelo DPC-CSP aos ACeS para realização do Relatório de Atividades anual, ao abrigo do descrito no Artigo 24.º, alínea b, do Decreto-Lei n.º 28/2008 de 22 de fevereiro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2013, de 7 de outubro. Com o intuito de obter documentos normalizados, à semelhança do que já havia ocorrido nos anos anteriores, o DPC-CSP disponibilizou um índice de conteúdos aos ACeS para orientação na elaboração do Relatório (Anexo I). Na sequência do pedido do documento, não obstante terem sido alertados os ACeS quanto à obrigatoriedade da sua realização, de acordo com a legislação em vigor, apenas três dos seis ACeS enviaram o documento, designadamente: Cova da Beira, Dão-Lafões e Pinhal Litoral. 2 Findo este processo, o DPC-CSP deu início à compilação, avaliação e consolidação dos valores analisados, dando assim forma ao presente Relatório. A fonte de informação de referência é o Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde (SIARS) exceto nos casos dos indicadores calculados com base nos Grupos de Diagnósticos Homogéneos (GDH), resultantes da codificação efetuada nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), os quais são disponibilizados pela ACSS. 2 Os documentos recebidos encontram-se disponíveis para consulta na página eletrónica da ARSC (

18 16 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde

19 AVC (GDH) * RN baixo peso (GDH %) Amputações (GDH )* ( ) ( ) Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde 17 3 ANÁLISE DE METAS No presente capítulo procede-se à análise das metas assumidas em 2013 com os ACeS para cada indicador dos eixos nacional, regional e local. As tabelas seguintes apresentam os valores máximos, médios e mínimos negociados para cada indicador no processo de contratualização externa. De notar que os dados apresentados excluem os ACeS integrados em ULS. Como se pode observar nas Tabelas 3 e 4, todos os indicadores pertencentes ao eixo nacional e regional, com exceção dos indicadores respeitantes às embalagens de medicamentos genéricos faturados ( ) e ao Plano Nacional de Vacinação PNV ( ), apresentam alguma variabilidade nas metas contratualizadas, resultante das especificidades e do histórico de cada ACeS contemplados no momento da contratualização. Tabela 3 - Indicadores de eixo nacional: valores máximos, médios e mínimos contratualizados em 2013 Nacional Máx. 89,50 142,00 45,00 42,00 94,00 9,50 3,58 56,50 1,33 70,50 190,00 52,48 Mín. 80,00 82,00 45,00 25,00 83,00 7,47 1,09 30,00 0,51 68,00 168,61 35,43 Méd. 84,92 122,50 45,00 33,17 89,17 8,11 2,33 46,58 0,88 69,75 177,68 45,24 * Casos por habitantes No que respeita ao eixo local (Tabela 4), a escolha dos ACeS recaiu num conjunto de quatro indicadores: (1 ACeS); (6 ACeS); (2 ACeS) e (3 ACeS). O facto de um indicador ter sido escolhido apenas por um ACeS condiciona a variabilidade que seria expectável observar no valor negociado.

20 ( ) Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde Tabela 4 -Indicadores de eixo regional e local: valores máximos, médio se mínimos contratualizados em 2013 Regional Local Máx. 90,00 50,00 98,00 50,00 13,00 87,00 60,00 69,00 Mín. 85,00 33,00 98,00 35,00 13,00 80,00 45,00 66,00 Méd. 88,17 42,73 98,00 40,42 13,00 83,62 52,50 67,33

21 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde 19 4 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Neste capítulo, procede-se à avaliação de desempenho de cada um dos indicadores negociados no processo de contratualização externa com os ACeS. Numa primeira fase, apresentam-se os resultados obtidos por indicador e eixo de contratualização em que se inserem (nacional, regional e local), e posteriormente, são apresentados os quadros resumo por cada ACeS com informação relativa ao desempenho global alcançado. Numa primeira abordagem aos resultados (Tabela 5), observa-se que cerca de 24% (n=26) das metas foram alcançadas ou mesmo ultrapassadas. A grande maioria (52%; n=56) foi cumprida, assumindo as margens de tolerância existentes, e apenas 24% (n=26) das metas não foram alcançadas. Tabela 5 - Cumprimento global dos indicadores Cumprimento dos Indicadores por eixo Resultados Nacional Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos 6 100% 0 0% 0 0% Taxa de consultas de enfermagem no domicílio por inscritos 1 17% 5 83% 0 0% Proporção de embalagens de medicamentos faturados, que são genéricos 0 0% 5 83% 1 17% Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação de hábitos tabágicos nos últimos 3 anos Proporção de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação ICPC-2 Taxa de internamentos por doença cerebrovascular, entre residentes com menos de 65 anos GDH (por ) 0 0% 0 0% 6 100% 0 0% 6 100% 0 0% 5 83% 0 0% 1 17% GDH Proporção de recém-nascidos de termo, de baixo peso 3 50% 0 0% 3 50% Proporção de jovens com 14 anos com consulta médica de vigilância realizada no intervalo [11; 14[ anos e PNV totalmente cumprido até ao 14.º aniversário Incidência de amputações major de membro inferior em utentes com diabetes, entre utentes GDH residentes (por ) Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no período em análise 1 17% 5 83% 0 0% 4 67% 1 17% 1 17% 0 0% 6 100% 0 0% Despesa média de medicamentos faturados, por utente utilizador (baseado no PVP) 2 33% 4 67% 0 0% Regional Despesa média de MCDT faturados, por utente utilizador do SNS (baseado no preço convencionado) Proporção de grávidas com 1.ª consulta médica de vigilância da gravidez, realizada no 1.º trimestre Proporção de utentes com hipertensão arterial, com idade inferior a 65 anos, com pressão arterial inferior a 150/90 mmhg 0 0% 0 0% 6 100% 0 0% 6 100% 0 0% 0 0% 4 67% 2 33% Proporção de crianças com 2 anos, com PNV totalmente cumprido até ao 2.º aniversário 0 0% 2 33% 4 67% Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos, com colpocitologia nos últimos 3 anos 0 0% 5 83% 1 17% Local Taxa de consultas médicas no domicílio por inscritos 0 0% 0 0% 1 100% Proporção de recém-nascidos com pelo menos uma consulta médica de vigilância realizada até aos 28 dias de vida Proporção de crianças com pelo menos 6 consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 1.º ano de vida Proporção de crianças com pelo menos 3 consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 2.º ano de vida 4 67% 2 33% 0 0% 0 0% 2 100% 0 0% 0 0% 3 100% 0 0%

22 20 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde A análise da Tabela 5 permite facilmente visualizar os indicadores que mais se destacaram positiva e negativamente. De forma sucinta, destacam-se pelo sucesso atingido (>= 65% dos ACeS) os indicadores , GDH taxa de internamentos por DCV, GDH amputações major e Considerando a margem de tolerância, destacam-se pelo cumprimento (>= 65% dos ACeS) os seguintes indicadores do eixo nacional: , , , , e Todos os indicadores do eixo regional, à exceção do indicador relacionado com o cumprimento do PNV até ao segundo aniversário foram igualmente cumpridos dentro da margem de tolerância. No eixo local, os indicadores e também não representaram dificuldades particulares aos ACeS que os escolheram. Por fim, observa-se que os indicadores do eixo nacional que constituíram uma acrescida dificuldade, resultando em incumprimento (>= 65% dos ACeS), foram o , o e o O primeiro indicador pressupõe uma prática de registo (hábitos tabágicos) que não se encontrava muito sistematizada nos profissionais. Acresce ainda o fato de, ao contrário do inicialmente previsto no bilhete de identidade deste indicador, não se poder contar com o registo efetuado pelos profissionais de enfermagem. No que respeita ao indicador relacionado com os MCDT as dificuldades observadas no seu cumprimento são já habituais. Quanto ao eixo regional, não é inesperada a dificuldade observada no indicador referente ao cumprimento do PNV até ao segundo aniversário. Apesar de se tratar de um indicador que atualmente goza de tolerância, ainda que limitada, é notória a necessidade de um maior investimento e atenção por parte dos profissionais de enfermagem nas regras do cumprimento deste indicador. Por último, pelo fato do indicador do eixo local ter sido apenas escolhido por um ACeS, o seu incumprimento é considerado pouco representativo. Passa-se, de seguida, a efetuar uma análise a todos os ACeS, por indicador e por eixo de contratualização (nacional, regional e local). Genericamente, os gráficos apresentam a informação referenciada à meta do indicador e o resultado obtido para o mesmo.

23 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde 21 Nacional Gráfico : Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos BM PL BV Gráfico : Taxa de consultas de enfermagem no domicílio por inscritos PL BM BV DL CB Metas Resultados DL CB Metas Resultados Tal como se pode observar no Gráfico 1, todos os ACeS atingiram resultados para além da meta contratualizada no indicador Na verdade, os resultados alcançados na taxa de utilização global de consultas médicas (3 anos) refletem, em grande parte, o efeito do processo nacional de atualização de listas de utentes inscritos que ocorreu, em meados de 2013, na zona de influência geográfica da ARSC. No que respeita ao indicador relacionado com o número de consultas domiciliárias de enfermagem (Gráfico 2) e excetuando o resultado do ACeS Pinhal Interior Norte, os restantes ACeS apresentaram resultados inferiores às metas contratualizadas, ainda que dentro do limite mínimo de tolerância estipulado para este indicador. Na maior parte dos casos (salvo o ACeS Cova da Beira) pode estar-se perante metas demasiado elevadas e, eventualmente, desajustadas às necessidades deste tipo de consulta. Gráfico : Proporção de embalagens de medicamentos faturados, que são genéricos PL BM BV Gráfico : Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação de hábitos tabágicos nos últimos 3 anos BM PL BV DL CB Metas Resultados DL CB Metas Resultados

24 22 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde O indicador relativo ao número de embalagens faturadas de medicamentos genéricos face ao total de embalagens faturadas de medicamentos é um indicador que, na sua análise, requer alguma contextualização no que respeita à legislação em vigor. Não obstante a publicação de legislação relacionada com a prescrição por denominação comum internacional (DCI) ter surgido antes de 2013, a obrigatoriedade do seu cumprimento ocorreu apenas no início do segundo semestre de Apesar deste contexto, verifica-se que, tradicionalmente, os ACeS da zona de influência geográfica da ARSC apresentam, neste indicador, resultados inferiores quando comparados com os restantes ACeS a nível nacional, o que denota uma margem potencial de crescimento. Verifica-se assim que, uma vez mais em 2013, os resultados obtidos ficaram aquém das metas contratualizadas (Gráfico 3). Tal como referido anteriormente, o indicador pressupõe para o seu cumprimento o registo dos hábitos tabágicos. Apesar de não constituir uma dificuldade acrescida, trata-se de uma prática não muito sistematizada nos profissionais. Acresce ainda que, contrariamente ao descrito no bilhete de identidade do indicador, apenas foi contabilizado o registo efetuado pelos profissionais médicos. A impossibilidade técnica de incluir os registos de enfermagem constituiu uma dificuldade acrescida, contribuindo para os resultados pouco satisfatórios neste indicador. Na verdade, nenhum ACeS conseguiu alcançar sequer os valores mínimos dentro do intervalo de tolerância admitido (Gráfico 4). Gráfico : Proporção de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação ICPC-2 PL BM BV Gráfico 6 - GDH: Taxa de internamentos por doença cerebrovascular, entre residentes com menos de 65 anos (por ) PL BM 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 BV CB Metas CB Metas DL Resultados DL Resultados O indicador relacionado com a prática de codificação de ICPC-2 tem acompanhado os ACeS nos processos de contratualização externa, ainda que com ligeiras alterações à sua métrica de avaliação. Ainda assim, observa-se alguma dificuldade no atingimento dos valores negociados mesmo com metas estabelecidas aquém do que seria desejável (Gráfico 5). A existência, em

25 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde , de alguns locais de prestação de cuidados sem sistema de informação não justifica uma explicação cabal para o desempenho observado. Reconhece-se que apesar do esforço de todos os profissionais envolvidos há ainda espaço para melhoria deste indicador. Gráfico 7 - GDH: Proporção de recém-nascidos de termo, de baixo peso PL BM 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 BV Gráfico 8 - GDH: Incidência de amputações major de membro inferior em utentes com diabetes, entre utentes residentes (por ) PL BM 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 BV DL CB Metas Resultados DL CB Metas Resultados A análise aos três indicadores de GDH mostra resultados bastante heterogéneos. No primeiro indicador taxa de internamento por doenças cerebrovasculares todos os ACeS, à exceção do ACeS DL, apresentaram um bom desempenho com resultados bem inferiores à meta contratada (Gráfico 6). Já o cumprimento do indicador relacionado com a proporção de recém-nascidos de termo, com baixo peso, constituiu maior dificuldade para três ACeS, particularmente para os ACeS PL e DL. O ACeS BM foi o Agrupamento que melhor resultado alcançou neste indicador (Gráfico 7). Por fim, os resultados do indicador da incidência de amputações major do membro inferior, em diabéticos, foram francamente positivos em quatro ACeS. Neste caso, apenas o ACeS CB não cumpriu o valor acordado mesmo assumindo a margem de tolerância (Gráfico 8). A dificuldade comumente apontada pelos ACeS nestes indicadores relaciona-se essencialmente com dois fatores distintos: a indisponibilidade de resultados no SIARS, o que impede uma correta monitorização ao longo do ano, e o fato de serem indicadores que beneficiam indiretamente da atividade dos profissionais dos cuidados de saúde primários, levando a que estes não se revejam nos indicadores e conduzindo a um maior distanciamento.

26 24 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde Gráfico : Proporção de jovens com 14 anos com consulta médica de vigilância realizada no intervalo [11; 14[ anos e PNV totalmente cumprido até ao 14.º aniversário PL BM BV Gráfico : Proporção de inscritos com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no período em análise PL BM BV CB Metas CB Metas DL Resultados DL Resultados O indicador não representou dificuldades de maior aos ACeS na medida em que todos cumpriram este indicador mesmo que alguns tenham recorrido à margem de tolerância (Gráfico 9). Os resultados obtidos mostram o compromisso da equipa, para com os utentes deste intervalo etário, através do esforço dos profissionais de enfermagem no cumprimento do PNV e, simultaneamente, através do trabalho desenvolvido pelos profissionais médicos na realização da consulta de vigilância. Semelhante desempenho verifica-se no indicador relacionado com a prescrição de ansiolíticos, sedativos e hipnóticos na população idosa. Não obstante todos os ACeS cumprirem este indicador, este fato apenas sucede com um largo recurso ao intervalo de tolerância (Gráfico 10). Gráfico : Despesa média de medicamentos faturados, por utente utilizador (baseado no PVP) Gráfico : Despesa média de MCDT faturados, por utente utilizador do SNS (baseado no preço convencionado) PL BM 190,00 185,00 180,00 175,00 170,00 165,00 160,00 155,00 BV PL BM 60,00 55,00 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 BV CB CB DL Metas Resultados DL Metas Resultados

27 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde 25 Os resultados obtidos no indicador de eficiência económica relacionado com a despesa média de medicamentos faturados por utilizador (valor PVP) evidenciam a adequada projeção do estudo de metas, efetuado pelo DPC-CSP, aquando do momento de negociação. Tal como referido em todos os contratos programa assinados entre os ACeS e a ARSC, as metas contratualizadas já incorporavam a redução de 4,06% no custo por utilizador decorrente da revisão anual do preço do medicamento, de acordo com o publicado na portaria n.º 91/2013, de 28 de fevereiro. Como se pode observar no Gráfico 11, todos os ACeS cumpriram este indicador, ainda que quatro o tenham feito com recurso à margem de tolerância. Neste indicador, destaca-se o desempenho francamente positivo dos ACeS PL e CB cujos resultados conseguiram ser inferiores às metas estabelecidas. Quanto ao último indicador de eficiência económica despesa média de MCDT faturados por utente utilizador do SNS (preço convencionado) os resultados obtidos ficaram muito aquém do pretendido. Na verdade, a dificuldade no cumprimento deste indicador tem sido uma constante no desempenho dos ACeS nos últimos anos. O fato de nenhum ACeS ter cumprido este indicador denota a necessidade de efetuar um maior investimento no controlo da evolução dos seus resultados. Neste âmbito, o Conselho Clínico e de Saúde desempenha um papel fundamental de auditoria, monitorização e apoio aos profissionais. Os relatórios elaborados pela ARSC de prescrição por médico e local, com periodicidade mensal, poderão também constituir uma ferramenta indispensável para o cumprimento futuro deste indicador. Regional Gráfico : Proporção de grávidas com 1.ª consulta médica de vigilância da gravidez, realizada no 1.º trimestre BM PL BV Gráfico : Proporção de utentes com hipertensão arterial, com idade inferior a 65 anos, com pressão arterial inferior a 150/90 mmhg PL BM BV CB Metas CB Metas DL Resultados DL Resultados

28 26 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde No que respeita aos quatro indicadores do eixo regional escolhidos pela ARSC, apenas o ACeS DL obteve cumprimento em todos eles, ainda que recorrendo à margem de tolerância existente. Os restantes ACeS (salvo o ACeS CB) obtiveram cumprimento em três dos quatro indicadores, mas nunca alcançando a meta negociada em cada um deles. O ACeS CB mostrou bastante dificuldade no cumprimento destes indicadores, conseguindo apenas obter cumprimento parcial em um deles. Para todos os ACeS, o indicador que representou um maior desafio foi o indicador relacionado com a proporção de utentes hipertensos com tensão arterial inferior a 150/90 mmhg. O indicador relacionado com o registo da citologia, apesar de acompanhar o processo de contratualização há já vários anos, ainda apresenta de forma geral resultados muito aquém dos desejáveis (Gráficos 13 a 16). Gráfico : Proporção de crianças com 2 anos, com PNV totalmente cumprido até ao 2.º aniversário BM PL BV Gráfico : Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos, com colpocitologia nos últimos 3 anos PL BM BV CB Metas CB Metas DL Resultados DL Resultados Local Gráfico : Proporção de recém-nascidos com pelo menos uma consulta médica de vigilância realizada até aos 28 dias de vida BM PL BV Gráfico : Proporção de crianças com pelo menos 3 consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 2.º ano de vida PL BM CB CB Metas BV Metas DL Resultados DL Resultados

29 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde 27 Dos quatro indicadores que integram o eixo local apenas um é partilhado pelos seis ACeS o indicador (proporção de recém-nascidos com consulta médica de vigilância até aos 28 dias de vida). O nível de execução dos ACeS neste indicador é bastante díspar, destacando-se o desempenho positivo dos ACeS, DL e BV. Ainda assim, todos os ACeS revelaram um desempenho satisfatório mesmo que três tenham recorrido à margem de tolerância (Gráfico 17). No caso do indicador , este foi escolhido apenas por três ACeS (, BV e DL) sendo que todos apresentaram alguma dificuldade em atingir a meta negociada. Os resultados obtidos permitem o cumprimento do indicador, com recurso à tolerância atribuída (Gráfico 18). Gráfico : Proporção de crianças com pelo menos 6 consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 1.º ano de vida PL BM CB Gráfico : Taxa de consultas médicas no domicílio por inscritos PL BM BV DL BV Metas Resultados DL CB Metas Resultados O indicador da área de saúde infantil, relacionado com a vigilância no primeiro ano de vida ( ), foi uma escolha de apenas dois ACeS (BM e CB) que apresentaram níveis de execução bastante idênticos. Salienta-se, no entanto, que a meta negociada com ACeS BM constituiu um valor mais exigente face à contratualizada com o ACeS CB (Gráfico 19). Por fim, surge o indicador escolhido pelo ACeS PL por representar uma área que necessita de maior atenção por parte deste Agrupamento. O nível de desempenho neste indicador não alcançou, no entanto, os níveis desejados, resultando em incumprimento (Gráfico 20). Pelo fato de, em 2013, terem sido introduzidos novos indicadores no processo de contratualização externa e pela métrica de avaliação ter sofrido alterações significativas, não é possível efetuar uma análise comparativa dos resultados obtidos face aos conquistados em anos anteriores.

30 28 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde Por fim, os resultados apurados no conjunto dos 18 indicadores contratualizados resumem-se no cálculo do índice de desempenho global (IDG) por ACeS, baseado no cumprimento das metas contratadas, e de acordo com o previsto no anexo do Contrato-Programa: Anexo I Cláusulas Específicas para o Ano 2013 (Cláusula 2.ª, números 2, 3 e 4). No cumprimento da metodologia de avaliação em vigor, passam-se a apresentar as tabelas, por cada ACeS, contendo os cálculos efetuados para determinar o respetivo IDG (Tabelas 6 a 11). Tal como referido anteriormente, o indicador relativo à proporção de mulheres em idade fértil, com acompanhamento adequado, na área do planeamento familiar, não foi avaliado por circunstâncias alheias aos ACeS na medida em que não foram disponibilizados dados no SIARS, para este indicador, ao longo do ano de Dessa forma e tal como previsto no Contrato-Programa (Anexo I, Cláusula 2.ª, número 7), procedeu-se à distribuição pro rata do peso relativo (6,52%) do indicador pelos restantes indicadores. Tabela 6 - ACeS Baixo Mondego: Índice de Desempenho Global Nacional (75%) Regional (17%) Local (8%) Indicador Peso Relativo Pro Rata Meta Resultado GCIRM 3 GCAI 3 PGCAI ,43 5,95 85,00 88,10 103,65 103,65 6, ,35 4,76 142,00 133,90 94,30 94,30 4, ,52 7,14 45,00 39,27 87,27 87,27 6, ,35 4,76 42,00 23,24 55,33 0,00 0, ,52 7,14 93,00 90,34 97,14 97,14 6,94 GDH AVC 3,26 3,57 7,92 5,86 126,01 110,00 3,93 GDH RN 1,63 1,79 2,19 1,70 122,37 110,00 1, ,72 2,98 46,00 45,09 98,02 98,02 2,92 GDH Amp 3,26 3,57 1,15 0,72 137,39 110,00 3, ,35 4,76 68,50 63,25 92,34 92,34 4, ,39 19,05 179,50 181,22 99,04 99,04 18, ,7 9,53 46,00 51,77 87,46 0,00 0, ,83 2,83 87,00 83,30 95,75 95,75 2, ,83 2,83 41,00 36,28 88,49 88,49 2, ,83 2,83 98,00 92,24 94,12 0,00 0, ,51 8,51 45,00 43,44 96,53 96,53 8, ,30 2,30 85,00 77,73 91,45 91,45 2, ,70 5,70 60,00 56,57 94,28 94,28 5,37 Soma PGCAI 81 IDG 81 3 GCIRM - grau de cumprimento do indicador em relação à meta contratualizada; GCAI - grau de cumprimento ajustado do indicador; PGCAI - ponderação do grau de cumprimento ajustado do indicador.

31 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde 29 Tabela 7 - ACeS Baixo Vouga: Índice de Desempenho Global Nacional (75%) Regional (17%) Local (8%) Indicador Peso Relativo Pro Rata Meta Resultado GCIRM GCAI PGCAI ,43 5,95 86,00 89,16 103,67 103,67 6, ,35 4,76 136,00 125,13 92,01 92,01 4, ,52 7,14 45,00 37,33 82,96 82,96 5, ,35 4,76 35,00 27,98 79,94 0,00 0, ,52 7,14 94,00 91,90 97,77 97,77 6,98 GDH AVC 3,26 3,57 7,47 6,96 106,83 106,83 3,81 GDH RN 1,63 1,79 2,28 2,87 74,12 0,00 0, ,72 2,98 56,50 54,17 95,88 95,88 2,86 GDH Amp 3,26 3,57 0,77 0,16 179,22 110,00 3, ,35 4,76 70,50 63,27 89,74 89,74 4, ,39 19,05 168,61 169,75 99,32 99,32 18, ,70 9,53 52,48 60,48 84,76 0,00 0, ,83 2,83 89,00 83,03 93,29 93,29 2, ,83 2,83 47,00 41,51 88,32 88,32 2, ,83 2,83 98,00 92,75 94,64 0,00 0, ,51 8,51 50,00 45,14 90,28 90,28 7, ,20 3,20 87,00 88,25 101,44 101,44 3, ,80 4,80 66,00 59,59 90,29 90,29 4,33 Soma PGCAI 78 IDG 78 Tabela 8 - ACeS Cova da Beira: Índice de Desempenho Global Nacional (75%) Regional (17%) Indicador Peso Relativo Pro Rata Meta Resultado GCIRM GCAI PGCAI ,43 5,95 80,00 85,89 107,36 105,00 6, ,35 4,76 82,00 79,64 97,12 97,12 4, ,52 7,14 45,00 34,85 77,44 0,00 0, ,35 4,76 25,00 10,27 41,08 0,00 0, ,52 7,14 85,00 81,00 95,29 95,29 6,80 GDH AVC 3,26 3,57 9,50 6,15 135,26 110,00 3,93 GDH RN 1,63 1,79 2,05 1,89 107,80 107,80 1, ,72 2,98 30,00 31,33 104,43 104,43 3,11 GDH Amp 3,26 3,57 0,63 0,92 53,97 0,00 0, ,35 4,76 70,50 63,60 90,21 90,21 4, ,39 19,05 187,45 176,48 105,85 105,00 20, ,70 9,53 35,43 41,45 83,01 0,00 0, ,83 2,83 90,00 75,29 83,66 83,66 2, ,83 2,83 33,00 21,38 64,79 0,00 0, ,83 2,83 98,00 90,16 92,00 0,00 0, ,51 8,51 35,00 24,07 68,77 0,00 0,00

32 30 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde Local (8%) Indicador Peso Relativo Pro Rata Meta Resultado GCIRM GCAI PGCAI ,30 2,30 80,00 78,41 98,01 98,01 2, ,70 5,70 45,00 43,09 95,76 95,76 5,46 Soma PGCAI 61 IDG 0 Tabela 9 - ACeS Dão-Lafões: Índice de Desempenho Global Indicador Peso Relativo Pro Rata Meta Resultado GCIRM GCAI PGCAI ,43 5,95 86,00 88,98 103,47 103,47 6, ,35 4,76 120,00 111,81 93,18 93,18 4, ,52 7,14 45,00 39,18 87,07 87,07 6, ,35 4,76 35,00 26,15 74,71 0,00 0,00 Nacional (75%) ,52 7,14 88,00 84,21 95,69 95,69 6,83 GDH AVC 3,26 3,57 8,33 10,01 79,83 0,00 0,00 GDH RN 1,63 1,79 1,09 1,55 57,80 0,00 0, ,72 2,98 55,00 52,62 95,67 95,67 2,85 GDH Amp 3,26 3,57 0,51 0,30 141,18 110,00 3, ,35 4,76 70,50 67,10 95,18 95,18 4, ,39 19,05 170,50 172,02 99,11 99,11 18, ,70 9,53 40,00 43,10 92,25 0,00 0,00 Regional (17%) Local (8%) ,83 2,83 90,00 87,32 97,02 97,02 2, ,83 2,83 50,00 44,72 89,44 89,44 2, ,83 2,83 98,00 94,54 96,47 96,47 2, ,51 8,51 40,00 38,90 97,25 97,25 8, ,20 3,20 87,00 88,35 101,55 101,55 3, ,80 4,80 69,00 67,26 97,48 97,48 4,68 Soma PGCAI 78 IDG 78 Tabela 10 - ACeS Pinhal Interior Norte: Índice de Desempenho Global Indicador Peso Relativo Pro Rata Meta Resultado GCIRM GCAI PGCAI ,43 5,95 89,50 93,63 104,61 104,61 6, ,35 4,76 130,00 135,95 104,58 104,58 4,98 Nacional (75%) ,52 7,14 45,00 40,10 89,11 89,11 6, ,35 4,76 30,00 19,08 63,60 0,00 0, ,52 7,14 92,00 88,82 96,54 96,54 6,89 GDH AVC 3,26 3,57 7,82 5,21 133,38 110,00 3,93 GDH RN 1,63 1,79 3,58 3,41 104,75 104,75 1, ,72 2,98 50,00 47,94 95,88 95,88 2,86

33 Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação 2013: Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde 31 Regional (17%) Local (8%) Indicador Peso Relativo Pro Rata Meta Resultado GCIRM GCAI PGCAI GDH Amp 3,26 3,57 1,33 0,15 188,72 110,00 3, ,35 4,76 68,00 60,34 88,74 88,74 4, ,39 19,05 190,00 191,14 99,40 99,40 18, ,70 9,53 49,53 54,58 89,80 0,00 0, ,83 2,83 85,00 79,79 93,87 93,87 2, ,83 2,83 40,00 34,49 86,23 86,23 2, ,83 2,83 98,00 87,70 89,49 0,00 0, ,51 8,51 35,00 29,69 84,83 84,83 7, ,20 3,20 80,00 81,98 102,48 102,48 3, ,80 4,80 67,00 56,77 84,73 84,73 4,07 Soma PGCAI 80 IDG 80 Tabela 11 - ACeS Pinhal Litoral: Índice de Desempenho Global Nacional (75%) Regional (17%) Local (8%) Indicador Peso Relativo Pro Rata Meta Resultado GCIRM GCAI PGCAI ,43 5,95 83,00 86,65 104,40 104,40 6, ,35 4,76 125,00 119,09 95,27 95,27 4, ,52 7,14 45,00 38,83 86,29 86,29 6, ,35 4,76 32,00 22,31 69,72 0,00 0, ,52 7,14 83,00 80,05 96,45 96,45 6,89 GDH AVC 3,26 3,57 7,59 6,88 109,35 109,35 3,90 GDH RN 1,63 1,79 2,80 4,71 31,79 0,00 0, ,72 2,98 42,00 41,16 98,00 98,00 2,92 GDH Amp 3,26 3,57 0,87 1,00 85,06 85,06 3, ,35 4,76 70,50 64,70 91,77 91,77 4, ,39 19,05 170,00 167,76 101,32 101,32 19, ,70 9,53 48,00 52,24 91,17 0,00 0, ,83 2,83 88,00 82,11 93,31 93,31 2, ,83 2,83 45,35 33,97 74,91 0,00 0, ,83 2,83 98,00 93,16 95,06 95,06 2, ,51 8,51 37,50 32,86 87,63 87,63 7, ,30 5,30 13,00 7,74 59,54 0,00 0, ,70 2,70 82,70 82,30 99,52 99,52 2,69 Soma PGCAI 73 IDG 0

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