CONTRATUALIZAÇÃO NOS ACES
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- Luiz Guilherme Desconhecida Teixeira
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1 CONTRATUALIZAÇÃO NOS ACES Margarida Aguiar USF Valongo (coordenadora) Reunião Nacional de Directores Executivos dos ACES 6 de Março Peniche margarida.abreu.aguiar@gmail.com
2 Contratualização Peça Chave das USF Indutor de maior responsabilização e exigência Finalidade de alcançar melhores resultados em saúde Ganhos de eficiência Aumento da satisfação de utentes e profissionais
3 Contratualização Correcta e exigente contratualização Forma de incentivar desempenhos monitorizar e demonstrar ganhos
4 Portaria 301/2008 A contratualização de metas de desempenho com as USF deve conduzir, por si só, a esforços tangíveis na melhoria dos níveis da acessibilidade, dos desempenhos assistencial e económico e da satisfação dos utentes, bem como distinguir as USF que atinjam as metas contratualizadas com a atribuição de recompensas, suportadas pelos ganhos de eficiência previamente incorporados no sistema de saúde.
5 OBJECTIVOS DA CONTRATUALIZAÇÃO contribuir para o crescimento do trabalho de equipa desenvolvimento qualitativo da equipa Auto-avaliação da equipa e correcção melhoria da qualidade dos serviços prestados aumento dos ganhos em saúde na população
6 Para que servem os Indicadores? Para saber o que fazemos, quantos fazem, como fazem Para compararmos Para corrigirmos desvios Para que a gestão se faça com racionalidade Para obter melhor desempenho É uma maneira prática de avaliarmos a actividade profissional
7 Indicadores devem ser Fiáveis Objectivos Baseados em informação válida Definidos com precisão Mensuráveis Sensíveis Específicos Justos credíveis Que permitam a comparação Apropriados para os Cuidados primários Os necessários Baseados na evidência Adaptados ao meio Que representem áreas clínicas fundamentais Que tenham uma estratégia muito bem definida
8 Efeitos secundários dos Indicadores Instrumentos de penalização? Podem criar incentivos perversos de mudar prática assistencial ou corrigir práticas assistenciais Os Indicadores são um meio não um fim Só se melhora o que se pode medir Focalização demasiada nalguns indicadores em detrimento de outros
9 Obstáculos Sistema de informação não existe acesso em tempo real ao desempenho- ACSS A falta de módulo estatístico do trabalho- SAM desde 2006 traduz-se num exagerado aumento de trabalho de pesquisa individual de doentes com o intuito de pro-actividade para correcção de desvios nos indicadores Pode ser gerador de desânimo nas equipas
10 Contratualização deve ser Transparente: publicitação das cartas de compromisso Presente: acompanhamento de proximidade das USF Pedagógica: negociação eficaz Acessível: para prestar esclarecimento Aberta a acontecimentos extraordinários e anómalos
11 Tipos de Indicadores Disponibilidade Acessibilidade Produtividade Qualidade técnico-científica Efectividade Eficiência Satisfação
12 Tipos de incentivos Incentivos Institucionais Incentivos Financeiros Médicos: Actividades Específicas Enfermeiros e Secretários: integrados na compensação pelo desempenho
13 Contratualização no tempo O que foi até agora Contratualizado Último trimestre 2006: 3 Indicadores de Acesso 5 Indicadores de Desempenho Assistencial 2 Indicadores Desempenho Económico
14 Contratualização em 2006 Histórico Centro Saúde Nº Proposta USF Proposta AC Valor obtido 3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 76,2% 77,0% 82,2% 83% 80% 86% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos 7,3 11,8 15, ,2 (x4) 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos 122,8 139,9 117, (x4) 5.4 Percentagem de diabéticos com pelo menos uma HbA1C registada (nos últimos três meses)no ano 90% 80% 86,8% 6.1 Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 99,8% 98,3% 99,3% 100% 99% 99% 6.1 Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 96,3% 98,5% 99% 99% 99,4% Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 54,3% 62,2% 63,8% 70,0% 85% 81,3% 6.9 Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre 85,1% 90,5% 90,0% 94,0% 90% 96,3%
15 Contratualização em 2006 Histórico Centro Saúde Nº Indicador PVP 2003 SN S PVP 2004 SNS PVP 2005 SNS Propo sta USF Propos ta AC Valor Contratualiza do 4.ºTrim (PVP) 7.6 Custo estimado para medicamentos prescritos por utilizador 136, 4 96,0 152, 5 106,8 159,6 110,6 110% 7.7 Custo estimado para meios complementares de diagnósticos e terapêutica prescritos por utilizador * 97,1 74,7 71,7 70% 1
16 Contratualização em Indicadores de Acesso 8 Indicadores de Desempenho Assistencial 2 Indicadores Económicos
17 Contratualização em 2007(08-09) Nº Indicador Histórico Centro Saúde Contratualiza do 4.º Trim Proposta USF Propost a AC Valor atingido 3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 76,2 % 77,0% 82,2 % 80% 83% 80% 84,3% 3.15 Taxa de utilização global de consultas 64,8 % 67,5% 67,1 % 75% 70% 69,7% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos 7,3 11,8 15,3 7, , Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos 122,8 139,9 117, Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada 45% 50% 49,7% 5.1 Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos 50% 70% 64,9% 5.4 Percentagem de diabéticos com pelo menos uma HbA1C registada (nos últimos três meses)no ano 80% 80% 80% 81,4% 5.10 Percentagem de hipertensos c/ registo de pressão arterial nos últimos seis meses 60% 95% 85,0%
18 Contratualização em Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 99,8 % 98,3% 99,3 % 99% 99% 99% 100% 6.1 Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 96,3% 98,5 % 98% 98,50% 98% 100% Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 54,3 % 62,2% 63,8 % 75% 75,0% 85% 91,4% 6.9 Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre 85,1 % 90,5% 90,0 % 90% 94,0% 90% 93,8% - Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos (aplicação de inquérito ---score final) 7.6 Custo estimado para medicamentos prescritos por utilizador 169,9 2-7% 150, Custo estimado para meios complementares de diagnósticos e terapêutica prescritos por utilizador 79,67-2% 74,16
19 Indicadores associados a Incentivos Financeiros ( Enfermeiros e Secretários) 2 Indicadores de Planeamento Familiar 3 Indicadores de Vigilância da Grávida 6 Indicadores de Vigilância criança 1º e 2º Ano de vida 3 Indicadores Vigilância Diabéticos 3 Indicadores Vigilância Hipertensos
20 Indicadores Contratualizados Indicadores associados a Incentivos Financeiros (Enf e Secret) Contratualiza do 2008 Proposta USF Planeame nto Familiar 3.22** 5.2** Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF Percentagem de mulheres entre os 25 e 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) 40% 45% 40% 45% 4.22** Nº médio de consultas de enfermagem em SM 6 6 Vigilância Gravidez 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada 80% 80% 4.33 % de visitas domiciliarias a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez 80% 80% 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN 95% 95 Vigilância Criança no 1º ano 4.34** % de visitas domiciliarias a RN até aos 15 dias de vida 80% 80% 4.9 Nº médio de consultas de vigilância em SI dos 0 aos 11 meses 6 6%
21 Indicadores Contratualizados 4.10 Nº médio de consultas de vigilância em SI dos12 aos 23 meses 3 3 Vigilância Criança no 2º ano 5.13** % de inscritos com registo de peso e altura nos últimos 12 meses 95% 95% 6.1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos 99% 99% 6.19 % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem 90% 90 Vigilância Diabético 6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz 50% 60% 5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano 50% 50% 5.10 Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial nos últimos seis meses 95% 95 Vigilância Hipertens o 5.13** % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses 90% 90% 6.2** % de hipertensos com vacinação anti-tetânica actualizada 50% 50%
22 Actividades Específicas (Médicos) Vigilância em Planeamento Familiar Vigilância de uma gravidez Vigilância de criança no 1º e 2º Ano de vida Vigilância de um Diabético Vigilância de um Hipertenso Cuidados no domicílio
23 Vigilância Planeamento Familiar Sexo feminino 15 aos 49 anos Actividades Específicas Actividades Específicas Inscrição activa durante pelo menos um dia do período em análise Realização pelo menos uma consulta médica (W10, W11, W12, W13, W14, W15) Pelo menos um registo de colpocitologia realizada na USF nos 36 meses antecedentes dos 25 aos 49 anos
24 Vigilância na Gravidez Actividades Específicas Consulta de revisão do Puerpério Actividades Específicas Primeira consulta de gravidez antes 12 semanas Pelo menos 5 consultas médicas até às 38 semanas (W78, W79, W80, W81) Registo ecografia obstétrica 1ºT com data entre [11, 14 sem[ (M.272) OU Registo ecografia obstétrica morfológica com data entre [18, 24 sem[ (M.291)
25 Vigilância no 1º Ano de Vida Actividades Específicas Ter completado um ano de vida durante o período em análise Primeira consulta até ao 28º dia [0, 28 dias] Pelo menos 5 consultas médicas até aos 11 meses [0, 330 dias] (A98) Pelo menos 2 registos parametrizados de avaliação psicomotora (Sheridan) até 11 meses [0, 330 dias]
26 Vigilância no 2º Ano de Vida Actividades Específicas Actividades Específicas Ter completado 2 anos de vida durante o período em análise Pelo menos 3 consultas médicas entre os 11 e os 23 meses ]330, 700 dias] (A98) Pelo menos 1 registo parametrizado de avaliação psicomotora (Sheridan) entre os 11 e os 23 meses ]330, 700 dias]
27 Programa Vigilância Hipertensos Actividades Específicas Diagnóstico HTA na lista de problemas com estado activo (K86, K87) Pelo menos 2 consultas médicas de vigilância (K86, K87) Pelo menos um registo de pressão arterial PAS 150 mmhg e PAD 90 mmhg Pelo menos um registo de microalbuminúria nos últimos 12 meses OU Pelo menos um registo de colesterol total (A410), colesterol HDL (A412) e triglicerídeos (A620) nos últimos 24 meses
28 Programa Vigilância Diabéticos Actividades Específicas Diagnóstico DM na lista de problemas com estado activo (T89, T90) Pelo menos 2 consultas médicas de vigilância (T89, T90) Pelo menos 2 registos de pressão arterial (T89, T90) Pelo menos 2 registos de resultado de Hemoglobina A1c (A531) Pelo menos um registo de Hemoglobina A1c (A531) 8.5% Pelo menos um registo de microalbuminúria (A560) ou Micraltest Pelo menos um registo de colesterol total (A410), colesterol HDL (A412) e triglicerídeos (A620)
29 Indicadores- variáveis Aprendizagem de ambas as partes A contratualização deve ter em consideração o comportamento dos indicadores na própria USF, entre USF com características de população semelhantes (ex USF do mesmo CS) e nos centros de saúde envolventes.
30 Contratualização e Incentivos Para Enfermeiros e Secretários clínicos em USF Modelo B uma parte significativa do vencimento depende do atingir ou não objectivos contratualizados fundamental a clareza das regras e a transparência dos procedimentos. E mais uma vez um SI eficaz
31 Análise de resultados Pontos positivos: Aprender e retirar ilações dos resultados interpretados de acordo com a realidade, a organização e o funcionamento de cada USF perspectiva de aperfeiçoar, introduzir e analisar factores determinantes dos indicadores a prazo, aumentar / diminuir / substituir / indicadores
32 Contratualização- Receios Transformar a "contratualização / avaliação" numa qualquer nova forma de "comando administrativo" de sentido único, de cima para baixo, é sufocar a mudança / a Reforma / a motivação, a criatividade e o entusiasmo dos profissionais e equipas / USF
33 Quem Contratualiza
34 Quem Contratualiza
35 Quem Contratualizará
36 Contratualização com quem? Contratualização com Departamento de Contratualização versus com Director Executivo de ACE? Grau de autonomia os ACES que vão ter Que contratualização vão ter com a ARS Risco de fragilidade de todo o processo
37 Estar numa USF Espírito de equipa Comprometimento dos profissionais Reconhecimento de aptidões complementares Trabalho orientado por objectivos Comprometimento dos profissionais
38 Estar numa USF é Fortalecimento de laços entre profissionais Autonomia funcional e técnica Ambientes de trabalho motivadores, com base na discriminação positiva
39 Muito Obrigado Muito Obrigado!
Responsável. USF Monte Caparica Américo Varela. Data Início Actividade CS Costa de Caparica Luís Marquês. ACES Almada
Responsável Monte Caparica Américo Varela Data Início Actividade 01-05-2008 CS Costa de Caparica Luís Marquês ACES Almada Data Início Modelo B 01-05-2008 ARS Lisboa e Vale do Tejo Rui Portugal Utentes
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