RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Departamento de Contratualização

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1 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS 2010 Departamento de Contratualização 16 de Agosto de 2011

2 Elaboração: Equipa dos Cuidados de Saúde Primários António Martins Gestor Purificação Gandra Enfermeira Regina Sequeira Carlos Médica Revisão: Sónia Bastos - Directora do Departamento de Contratualização da ARSLVT, IP Versão revista

3 SIGLAS ACES Agrupamentos de Centros de Saúde ACSS Administração Central do Sistema de Saúde ARSLVT, IP Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público CTH Consulta a Tempo e Horas CD Conselho Directivo CSP Cuidados de Saúde Primários DC Departamento de Contratualização DE Director Executivo MCDTs Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica MCSP Missão para os Cuidados de Saúde Primários PCC Presidente do Conselho Clínico SIARS Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde SNS Serviço Nacional de saúde UAG Unidade de Apoio à Gestão UC Unidades Contratualizadas USF Unidade de Saúde familiar UCSP Unidade de Cuidados de Saúde personalizados 2

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5 INDICE pág 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO Contratualização com Agrupamentos de Centros de Saúde Contratualização Interna - Unidades de Saúde Familiar CONTRATUALIZAÇÃO AVALIAÇÃO ACES 1 LISBOA NORTE AVALIAÇÃO ACES 2 LISBOA ORIENTAL AVALIAÇÃO ACES 3 LISBOA CENTRAL AVALIAÇÃO ACES 4 OEIRAS AVALIAÇÃO ACES 5 ODIVELAS AVALIAÇÃO ACES 6 LOURES AVALIAÇÃO ACES 7 AMADORA AVALIAÇÃO ACES 8 SINTRA-MAFRA AVALIAÇÃO ACES 9 ALGUEIRÃO-RIO DE MOURO AVALIAÇÃO ACES 10 CACÉM-QUELUZ AVALIAÇÃO ACES 11 CASCAIS AVALIAÇÃO ACES 12 VILA FRANCA DE XIRA AVALIAÇÃO ACES 13 ALMADA AVALIAÇÃO ACES 14 SEIXAL SESIMBRA AVALIAÇÃO ACES 15 ARCO RIBEIRINHO AVALIAÇÃO ACES 16 SETÚBAL-PALMELA AVALIAÇÃO ACES 17 OESTE NORTE AVALIAÇÃO ACES 18 OESTE SUL AVALIAÇÃO ACES 19 SERRA D AIRE AVALIAÇÃO ACES 20 ZEZERE AVALIAÇÃO ACES 21 RIBATEJO AVALIAÇÃO ACES 22 LEZIRIA AVALIAÇÃO GLOBAL Contratualização ACES Metas de Indicadores contratualizadas e resultados obtidos Taxa de utilização global de consultas médicas Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar

6 Percentagem de RN, de termo, com baixo peso (1.000 nado vivos Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro cólon-rectal Percentagem de amputações em diabéticos na população residente Percentagem de acidentes vasculares cerebrais na população residente Consumo de medicamentos, ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivo Percentagem de consumo de genéricos em embalagens Custo médio de medicamentos facturados por utilizador Custo médio de MCDTs facturados por utilizador Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada Taxa de referenciação CTH por inscritos Percentagem de consumo de quinolonas Percentagem de primeiras consultas no 1º trimestre de gravidez Percentagem de crianças com 6 ou mais consultas de vigilância dos 0-11 meses Percentagem de diabéticos com pelo menos 1 exame dos pés registado no ano Percentagem de hipertensos com registo de Pressão Arterial em cada semestre Incentivos dos ACES Análise Orçamental Contratualização USF Metas de Indicadores contratualizadas e resultados obtidos Atribuição de incentivos às USF Desempenho relativo das USF CONCLUSÃO ANEXOS Deliberação do CD sobre Consumo de medicamentos, ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório (DDD/1000 habitantes) Deliberação do CD sobre fonte oficial de recolha de dados para Avaliação 2010 Deliberação do CD sobre atribuição de incentivos aos ACES Mapa de Resultados de Contratualização por ACES 2 Mapa de Resultados de Avaliação da Contratualização por ACES 2010 Mapas de Avaliação do Desempenho das USF em 2010 (EM DOCUMENTO PRÓPRIO) 5

7 1 INTRODUÇÃO O presente relatório tem como finalidade apresentar a avaliação do trabalho desenvolvido no ano de 2010 nos 22 ACES, da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público (ARSLVT, IP), tendo como base os resultados obtidos nas metas dos indicadores contratualizados, referentes à contratualização externa. Inclui-se neste relatório os resultados da avaliação do compromisso assumido internamente entre o Director Executivo (DE) e os coordenadores das Unidade de Saúde Familiar (USF), constantes nas cartas de compromisso homologadas pelo Conselho Directivo da ARSLVT, IP. Apesar de estarmos perante uma nova etapa da reforma dos cuidados de saúde primários, a contratualização externa, o processo decorreu de acordo com o estabelecido nas suas três fases, negociação, acompanhamento e avaliação. Verificou-se, à semelhança de anos anteriores que, dados essenciais para a avaliação não foram disponibilizados atempadamente, para que fossem cumpridos os prazos estabelecidos nas Metodologias de Contratualização. Os dados relativos aos medicamentos, essenciais para o processo de avaliação, oriundos da conferência nacional de facturas, só foram disponibilizados na segunda quinzena de Junho e completamente concluídos em 18 de Julho de Os relatórios de avaliação dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) foram recepcionados na ARSLVT, IP entre Maio e Junho 2011, e deveriam incluir a avaliação das respectivas USF, o que nem sempre aconteceu por dificuldades de dados actualizados referentes aos medicamentos. Um erro detectado na construção do indicador 5.13 M1, obrigou ao reprocessamento do indicador a 26 de Julho de Todas as unidades funcionais que tinham contratualizado este indicador foram actualizadas com o novo valor. 6

8 2. METODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO 2010 Para a contratualização com os ACES foi seguida a metodologia de contratualização prevista no documento do Grupo de Trabalho (Departamentos de Contratualização e ACSS) Agrupamentos de Centros de Saúde - Metodologia de Contratualização, de Março de 2010, onde se lê Assim, importa, definir os mecanismos de contratualização a implementar em 2010 e descrever o sistema de monitorização e avaliação desta fase experimental, identificando os constrangimentos à mudança desejada e consolidando o modelo de contratualização. Para a contratualização interna foi adoptada a metodologia de contratualização prevista no documento aprovado pela ACSS e MCSP Unidades de Saúde Familiar e Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados, de 8 de Janeiro de Esta versão foi alvo de revisão em 24 de Fevereiro de A fonte de obtenção de dados, para realização da monitorização e avaliação dos resultados dos valores de todos os indicadores contratualizados foi o Sistema de Informação das ARS (SIARS). 2.1 Contratualização com os ACES Para estabelecimento das metas, referentes à contratualização externa com os ACES, foram realizadas pelo Departamento de Contratualização (DC) vinte e duas reuniões de contratualização nas instalações da ARSLVT, IP. Nestas reuniões estiveram presentes por parte do ACES, o Director Executivo (DE), o Presidente do Conselho Clínico (PCC) e o Coordenador da Unidade de Apoio à Gestão (UAG) e pela ARSLVT, IP esteve presente o Sr. Vice-presidente do Conselho Directivo (CD), Dr. Luís Afonso, que conduziu as reuniões, e elementos do DC (equipa dos Cuidados de Saúde Primários). A ARSLVT, IP dirigiu convite à ACSS para estar presente nas reuniões. A ACSS esteve presente numa das vinte e duas reuniões. Foi enviada a todos os DE, nas quarenta e oito horas que antecederam a respectiva reunião, uma apresentação com toda a informação necessária para ser objecto de análise prévia à reunião. Foi considerado essencial o envio das propostas das metas dos indicadores com os valores do histórico, média da região e orçamento económico. 7

9 O processo da primeira fase da contratualização termina com a assinatura do compromisso assumido nas reuniões de negociação entre a ARS e os ACES, que segundo a Metodologia de Contratualização com os ACES, deverá ser assinado até dia 31 de Maio. Na ARSLVT, IP este compromisso foi assinado no dia 28 de Maio de 2010 em sessão pública. Estiveram presentes todos os Directores Executivos e outros elementos dos ACES. A sessão contou com a presença do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde e do Presidente, Vice-presidente e vogais do Conselho Directivo da ARSLVT, IP. Preparação da Contratualização Após trabalho conjunto da ACSS com o Instituto Nacional de Estatística (INE) e validação das Administrações Regionais de Saúde, foram seleccionados os indicadores a contratualizar com os ACES. Na ARSLVT, IP foi realizado um estudo do histórico, dos anos de 2008 e 2009, de cada ACES, estabelecendo a comparação com os valores do continente e os valores da região. Estes dados foram retirados do site: (Alto Comissariado da Saúde) e utilizada a informação enviada pela ACSS. Após a obtenção de dados, os indicadores de eixo regional e local, foram definidos de acordo com as características da população e áreas prioritárias de intervenção. Foi realizada no DC a análise dos Planos de Desempenho enviados pelos ACES. Na nossa região revelou-se ser prioritário uma forte aposta na área da detecção precoce do cancro da mama e útero, atendendo ao número elevado de diagnósticos identificados nestas duas patologias, e seguindo o preconizado no Plano de Actividades 2010 da ARSLVT, IP. Outro indicador de eixo regional seleccionado foi a taxa de referenciação por inscritos para cuidados hospitalares através da Consulta a Tempo e Horas (CTH). A utilização do sistema estava em fase de implementação e crescimento e havia que ter uma noção clara do impacto junto dos profissionais. Por último, e não menos importante, considerou-se essencial, na área da prescrição, ir para além do consumo de medicamentos genéricos. Assim, foi alvo de contratualização a percentagem do consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório. Este indicador permite uma análise do perfil de prescrição, dos médicos da região, na área da antibioterapia. 8

10 Os indicadores de eixo local foram definidos de acordo com as reais necessidades de saúde da população do ACES e os resultados obtidos na contratualização com as USF. Os indicadores de eixo regional e local devem ser criteriosamente seleccionados porque ao incidirem nas reais necessidades da população, a quem são prestados cuidados de saúde, podem levar a ganhos em saúde significativos. Nos indicadores de eixo nacional é notória a preocupação com os resultados em saúde e os custos apurados a nível de medicamentos, meios auxiliares de diagnóstico e recursos humanos. Os valores das metas propostos pela ARSLVT, IP foram estabelecidos pelo valor médio da região e pelo histórico do agrupamento. Aos indicadores económicos, relativos ao custo médio de medicamentos facturados por utilizador e custo médio de meios complementares de diagnóstico e terapêutica facturados por utilizador, foi aplicada uma redução de 3%. Também nas rubricas do Orçamento Económico, referentes a medicamentos e MCDTs, foi aplicada uma redução de 3%. Reuniões de Contratualização Na ARSLVT, IP realizaram-se vinte e duas reuniões de contratualização, referentes ao ano de 2010, que decorreram entre 3 e 24 de Maio de Nas reuniões de contratualização com os ACES foram negociados valores para metas de doze indicadores de eixo nacional, quatro indicadores de eixo regional e dois de eixo local. Na Metodologia de Contratualização estava previsto catorze indicadores de eixo nacional. Não havendo informação suficiente, no ano de 2010, para avançar com dois dos indicadores, Número de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC 2) / número total de episódios codificados e Percentagem de utentes satisfeitos e muito satisfeitos, optou-se por indicação da ACSS, por serem redistribuídos o peso relativo desses indicadores pelos restantes deste grupo. As reuniões de negociação, foram conduzidas pelo Presidente ou pelo Vice-presidente da ARSLVT, IP. Após uma breve introdução, os DE realizavam um ponto de situação e uma apresentação sobre a 9

11 motivação e constrangimentos por parte dos ACES. Os principais constrangimentos habitualmente referiam-se aos recursos humanos e sistema de informação. A fase de negociação dos valores das metas dos indicadores iniciou-se sempre com uma apresentação, realizada pelo DC, em que se fez uma análise, indicador a indicador, e se foi fechando o valor da negociação para a meta de cada indicador. Procurou-se negociar valores de metas exequíveis, mantendo presente o grau de exigência que o processo deve ter. O elemento do CD presente encerrava a reunião com palavras de responsabilização, motivação e encorajamento para o processo e desafio que os ACES iriam enfrentar no ano de Foi sempre salientada a relevância da governação clínica e o empenhamento dos conselhos clínicos em todo o processo, bem como a prestação de cuidados de saúde de proximidade centrados no cidadão. Foi igualmente abordada a rentabilização dos recursos humanos e a continuação da constituição de USF e UCSP. O trabalho em equipa conduz a uma maior eficácia e eficiência e uma melhor acessibilidade. O compromisso entre a ARSLVT, IP e o ACES deve assegurar ganhos em saúde respeitando a redução de custos de forma a contribuir para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS). A preocupação de fomentar boas práticas e ganhos em saúde, após identificação das reais necessidades em saúde e perfil de prescrição, foi apanágio desta primeira contratualização com os ACES na ARSLVT, IP. Acompanhamento dos ACES ao longo do ano de 2010 O processo de acompanhamento dos ACES, no ano de 2010, teve grandes limitações. Atendendo a que as reuniões de contratualização se realizaram no mês de Maio e muitos ACES ainda não dispunham de recursos humanos, informáticos e outros, essenciais à monitorização, optou-se por um acompanhamento realizado em Setembro, com os dados do primeiro semestre. 10

12 Foi enviada aos DE a informação com os resultados obtidos, referente a todos os indicadores contratualizados, e foram realizadas reuniões de acompanhamento com os ACES que estavam com maiores problemas a nível dos indicadores económicos. Assim, foram realizadas na ARSLVT, IP nos dias 23 e 24 de Setembro de 2010, seis reuniões de acompanhamento, em que estiveram presentes os DE, o Vice-presidente da ARSLVT, IP e o DC. A todos os ACES, quer tivessem analisado os dados internamente, quer os tivessem analisado e reflectido em conjunto em reunião na ARS, foram fornecidos os dados que lhes permitissem identificar os desvios e introduzirem medidas correctivas para atingirem valores de acordo com o contratualizado Contratualização interna Unidades de Saúde Familiar Acompanhamento do Processo de Delegação de Competências No ano de 2010 os ACES já tinham delegação de competências para realizarem a contratualização com as suas unidades funcionais (USF e UCSP). Para a contratualização interna foi seguida a metodologia de contratualização prevista no documento da ACSS Unidades de Saúde Familiar e Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados, de 8 de Janeiro de 2010 e revista a 24 de Fevereiro de Não obstante as competências estarem delegadas nos ACES, ficou acordado que elementos do DC estariam presentes nas reuniões de contratualização interna. Esta contratualização deve envolver e responsabilizar os profissionais das UCSP e USF, de forma a prestar os melhores cuidados de proximidade em toda a sua actividade assistencial curativa e preventiva, incluindo visitas domiciliárias, cuidados continuados à população a que a unidade funcional responde. Os programas de saúde, bem como todas as actividades assistenciais, estabelecidos e priorizados pelas Direcções Executivas e Conselhos Clínicos, devem ser respeitadas e cumpridas. Elementos do DC estiveram presentes em todas as reuniões de contratualização interna nos ACES da região de Lisboa e Vale do Tejo (setenta e três). 11

13 Todos os DE foram informados atempadamente que a fonte oficial para obtenção de dados seria o Sistema de Informação das ARS (SIARS), de acordo com a orientação da ACSS reforçada pelo CD da ARSLVT, IP. Após terem encerrado a negociação com as unidades funcionais, os ACES enviaram ao DC as cartas de compromisso devidamente assinadas e rubricadas para serem validadas e homologadas pelo CD da ARSLVT, IP. Após homologação as cartas foram reenviadas aos ACES. Os dados relativos aos profissionais em exercício de funções nas USF e número de utentes inscritos, foram colhidos nas cartas de compromisso, devidamente assinadas pelo coordenador da USF e Director Executivo do ACES e homologadas pelo Conselho Directivo da ARSLVT, IP. De acordo com a metodologia utilizada foi solicitada, a todos os DE, uma informação da avaliação final das respectivas USF e uma proposta da aplicação dos incentivos às unidades. 12

14 3 - CONTRATUALIZAÇÃO AVALIAÇÃO ACES 1 LISBOA NORTE Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 21/05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualizado 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 52% 48% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 14% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 29,0 25,8 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 50% 44% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 85% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 20% 5% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 2,4 1,1 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 39,5 43,8 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 79,7 88,2 9% 25% 28% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 25% 15% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 25% 19% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 10% 9% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 13% 12% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 55% 39% 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 75% 72% 100% 100% 100% 13

15 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 22 %. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,89 euros, pelo que o ACES Lisboa Norte não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,56 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,67 TOTAL ,89 Proporção de indicares cumpridos: 22% AVALIAÇÃO USF DO ACES LISBOA NORTE O processo de contratualização interna com as USF em 2010 seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Lisboa Norte, são as seguintes: MODELO A USF da Luz e USF do Parque. MODELO B USF Rodrigues Migueis, USF Carnide Quer e USF Tílias. Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF da LUZ Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade no 2º semestre de O ano de 2010 é o seu primeiro ano de avaliação. A equipa ultrapassou alguns constrangimentos no ano de No entanto, Na avaliação de 2010 não obteve acesso à atribuição de incentivos, tendo obtido uma classificação de 13 pontos em 30 possíveis. A USF é constituída por 7 médicos, 8 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem utentes inscritos. 14

16 Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 13 Classificação relativa 43.33% Verba estimada USF DO PARQUE Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade no 2º semestre de O ano de 2010 é o seu primeiro ano de avaliação. A USF teve 10 médicos até Novembro, mês em que se aposentaram 2 médicos, e com 10 enfermeiras até Setembro, mês em que saíram 3 enfermeiras. Os 7 assistentes técnicos mantiveram-se em funções. A USF tem utentes inscritos. Na avaliação de 2010 a USF obteve 15 pontos em 30 possíveis, não tendo acesso a atribuição de incentivos Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 15 Classificação relativa 50.00% Verba estimada USF GERAÇÕES Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em 2009, sendo a avaliação final negativa, comparativamente à média da ARSLVT. A USF passou a UCSP em Incentivos Institucionais Não UCSP Pontos Obtidos 9 UCSP Classificação relativa 30% UCSP Verba estimada

17 USF RODRIGUES MIGUEIS Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em 2007, tendo tido ao longo destes anos um desempenho global negativo com valores inferiores à média. No ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC. Na avaliação de 2010 a USF obteve, 17 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 18 pontos em 34 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. A USF não teve incentivos. A USF é constituída por 8 médicos desde o inicio do segundo semestre de 2010 (no 1º semestre teve 7 médicos), 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 75,00% 63,33% 63.33% 56.67% Verba estimada Incentivos Financeiros sim Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa % 52.94% Verba estimada , USF TILIAS Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2006 tendo tido o seu primeiro ano de contratualização em Ao longo dos anos a USF Tílias teve um desempenho global negativo. Apenas no ano de 2008 teve 100% de incentivos institucionais e incentivos financeiros, porque por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC no ano de A USF obteve na avaliação de 2010, 21 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 14 pontos em 34 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. A USF não teve incentivos. 16

18 A USF tem inscritos e a equipa é constituída por 6 médicos, 6 enfermeiros e 5 assistentes técnicos Incentivos Institucionais Não 100% Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 50,00% 93,33% 63.33% 70% Verba estimada , Incentivos Financeiros sim Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa % 41.18% Verba estimada , USF CARNIDE QUER Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em 2007, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização em Em 2008 e 2009 não teve acesso a atribuição de incentivos institucionais, enquanto Modelo organizacional A. O primeiro de contratualização em Modelo B foi o ano de 2010, em que obteve 24 pontos em 30 possíveis nos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais, o que lhe confere 50% de incentivos. Relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros a USF obteve 27 pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 50% de incentivos financeiros. A USF é constituída por 6 médicos (um médico é presidente do Conselho Clínico do ACES), 5 enfermeiros e 4 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Não 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 70% 46.67% 80% Verba estimada ,00 Incentivos Financeiros 50% Pontos Obtidos 27 Classificação relativa 79.41% Verba estimada ,00 17

19 3.2 - AVALIAÇÃO ACES 2 LISBOA ORIENTAL Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 18 /05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualizad o 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 55% 47% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 8% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 32,0 38,9 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 55% 45% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 82% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 20% 2% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 2,5 2,5 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 50,0 59,8 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 79,5 85,7 9% 24% 28% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 20% 6% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 30% 15% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 10% 9% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 13% 15% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 55% 39% 5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 65% 49% 100% 100% 100% 18

20 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 11%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,23 euros, pelo que o ACES Lisboa Oriental não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,62 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,61 TOTAL ,23 Proporção de indicares cumpridos: 11% AVALIAÇÃO USF DO ACES LISBOA ORIENTAL O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Lisboa Oriental, são as seguintes: MODELO A USF S. João Evangelista dos Lóios e USF Monte Pedral. Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF SÃO JOÃO EVANGELISTA DOS LÓIOS Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Maio de 2008, tendo melhorado o seu desempenho no ano de Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 24 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores das metas dos indicadores económicos, o que inviabiliza a atribuição de incentivos. Salienta-se a subida significativa da avaliação de 2009 para a avaliação de A USF é constituída por uma equipa de 6 médicos, 6 enfermeiros e 5 assistentes técnicas e tem utentes inscritos. 19

21 Incentivos Institucionais Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 43% 40% 80% Verba estimada USF MONTE PEDRAL- Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2009, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização de A avaliação da USF não lhe confere o acesso a atribuição de incentivos. A USF obteve 14 pontos em 30 possíveis. A equipa é constituída por 8 médicos (duas médicas tem 20 horas de actividade assistencial, por ocuparem lugares de direcção), 6 enfermeiros e 5 assistentes técnicos. Estão inscritos na USF utentes Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 14 Classificação relativa 46.67% Verba estimada 20

22 3.3 - AVALIAÇÃO ACES 3 LISBOA CENTRAL Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 19 /05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualizado 2010 Realizado 2010 Valor Incentivo 2010 Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Valor Bruto Apurado: } ,64 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 52% 43% - Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 5% - Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 19,5 25,3 - Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 52% 39% - Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 83% - Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 25% 1% - Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 1,5 1, ,28 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 42,0 41, ,28 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS 7% 81,0 82,9 em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) - Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios - Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos - Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 9% 25% 26% ,94 Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% ,94 Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 20% 3% - Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 30% 6% - Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 9% 6% - Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 13% 15% - Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 70% 70% , M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 60% 36% - 100% 100% 100% 21

23 Avaliação global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES Lisboa Central foi de 28 %. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi positivo em ,64 euros, no entanto o ACES não tem direito à atribuição de , 21 de incentivos no ano 2010, por não ter alcançado o valor mínimo de 50% na proporção de indicadores cumpridos, de acordo com deliberação anexa do Conselho Directivo da ARSLVT, IP. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,68 Valor Final de incentivo a atribuír: ,21 Diferença de MCDT de 2010 face a ,96 TOTAL ,64 Proporção de indicares cumpridos: 28% AVALIAÇÃO USF DO ACES LISBOA CENTRAL O processo de contratualização interna com as USF em 2010 seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. A USF sujeita a avaliação em 2010, do ACES Lisboa Central, é a seguinte: MODELO A USF Descobertas Os resultados obtidos são os constantes nos quadros seguintes, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF DESCOBERTAS Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Outubro A USF é constituída por uma equipa de 6 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicas e tem utentes inscritos. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 28 pontos em 30 possíveis, o que lhe dá acesso a atribuição de incentivos. Para um primeiro ano de contratualização é de salientar o desempenho positivo da equipa. 22

24 Incentivos Institucionais 100% Pontos Obtidos 28 Classificação relativa 93.33% Verba estimada ,00 23

25 3.4 - AVALIAÇÃO ACES 4 OEIRAS Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 10 /05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 58% 47% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 22% 17% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 19,5 22,0 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 60% 47% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 85% 85% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 20% 11% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 1,5 1,1 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 26,0 27,6 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 54,2 58,9 9% 24% 28% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 30% 17% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 35% 24% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 9% 7% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 15% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 68% 54% 4.9M Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50% 50% 42% 100% 100% 100% 24

26 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 17 %. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,52 euros, pelo que o ACES Oeiras não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,41 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,89 TOTAL ,52 Proporção de indicares cumpridos: 17% AVALIAÇÃO USF DO ACES OEIRAS O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Oeiras, são as seguintes: MODELO B USF Delta, USF S. Julião e USF Dafundo. Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF DELTA Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em de Maio de No ano de 2008 teve 100% de incentivos institucionais e teve incentivos financeiros ao abrigo da decisão ministerial, que determinou todas as USF modelo B teriam, no ano de 2008, incentivos financeiros e 8 UC. No ano de 2009 a USF teve 50% de incentivos institucionais e 50% de incentivos financeiros. No ano de 2010 a USF obteve 29 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que lhe conferem acesso a 100% de incentivos institucionais. No referente aos resultados dos indicadores que lhe conferem acesso a incentivos financeiros, obteve 32 em 34 pontos, o que lhe confere 100% de incentivos financeiros. 25

27 A USF tem utentes inscritos e a equipa é constituída por 7 médicos, 6 enfermeiros e 5 assistentes técnicos. Para a avaliação de 2010 não foi tido em linha de conta a lista de utentes de um médico com mobilidade recente e o valor considerado para a avaliação foi de utentes Incentivos Institucionais Não 100% 50% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa 81,82% 93.00% 86.67% 96.67% Verba estimada , , ,00 Incentivos Financeiros Sim 50% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa ,47% 94.12% Verba estimada , , ,00 USF SÃO JULIÃO Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Abril de 2007, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização em 2007, como USF Modelo A, não tendo obtido pontuação que lhe desse acesso a incentivos. Em 2008 e 2009 não teve acesso a atribuição de incentivos institucionais, estando ainda em Modelo organizacional A. O primeiro ano de contratualização em Modelo B foi o ano de 2010, em que obteve 22 pontos em 30 possíveis nos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais, o que não lhe confere incentivos. Relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros a USF obteve 14 pontos em 34 possíveis, o que não lhe confere o acesso a incentivos financeiros. A USF é constituída por 10 médicos (um médico é presidente do CC do ACES e outro tem uma lista de 886 utentes), 8 enfermeiros e 5 assistentes técnicos e tem utentes inscritos. 26

28 Incentivos Institucionais Não Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 70,00% 67,00% 73,33% 73,33% Verba estimada Incentivos Financeiros Não Pontos Obtidos 14 Classificação relativa 41,18% Verba estimada USF DAFUNDO Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Setembro 2006, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização em 2007, ano em que obteve 34 em 40 pontos possíveis, tendo obtido pontuação para acesso a 50% de incentivos. Em 2008 e 2009 teve acesso a atribuição de incentivos institucionais, 100% e 50% respectivamente. Salienta-se o facto de ter sido no ano de 2008 em que por indicação ministerial todas as USF Modelo B tiveram incentivos financeiros e pagamento de 8 UC. No ano de 2009 não teve incentivos financeiros. Na avaliação de 2010, em que obteve 26 pontos em 30 possíveis nos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais, o que lhe confere 50% de incentivos. Relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros a USF obteve 29 pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 50% de incentivos financeiros. A USF é constituída por 8 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais 50% 100% 50% 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 85.00% 97.00% 80.00% 86.67% Verba estimada , , , ,00 Incentivos Financeiros Sim Não 50% Pontos Obtidos Classificação relativa % 85.29% Verba estimada , ,00 27

29 3.5 - AVALIAÇÃO ACES 5 ODIVELAS Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 03 /05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 50% 46% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 18% 7% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 7,6 35,8 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 35% 12% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 85% 82% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 25% 1% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 2,1 0,8 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 27,0 27,6 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 46,6 52,6 9% 22% 28% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 23% 4% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 30% 10% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 9% 10% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 13% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 45% 27% 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 60% 59% 100% 100% 100% 28

30 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 17%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,74 euros, pelo que o ACES Odivelas não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,83 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,09 TOTAL ,74 Proporção de indicares cumpridos: 17% AVALIAÇÃO USF DO ACES ODIVELAS O ACES Odivelas não teve nenhuma USF contratualizada em 2010, tendo a USF Ramada iniciado actividade em Outubro de

31 3.6 - AVALIAÇÃO ACES 6 LOURES Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 12 /05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 58% 52% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 21% 14% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 40,0 40,3 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 55% 45% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 94% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 20% 9% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 2,1 1,9 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 34,0 34,6 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 62,2 64,0 9% 23% 26% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 25% 15% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 35% 26% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 9% 9% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 11% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 65% 44% 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 70% 63% 100% 100% 100% 30

32 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 28 %. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi positivo em ,51 euros, no entanto o ACES Loures não tem direito à atribuição de , 37 de incentivos no ano 2010, por não ter alcançado o valor mínimo de 50% na proporção de indicadores cumpridos, de acordo com a deliberação do Conselho Directivo da ARSLVT. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,33 Valor Final de incentivo a atribuír: ,37 Diferença de MCDT de 2010 face a ,82 TOTAL ,51 Proporção de indicares cumpridos: 28% AVALIAÇÃO USF DO ACES LOURES O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Loures, são as seguintes: MODELO A USF Loures Saudável, USF ARS Médica e USF Parque da Cidade. MODELO B USF Magnólia e USF S. João da Talha. Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF LOURES SAUDÁVEL Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de Devido a constrangimentos a vários níveis a USF contratualizou apenas nove meses de actividade em Obteve 8 pontos em 30 possíveis o que não lhe dá acesso a atribuição de incentivos. A equipa é constituída por 4 médicos, 5 enfermeiros e 4 assistentes técnicos. A USF tem utentes inscritos. 31

33 Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 8 Classificação relativa 26.67% Verba estimada USF ARS MÉDICA Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Setembro de Devido a constrangimentos a vários níveis a USF contratualizou apenas nove meses de actividade em Obteve 12 pontos em 30 possíveis o que não lhe dá acesso a atribuição de incentivos. A equipa é constituída por 6 médicos, 7 enfermeiros e 5 assistentes técnicos. A USF tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 12 Classificação relativa 40.00% Verba estimada USF PARQUE da CIDADE Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de Devido a constrangimentos a vários níveis a USF contratualizou apenas seis meses de actividade em Obteve 11 pontos em 30 possíveis o que não lhe dá acesso a atribuição de incentivos. A equipa é constituída por 8 médicos, 8 enfermeiros e 7 assistentes técnicos. A USF tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 11 Classificação relativa 36.67% Verba estimada

34 USF MAGNÓLIA Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2007 tendo tido o seu primeiro ano de contratualização em Nos anos de 2008 e 2009 a USF Magnólia teve um desempenho global negativo. Não obteve pontuação que lhe conferisse o acesso a incentivos. A USF obteve na avaliação de 2010, 24 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 22 pontos em 34 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. A USF tem 50% de incentivos institucionais e não tem acesso a incentivos financeiros. A USF tem utentes inscritos e a equipa é constituída por 7 médicos, 7 enfermeiros e 5 assistentes técnicos Incentivos Institucionais Não Não 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 53% 50% 80.00% Verba estimada ,00 Incentivos Financeiros Não Não Pontos Obtidos 8 22 Classificação relativa 23.53% 64.71% Verba estimada USF SÃO JOÃO da TALHA Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Abril de 2008, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização em 2008 (6 meses de contratualização) e não teve incentivos. No ano de 2009 a USF São João da Talha ainda em Modelo organizacional A não teve um desempenho que lhe permitisse o acesso a incentivos. A 1 de Setembro de 2009 passou a Modelo organizacional B. Na avaliação de 2010, primeiro ano de contratualização como Modelo B, a USF obteve 27 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 33

35 28 pontos em 34 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. A USF tem 50% de incentivos institucionais e 50% de incentivos financeiros. A USF tem utentes inscritos e a equipa é constituída por 9 médicos, 9 enfermeiros e 7 assistentes técnicos Incentivos Institucionais Não Não 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 77% 76.67% 90.00% Verba estimada ,00 Incentivos Financeiros 50% Pontos Obtidos 28 Classificação relativa 82.35% Verba estimada ,00 34

36 3.7 - AVALIAÇÃO ACES 7 AMADORA Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 04 /05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 54% 46% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 18% 9% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 47,0 47,2 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 60% 55% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 85% 76% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 25% 4% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 1,6 2,5 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 35,0 26,7 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 58,8 60,1 9% 25% 29% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 25% 8% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 30% 17% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 5% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 13% 13% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 75% 66% 4.9M Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50% 30% 14% 100% 100% 100% 35

37 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 17 %. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,79 euros, pelo que o ACES Amadora não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,05 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,74 TOTAL ,79 Proporção de indicares cumpridos: 17% AVALIAÇÃO USF DO ACES AMADORA O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Amadora, são as seguintes: MODELO A USF Arco-íris e USF Conde da Lousã. MODELO B USF Amato Lusitano. Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF ARCO IRIS - Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Outubro de 2009, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização em Na avaliação a USF obteve 7 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores das metas dos indicadores que lhe permitam o acesso a incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 7 médicos, 6 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem utentes inscritos. 36

38 Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 7 Classificação relativa 23.33% Verba estimada USF CONDE DA LOUSÃ Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2009, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização em Na avaliação a USF obteve 9 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores das metas dos indicadores que lhe permitam o acesso a incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 9 médicos, 8 enfermeiros e 8 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 9 Classificação relativa 30.00% Verba estimada USF AMATO LUSITANO Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2006, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização em Em 2008 e 2009 não teve acesso a atribuição de incentivos institucionais, enquanto Modelo organizacional A. O primeiro de contratualização em Modelo B foi o ano de 2009, em que a USF não obteve incentivos institucionais e financeiros. Em 2010 obteve 16 pontos em 30 possíveis nos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais, o que não lhe confere atribuição de incentivos. Relativamente aos 37

39 resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros, a USF obteve 22 pontos em 34 possíveis, o que não lhe confere o acesso à atribuição de incentivos financeiros. A USF é constituída por 6 médicos, 5 enfermeiros e 4 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 75% 77% 63.33% 53.33% Verba estimada Incentivos Financeiros Não Não Pontos Obtidos 7 22 Classificação relativa 20.59% 64.71% Verba estimada

40 3.8 - AVALIAÇÃO ACES 8 SINTRA-MAFRA Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES Sintra-Mafra, realizou-se no dia 11 /05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 56% 62% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 22% 10% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 33,0 44,4 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 57% 43% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 95% 94% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 20% 3% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 2,3 1,4 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 27,0 30,6 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 59,5 62,4 9% 25% 27% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 25% 9% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 25% 15% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 4% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 13% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 63% 43% Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 60% 40% 100% 100% 100% 39

41 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 17 %. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,11 euros, pelo que o ACES Sintra-Mafra não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,23 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,88 TOTAL ,11 Proporção de indicares cumpridos: 17% AVALIAÇÃO USF DO ACES SINTRA-MAFRA O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. A USF sujeita a avaliação em 2010, do ACES Sintra-Mafra, é a seguinte: MODELO B USF Monte da Lua Os resultados obtidos são os constantes nos quadros em anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF MONTE DA LUA Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2007, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização em 2008, em que teve acesso a atribuição de 50% de incentivos institucionais, enquanto Modelo organizacional A. O primeiro de contratualização em Modelo B foi o ano de 2009, em que não teve incentivos institucionais e teve 50% de incentivos financeiros. Na avaliação de 2010 obteve 26 pontos em 30 possíveis nos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais, o que lhe confere 50% de incentivos. Relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros, a USF obteve 28 pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 50% de incentivos financeiros. 40

42 A USF é constituída por 5 médicos, 5 enfermeiros e 4 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais 50% Não 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 80% 63.33% 86.67% Verba estimada 7.600, ,00 Incentivos Financeiros 50% 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 73.53% 82.39% Verba estimada , ,00 41

43 3.9 - AVALIAÇÃO ACES 9 ALGUEIRÃO-RIO DE MOURO Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES Algueirão - Rio de Mouro, realizou-se no dia 07 /05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010, decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 60% 51% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 23% 12% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 34,0 48,6 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 65% 63% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 78% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 25% 7% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 0,9 0,9 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 20,0 16,1 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 42,8 44,9 9% 23% 27% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 30% 14% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 40% 23% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 4% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 10% 10% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 68% 69% 4.9M Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50% 50% 30% 100% 100% 100% 42

44 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 28%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,65 euros, pelo que o ACES Algueirão Rio de Mouro não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,90 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,75 TOTAL ,65 Proporção de indicares cumpridos: 28% AVALIAÇÃO USF DO ACES ALGUEIRÃO-RIO DE MOURO O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Algueirão Rio de Mouro, são as seguintes: MODELO A USF Alphamouro e USF Natividade Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF ALPHAMOURO Modelo A Evolução: A USF Alphamouro iniciou a sua actividade em Dezembro de O ano de 2008 foi o primeiro ano de contratualização da USF tendo tido ao longo destes anos um desempenho global negativo., que não lhe conferiu o acesso a incentivos. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 20 pontos em 30 possíveis, pontuação insuficiente para atribuição de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 10 médicos, 10 enfermeiros e 7 assistentes técnicos e tem utentes inscritos. 43

45 Incentivos Institucionais Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 60% 63.33% 66.67% Verba estimada USF NATIVIDADE - Modelo A Evolução: A USF Natividade iniciou a sua actividade em Junho de O ano de 2008 foi o primeiro ano de contratualização da USF para uma actividade de seis meses. A USF teve ao longo destes anos um desempenho global negativo, que não lhe conferiu o acesso a incentivos. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 14 pontos em 30 possíveis, pontuação insuficiente para atribuição de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 5 médicos, 4 enfermeiros e 5 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 70% 60% 46.67% Verba estimada

46 AVALIAÇÃO ACES 10 CACÉM-QUELUZ Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES Cacém - Queluz, realizou-se no dia 17/05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 55% 50% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 22% 11% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 30,0 44,8 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 65% 58% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 98% 93% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 30% 7% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 1,1 0,9 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 15,1 11,1 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 40,0 43,6 9% 25% 27% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 30% 11% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 45% 19% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 2% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 12% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 83% 72% 4.9M Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50% 40% 39% 100% 100% 100% 45

47 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 22%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,21 euros, pelo que o ACES Cacém Queluz não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,41 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,80 TOTAL ,21 Proporção de indicares cumpridos: 22% AVALIAÇÃO USF DO ACES CACÉM-QUELUZ O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Cacém-Queluz, são as seguintes: MODELO A USF Mactamã, USF Mãe d Agua, USF Mira Sintra e USF São Marcos. Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF MACTAMÃ Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2008, tendo realizado de imediato contratualização para seis meses de actividade. No ano de 2008 e 2009 não tiveram incentivos. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 24 pontos em 30 possíveis, pontuação que lhe conferiu o acesso a atribuição de 50% de incentivos institucionais. A USF é constituída por uma equipa de 12 médicos, 11 enfermeiros e 10 assistentes técnicos e tem utentes inscritos. 46

48 Incentivos Institucionais Não Não 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 57% 50% 80% Verba estimada ,00 USF MÃE D ÁGUA Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2008, tendo realizado de imediato contratualização para seis meses de actividade. No ano de 2008 e 2009 não teve lugar a incentivos. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 15 pontos em 30 possíveis, pontuação que não lhe confere o acesso a atribuição de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 5 médicos, 4 enfermeiros e 4 assistentes técnicos. Estão inscritos na USF utentes Incentivos Institucionais Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 70% 36.67% 50% Verba estimada USF MIRA-SINTRA Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2009, tendo sido em 2010 o seu primeiro ano de contratualização. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 7 pontos em 30 possíveis, pontuação que não lhe confere o acesso a atribuição de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 4 médicos, 4 enfermeiros e 4 assistentes técnicos. Estão inscritos na USF utentes. 47

49 Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 7 Classificação relativa 23.33% Verba estimada USF SÃO MARCOS Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Março de 2009, tendo realizado contratualização para seis meses de actividade. No ano de 2009 não teve lugar a incentivos. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 13 pontos em 30 possíveis, pontuação que não lhe conferiu o acesso a atribuição de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 7 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos. Estão inscritos na USF utentes Incentivos Institucionais Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 50% 43.33% Verba estimada

50 AVALIAÇÃO ACES 11 CASCAIS Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES Cascais, realizou-se no dia 21 /05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 55% 44% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 25% 13% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 25,0 27,6 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 60% 45% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 92% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 22% 9% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 1,6 1,2 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 29,0 31,5 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 54,4 58,3 9% 25% 27% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 30% 19% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 40% 28% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 10% 11% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 11% 13% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 65% 42% Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 52% 41% 100% 100% 100% 49

51 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 28%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,48 euros, pelo que o ACES Cascais não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,52 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,96 TOTAL ,48 Proporção de indicares cumpridos: 28% AVALIAÇÃO USF DO ACES CASCAIS O processo de contratualização interna com as USF em 2010 seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Cascais, são as seguintes: MODELO A USF Artemisa, USF Alcais, USF Cidadela, USF Costa do Estoril, USF Emergir e USF S. Domingos de Gusmão. MODELO B USF Marginal. Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF ARTEMISA Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Junho de 2008, tendo tido ao longo destes anos um desempenho global negativo. O primeiro ano de contratualização foi o ano de 2008, em que negociou valores de metas de indicadores para seis meses de actividade. Não obteve incentivos no ano de 2008 e Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 11 pontos em 30 possíveis, o que inviabiliza a atribuição de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 8 médicos, 6 enfermeiros e 5 assistentes técnicas e tem utentes inscritos. 50

52 Incentivos Institucionais Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 70% 26.67% 36.67% Verba estimada USF ALCAIS Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Junho de 2008, tendo tido ao longo destes anos um desempenho global negativo. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 14 pontos em 30 possíveis, o que inviabiliza a atribuição de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 7 médicos, 8 enfermeiros e 6 assistentes técnicas. Tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 40% 46.67% 46.67% Verba estimada USF CIDADELA Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Outubro de O ano de 2010 foi o primeiro ano de contratualização da USF. Na avaliação a USF obteve 10 pontos em 30 possíveis. A USF é constituída por uma equipa de 10 médicos, 9 enfermeiros e 7 assistentes técnicas e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 10 Classificação relativa 33.33% Verba estimada

53 USF COSTA DO ESTORIL Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2009, tendo sido o ano de 2010, o seu primeiro ano de contratualização. Na avaliação a USF obteve 9 pontos em 30 possíveis, o que não lhe confere o acesso à atribuição de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 8 médicos, 7 enfermeiros e 5 assistentes técnicas e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 9 Classificação relativa 30% Verba estimada USF EMERGIR Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Maio de 2007, tendo tido ao longo destes anos um desempenho global negativo. A USF teve o seu primeiro ano de contratualização em Nunca obteve pontuação que lhe concedesse o acesso a incentivos. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 17 pontos em 30 possíveis, não tendo incentivos. acesso a A USF é constituída por uma equipa de 7 médicos, 8 enfermeiros e 6 assistentes técnicas e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 67% 30% 56.67% Verba estimada

54 USF SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Abril de 2008, tendo tido ao longo destes anos um desempenho global negativo. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 17 pontos em 30 possíveis, o que não lhe confere a atribuição de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 8 médicos, 8 enfermeiros e 7 assistentes técnicas e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 70% 53.33% 56.67% Verba estimada USF MARGINAL Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Abril de Nesse mesmo ano contratualizou e obteve 50% de incentivos institucionais. No ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC. Nesse mesmo ano a USF Marginal teve 50% de incentivos institucionais. No ano de 2009 não teve incentivos financeiros e teve 50% de incentivos institucionais. Na avaliação de 2010 a USF obteve 27 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais, o que lhe confere 100% nestes incentivos. Obteve 21 pontos em 34 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. A USF não tem incentivos financeiros em A USF Marginal é constituída por 10 médicos, 9 enfermeiros e 7 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais 50% 50% 50% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa 92.5% 87% 80% 90% Verba estimada 5.000, , , ,00 Incentivos Financeiros sim Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa % 61.76% Verba estimada ,

55 AVALIAÇÃO ACES 12 VILA FRANCA DE XIRA Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 07/05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 50% 52% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 15% 9% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 25,0 33,7 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 50% 44% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 96% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 6% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 1,7 1,6 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 29,0 27,2 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 55,2 55,6 9% 24% 27% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 20% 10% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 20% 18% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 7% 7% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 13% 14% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 72% 74% 5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 75% 72% 100% 100% 100% 54

56 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 50%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em 8.944,96 euros, pelo que o ACES Vila Franca de Xira não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,70 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,66 TOTAL 8.944,96 Proporção de indicares cumpridos: 50% AVALIAÇÃO USF DO ACES VILA FRANCA DE XIRA O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Vila Franca de Xira, são as seguintes: MODELO A USF Forte MODELO B USF Vila Longa Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF FORTE Modelo A Evolução: A USF Forte teve início em 2009, mas devido à falta de postos de trabalho informatizados e falta de recursos humanos só em Julho de 2010 iniciou a sua actividade como modelo organizacional A, tendo de imediato realizado contratualização para um período seis meses. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 11 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores das metas dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 8 médicos, 8 enfermeiros e 6assistentes técnicas e tem utentes inscritos. 55

57 Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 11 Classificação relativa 36.67% Verba estimada USF VILLA LONGA Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Maio de 2008, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização nesse mesmo ano. Em 2008 não obtiveram pontuação que lhes permitisse o acesso a atribuição de incentivos institucionais e tiveram incentivos financeiros, porque no ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC. No ano de 2009 tiveram 50% de incentivos institucionais e não tiveram incentivos financeiros. Relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros a USF obteve, na avaliação de 2010, 29 pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 50% de incentivos financeiros e 28 pontos em 30 possíveis no que se refere aos incentivos institucionais, tendo acesso a 100% desses incentivos. A USF é constituída por 11 médicos, 10 enfermeiros e 8 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não 50% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa 63% 86.67% 93.33% Verba estimada , ,00 Incentivos Financeiros sim Não 50% Pontos Obtidos Classificação relativa ,12% 85.29% Verba estimada , ,00 56

58 AVALIAÇÃO ACES 13 ALMADA Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES Almada, realizou-se no dia 07/05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 60% 56% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 30% 21% Permilagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 24,0 14,4 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 70% 66% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 95% 95% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 20% 8% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 2,3 3,7 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 30,0 29,6 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 78,5 84,7 9% 27% 32% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 25% 22% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 35% 29% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 5% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 11% 11% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 70% 59% 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 80% 76% 100% 100% 100% 57

59 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 28%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,43 euros, pelo que o ACES Almada não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,18 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,75 TOTAL ,43 Proporção de indicares cumpridos: 28% AVALIAÇÃO USF DO ACES ALMADA O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Almada, são as seguintes: MODELO B USF Cova da Piedade, USF Feijó, USF Monte da Caparica, USF Sobreda e USF S. João do Pragal Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF COVA DA PIEDADE Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Novembro de 2006, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização em 2007, ano em que não obtiveram incentivos. Em 2008 e 2009 obtiveram pontuação que lhes permitiu o acesso a atribuição de 50% de incentivos institucionais e em 2009, 50% de incentivos financeiros. No ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 23 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores das metas dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais. 58

60 Relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros, na avaliação de 2010, a USF obteve 28 pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 50% de incentivos financeiros. A USF é constituída por 9 médicos, 8 enfermeiros e 7 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não 50% 50% Não Pontos Obtidos Classificação relativa 77.50% 82% 80% 76.67% Verba estimada , , Incentivos Financeiros Sim 50% 50% Pontos Obtidos Classificação relativa % 82.35% Verba estimada , , ,00 USF FEIJÓ Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2006, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização em No ano de 2007 não teve direito a incentivos. Passou a Modelo B em 1 de Julho de Em 2008 obteve pontuação que lhe permitiu o acesso a atribuição de 50% de incentivos institucionais. No ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC. No ano de 2009, não teve incentivos institucionais e teve 50% de incentivos financeiros. Na avaliação de 2010, obteve 22 pontos em 30 possíveis, o que lhe dá acesso a incentivos institucionais e 31 pontos em 34 possíveis relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros, o que lhe confere o acesso a 100% de incentivos financeiros. A USF é constituída por 8 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos. Tem inscrito, utentes. 59

61 Incentivos Institucionais Não 50% Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 70% 80% 70% 73.33% Verba estimada , Incentivos Financeiros Sim 50% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa % 91.18% Verba estimada , , ,00 USF MONTE DA CAPARICA Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Maio de 2008, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização nesse mesmo ano. Em 2008 e 2009 não obtiveram pontuação que lhes permitisse o acesso a atribuição de incentivos institucionais e em 2009, 50% de incentivos financeiros. No ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC. Relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros a USF obteve, na avaliação de 2010, 28 pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 50% de incentivos financeiros e 24 pontos em 30 possíveis no que se refere aos incentivos institucionais, tendo acesso a 50% desses incentivos. A USF é constituída por 12 médicos, 12 enfermeiros e 10 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Não 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 70% 70% 80% Verba estimada ,00 Incentivos Financeiros Sim 50% 50% Pontos Obtidos Classificação relativa % 82.35% Verba estimada , , ,00 60

62 USF SOBREDA Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Setembro de 2006, tendo passado a modelo organizacional B em 1 de Junho de O primeiro ano de contratualização foi em 2007, enquanto Modelo A. No ano de 2007 não obtiveram incentivos. Em 2008 não obtiveram pontuação que lhes permitisse o acesso a atribuição de incentivos institucionais. No ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC. No ano de 2009, não tiveram incentivos institucionais e obtiveram acesso a 50% de incentivos financeiros. Na avaliação de 2010, obtiveram 24 pontos em 30 possíveis, não tendo cumprido os indicadores económicos, o que inviabiliza a atribuição de incentivos institucionais. Obtiveram 30 pontos em 34 possíveis, relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros, o que lhe confere o acesso a 100% de incentivos financeiros. A USF é constituída por 7 médicos, 7 enfermeiros e 5 assistentes técnicos. Estão inscritos na USF Sobreda utentes Incentivos Institucionais Não Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 77.50% 77% 66.67% 80% Verba estimada Incentivos Financeiros Sim 50% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa % 88.24% Verba estimada , ,00 USF SÃO JOÃO PRAGAL Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Novembro de 2006, tendo passado a modelo organizacional B em 1 de Junho de O primeiro ano de contratualização foi em 2007, enquanto Modelo A. 61

63 No ano de 2007 não obtiveram incentivos. Em 2008 não obtiveram pontuação que lhes permitisse o acesso a atribuição de incentivos institucionais. No ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC. No ano de 2009, não tiveram incentivos institucionais nem incentivos financeiros. Na avaliação de 2010, obtiveram 26 pontos em 30 possíveis, o que lhes dá acesso a 50% de incentivos institucionais e obtiveram 30 pontos em 34 possíveis, relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros, o que lhe confere o acesso a 100% de incentivos financeiros. A USF é constituída por 8 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos. Estão inscritos na USF utentes Incentivos Institucionais Não Não Não 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 71.43% 71% 76.67% 86.67% Verba estimada ,00 Incentivos Financeiros Sim Não 100% Pontos Obtidos Classificação relativa ,00% 88.24% Verba estimada , ,00 62

64 AVALIAÇÃO ACES 14 SEIXAL-SESIMBRA Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 18/05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Valor Incentivo 2010 Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Valor Bruto Apurado: } ,43 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 60% 58% - Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 25% 19% - Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 20,0 19, ,06 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 70% 69% - Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 85% 94% ,32 Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 25% 16% - Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 1,6 2,2 - Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 21,0 18, ,81 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS 7% 54,6 54,6 em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) ,81 Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios - Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos - Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de 9% 26% 33% medicamentos ,32 Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% ,32 Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% ,32 Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 32% 28% - Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 35% 36% ,58 Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 4% 3% - Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 11% 12% - Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 70% 74% ,63 4.9M Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50% 40% 66% ,63 100% 100% 100% 63

65 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 56%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi positivo, traduzindo-se numa poupança de ,43 euros, pelo que o ACES Seixal-Sesimbra tem direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,40 Valor Final de incentivo a atribuír: ,82 Diferença de MCDT de 2010 face a ,03 TOTAL ,43 Proporção de indicares cumpridos: 56% AVALIAÇÃO USF DO ACES SEIXAL-SESIMBRA O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Seixal - Sesimbra, são as seguintes: MODELO A USF Torre MODELO B USF Amora Saudável, USF Castelo, USF CSI Seixal, USF Cuidar Saúde, USF FF Mais, USF Rosinha e USF Servir Saúde Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF TORRE Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2006, tendo tido ao longo destes anos um desempenho global negativo. Não teve acesso a incentivos. No ano 2007 a USF contratualizou carteiras adicionais de serviço e teve 32 pontos em 44 possíveis. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 8 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores das metas dos indicadores que viabilizem o acesso a atribuição de incentivos. 64

66 A USF é constituída por uma equipa de 5 médicos, 5 enfermeiros e 4 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 72.73% 63% 46.67% 26.67% Verba estimada USF AMORA SAUDÁVEL Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Março de 2008, tendo passado a modelo organizacional B em 1 de Abril de O primeiro ano de contratualização foi em 2008, enquanto Modelo A e não obtiveram incentivos. No ano de 2009 tiveram 50% de incentivos institucionais e não obtiveram acesso a incentivos financeiros. Na avaliação de 2010, obtiveram 28 pontos em 30 possíveis, o que lhes dá acesso a 100% de incentivos institucionais e obtiveram 32 pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 100% de incentivos financeiros. A USF é constituída por 10 médicos, 10 enfermeiros e 7 assistentes técnicos. Estão inscritos na USF utentes Incentivos Institucionais Não 50% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa 77% 83.33% 93.33% Verba estimada , ,00 Incentivos Financeiros Não 100% Pontos Obtidos Classificação relativa 50% 94.12% Verba estimada ,00 65

67 USF CASTELO Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2006, tendo tido ao longo destes anos um desempenho global negativo. Na avaliação de 2010 a USF obteve, 17 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 10 pontos em 34 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. Não tem lugar a incentivos. A USF é constituída por 9 médicos, 8 enfermeiros e 7 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 75% 53% 40% 56.67% Verba estimada Incentivos Financeiros Não Pontos Obtidos 10 Classificação relativa 29.41% Verba estimada USF CSI SEIXAL Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2007, tendo tido ao longo destes anos um desempenho global negativo. Passou a Modelo B em 1 de Julho de Na avaliação de 2010 a USF obteve, 29 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 31 pontos em 34 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. Assim, a USF tem acesso na avaliação de 2010 a 100% de incentivos institucionais e 100% de incentivos financeiros, o que revela uma melhoria no desempenho relativamente aos anos anteriores. A USF é constituída por 8 médicos, 7 enfermeiros e 4 assistentes técnicos e tem utentes inscritos. 66

68 Incentivos Institucionais Não Não Não 100% Pontos Obtidos Classificação relativa 72.73% 73% 76.67% 96.67% Verba estimada ,00 Incentivos Financeiros 50% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa 73.53% 91.18% Verba estimada 8.024, ,00 USF CUIDAR SAÚDE Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de 2007, tendo passado a Modelo B em 1 de Julho de No ano de 2007 não teve incentivos. No ano de 2008 obteve 50% de incentivos institucionais e por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC no ano de No ano de 2009 a USF não teve incentivos institucionais e teve acesso a 100% de incentivos financeiros. Na avaliação de 2010 a USF obteve, 27 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 28 pontos em 34 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. Assim, a USF tem acesso na avaliação de 2010 a 100% de incentivos institucionais e 50% de incentivos financeiros. A USF é constituída por 7 médicos, 6 enfermeiros e 5 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não 50% Não 100% Pontos Obtidos Classificação relativa 54.55% 80% 63.33% 90% Verba estimada , ,00 Incentivos Financeiros Sim 100% 50% Pontos Obtidos Classificação relativa % 82.35% Verba estimada , , ,00 67

69 USF FF MAIS Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Setembro de 2006, tendo tido ao longo destes anos um desempenho global positivo. No ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC. Na avaliação de 2010 a USF obteve, 29 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 30 pontos em 34 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. A USF tem no ano de 2010, 100% de incentivos institucionais e 100% de incentivos financeiros. A USF é constituída por 8 médicos (2 em tempo parcial), 7 enfermeiros e 5 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais 50% 100% 100% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa 90% 97% 93.33% 96.67% Verba estimada , , , ,00 Incentivos Financeiros Sim 50% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa % 88.24% Verba estimada , , ,00 USF ROSINHA Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2007, tendo tido ao longo destes anos um desempenho global negativo. A USF passou a Modelo B em 1 de Setembro de Nos anos de 2008 e 2009 a USF Rosinha não teve incentivos. Na avaliação de 2010 a USF obteve, 19 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 19 pontos em 34 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. Não tem lugar a incentivos. A USF é constituída por 6 médicos, 6 enfermeiros e 5 assistentes técnicos e tem utentes inscritos. 68

70 Incentivos Institucionais Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 70% 43.33% 63.33% Verba estimada Incentivos Financeiros Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 38.24% 55.88% Verba estimada USF SERVIR SAÚDE Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Setembro de 2006, tendo tido ao longo destes anos um desempenho global irregular. No ano de 2007 teve 100% de incentivos institucionais. Em 2008 teve 50% de incentivos institucionais e incentivos financeiros, porque no ano de 2008, por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC. No ano de 2009 não teve incentivos institucionais e teve 50% de incentivos financeiros. Na avaliação de 2010 a USF obteve, 25 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 22 pontos em 34 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. A USF tem no ano de 2010, 50% de incentivos institucionais e não tem incentivos financeiros. A USF é constituída por 8 médicos, 8 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais 100% 50% Não 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 92.50% 87% 73.33% 83.33% Verba estimada , , ,00 Incentivos Financeiros Sim 50% Não Pontos Obtidos Classificação relativa % 64.71% Verba estimada , ,

71 AVALIAÇÃO ACES 15 ARCO RIBEIRINHO Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 07/05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 60% 56% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 14% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 40,0 46,0 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 65% 61% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 95% 98% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 13% 7% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 2,3 2,6 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 30,0 29,2 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 64,1 69,3 9% 25% 29% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 15% 11% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 25% 20% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 10% 9% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 13% 13% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 60% 44% 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 75% 71% 100% 100% 100% 70

72 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 22%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,16 euros, pelo que o ACES Arco Ribeirinho não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,44 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,28 TOTAL ,16 Proporção de indicares cumpridos: 22% AVALIAÇÃO USF DO ACES ARCO RIBEIRINHO O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Arco Ribeirinho, são as seguintes: MODELO A USF Eça, USF Lavradio e USF Querer Mais Modelo B - Quinta da Lomba Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF EÇA Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de Na avaliação do ano de 2010, primeiro ano de contratualização da USF, obteve 25 pontos em 30 possíveis, tendo atingido os valores das metas dos indicadores que lhe permitem o acesso a atribuição de 50% de incentivos. Salienta-se o desempenho positivo num primeiro ano de actividade. A USF é constituída por uma equipa de 7 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem utentes inscritos. 71

73 Incentivos Institucionais 50% Pontos Obtidos 25 Classificação relativa 83.33% Verba estimada ,00 USF LAVRADIO Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de Na avaliação do ano de 2010, primeiro ano de contratualização da USF, obtiveram 19 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores das metas dos indicadores que lhe permitam o acesso a atribuição de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 9 médicos (um médico é presidente do Conselho Clínico do ACES), 9 enfermeiros e 7 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 19 Classificação relativa 63.33% Verba estimada ---- USF QUERER MAIS Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de Na avaliação do ano de 2010, primeiro ano de contratualização da USF, obtiveram 15 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores das metas dos indicadores que lhe permitam o acesso a atribuição de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 5 médicos, 5 enfermeiros e 4 assistentes técnicos e tem utentes inscritos. 72

74 Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 15 Classificação relativa 50% Verba estimada USF QUINTA DA LOMBA Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Maio de 2008, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização em Em 1 de Abril de 2009 passou a Modelo organizacional B. Em 2008 e 2009 não teve acesso a atribuição de incentivos institucionais. O primeiro de contratualização em Modelo B foi o ano de 2009, em que não obteve pontuação que lhe desse acesso a incentivos institucionais e financeiros. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 23 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores das metas dos indicadores que lhe permitam o acesso a atribuição de incentivos. Obteve 26 pontos em 34 possíveis o que lhe permite o acesso a 50% de incentivos financeiros. A USF é constituída por 8 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 63% 70% 76.67% Verba estimada Incentivos Financeiros Não 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 61.76% 76.47% Verba estimada ,00 73

75 AVALIAÇÃO ACES 16 SETÚBAL-PALMELA Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 07/05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Valor Incentivo 2010 Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Valor Bruto Apurado: } ,05 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 55% 55% ,35 Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 10% - Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 29,0 49,6 - Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 45% 50% ,35 Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 85% 89% ,35 Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 3% - Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 2,5 2,6 - Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 27,0 26, ,50 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS 7% 62,3 61,2 em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) ,50 Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios - Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos - Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 9% 24% 27% ,35 Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% ,35 Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% ,35 Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 15% 8% - Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 20% 10% - Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 5% - Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 16% - Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 40% 47% , M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 60% 52% - 100% 100% 100% 74

76 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 50%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi positivo, traduzindo-se numa poupança de ,05 euros, pelo que o ACES Setúbal-Palmela tem direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,05 Valor Final de incentivo a atribuír: ,92 Diferença de MCDT de 2010 face a ,00 TOTAL ,05 Proporção de indicares cumpridos: 50% AVALIAÇÃO USF DO ACES SETÚBAL-PALMELA O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. A USF sujeita a avaliação em 2010, do ACES Setúbal-Palmela, é a seguinte: MODELO B USF Santiago Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF SANTIAGO Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Dezembro de 2008, tendo tido o seu primeiro ano de contratualização em Em 1 de Dezembro de 2009 passou a Modelo organizacional B. Em 2009 não teve acesso a atribuição de incentivos institucionais. O primeiro de contratualização em Modelo B foi o ano de 2010, em que obteve a pontuação de 28 pontos em 30 possíveis, referente aos resultados dos indicadores que dão acesso incentivos institucionais e 24 pontos em 34 possíveis no resultado dos indicadores que dão acesso a incentivos financeiros. A USF tem 50% de incentivos institucionais e não tem acesso a incentivos financeiros. A USF é constituída por 9 médicos, 9 enfermeiros e 7 assistentes técnicos e tem utentes inscritos. 75

77 Incentivos Institucionais Não 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 50% 93.33% Verba estimada ,00 Incentivos Financeiros Não Pontos Obtidos 24 Classificação relativa 70.59% Verba estimada

78 AVALIAÇÃO ACES 17 OESTE NORTE Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 17/05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 60% 56% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 16% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 28,0 24,4 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 65% 56% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 91% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 3% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 1,3 1,4 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 35,0 33,1 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 85,3 89,9 9% 24% 25% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 30% 16% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 25% 27% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 5% 4% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 15% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 4.9M Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50% 30% 26% Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 60% 64% 100% 100% 100% 77

79 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 33%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,80 euros, pelo que o ACES Oeste Norte não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,32 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,48 TOTAL ,80 Proporção de indicares cumpridos: 33% AVALIAÇÃO USF DO ACES OESTE NORTE O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES oeste Norte, são as seguintes: MODELO A USF Nazareth, USF Pedro e Inês, USF Pinhal do Rei e USF Rainha D. Leonor MODELO B USF Santa Maria Benedita e USF Tornada Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF NAZARETH Modelo A Evolução: A USF Nazareth iniciou a sua actividade em Dezembro de O seu primeiro ano de contratualização foi em 2010, tendo somente contratualizado o 2º semestre. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 16 pontos em 30 possíveis, não tendo tido acesso a atribuição de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 5 médicos, 5 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem utentes inscritos. 78

80 Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 16 Classificação relativa 53.33% Verba estimada USF PEDRO E INÊS Modelo A Evolução: A USF Pedro e Inês iniciou a sua actividade em Dezembro de 2009, tendo somente contratualizado o 2º semestre de A equipa foi inicialmente constituída por 10 médicos, 10 enfermeiros e 9 assistentes técnicos, tendo-se mantido estável durante o período em apreciação com excepção dos últimos meses do ano 2010 em que ocorreram alguns processos de aposentação, nomeadamente, o de dois enfermeiros e um assistente Técnico. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 19 pontos em 30 possíveis, não tendo tido acesso a atribuição de incentivos. A USF tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 19 Classificação relativa 63.33% Verba estimada USF PINHAL DO REI Modelo A Evolução: A USF Pinhal do Rei iniciou a sua actividade em Dezembro de 2009, tendo somente contratualizado o 2º semestre de Para uma USF em início de actividade (um semestre) os resultados obtidos foram positivos, tendo obtido 24 pontos em 30 possíveis, levando à atribuição de 50% de incentivos institucionais. A equipa desta USF é formada por 5 médicos, 5 enfermeiras e 6 assistentes técnicos, dado que a unidade tem uma sede e 2 pólos. Estão inscritos na USF utentes. 79

81 Incentivos Institucionais 50% Pontos Obtidos 24 Classificação relativa 80% Verba estimada 3.800,00 USF RAINHA D. LEONOR Modelo A Evolução: A USF Rainha D. Leonor iniciou a sua actividade em Julho de 2009, tendo somente iniciado a contratualização em Março de Para uma USF em inicio de actividade (9 meses) os resultados obtidos foram positivos, levando à atribuição de 50% de incentivos institucionais. A equipa é composta por 8 médicos, 9 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e manteve-se estável durante o período em apreciação. Tem utentes inscritos Incentivos Institucionais 50% Pontos Obtidos 25 Classificação relativa 83.33% Verba estimada 7.500,00 USF SANTA MARIA BENEDITA Modelo B Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Junho de 2006, pertencendo à ARS Centro e tendo integrado a ARSLVT e passado a USF Modelo organizacional B em Teve sempre um desempenho positivo e atribuição de incentivos. Na avaliação de 2010 obteve, como resultado do realizado referente aos indicadores institucionais, 30 pontos em 30 possíveis o que lhe permite a atribuição de 100% nestes incentivos. Obteve 100% de incentivos financeiros, por ter obtido 32 pontos em 34 possíveis. A equipa é constituída 5 médicos, 5 enfermeiros e 4 assistentes técnicos. A USF tem utentes inscritos. 80

82 Incentivos Institucionais 50% 100% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa 87% 100% 100% Verba estimada 7.600, , ,00 Incentivos Financeiros Sim 50% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa % Verba estimada , , ,00 USF TORNADA Modelo B Evolução: A USF Tornada iniciou a sua actividade em Junho de 2006, pertencendo à ARS Centro e tendo integrado a ARSLVT e passado a USF Modelo organizacional B em Teve sempre um desempenho positivo e atribuição de incentivos. Na avaliação de 2010 obteve, como resultado do realizado referente aos indicadores institucionais, 28 pontos em 30 possíveis o que lhe permite a atribuição de 100% nestes incentivos. Obteve 100% de incentivos financeiros, por ter obtido 32 pontos em 34 possíveis. Para efeitos de avaliação de 2010 a equipa tem utentes inscritos e é constituída por 4 médicos, 4 enfermeiros e 3 assistentes técnicos Incentivos Institucionais 100% 100% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa 100% 100% 93.33% Verba estimada , , ,00 Incentivos Financeiros sim 100% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa % 94.12% Verba estimada 8.925, ,00 81

83 AVALIAÇÃO ACES 18 OESTE SUL Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 20/05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 61% 60% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 25% 15% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 60,0 64,9 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 50% 43% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 95% 95% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 5% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 2,0 2,3 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 33,0 31,0 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 78,6 82,8 9% 25% 27% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 28% 16% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 25% 24% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 6% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 13% 15% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 73% 71% 5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 75% 62% 100% 100% 100% 82

84 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 17%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,17 euros, pelo que o ACES Oeste Sul não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,48 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,69 TOTAL ,17 Proporção de indicares cumpridos: 17% AVALIAÇÃO USF DO ACES OESTE SUL O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Oeste Sul, são as seguintes: MODELO A USF D. Jordão MODELO B USF Arandis e USF Gama. Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF D. JORDÃO Modelo A Evolução: A USF D. Jordão iniciou a sua actividade em Julho de Iniciou contratualização em 1 de Março de A equipa desta USF é formada por 7 médicos, 7 enfermeiros e 7 assistentes técnicos, com substituição de elementos durante o ano de 2010, o que provou alguma instabilidade no seio da equipa. Tem utentes inscritos. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 22 pontos em 30 possíveis, não tendo tido acesso a atribuição de incentivos institucionais. 83

85 Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 22 Classificação relativa 73.33% Verba estimada USF ARANDIS Modelo B Evolução: A USF Arandis iniciou a sua actividade em Novembro de 2006 como modelo A, tendo passado a USF Modelo B em Na avaliação de 2010 a USF obteve 26 pontos em 30 possíveis nos resultados referentes aos indicadores institucionais, não tendo cumprido os indicadores económicos, o que inviabiliza a atribuição de incentivos institucionais. Relativamente aos indicadores financeiros tem 100% de incentivos, porque obteve 33 pontos em 34 possíveis. A equipa é constituída por 8 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos. Estão inscritos utentes na USF Incentivos Institucionais 100% 50% Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 100% 88% 73.33% 86.67% Verba estimada , , Incentivos Financeiros Sim 50% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa % 97.06% Verba estimada , , ,00 USF GAMA Modelo B Evolução: A USF Gama iniciou a sua actividade em Novembro de 2006 como modelo A, tendo passado a USF Modelo B em Maio A USF não teve incentivos em Em 2008 teve 50% de incentivos institucionais e teve incentivos financeiros ao abrigo da indicação ministerial, segunda a qual a todas as USF modelo B foram pagos incentivos financeiros e 8 UC. 84

86 Em 2009 teve 50% de incentivos institucionais e 50% de incentivos financeiros. Na avaliação de 2010 a USF obteve 25 pontos em 30 possíveis nos resultados referentes aos indicadores institucionais, não tendo cumprido os indicadores económicos, o que inviabiliza a atribuição de incentivos institucionais. Relativamente aos indicadores financeiros tem 100% de incentivos, porque obteve 30 pontos em 34 possíveis. A equipa é constituída por 9 médicos, 9 enfermeiros e 7 assistentes técnicos. Estão inscritos utentes na USF Incentivos Institucionais Não 100% 50% Não Pontos Obtidos Classificação relativa 73.81% 100% 90% 83.33% Verba estimada , , Incentivos Financeiros Sim 100% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa % 88.24% Verba estimada , , ,00 85

87 AVALIAÇÃO ACES 19 SERRA D AIRE Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 10/05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 63% 66% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 15% 15% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 21,0 31,0 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 45% 51% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 97% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 7% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 2,0 1,9 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 30,0 28,6 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 81,4 89,5 9% 23% 27% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 15% 15% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 27% 29% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 10% 9% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 14% 15% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 45% 31% Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 30% 37% 100% 100% 100% 86

88 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 56%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,87 euros, pelo que o ACES Serra D Aire não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,62 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,75 TOTAL ,87 Proporção de indicares cumpridos: 56% AVALIAÇÃO USF DO ACES SERRA D`AIRE O ACES Serra D Aire não teve nenhuma USF contratualizada em 2010, tendo a USF Locomotiva iniciado actividade em Setembro de

89 AVALIAÇÃO ACES 20 ZÊZERE Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 12/05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiz ado 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 70% 63% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 13% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 30,0 54,2 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 60% 48% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 97% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 4% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 3,0 2,0 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 42,0 38,2 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 99,6 104,8 9% 22% 25% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 15% 12% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 50% 20% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 10% 11% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 15% 23% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 30% 26% 4.9M Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50% 45% 31% 100% 100% 100% 88

90 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 28%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,71 euros, pelo que o ACES Zêzere não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,64 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,93 TOTAL ,71 Proporção de indicares cumpridos: 28% AVALIAÇÃO USF DO ACES ZÊZERE O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Zêzere, são as seguintes: MODELO A USF Marmelais MODELO B USF santa Maria Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF MARMELAIS Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Março de 2007, tendo tido ao longo destes anos um desempenho global negativo e, até ao presente, com desempenhos inferior à média, e sem direito à atribuição de incentivos institucionais. Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 17 pontos em 30 possíveis, não tendo atingido os valores das metas dos indicadores que viabilizem o acesso a atribuição de incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 7 médicos, 7 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem utentes inscritos. 89

91 Incentivos Institucionais Não Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 62.50% 67% 66.67% 56.67% Verba estimada USF SANTA MARIA Modelo B Evolução: A USF Santa Maria iniciou a sua actividade em 2006 como RRE, tendo passado a USF Modelo B em Maio de O desempenho da USF nos indicadores institucionais tem sido inferior à média, não tendo direito à atribuição de incentivos institucionais. Nos indicadores financeiros, a USF teve direito a atribuição de incentivos no ano de 2008, ano em que por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram incentivos financeiros e 8 UC. Na avaliação de 2010 a USF obteve 13 pontos em 30 possíveis nos resultados referentes a indicadores institucionais e 13 em 34 possíveis nos indicadores que dão acesso a incentivos financeiros. Não teve incentivos. A USF é constituída por uma equipa de 7 médicos, 7 enfermeiros e 7 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 65% 70% 60.00% 43.33% Verba estimada Incentivos Financeiros Sim Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa % 38.24% Verba estimada ,

92 AVALIAÇÃO ACES 21 Ribatejo Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 19/05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 62% 66% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 25% 19% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 33,0 22,5 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 55% 68% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 95% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 5% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 3,0 2,6 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 40,0 40,7 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 90,5 98,0 9% 25% 28% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 25% 21% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 30% 39% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 10% 9% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 12% 14% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 55% 54% 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 50% 70% 73% 100% 100% 100% 91

93 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 50%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,50 euros, pelo que o ACES Ribatejo não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,48 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,98 TOTAL ,50 Proporção de indicares cumpridos: 50% AVALIAÇÃO USF DO ACES RIBATEJO O processo de contratualização interna com as USF em 2010, seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Ribatejo, são as seguintes: MODELO A USF Almeida Garrett, USF Cartaxo Terra Viva, USF Planalto E USF Salinas de Rio Maior MODELO B USF Alviela, USF D. Sancho I E USF S. Domingos Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF ALMEIDA GARRET Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Abril de A contratualização iniciou-se em Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 19 pontos em 30 possíveis, não tendo tido acesso a atribuição de incentivos. A equipa desta USF é formada por 6 médicos, 6 enfermeiros e 6 assistentes técnicos. Tem utentes inscritos. 92

94 Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 19 Classificação relativa 63.33% Verba estimada USF CARTAXO TERRA VIVA Modelo A Evolução: A USF Cartaxo Terra Viva iniciou a sua actividade em Setembro de 2009, tendo contratualizado já em Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 19 pontos em 30 possíveis, não tendo tido acesso a atribuição de incentivos. A equipa desta USF é formada por 8 médicos, 8 enfermeiros e 5 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 19 Classificação relativa 63.33% Verba estimada USF PLANALTO Modelo A Evolução: A USF Planalto iniciou a sua actividade em Abril de Na avaliação do ano de 2010 a USF obteve 19 pontos em 30 possíveis, não tendo tido acesso a atribuição de incentivos. A equipa desta USF é formada por 10 médicos, 8 enfermeiros e 6 assistentes técnicos. Estão inscritos na USF utentes. 93

95 Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 19 Classificação relativa 63.33% Verba estimada USF SALINAS de RIO MAIOR Modelo A Evolução: A USF iniciou a sua actividade em Julho de Contratualizou seis meses de actividade em Na avaliação obteve 23 pontos em 30 possíveis, não tendo obtido incentivos. A equipa desta USF é formada por 6 médicos, 6 enfermeiros e 5 assistentes técnicos. Tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Pontos Obtidos 23 Classificação relativa 76.67% Verba estimada USF ALVIELA Modelo B Evolução: A USF Alviela iniciou a sua actividade em Dezembro de 2006 como modelo A, tendo passado a USF Modelo B em Nos anos de 2007 e 2008, a USF obteve direito a incentivos institucionais, de 100% e 50%, respectivamente. Em 2009 teve 50% de incentivos financeiros. Na avaliação de 2010 a USF obteve 27 pontos em 30 possíveis, tendo obtido 50% de incentivos institucionais e 30 em34 pontos possíveis na atribuição de incentivos financeiros, tendo obtido 100%. Em 2010 a USF esteve envolvida em processo de Acreditação Externa. A equipa desta USF é formada por 6 médicos, 6 enfermeiros e 5 administrativos e tem utentes inscritos. 94

96 Incentivos Institucionais 100% 50% Não 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 95% 90% 80% 90% Verba estimada , , ,00 Incentivos Financeiros 50% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa 73.53% 88.24% Verba estimada , ,00 USF D. SANCHO I Modelo B Evolução: A USF D. Sancho I iniciou a sua actividade em 2007 como modelo A, tendo passado a USF Modelo B em O primeiro ano de contratualização em Modelo B foi o ano de O desempenho da USF tem vindo a melhorar nos indicadores institucionais assegurando a atribuição de incentivos institucionais e financeiros. Na avaliação de 2010 a USF obteve 27 pontos em 30 possíveis nos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais, o que lhe confere 50% de incentivos. Relativamente aos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros a USF obteve 31 pontos em 34 possíveis, o que lhe confere o acesso a 100% de incentivos financeiros. A equipa desta USF é formada por 6 médicos, 6 enfermeiros e 6 assistentes técnicos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Não 50% 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 67.50% 77% 90% 90% Verba estimada , ,00 Incentivos Financeiros 100% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa 91.18% 91.18% Verba estimada , ,00 95

97 USF SÃO DOMINGOS Modelo B Evolução: A USF São Domingos iniciou a sua actividade em Novembro de 2006, tendo passado a USF Modelo B em 1 de Maio de O desempenho da USF nos indicadores institucionais e financeiros tem tido oscilações, baixando o seu desempenho em 2010, ano em que obteve 20 pontos em 30 possíveis, relativamente aos indicadores institucionais e 24 pontos em 34 possíveis, referente aos indicadores financeiros. A USF não teve acesso à atribuição de incentivos. A equipa desta USF é formada por 9 médicos, 9 enfermeiros e 7 assistentes técnicos, tendo ao longo de 2010 sofrido a ausência prolongada de vários elementos. A USF tem utentes inscritos Incentivos Institucionais Não Não 50% Não Pontos Obtidos Classificação relativa 62.50% 75% 80% 66.67% Verba estimada , Incentivos Financeiros Sim 50% Não Pontos Obtidos Classificação relativa % 70.59% Verba estimada , ,86. 96

98 AVALIAÇÃO ACES 22 LEZÍRIA Metas de Indicadores e Avaliação 2010 A reunião de contratualização entre o Conselho Directivo da ARSLVT, IP, e a equipa directiva do ACES, realizou-se no dia 03/05/2010. Foram acordadas as metas dos indicadores definidos na Metodologia de Contratualização, inscritos no quadro seguinte. O processo de Avaliação do ano 2010 decorreu no 1º Semestre de 2011, sendo o resultado final incluído no mesmo quadro. Indicadores de Contratualização com os ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo % Contratualiza do 2010 Realizado 2010 Taxa de utilização global de consultas médicas 9% 65% 69% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 9% 20% 17% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 8% 30,0 25,2 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 9% 60% 55% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 9% 90% 96% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 8% 15% 5% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 7% 2,7 1,9 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 7% 39,5 43,0 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 7% 99,8 103,4 9% 23% 30% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 9% Custo médio de MCDT facturados por utilizador 9% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 25% 20% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 30% 37% Taxa de referenciação CTH por inscritos 10% 8% 6% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório 30% 17% 17% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50% 60% 48% Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50% 50% 49% 100% 100% 100% 97

99 Avaliação Global A proporção de indicadores cumpridos pelo ACES foi de 39%. De acordo com o definido no processo de contratualização com os ACES, o resultado obtido nos indicadores económicos foi negativo em ,71 euros, pelo que o ACES Lezíria não teve direito à atribuição de incentivos. Diferença de Medicamentos de 2010 face a ,16 Valor Final de incentivo a atribuír: - Diferença de MCDT de 2010 face a ,45 TOTAL ,71 Proporção de indicares cumpridos: 39% AVALIAÇÃO USF DO ACES LEZÍRIA O processo de contratualização interna com as USF em 2010 seguiu a metodologia descrita no capítulo 2. As USF sujeitas a avaliação em 2010, do ACES Lezíria, são as seguintes: MODELO B USF Samora Correia e USF Vale do Sorraia. Os resultados obtidos são os constantes nos quadros anexos, assim como a pontuação obtida e os valores de incentivos, institucionais e financeiros. USF SAMORA CORREIA Modelo B Evolução: A USF Samora Correia iniciou a sua actividade em Abril de 2008, tendo passado a USF Modelo B em 1 de Agosto de O desempenho da USF nos indicadores institucionais tem-se situado inferior à média, inviabilizando a atribuição de incentivos institucionais. Na avaliação de 2010 obtiveram 18 pontos em 30 possíveis, relativamente aos indicadores institucionais e 18 pontos em 34 possíveis, referente aos indicadores financeiros. Não teve incentivos. A USF tem utentes inscritos e é constituída por uma equipa de 8 médicos, 8 enfermeiros e 6 assistentes técnicos. 98

100 Incentivos Institucionais Não Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 57% 53.33% 60% Verba estimada Incentivos Financeiros Não Não Pontos Obtidos Classificação relativa 47.06% 52.94% Verba estimada USF Vale de Sorraia Modelo B Evolução: A USF Vale de Sorraia iniciou a sua actividade em 2008, tendo passado a USF Modelo B em 1 de Maio de Contratualizou de imediato, tendo obtido pontuação que lhe permitiu o acesso a incentivos institucionais e teve incentivos financeiros porque por indicação ministerial, todas as USF modelo B tiveram no ano de 2008 pagamento de incentivos financeiros e 8 UC. No ano de 2009 tiveram 50% de incentivos institucionais e 50% de incentivos financeiros. Na avaliação de 2010 a USF obteve, 26 pontos em 30 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos institucionais e 31 pontos em 34 possíveis nos resultados dos indicadores que dão acesso a atribuição de incentivos financeiros. A USF tem no ano de 2010, 50% de incentivos institucionais e 100% de incentivos financeiros. A equipa desta USF é constituída por 11 médicos, 11 enfermeiros e 9 administrativos e tem utentes inscritos Incentivos Institucionais 50% 50% 50% Pontos Obtidos Classificação relativa 83% 83.33% 86.67% Verba estimada 6.666, , ,00 Incentivos Financeiros Sim 50% 100% Pontos Obtidos Classificação relativa % 91.18% Verba estimada , , ,00 99

101 4.AVALIAÇÃO GLOBAL 4.1- Contratualização ACES Metas de Indicadores contratualizadas e resultados obtidos O processo de contratualização com os ACES em 2010 decorreu de acordo com a metodologia descrita no capítulo 2. Os resultados globais foram os seguintes: Taxa de utilização global de consultas médicas A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 55%, sendo a média contratualizada de 58%, com um mínimo de 50% (Odivelas) e um máximo de 70% (Zêzere). Os valores contratualizados não foram uniformes, verificando em sede de reunião uma posição divergente sobre os valores aceitáveis e desejáveis para a utilização de consultas médicas pelos inscritos e utilizadores dos cuidados de saúde primários. Os resultados finais obtidos variaram entre 43% (Lisboa Central) e 69% (Lezíria), sendo a média final na Região de 54%, menos 4 pontos percentuais face ao contratualizado. Somente 31,8% (7) dos ACES alcançaram e/ou ultrapassaram a meta contratualizada. Taxa de utilização global de consultas médicas REALIZADO 2010 CONTRATUALIZADO % 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Lisboa Central Cascais Amadora Odivelas Oeiras Lisboa Oriental Lisboa Norte Cacém- Queluz Algueirão VF Xira Loures Média da ARSLVT Setúbal Arco Ribeirinho Oeste Norte Almada Seixal- Oeste Sul Sesimbra Sintra Mafra Zêzere Serra D'Aire Ribatejo Leziria 100

102 Taxa de utilização global de consultas médicas CONTRATUALIZADO REALIZADO Lisboa Central 52% 43% Cascais 55% 44% Amadora 54% 46% Odivelas 50% 46% Oeiras 58% 47% Lisboa Oriental 55% 47% Lisboa Norte 52% 48% Cacém- Queluz 55% 50% Algueirão 60% 51% VF Xira 50% 52% Loures 58% 52% Média da ARSLVT 58% 54% Setúbal 55% 55% Arco Ribeirinho 60% 56% Oeste Norte 60% 56% Almada 60% 56% Seixal- Sesimbra 60% 58% Oeste Sul 61% 60% Sintra Mafra 56% 62% Zêzere 70% 63% Serra D'Aire 63% 66% Ribatejo 62% 66% Leziria 65% 69% 101

103 Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 25%, sendo a média contratualizada de 21% com um mínimo de 15% (Vila Franca de Xira) e um máximo de 30% (Almada). Os valores contratualizados não foram uniformes, verificando-se que os ACES com menor número de USF contratualizaram valores mais baixos. Os resultados finais obtidos variaram entre 5% (Lisboa Central) e 21% (Almada), sendo a média final na Região de 13%, menos 8 pontos percentuais face ao contratualizado. Observou-se que somente o ACES Serra D Aire alcançou a meta contratualizada, que foi o valor mínimo contratualizado na ARSLVT. Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar 35% REALIZADO 2010 Série1 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Lisboa Central Odivelas Lisboa Oriental Amadora VF Xira Setúbal Sintra Mafra Cacém- Queluz Algueirão ARSLVT Zêzere Cascais Lisboa Norte Arco Ribeirinho Loures Serra D'Aire Oeste Sul Oeste Norte Oeiras Leziria Ribatejo Seixal- Sesimbra Almada 102

104 Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (%) CONTRATUALIZADO REALIZADO Lisboa Central 20% 5% Odivelas 18% 7% Lisboa Oriental 20% 8% Amadora 18% 9% VF Xira 15% 9% Setúbal 20% 10% Sintra Mafra 22% 10% Cacém- Queluz 22% 11% Algueirão 23% 12% ARSLVT 21% 13% Zêzere 20% 13% Cascais 25% 13% Lisboa Norte 20% 14% Arco Ribeirinho 20% 14% Loures 21% 14% Serra D'Aire 15% 15% Oeste Sul 25% 15% Oeste Norte 20% 16% Oeiras 22% 17% Leziria 20% 17% Ribatejo 25% 19% Seixal- Sesimbra 25% 19% Almada 30% 21% 103

105 Percentagem de RN, de termo, com baixo peso (1.000 nado vivos) Este indicador de eixo nacional é obtido através dos dados dos GDH, fornecidos pela ACSS. A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 32, sendo a média contratualizada de 29.8, com um mínimo de7.6 (Odivelas) e um máximo de 60 (Oeste Sul). Os valores contratualizados foram muito divergentes, consequência dos valores existentes nas diversas regiões e hospitais de referência e grandes variações. Os resultados finais obtidos variaram entre 14.4 (Almada) e 64.9 (Oeste Sul), sendo a média final na Região de 35.7, mais 5.9 pontos percentuais face ao contratualizado. Somente 27.3% (6) dos ACES não ultrapassaram a meta contratualizada, que neste indicador se deseja o menor possível. 70,0 Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) REALIZADO 2010 CONTRATUALIZADO ,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Almada Seixal- Sesimbra Oeiras Ribatejo Oeste Norte Leziria Lisboa Central Lisboa Norte Cascais Serra D'Aire VF Xira ARSLVT Odivelas Lisboa Oriental Loures Sintra Mafra Cacém- Queluz Arco Amadora Algueirão Setúbal Zêzere Oeste Sul Ribeirinho 104

106 Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) CONTRATUALIZADO REALIZADO Almada 24 14,4 Seixal- Sesimbra 20 19,2 Oeiras 19,5 22,0 Ribatejo 33 22,5 Oeste Norte 28 24,4 Leziria 30 25,2 Lisboa Central 19,5 25,3 Lisboa Norte 29 25,8 Cascais 25 27,6 Serra D'Aire 21 31,0 VF Xira 25 33,7 ARSLVT 29,8 35,7 Odivelas 7,6 35,8 Lisboa Oriental 32 38,9 Loures 40 40,3 Sintra Mafra 33 44,4 Cacém- Queluz 30 44,8 Arco Ribeirinho 40 46,0 Amadora 47 47,2 Algueirão 34 48,6 Setúbal 29,0 49,6 Zêzere 30 54,2 Oeste Sul 60 64,9 105

107 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuada até aos 28 dias A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 50%, sendo a média contratualizada de 57%, com um mínimo de 35% (Odivelas) e um máximo de 70% (Seixal-Sesimbra). Os valores contratualizados foram mais elevados nos ACES com maior número de USF e estabilidade neste processo. Os resultados finais obtidos variaram entre 12% (Odivelas) e 69% (Seixal-Sesimbra), sendo a média final na Região de 50%, menos 7 pontos percentuais face ao contratualizado. Somente o ACES Setubal, o ACES Serra D Aire e o ACES Ribatejo alcançaram e/ou ultrapassaram a meta contratualizada. Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% REALIZADO CONTRATUALIZADO 0% Odivelas Lisboa Central Sintra Mafra Oeste Sul Lisboa Norte VF Xira Lisboa Oriental Cascais Loures Oeiras Zêzere Setúbal ARSLVT Serra D'Aire Amadora Leziria Oeste Norte Cacém- Queluz Arco Algueirão Almada Ribatejo Seixal- Ribeirinho Sesimbra 106

108 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias CONTRATUALIZADO REALIZADO Odivelas 35% 12% Lisboa Central 52% 39% Sintra Mafra 57% 43% Oeste Sul 50% 43% Lisboa Norte 50% 44% VF Xira 50% 44% Lisboa Oriental 55% 45% Cascais 60% 45% Loures 55% 45% Oeiras 60% 47% Zêzere 60% 48% Setúbal 45% 50% ARSLVT 57% 50% Serra D'Aire 45% 51% Amadora 60% 55% Leziria 60% 55% Oeste Norte 65% 56% Cacém- Queluz 65% 58% Arco Ribeirinho 65% 61% Algueirão 65% 63% Almada 70% 66% Ribatejo 55% 68% Seixal- Sesimbra 70% 69% 107

109 Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 85%, sendo a média contratualizada de 90%, com um mínimo de 85% (Amadora, Odivelas, Oeiras, Setúbal e Seixal-Sesimbra) e um máximo de 98% (Cacém-Queluz). As metas definidas inicialmente pela ARSLVT foram baseadas nos dados extraídos do SIARS. Em sede de contratualização foram redefinidas as metas contratualizadas para valores de acordo com os dados fornecidos pelo Departamento de Saúde Pública, com base no SINUS vacinação, sendo esta fonte de informação a utilizada para acompanhamento e avaliação. Os resultados finais obtidos variaram entre 76% (Amadora) e 98% (Arco Ribeirinho), sendo a média final na Região de 90%, idêntico ao valor contratualizado. Verifica-se que 63.6% (14) dos ACES alcançaram e/ou ultrapassaram a meta contratualizada. Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 120% REALIZADO CONTRATUALIZADO 100% 80% 60% 40% 20% 0% Amadora Algueirão Lisboa Oriental Odivelas Lisboa Central Oeiras Lisboa Norte Setúbal ARSLVT Oeste Norte Cascais Cacém- Queluz Seixal- Sesimbra Loures Sintra Mafra Ribatejo Almada Oeste Sul Leziria VF Xira Zêzere Serra D'Aire Arco Ribeirinho 108

110 Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos CONTRATUALIZADO REALIZADO Amadora 85% 76% Algueirão 90% 78% Lisboa Oriental 90% 82% Odivelas 85% 82% Lisboa Central 90% 83% Oeiras 85% 85% Lisboa Norte 90% 85% Setúbal 85% 89% ARSLVT 90% 90% Oeste Norte 90% 91% Cascais 90% 92% Cacém- Queluz 98% 93% Seixal- Sesimbra 85% 94% Loures 90% 94% Sintra Mafra 95% 94% Ribatejo 90% 95% Almada 95% 95% Oeste Sul 95% 95% Leziria 90% 96% VF Xira 90% 96% Zêzere 90% 97% Serra D'Aire 90% 97% Arco Ribeirinho 95% 98% 109

111 Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro do cólon - rectal efectuado A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 30% sendo a média contratualizada de 20% com um mínimo de 13% (Arco Ribeirinho) e um máximo de 30% (Cacém-Queluz). A meta estabelecida pela ARSLVT foi elevada, decorrente dos objectivos inscritos no QUAR, mas a realidade da situação em que este rastreio se encontra, a falta de rotinas instituídas e os insuficientes hábitos de registo informatizado, leva a que a média contratualizada tenha sido inferior ao estipulado no QUAR. Os resultados finais obtidos variaram entre 1% (Odivelas) e 16% (Seixal-Sesimbra), sendo a média final na Região de 6% menos 14 pontos percentuais face ao contratualizado, não tendo nenhum dos ACES alcançado a média contratualizada, o que veio confirmar que os valores previstos em contratualização são ainda bastante ambiciosos. Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 35% REALIZADO CONTRATUALIZADO 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Odivelas Lisboa Central Lisboa Oriental Sintra Mafra Setúbal Oeste Norte Amadora Zêzere Lisboa Norte Oeste Sul Ribatejo Leziria ARSLVT VF Xira Arco Ribeirinho Serra D'Aire Algueirão Cacém- Queluz Almada Loures Cascais Oeiras Seixal- Sesimbra 110

112 Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado CONTRATUALIZADO REALIZADO Odivelas 25% 1% Lisboa Central 25% 1% Lisboa Oriental 20% 2% Sintra Mafra 20% 3% Setúbal 15% 3% Oeste Norte 15% 3% Amadora 25% 4% Zêzere 15% 4% Lisboa Norte 20% 5% Oeste Sul 15% 5% Ribatejo 15% 5% Leziria 15% 5% ARSLVT 20% 6% VF Xira 15% 6% Arco Ribeirinho 13% 7% Serra D'Aire 15% 7% Algueirão 25% 7% Cacém- Queluz 30% 7% Almada 20% 8% Loures 20% 9% Cascais 22% 9% Oeiras 20% 11% Seixal- Sesimbra 25% 16% 111

113 Percentagem de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) A meta para este indicador de eixo nacional foi definida de acordo com os dados fornecidos pela ACSS/GDH, tendo em conta a limitada intervenção imediata que os ACES podem ter neste processo e sendo a intervenção no utente diabético demorada e regular. A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 2.3 sendo a média contratualizada de 2.0 com um mínimo de 0.9 (Algueirão) e um máximo de 3 (Ribatejo). Os resultados finais obtidos variaram entre 0.8 (Odivelas) e 3.7 (Almada), sendo a média final na Região de 1.8. Verifica-se que 36.4% (8) alcançaram ou ultrapassaram o valor contratualizado, que neste indicador se pretende o menor possível. Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 REALIZADO CONTRATUALIZADO 0,0 Odivelas Cacém- Queluz Algueirão Lisboa Central Lisboa Norte Oeiras Cascais Oeste Norte Sintra Mafra VF Xira ARSLVT Loures Leziria Serra D'Aire Zêzere Seixal- Oeste Sul Sesimbra Lisboa Oriental Amadora Setúbal Ribatejo Arco Almada Ribeirinho 112

114 Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) CONTRATUALIZADO REALIZADO Odivelas 2,1 0,8 Cacém- Queluz 1,1 0,9 Algueirão 0,9 0,9 Lisboa Central 1,5 1,0 Lisboa Norte 2,4 1,1 Oeiras 1,5 1,1 Cascais 1,6 1,2 Oeste Norte 1,3 1,4 Sintra Mafra 2,3 1,4 VF Xira 1,7 1,6 ARSLVT 2,0 1,8 Loures 2,1 1,9 Leziria 2,7 1,9 Serra D'Aire 2,0 1,9 Zêzere 3,0 2,0 Seixal- Sesimbra 1,6 2,2 Oeste Sul 2,0 2,3 Lisboa Oriental 2,5 2,5 Amadora 1,6 2,5 Setúbal 2,5 2,6 Ribatejo 3 2,6 Arco Ribeirinho 2,3 2,6 Almada 2,3 3,7 113

115 Percentagem de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) A meta para este indicador de eixo nacional foi definida de acordo com os dados fornecidos pela ACSS/GDH, tendo em conta a limitada intervenção imediata que os ACES podem ter neste processo e sendo a intervenção no utente hipertenso demorada e regular. A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 33.0 sendo a média contratualizada de 31.9 com um mínimo de 15.1 (Cacém-Queluz) e um máximo de 50 (Lisboa Oriental). Os resultados finais obtidos variaram entre 11.1 (Cacém-Queluz) e 59.8 (Almada), sendo a média final na Região de 31.7, próximo do valor contratualizado. Verifica-se que 40.9% (9) alcançaram ou ultrapassaram o valor contratualizado, que neste indicador se pretende o menor possível. Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes)) 70,0 REALIZADO CONTRATUALIZADO 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Cacém- Queluz Algueirão Seixal- Sesimbra Setúbal Amadora VF Xira Odivelas Oeiras Serra D'Aire Arco Almada Ribeirinho Sintra Mafra Oeste Sul Cascais ARSLVT Oeste Norte Loures Zêzere Ribatejo Lisboa Central Leziria Lisboa Norte Lisboa Oriental 114

116 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) CONTRATUALIZADO REALIZADO Cacém- Queluz 15,1 11,1 Algueirão 20 16,1 Seixal- Sesimbra 21,0 18,9 Setúbal 27,0 26,1 Amadora 35 26,7 VF Xira 29 27,2 Odivelas 27 27,6 Oeiras 26 27,6 Serra D'Aire 30,0 28,6 Arco Ribeirinho 30,0 29,2 Almada 30,0 29,6 Sintra Mafra 27 30,6 Oeste Sul 33 31,0 Cascais 29 31,5 ARSLVT 31,9 31,7 Oeste Norte 35,0 33,1 Loures 34 34,6 Zêzere 42,0 38,2 Ribatejo 40 40,7 Lisboa Central 42 41,3 Leziria 39,5 43,0 Lisboa Norte 39,5 43,8 Lisboa Oriental 50 59,8 115

117 Consumo de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado SNS em ambulatório (Dose Diária Definida/1000 habitantes) -5 a -10% Este indicador de eixo nacional foi definida de acordo com os dados fornecidos pela ACSS/INFARMED, tendo em conta a limitada intervenção imediata que os ACES podem ter neste processo, dado não ser possível o acompanhamento regular através do SIARS. A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 111 DDD sendo a média contratualizada de 73 com um mínimo de 70 (Cacém-Queluz)) e um máximo de 162 (Lisboa Norte e Lisboa Oriental). No decorrer do processo de avaliação, em 2011, foi alterado o valor do realizado, dado ter sido expurgado a informação relativa a prescritores privados e outros. Assim, foi deliberado pelo Conselho Directivo, aceitar como comprido os valores inferiores a 2009 (ver anexo). Os resultados finais obtidos variaram entre 43.6 (Cacém-Queluz) e (Zêzere), sendo a média final na Região de 73. Verifica-se que somente o ACES Setúbal apresenta valores inferiores aos de ,00 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) ( - 5 a 10%) Realizado 2009 REALIZADO 2010 contratualizado ,00 Cacém- Queluz Algueirão Odivelas Seixal- Sesimbra VF Xira Cascais Oeiras Amadora Setúbal Sintra Mafra Loures Arco ARSLVT Oeste Sul Lisboa Ribeirinho Central Almada Lisboa Oriental Lisboa Norte Serra D'Aire Oeste Norte Ribatejo Leziria Zêzere 116

118 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) ( - 5 a 10%) contratualizado 2010 REALIZADO 2010 Realizado 2009 Cacém- Queluz 70 43,6 40,02 Algueirão 70 44,9 42,81 Odivelas 92,5 52,6 49,60 Seixal- Sesimbra 85 54,6 54,59 VF Xira 92,5 55,6 55,16 Cascais 96 58,3 54,44 Oeiras 96 58,9 54,19 Amadora 93 60,1 58,75 Setúbal ,2 62,25 Sintra Mafra 73 62,4 59,51 Loures 93 64,0 62,16 Arco Ribeirinho ,3 64,14 ARSLVT ,71 Oeste Sul ,8 78,59 Lisboa Central ,9 81,01 Almada ,7 78,54 Lisboa Oriental ,7 79,50 Lisboa Norte ,2 79,72 Serra D'Aire ,5 81,42 Oeste Norte ,9 85,29 Ribatejo ,0 90,49 Leziria ,4 99,80 Zêzere ,8 99,63 117

119 Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 25% sendo a média contratualizada de 24% com um mínimo de 22% (Zêzere e Odivelas) e um máximo de 27% (Almada). Os resultados finais obtidos variaram entre 25% (Zêzere e Oeste Norte) e 33% (Seixal-Sesimbra), sendo a média final na Região de 28% mais 4 pontos percentuais face ao contratualizado, verificando-se que todos os ACES ultrapassaram a média da região. Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 35% REALIZADO CONTRATUALIZADO 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Zêzere Oeste Norte Loures Lisboa Central Algueirão Cascais VF Xira Serra D'Aire Sintra Mafra Setúbal Cacém- Queluz Oeste Sul ARSLVT Odivelas Lisboa Norte Oeiras Lisboa Oriental Ribatejo Amadora Arco Ribeirinho Leziria Almada Seixal- Sesimbra 118

120 Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos CONTRATUALIZADO REALIZADO Zêzere 22% 25% Oeste Norte 24% 25% Loures 23% 26% Lisboa Central 25% 26% Algueirão 23% 27% Cascais 25% 27% VF Xira 24% 27% Serra D'Aire 23% 27% Sintra Mafra 25% 27% Setúbal 24% 27% Cacém- Queluz 25% 27% Oeste Sul 25% 27% ARSLVT 24% 28% Odivelas 22% 28% Lisboa Norte 25% 28% Oeiras 24% 28% Lisboa Oriental 24% 28% Ribatejo 25% 28% Amadora 25% 29% Arco Ribeirinho 25% 29% Leziria 23% 30% Almada 27% 32% Seixal- Sesimbra 26% 33% 119

121 Custo médio de medicamentos facturados por utilizador ( - 3%) A meta para este indicador de eixo nacional foi definida de acordo com os dados fornecidos pelo SIARS e Centro de Conferencia de Facturas, tendo em conta a limitada intervenção imediata que os ACES podem ter neste processo, dado que os dados apresentam sempre um intervalo de tempo superior a 3 meses. A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 211, sendo a média contratualizada de 205, com um mínimo de 158 (Algueirão) e um máximo de 270 (Oeste Norte). Os resultados finais obtidos variaram entre 176 (Algueirão) e 285 (Zêzere), sendo a média final na Região de 220, mais 15 /utilizador do que o valor contratualizado. Verifica-se que somente 18.1% (4) alcançaram ou ficaram aquém do valor contratualizado, que neste indicador se pretende o menor possível. Custo médio de medicamentos facturados por utilizador REALIZADO CONTRATUALIZADO Algueirão Seixal- Sesimbra VF Xira Cacém- Queluz Odivelas Loures Cascais Oeiras Setúbal Arco Ribeirinho Sintra Mafra Amadora Almada ARSLVT Lisboa Norte Lisboa Oriental Lisboa Central Serra D'Aire Ribatejo Oeste Sul Oeste Norte Leziria Zêzere 120

122 Custo médio de medicamentos facturados por utilizador ( - 3%) CONTRATUALIZADO REALIZADO Algueirão Seixal- Sesimbra VF Xira Cacém- Queluz Odivelas Loures Cascais Oeiras Setúbal Arco Ribeirinho Sintra Mafra Amadora Almada ARSLVT Lisboa Norte Lisboa Oriental Lisboa Central Serra D'Aire Ribatejo Oeste Sul Oeste Norte Leziria Zêzere

123 Custo médio de MCDTs facturados por utilizador (-3%) A meta para este indicador de eixo nacional foi definida de acordo com os dados fornecidos pelo SIARS e Centro de Conferencia de Facturas, tendo em conta a limitada intervenção imediata que os ACES podem ter neste processo, dado que os dados apresentam sempre um intervalo de tempo superior a 2 meses. A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 75, sendo a média contratualizada de 72, com um mínimo de 62 (Lezíria) e um máximo de 83 (Vila Franca de Xira e Cascais). Os resultados finais obtidos variaram entre 62 (Ribatejo) e 85 (oeste Sul), sendo a média final na Região de 75, mais 3 /utilizador do que o valor contratualizado. Verifica-se que somente 31.8% (7) alcançaram ou ficaram aquém do valor contratualizado, que neste indicador se pretende o menor possível. Custo médio de MCDT facturados por utilizador REALIZADO 2010 CONTRATUALIZADO Ribatejo Leziria Serra D'Aire Lisboa Central Oeiras Odivelas Seixal- Sesimbra Zêzere Loures ARSLVT Almada Sintra Mafra Cacém- Queluz Algueirão Setúbal VF Xira Oeste Norte Lisboa Oriental Lisboa Norte Amadora Arco Ribeirinho Cascais Oeste Sul 122

124 Custo médio de MCDT facturados por utilizador ( - 3%) CONTRATUALIZADO REALIZADO Ribatejo Leziria Serra D'Aire Lisboa Central Oeiras Odivelas Seixal- Sesimbra Zêzere Loures ARSLVT Almada Sintra Mafra Cacém- Queluz Algueirão Setúbal VF Xira Oeste Norte Lisboa Oriental Lisboa Norte Amadora Arco Ribeirinho Cascais Oeste Sul

125 Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada (uma em 3 anos) A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 30%, sendo a média contratualizada de 24%, com um mínimo de 15% (Setúbal, Arco Ribeirinho, Zêzere e Serra D Aire) e um máximo de 32% (Seixal-Sesimbra). Os resultados finais obtidos foram bastante inferiores, o que reflecte ainda a dificuldade de registos, variaram entre 3% (Lisboa Central) e 28% (Seixal-Sesimbra), sendo a média final na Região de 14%, menos 10 pontos percentuais face ao contratualizado. Somente o ACES Serra D Aire alcançou a meta contratualizada. Verifica-se que só um ACES (Seixal-Sesimbra) ultrapassou o valor médio contratualizado na Região. Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 35% REALIZADO CONTRATUALIZADO 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Lisboa Central Odivelas Lisboa Oriental Setúbal Amadora Sintra Mafra VF Xira Arco Cacém- Ribeirinho Queluz Zêzere Algueirão ARSLVT Lisboa Norte Serra D'Aire Loures Oeste Norte Oeste Sul Oeiras Cascais Leziria Ribatejo Almada Seixal- Sesimbra 124

126 Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) CONTRATUALIZADO REALIZADO Lisboa Central 20% 3% Odivelas 23% 4% Lisboa Oriental 20% 6% Setúbal 15% 8% Amadora 25% 8% Sintra Mafra 25% 9% VF Xira 20% 10% Arco Ribeirinho 15% 11% Cacém- Queluz 30% 11% Zêzere 15% 12% Algueirão 30% 14% ARSLVT 24% 14% Lisboa Norte 25% 15% Serra D'Aire 15% 15% Loures 25% 15% Oeste Norte 30% 16% Oeste Sul 28% 16% Oeiras 30% 17% Cascais 30% 19% Leziria 25% 20% Ribatejo 25% 21% Almada 25% 22% Seixal- Sesimbra 32% 28% 125

127 Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 30%, sendo a média contratualizada de 31%, com um mínimo de 20% (Setúbal, Vila Franca de Xira) e um máximo de 50% (Zêzere). Os resultados finais obtidos foram bastante inferiores, o que reflecte ainda a dificuldade de registos, variaram entre 6% (Lisboa Central) e 39% (Ribatejo), sendo a média final na Região de 22%, menos 9 pontos percentuais face ao contratualizado. Somente 22,7% (5) ACES alcançaram o valor contratualizado. Verifica-se que só três ACES (Seixal-Sesimbra) ultrapassaram o valor médio contratualizado na Região. Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 60% REALIZADO CONTRATUALIZADO 50% 40% 30% 20% 10% 0% Lisboa Central Setúbal Odivelas Lisboa Oriental Sintra Mafra Amadora VF Xira Lisboa Norte Cacém- Queluz Arco Ribeirinho Zêzere ARSLVT Algueirão Oeiras Oeste Sul Loures Oeste Norte Cascais Serra D'Aire Almada Seixal- Sesimbra Leziria Ribatejo 126

128 Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos CONTRATUALIZADO REALIZADO Lisboa Central 30% 6% Setúbal 20% 10% Odivelas 30% 10% Lisboa Oriental 30% 15% Sintra Mafra 25% 15% Amadora 30% 17% VF Xira 20% 18% Lisboa Norte 25% 19% Cacém- Queluz 45% 19% Arco Ribeirinho 25% 20% Zêzere 50% 20% ARSLVT 31% 22% Algueirão 40% 23% Oeiras 35% 24% Oeste Sul 25% 24% Loures 35% 26% Oeste Norte 25% 27% Cascais 40% 28% Serra D'Aire 27% 29% Almada 35% 29% Seixal- Sesimbra 35% 36% Leziria 30% 37% Ribatejo 30% 39% 127

129 Taxa de referenciação CTH por inscritos A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 8%, sendo a média contratualizada de 8%, com um mínimo de 4% (Seixal-Sesimbra) e um máximo de 10% (Cascais e Zêzere). Os resultados finais obtidos foram bastante inferiores aos valores contratualizados, o que reflecte ainda a dificuldade de registos no CTH/Alert P1, variaram entre 2% (Cacém-Queluz) e 10.9% (Ribatejo), sendo a média final na Região de 22%, menos 9 pontos percentuais face ao contratualizado. Somente 22,7% ( 5) ACES alcançaram o valor contratualizado. Verifica-se que só três ACES (Seixal- Sesimbra) ultrapassaram o valor médio contratualizado na Região. Taxa de referenciação CTH por inscritos 12% REALIZADO CONTRATUALIZADO 10% 8% 6% 4% 2% 0% Cacém- Queluz Seixal- Sesimbra Oeste Norte Sintra Mafra Algueirão Almada Setúbal Amadora Leziria Lisboa Central Oeste Sul ARSLVT VF Xira Oeiras Lisboa Norte Arco Ribatejo Ribeirinho Lisboa Oriental Serra D'Aire Loures Odivelas Zêzere Cascais 128

130 Taxa de referenciação CTH por inscritos CONTRATUALIZADO REALIZADO Cacém- Queluz 8% 2,1% Seixal- Sesimbra 4% 3,3% Oeste Norte 5% 3,7% Sintra Mafra 8% 3,8% Algueirão 8% 4,1% Almada 8% 5,0% Setúbal 8% 5,0% Amadora 8% 5,1% Leziria 8% 6,2% Lisboa Central 9% 6,3% Oeste Sul 8% 6,3% ARSLVT 8% 7,0% VF Xira 7% 7,0% Oeiras 9% 7,2% Lisboa Norte 10% 8,5% Arco Ribeirinho 10% 8,6% Ribatejo 10% 8,9% Lisboa Oriental 10% 9,1% Serra D'Aire 10% 9,3% Loures 9% 9,4% Odivelas 9% 9,9% Zêzere 10% 10,5% Cascais 10,0% 10,9% 129

131 Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório A meta para este indicador de eixo regional foi definida de acordo com os valores médios calculados na Região e os valores de cada ACES. A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador foi de 13% sendo a média contratualizada de 13, com um mínimo de 10% (Algueirão) e um máximo de 17% (Lezíria). Os resultados finais obtidos variaram entre 10% (Algueirão) e 23% (Zêzere), sendo a média final na Região de 14% mais 1% do que o valor contratualizado. Verifica-se que 50% (11) ACES, alcançaram ou ficaram aquém do valor contratualizado, que neste indicador se pretende o menor possível. Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório REALIZADO CONTRATUALIZADO 25% 20% 15% 10% 5% 0% Algueirão Almada Loures Seixal- Sesimbra Lisboa Norte Cacém- Queluz Cascais Odivelas Arco Amadora Ribeirinho Sintra Mafra ARSLVT Ribatejo VF Xira Lisboa Central Serra D'Aire Oeste Sul Oeiras Lisboa Oriental Oeste Norte Setúbal Leziria Zêzere 130

132 Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório (-5-10%) CONTRATUALIZADO REALIZADO Algueirão 10% 10% Almada 11% 11% Loures 12% 11% Seixal- Sesimbra 11% 12% Lisboa Norte 13% 12% Cacém- Queluz 12% 12% Cascais 11% 13% Odivelas 12% 13% Arco Ribeirinho 13% 13% Amadora 13% 13% Sintra Mafra 12% 13% ARSLVT 13% 14% Ribatejo 12% 14% VF Xira 13% 14% Lisboa Central 13% 15% Serra D'Aire 14% 15% Oeste Sul 13% 15% Oeiras 12% 15% Lisboa Oriental 13% 15% Oeste Norte 12% 15% Setúbal 12% 16% Leziria 17% 17% Zêzere 15% 23% 131

133 Percentagem de primeiras consultas no 1º trimestre de gravidez A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador de eixo local foi de 70%, sendo que foi seleccionado para avaliação em 12 ACES, de acordo com os valores apresentados de A média contratualizada foi de 73% com um mínimo de 60% (Odivelas) e um máximo de 80% (Almada). Os resultados finais obtidos variaram entre 59% (Odivelas) e 76% (Almada), sendo a média final na Região de 70% menos 3 pontos percentuais face ao contratualizado. Verifica-se que somente 25% (3) dos ACES que contratualizaram este indicador, alcançaram ou ultrapassaram o valor médio contratualizado na Região. 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez REALIZADO CONTRATUALIZADO 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Odivelas Loures Amadora Algueirão ARSLVT Lisboa Central Arco Ribeirinho Oeste Sul Cacém- Queluz Lisboa Norte Ribatejo VF Xira Almada 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez CONTRATUALIZADO REALIZADO Odivelas 60% 59% Loures 70% 63% Amadora 75% 66% Algueirão 68% 69% ARSLVT 73% 70% Lisboa Central 70% 70% Arco Ribeirinho 75% 71% Oeste Sul 73% 71% Cacém- Queluz 83% 72% Lisboa Norte 75% 72% Ribatejo 70% 73% VF Xira 72% 74% Almada 80% 76% 132

134 Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância dos 0-11 meses A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador de eixo local foi de 30%, sendo que foi seleccionado para avaliação em 7 ACES, de acordo com os valores apresentados de A média contratualizada foi de 41% com um mínimo de30% (Amadora e Oeste Norte) e um máximo de 50% (Oeiras). Os resultados finais obtidos variaram entre 14% (Amadora) e 66% (Seixal Sesimbra), sendo a média final na Região de 35% menos 6 pontos percentuais face ao contratualizado, mas superior à meta definida para a ARSLVT. Verifica-se que somente 28.5% (2) dos ACES que contratualizaram este indicador, alcançaram ou ultrapassaram o valor médio contratualizado na Região. Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses REALIZADO CONTRATUALIZADO 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Amadora Oeste Norte Algueirão Zêzere ARSLVT Cacém- Queluz Oeiras Seixal- Sesimbra 4.9M Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses CONTRATUALIZADO REALIZADO Amadora 30% 14% Oeste Norte 30% 26% Algueirão 50% 30% Zêzere 45% 31% ARSLVT 41% 35% Cacém- Queluz 40% 39% Oeiras 50% 42% Seixal- Sesimbra 40% 66% 133

135 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador de eixo local foi de 40%, sendo que foi seleccionado para avaliação em 11 ACES, de acordo com os valores apresentados de A média contratualizada foi de 51% com um mínimo de 30% (Zêzere) e um máximo de 70% (Almada). Os resultados finais obtidos variaram entre 26% (Zêzere) e 64% (Oeste Norte), sendo a média final na Região de 45% menos 6 pontos percentuais face ao contratualizado, mas superior à meta definida para a ARSLVT. Verifica-se que 27.2% (3) dos ACES que contratualizaram este indicador, alcançaram ou ultrapassaram o valor médio contratualizado na Região Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano REALIZADO CONTRATUALIZADO 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Zêzere Serra D'Aire Lisboa Norte Lisboa Oriental Sintra Mafra Cascais ARSLVT Setúbal Leziria Ribatejo Almada Oeste Norte Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano CONTRATUALIZADO REALIZADO Zêzere 30% 26% Serra D'Aire 30% 37% Lisboa Norte 55% 39% Lisboa Oriental 55% 39% Sintra Mafra 60% 40% Cascais 52% 41% ARSLVT 51% 45% Setúbal 40% 47% Leziria 50% 49% Ribatejo 55% 54% Almada 70% 59% Oeste Norte 60% 64% 134

136 Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre A meta estabelecida pela ARSLVT, IP para este indicador de eixo local foi de 60%, sendo que foi seleccionado para avaliação em 14 ACES, de acordo com os valores apresentados de A média contratualizada foi de 63% com um mínimo de 45% (Odivelas e Serra D Aire) e um máximo de 75% (Oeste Sul e Vila Franca de Xira). Os resultados finais obtidos variaram entre 27% (Odivelas) e 74% (Seixal Sesimbra), sendo a média final na Região de 48% menos 15 pontos percentuais face ao contratualizado. Verifica-se que somente 2 dos ACES que contratualizaram este indicador, alcançaram ou ultrapassaram o valor médio contratualizado na Região M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre s REALIZADO CONTRATUALIZADO 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Odivelas Serra D'Aire Lisboa Central Cascais Sintra Mafra Loures Arco Ribeirinho ARSLVT Leziria Lisboa Oriental Setúbal Oeiras Oeste Sul VF Xira Seixal- Sesimbra 5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre CONTRATUALIZADO REALIZADO Odivelas 45% 27% Serra D'Aire 45% 31% Lisboa Central 60% 36% Cascais 65% 42% Sintra Mafra 63% 43% Loures 65% 44% Arco Ribeirinho 60% 44% ARSLVT 63% 48% Leziria 60% 48% Lisboa Oriental 65% 49% Setúbal 60% 52% Oeiras 68% 54% Oeste Sul 75% 62% VF Xira 75% 72% Seixal- Sesimbra 70% 74% 135

137 Incentivos dos ACES Neste primeiro ano de contratualização com os ACES, os valores realizados das metas dos indicadores negociados, permitem várias leituras. Ao longo do ano, desde o processo de negociação, passando pela monitorização e terminando na avaliação, pode-se constatar que os hábitos de registo variavam de agrupamento para agrupamento, sendo notória a insuficiência de registos informáticos com maior expressão nos indicadores das áreas de vigilância de saúde da mulher e da criança, e de rastreio/detecção precoce do cancro da mama, cancro do colo do útero e cancro colo rectal. Verificou-se que nos indicadores de eixo nacional, Taxa de utilização global de consultas médicas, Percentagem de utentes com PNV actualizado aos 13 anos, no indicador de eixo regional, Percentagem de mulheres entre os 50 e os 69 anos com mamografia registada nos últimos dois anos e nos indicadores de eixo local, Percentagem de primeiras consultas no primeiro trimestre de gravidez, Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0 aos 11 meses, Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano e Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre, a média contratualizada é superior à média realizada na ARSLVT, IP porque a contratualização partiu dos valores do histórico de cada ACES, nunca se tendo encerrado a negociação com valores inferiores aos já atingidos. Por este motivo, é significativa a variação entre mínimos e máximos dos valores negociados. Também nos indicadores económicos, de eixo nacional, Custo médio de medicamentos facturados, Custo médio de MCDTs facturados foi seguido o mesmo princípio e há variações significativas, devido ao facto do histórico apresentar grande variabilidade nos vinte e dois ACES da ARSLVT. Relativamente aos indicadores de eixo nacional, Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso (1.000 nados vivos), Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes), Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) os valores, com que se encerrou a negociação, foram inferiores aos das metas estabelecidas para a região, o que é positivo. Nos indicadores Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar, Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado, e no indicador de eixo regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada (uma em 3 anos), a média dos valores da contratualização são inferiores aos valores alcançados na ARSLVT. No que se refere à Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos o valor contratualizado foi ligeiramente inferior à meta global da 136

138 região, bem como, no Consumo de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório (Dose Diária Definida/1000 habitantes) Nos indicadores de eixo regional, Taxa de referenciação por inscritos e Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório os valores negociados são sobreponíveis às metas estabelecidas para a região. Quanto às maiores diferenças entre os valores realizados e os contratualizados, elas situam-se nos indicadores de eixo nacional, nomeadamente na Taxa de utilização global de consultas médias, Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar, Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso (1.000 nados-vivos), Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias, Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado, Custo médio de medicamentos facturados por utilizador e Custo médio de MCDT facturados por utilizador. Esta situação verificou-se em todos os indicadores de eixo regional e eixo local. Indicadores de Contratualização com ACES Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Nacional metas 2010 Média Contratualizada Média realizada Diferença entre contratualizado e realizado Taxa de utilização global de consultas médicas 55% 58% 54% -4% Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar (%) 25% 21% 13% -8% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso ( nados-vivos) 32,0 29,8 35,7 5,87 Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 50% 57% 50% -7% Percentagem de utentes com PN Vacinação actualizado aos 13 anos 85% 90% 90% 100% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 30% 20% 6% -14% Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residentes) 2,3 2,0 1,8 0,90 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente ( residentes) 33,0 31,9 31,7 0,99 Consumo de medicamentos ansioliticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório ( Dose Diária Definida/1000 habitantes) ( - 5 a 10%) ,66 Nº de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2)/ nº total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 25% 24% 28% 4% Custo médio de medicamentos facturados por utilizador ( - 3%) Custo médio de MCDT facturados por utilizador ( - 3%) Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia actualizada ( uma em 3 anos) 30% 24% 14% -10% Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 30% 31% 22% -9% Taxa de referenciação CTH por inscritos 8% 8% 7% -2% Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório (-5-10%) 13% 13% 14% 1% Objectivos Nacionais de CSP - Eixo Local 6.9 M Percentagem de 1ªas consultas no 1º trimestre de gravidez 70% 73% 70% -3% 4.9M Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 30% 41% 35% -5% Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 40% 51% 45% -6% 5.10 M -Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 60% 63% 48% -14% 137

139 Os Medicamentos tiveram uma variação negativa de ,69 euros acima do orçamento estipulado para esta área. Os MCDTs apresentaram uma poupança de ,39 euros face ao orçamento estipulado. Globalmente, nestas duas áreas, foi excedido o montante de ,30. Foram somente 22.7% (5) ACES que apresentaram poupança efectiva nos gastos com Medicamentos, enquanto na área dos MCDTs esta poupança verificou-se em 45% dos ACES (10). Daqui resulta que, quando considerado o gasto com medicamentos e MCDTs, apenas 4 ACES tiveram poupança de acordo com o orçamento estipulado. Como consequência desta avaliação e de acordo com a metodologia de contratualização foram identificados os ACES com viabilidade de acesso a incentivos, decorrente da poupança global em medicamentos e MCDTs. Valores gastos e de poupança em medicamentos e MCDTs nos ACES em 2010 ACES Medicamentos MCDT TOTAL Lisboa Norte ,56 5,3% ,67-0,9% ,89 Lisboa Oriental ,62 3,2% ,61 2,1% ,23 Lisboa Central ,68-4,2% ,96-4,4% ,64 Oeiras ,41 3,5% ,89-2,5% ,52 Odivelas ,83 2,3% ,09-1,7% ,74 Loures ,33-1,4% ,82 1,0% ,51 Amadora ,05 1,2% ,74 3,0% ,79 Sintra-Mafra ,23 2,2% ,88 1,5% ,11 Algueirão - Rio de Mouro ,90 5,6% ,75 6,6% ,65 Cacém - Queluz ,41 7,3% ,80 3,1% ,21 Cascais ,52 3,5% ,96 1,6% ,48 Vila Franca de Xira ,70-1,1% ,66 2,0% 8.944,96 Almada ,18 4,7% ,75-1,9% ,43 Seixal - Sesimbra ,40-1,2% ,03-2,7% ,43 Arco Ribeirinho ,44 3,2% ,28-4,6% ,16 Setúbal - Palmela ,05-1,6% ,00-3,3% ,05 Oeste Norte ,32 1,5% ,48 0,9% ,80 Oeste Sul ,48 2,1% ,69 6,7% ,17 Serra D'Aire ,62 6,3% ,75-4,3% ,87 Zêzere ,64 1,9% ,93-4,7% ,71 Ribatejo ,48 3,7% ,98-3,6% ,50 Lezíria II ,16 3,5% ,45-1,7% ,71 ARSLVT , , ,30 138

140 Do quadro anterior apura-se que 4 ACES seriam elegíveis para a atribuição de incentivos relativos ao desempenho 2010, sendo que o montante máximo corresponderia a 80% de redução de despesa, face a No gráfico seguinte é possível analisar os desvios apurados por medicamentos e MCDTs, de cada ACES, verificando-se que a despesa com medicamentos, muito superior à despesa com MCDTs, não permitiu que alguns ACES se candidatassem a incentivos. Valores gastos e de poupança em medicamentos e MCDTs nos ACES em ,00 GASTOS POR ACES EM MEDICAMENTOS E MCDT , , , , , , , ,00 Medicamentos MCDT O cálculo do montante a atribuir a cada ACES estava também dependente do desempenho atingido nos 18 indicadores contratualizados. Ou seja, cada indicador tem um peso relativo que corresponde a uma percentagem de verba apurada, para efeitos de incentivo. O detalhe pode ser verificado no capítulo correspondente à avaliação de cada ACES, apresentado no capítulo anterior. Após apurada a percentagem de indicadores cumpridos pelos ACES verificaram-se variações entre 11% e 56% na Região. 139

141 De acordo com a deliberação do Conselho Directivo da ARSLVT, IP de 21 de Julho de 2011, em anexo, a atribuição de incentivos aos ACES é baseada na poupança efectiva em medicamentos e MCDTs e no cumprimento mínimo de 50% nos indicadores contratualizados, porque só assim é demonstrada uma melhor eficiência na utilização dos recursos financeiros, conjugada com a melhoria da qualidade nos cuidados de saúde primários. Verifica-se que dos 4 ACES, Lisboa Central, Loures, Setúbal e Seixal-Sesimbra, com poupança efectiva, somente Setúbal e Seixal-Sesimbra alcançam ou ultrapassam os 50% de cumprimento de indicadores, com 50% e 56%, respectivamente. De destacar também 3 ACES, Vila Franca de Xira, Ribatejo e Serra D Aire, que alcançaram pelo menos 50% de execução dos objectivos contratualizados, mas todavia a despesa global com medicamentos e/ou MCDTs não permitiu alcançar poupança para efeitos de atribuição de incentivos O ACES Setúbal-Palmela e o ACES Seixal-Sesimbra têm uma atribuição de incentivos a ser alocada ao seu plano de investimentos, de ,00 cada, de acordo com a deliberação, a título excepcional, de do Conselho Directivo (Acta 130), atendendo à situação orçamental e para cumprimento do plano da Troika. Avaliação dos ACES Atribuição de Incentivos Proporção de Indicadores Cumpridos Incentivo ACES 2 Lisboa Oriental 11% - ACES 4 Oeiras - ACES 5 Odivelas - ACES 7 Amadora 17% - ACES 8 Sintra Mafra - ACES 18 Oeste Sul - ACES 1 Lisboa Norte - ACES 10 Cacém- Queluz 22% - ACES 15 Arco Ribeirinho - ACES 3 Lisboa Central ,21 ACES 6 Loures ,37 ACES 9 Algueirão - 28% ACES 11 Cascais - ACES 13 Almada - ACES 20 Zêzere - ACES 17 Oeste Norte 33% - ACES 22 Leziria 39% - ACES 12 VF Xira - ACES 16 Setúbal 50% ,92 ACES 21 Ribatejo - ACES 14 Seixal- Sesimbra ,82 56% ACES 19 Serra D'Aire - TOTAL ,33 140

142 Análise Orçamental Orçamento Económico No decorrer da reunião de Contratualização foi apresentado o Orçamento Económico para 2010 para cada um dos ACES. Foi baseado num modelo de financiamento que considera 95% de custos históricos de 2009 e 5% de componente idade e mortalidade. Para além dos pressupostos inerentes ao modelo considerou-se, a nível global, para a ARSLVT, IP: Variação custos com pessoal 2009/2010: 0% Variação de medicamentos e MCDT 2009/2010: no mínimo (- 3%) Variação de Outras despesas 2009/2010: até + 7,5% Apresenta-se de seguida os valores apontados em sede de negociação e os efectivamente realizados em 2010 no âmbito da ARSLVT. Orçamento Económico de 2010 Negociado e Realizado , , , , ,00 ARSLVT , , , , , , ,00 0, , , , , , , , ,16 Pessoal Medicamentos MCDT Outros Total CUSTOS NEGOCIADOS 2010 REALIZADO

143 Na avaliação dos resultados de 2010 na ARSLVT, IP registaram-se as seguintes variações face aos valores apontados em sede de negociação: Pessoal: + 3,35% Medicamentos: + 5,95% MCDT: + 2,83% Outros: + 16,79 %. Nesta perspectiva, a ARSLVT não conseguiu que se reduzisse nenhuma verba nas rubricas apresentadas tendo um acréscimo de ,59, o que corresponde a uma subida de 5,90%. No quadro seguinte pode observar-se as variações entre o orçamentado e o realizado, em 2010, por ACES. Variação do orçamentado e realizado em Pessoal, Medicamentos, MCDT e Outros Pessoal Medicamentos MCDT OUTROS Diferença global LISBOA NORTE 1,45% 8,58% 2,17% 27,03% 6,90% LISBOA ORIENTAL -4,31% 6,43% 5,24% -1,06% 1,56% LISBOA CENTRAL 6,91% -1,27% -1,46% -9,11% 0,53% OEIRAS -0,99% 6,74% 0,56% 14,42% 3,54% ODIVELAS -5,33% 5,50% 1,39% -3,31% 0,04% LOURES 0,00% 1,72% 4,13% 7,78% 2,46% AMADORA -3,22% 4,31% 6,18% 23,47% 4,54% SINTRA-MAFRA -3,79% 5,91% 4,67% 71,30% 11,31% ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO -0,20% 9,02% 10,37% 61,69% 14,80% CACÉM - QUELUZ 7,17% 10,65% 6,29% 107,69% 20,07% CASCAIS 6,04% 6,88% 4,75% 12,44% 6,84% VILA FRANCA DE XIRA 4,24% 1,94% 5,13% -0,83% 2,89% ALMADA 12,58% 8,42% 1,84% 8,51% 8,63% SEIXAL - SESIMBRA 13,38% 1,83% 0,31% 15,16% 7,20% ARCO RIBEIRINHO 8,55% 6,83% -1,51% 59,97% 9,88% SETÚBAL - PALMELA 12,97% 1,46% -0,12% -11,29% 3,06% OESTE NORTE -11,04% 8,64% 6,75% -5,93% 0,07% OESTE SUL -3,89% 5,21% 9,97% 20,33% 5,96% SERRA D'AIRE 9,84% 10,70% -1,64% 46,62% 12,16% ZÊZERE 8,57% 6,67% -2,49% 0,42% 4,85% RIBATEJO 2,85% 8,16% -0,24% -15,57% 1,95% LEZÍRIA II 12,85% 8,32% 1,34% -1,16% 7,54% ARSLVT 3,35% 5,95% 2,83% 16,79% 5,90% 142

144 O acréscimo de despesa identifica como Outros, inclui despesas de transportes, consumos, programa SISO, Fornecimentos e Serviços externos, nomeadamente a despesa com profissionais contratados a empresas prestadoras de serviços. È decorrente desta última rubrica que a variação de custos com Outros apresenta uma elevada variação, porque no ano 2010 iniciou-se o recurso a esta opção, para o reforço de recursos humanos Contratualização USF Metas de Indicadores contratualizadas e resultados obtidos A avaliação dos valores realizados, referentes às metas dos indicadores negociados no processo de contratualização das USF, realizado em cada um dos ACES onde estão inseridas as 62 USF com doze meses de actividade, permite constatar que existem desvios significativos da média da região, porque são grandes as variações entre o mínimo e máximo contratualizado e realizado. O estado de maturidade das equipas e as dificuldades de vária ordem, com um realce especial para os recursos humanos, nomeadamente pelo elevado número de aposentações, têm de ser tido em conta. Salienta-se o facto de ainda haver constrangimentos a nível informático e deficiências a nível dos registos, o que pode conduzir a resultados inferiores ao efectivamente realizado. Para a monitorização e avaliação de valores das metas dos indicadores a fonte de obtenção de dados foi o SIARS. Ao analisar os valores realizados face aos valores contratualizados, referentes aos indicadores que dão acesso à atribuição de incentivos institucionais, verifica-se que em dez indicadores (3.15, 4.18, 4.30, 5.2 M, 5.1M, 5.4 M, 5.10, 6.1 (coorte dos 2 e dos 6 anos) e 6.12, os resultados são abaixo do contratualizado, sendo que em três destes indicadores (vacinação na coorte dos 2 e dos 6 anos) e visitas domiciliárias médicas os valores das média contratualizadas e realizadas são praticamente sobreponíveis. 143

145 Valores de contratualização de indicadores que dão acesso a incentivos institucionais, das 62 USF com 12 meses de actividade em Indicadores Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Contratualizado 2010 Realizado 2010 Média Mínimo Máximo Média Mínimo Máximo Pontos percentuais de desvio (média) 80,84% 70,00% 85,00% 83,78% 62,65% 94,92% 2,94% 3.15 Taxa de utilização global de consultas 70,25% 65,00% 76,00% 61,98% 47,12% 75,64% -8,26% M 5.1 M 5.4 M M - Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil inscritos Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada nos últimos dois anos Percentagem de diabéticos com pelo menos três HbA1C registadas nos últimos doze meses, desde que abranjam os dois semestres Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos (aplicação de inquérito ---score final) 24,92 20,00 45,00 24,51 3,12 56,03-0,41 127,18 95,00 170,00 113,59 2,38 183,16-13,58 53,21% 30,00% 70,00% 44,43% 14,87% 70,06% -8,78% 66,02% 45,00% 80,00% 59,08% 29,65% 80,66% -6,94% 78,89% 70,00% 90,00% 60,07% 12,85% 91,49% -18,82% 90,27% 80,00% 95,00% 65,05% 27,70% 93,40% -25,23% 98,05% 98,00% 100,00% 97,29% 89,00% 100,00% -0,76% 98,05% 98,00% 100,00% 96,67% 77,00% 100,00% -1,38% 84,32% 70,00% 98,00% 77,48% 50,00% 97,18% -6,84% 80,06% 75,00% 90,00% 81,72% 64,71% 95,28% 1,65% 7.6 Custo médio de medicamentos, por utilizador 205,06 130,60 260,00 203,09 90,40 292,32-1, Custo médio de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, por utilizador 72,87 43,40 95,00 68,84 32,34 106,80-4,02 Relativamente aos indicadores que dão acesso à atribuição de incentivos financeiros, em 36 USF Modelo B, a análise dos resultados dos valores realizados face aos contratualizados, permite concluir que todos os valores realizados se situam abaixo dos contratualizados, excepção para os indicadores 5.2 MOD, 4.33 e

146 Valores de contratualização de indicadores que dão acesso a incentivos financeiros, das 36 USF com 12 meses de actividade em 2010 Indicadores Taxa de utilização de consultas de enfermagem em 3.22 MOD planeamento familiar Percentagem de mulheres entre 25 e 49 anos, vigiadas, 5.2 MOD com colpocitologia actualizada Percentagem de Grávidas com 6 ou mais consultas de 4.22M Enfermagem em Saúde Materna Percentagem de grávidas com revisão de puerpério 6.4 efectuada Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem 4.33 realizadas a puérperas vigiadas durante aa gravidez Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) 6.13 realizadas até ao sétimo dia de vida do RN Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem 4.34 MOD realizadas a RN até aos 15 dias de vida Percentagem de crianças com pelo menos 6 onsultas de 4.9 M vigilância de saúde infantil dos zero aos 11 meses Percentagem de crianças com pelo menos 3 consultas de 4.10 M vigilância de saúde infantil no 2º ano de vida Percentagem de inscritos com o índice de massa corporal 5.13 MOD (IMC) registado nos últimos doze meses Contratualizado 2010 Realizado 2010 Média Mínimo Máximo Média Mínimo Máximo Pontos percentuais de desvio (média) 41,31% 35,00% 50,00% 40,74% 12,78% 87,55% -0,57% 82,86% 70,00% 95,00% 83,63% 60,81% 93,28% 0,77% 85,00% 80,00% 95,00% 79,80% 44,12% 98,25% -5,20% 82,06% 45,00% 92,00% 77,43% 26,53% 95,08% -4,63% 40,14% 25,00% 70,00% 47,17% 8,33% 84,21% 7,03% 99,00% 99,00% 99,00% 95,57% 82,50% 100,00% -3,43% 38,06% 25,00% 70,00% 45,22% 8,53% 88,41% 7,17% 83,47% 80,00% 90,00% 65,37% 22,37% 92,78% -18,10% 82,78% 80,00% 90,00% 65,44% 26,47% 83,78% -17,34% 91,47% 80,00% 95,00% 76,92% 60,26% 93,51% -14,55% 6.1 Percentagem de crianças com 2 anos com PNV actualizado 98,00% 98,00% 98,00% 98,24% 92,00% 103,32% 0,24% 6.19 Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem 6.16 Percentagem de casos com gestão do regime terapeutico ineficaz 5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 5.10 Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo 5.13 MOD de IMC nos últimos 12 meses Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica 6.2 MOD actualizada 86,94% 80,00% 95,00% 84,31% 28,01% 97,31% -2,64% 88,86% 85,00% 97,00% 85,41% 45,77% 96,32% -3,45% 90,33% 80,00% 95,00% 72,25% 32,69% 93,40% -18,08% 89,08% 85,00% 95,00% 86,86% 42,96% 98,37% -2,22% 87,22% 85,00% 95,00% 86,29% 40,34% 99,02% -0,93% Procedendo à análise que permite uma leitura da evolução dos valores realizados ao longo de quatro anos, pode-se constatar que houve oscilações. No indicador 3.15 Taxa de utilização global de consultas, verifica-se que houve um ligeiro aumento de 2007 para 2008 e que voltou a decrescer em 2009 e 2010, sendo que o valor mais baixo se refere ao ano de No indicador 4.30, Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos, há uma variabilidade de -16, 25, verificando-se que os valores realizados mais baixos se referem ao ano de 2009 e 2010.O indicador onde se verificou uma maior variação é o 5.10 Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre. Esta variação é de -17,48% e tem vindo a decrescer ao logo deste quatro anos, sendo o valor em 2010 de 65,05%. 145

147 Relativamente aos indicadores económicos constata-se um aumento do valor do custo médio de medicamentos por utilizador e do valor do custo médio de MCDTs ao longo dos quatro anos, sendo o valor da evolução do realizado no período entre 2007 e 2010 de e 15.72, respectivamente. Evolução do realizado em nos indicadores que dão acesso a incentivos institucionais Indicadores Valores Médios Realizados ( USF com 12 meses) Evolução Realizado 3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família ,78% 84,29% 86,26% 82,87% 0, Taxa de utilização global de consultas 61,98% 64,71% 65,66% 64,62% -0, Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil inscritos 24,51 26,30 26,53 22,14 2, Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil inscritos 113,59 109,32 128,62 129,84-16, M 5.1 M 5.4 M 5.10 Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada nos últimos dois anos Percentagem de diabéticos com pelo menos três HbA1C registadas nos últimos doze meses, desde que abranjam os dois semestres Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre 44,43% 41,94% 34,79% 21,09% 0,23 59,08% 61,70% 54,06% 37,11% 0,22 60,07% 58,93% 59,71% 56,11% 0,04 65,05% 69,50% 76,80% 82,52% -0, Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 97,29% 97,27% 97,17% 92,19% 0, Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 96,67% 96,56% 95,89% 93,60% 0, M - Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos (aplicação de inquérito ---score final) 77,48% 79,31% 73,55% 71,70% 0,06 81,72% 89,01% 79,14% 73,86% 0,08 _ 7.6 Custo médio de medicamentos, por utilizador 203,09 197,66 197,18 184,10 18, Custo médio de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, por utilizador 68,84 66,79 43,27 53,12 15,72 No que se refere à avaliação global dos resultados dos indicadores que dão acesso a incentivos financeiros e analisando o desenvolvimento nos anos de 2009 (primeiro ano de avaliação das USF Modelo organizacional B) e 2010, verifica-se que a evolução é positiva em todos os indicadores contratualizados. 146

148 Evolução do realizado em nos indicadores que dão acesso a incentivos financeiros Indicadores Valores Médios Realizados ( USF com 12 meses) Variação 3.22 MOD Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar 5.2 MOD 4.22M ,74% 32,57% 0,08 Percentagem de mulheres entre 25 e 49 anos, vigiadas, com colpocitologia actualizada 83,63% 81,90% 0,02 Percentagem de Grávidas com 6 ou mais consultas de Enfermagem em Saúde Materna 79,80% 7,89 n/a 6.4 Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efectuada MOD 4.9 M 4.10 M 5.13 MOD 77,43% 63,36% 0,14 Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas vigiadas durante aa gravidez 47,17% 40,28% 0,07 Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizadas até ao sétimo dia de vida do RN 95,57% 90,38% 0,05 Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a RN até aos 15 dias de vida 45,22% 36,63% 0,09 Percentagem de crianças com pelo menos 6 onsultas de vigilância de saúde infantil dos zero aos 11 meses 65,37% 8,73 n/a Percentagem de crianças com pelo menos 3 consultas de vigilância de saúde infantil no 2º ano de vida 65,44% 3,00 n/a Percentagem de inscritos com o índice de massa corporal (IMC) registado nos últimos doze meses 76,92% 69,82% 0, Percentagem de crianças com 2 anos com PNV actualizado 6.19 Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem 6.16 Percentagem de casos com gestão do regime terapeutico ineficaz 5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 98,24% 97,38% 0,01 84,31% 71,27% 0, ,41% 77,09% 0, Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre 5.13 MOD 72,25% 70,38% 0,02 Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12 meses 86,86% 79,31% 0, MOD Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica actualizada 86,29% 75,93% 0,10 De acordo, com a Metodologia de Contratualização para o ano de 2010, foi atribuída a pontuação a cada USF avaliada, para determinar o cumprimento e incumprimento dos valores das metas dos indicadores negociados no processo de contratualização e identificar as USF com acesso a incentivos institucionais. 147

149 Nível de cumprimento por indicador para acesso a incentivos institucionais Indicador para Incentivos Institucionais Cumprido Quase Cumprido Não Cumprido 3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Taxa de utilização global de consultas Taxa de visitas domiciliárias médicas por mil utentes Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por mil utentes Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada M Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada nos últimos dois anos M Percentagem de diabéticos com pelo menos tres HbA1C registadas nos últimos doze meses, desde que abranjam os 2 Semestres M Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos (aplicação de inquérito --- score final) Custo médio de medicamentos, por utilizador Custo médio de meios complementares de diagnóstico e terapêutica, por utilizador % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Cumprido Quase Cumprido Não Cumprido À semelhança do procedimento adoptado para a atribuição de incentivos institucionais e, de acordo com a Metodologia de Contratualização para o ano de 2010, foi efectuada a avaliação e atribuída a pontuação a cada USF Modelo B com 12 meses de actividade no ano de 2010, para determinar o cumprimento e incumprimento dos valores das metas dos indicadores negociados no processo de contratualização e identificar as USF com acesso a incentivos financeiros. 148

150 Na sequência da determinação da pontuação abaixo indicada foram efectuados os cálculos para o valor dos incentivos a atribuir às USF modelo B. Nível de cumprimento por indicador para acesso a incentivos financeiros Indicador para Incentivos Financeiros Cumprido Quase Cumprido Não Cumprido 3.22 MOD Taxa de utilização de consultas de enfarmagem em planeamento familiar MOD Percentagem de mulheres entre 25 e 49 anos, vigiadas, com colpocitologia actualizada M Percentagem de Grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em Saúde Materna Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efectuada MOD 4.9 M 4.10 M Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas vigiadas durante a gravidez Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizadas até ao sétimo dia de vida do RN Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a RN até aos 15 dias de vida Percentagem de Crianças com pelo menos seis consultas de vigilância de saúde infantil dos zero aos 11 meses Percentagem de Crianças com pelo menos três consultas de vigilância de saúde infantil no 2º ano de vida MOD.2 Percentagem de inscritos com peso e altura registado nos últimos doze meses (2 anos) M Percentagem de crianças com 2 anos com PNV actualizado M Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Percentagem de casos com gestão do regime terapeutico ineficaz Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano M Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre MOD.1 Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12 meses MOD Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica actualizada % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Cumprido Quase Cumprido Não Cumprido 149

151 Na avaliação de 2100 no que se refere aos incentivos financeiros salienta-se que o indicador 6.16 ( Percentagem de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz ) foi considerado cumprido, devido ao facto de não ser possível efectuar a monitorização e avaliação deste indicador. Os indicadores de acesso a incentivos financeiros que tiveram maior nível de cumprimento são: 5.2 M ( Percentagem de mulheres entre 25 e 49 anos, vigiadas, com colpocitologia actualizada ), 4.34 M (Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a RN até aos 15 dias de vida ), 5.13 MOD ( Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos doze meses ) e 6.2 MOD ( Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica actualizada ). Deste grupo de indicadores os que tiveram maior nível de incumprimento são os indicadores: 5.10 ( Percentagem de hipertensos com um registo de pressão arterial nos últimos seis meses ), 4.9 ( Percentagem de consultas de vigilância de SI dos zero aos 11 meses ) e 4.10 ( percentagem de consultas de vigilância de SI dos 12 aos 23 meses ). 150

152 Atribuição de Incentivos às USF Incentivos Institucionais em 2010 Posicionamento (ranking) das 73 USF nos indicadores institucionais é o seguinte: 1º OESTE NORTE ACES Centro Saúde USF Pontos Obtidos Pontos Possíveis Classificação Relativa Incentivo Alcobaça St. Mª Benedita % 100% OEIRAS Oeiras Delta % 100% 2º 5º 10º SEIXAL - SESIMBRA SEIXAL - SESIMBRA LISBOA CENTRAL VILA FRANCA DE XIRA SEIXAL - SESIMBRA OESTE NORTE SETUBAL - PALMELA Seixal Seixal Alcantara Póvoa de St. Iria Amora CSI Seixal % 100% FF Mais % 100% Descobertas Villalonga Amora Saudável % 100% % 100% % 100% Caldas da Rainha Tornada % 100% Palmela Santiago % 50% CASCAIS Cascais Marginal % 100% SEIXAL - SESIMBRA Seixal Cuidar Saúde Seixal % 100% LOURES Sacavém S. João da Talha % 50% 15º 20º 24º 31º 34º RIBATEJO Santarém Alviela % 50% RIBATEJO Cartaxo D. Sancho I % 50% OEIRAS Carnaxide Dafundo % 50% SINTRA-MAFRA Sintra Monte da Lua % 50% ALMADA Almada São João (Pragal) % 50% LEZÍRIA Coruche Vale de Sorraia % 50% OESTE SUL Torres Vedras Arandis % NÃO SEIXAL - SESIMBRA Corroios Servir Saúde % 50% ARCO RIBEIRINHO Barreiro Eça % 50% OESTE NORTE Caldas da Rainha D. Leonor % 50% OESTE SUL Torres Vedras Gama % NÃO LISBOA NORTE Benfica Carnide Quer % 50% LOURES Loures Magnólia % 50% QUELUZ - CACÉM Queluz Mactamã % 50% ALMADA Costa de Caparica Monte de Caparica % 50% OESTE NORTE Alcobaça Pinhal Rei % 50% LISBOA ORIENTAL Marvila S. João E. Lóios % NÃO ALMADA Costa de Caparica Sobreda % NÃO ALMADA Cova da Piedade Cova da Piedade % NÃO ARCO RIBEIRINHO Quinta da Lomba Quinta da Lomba % NÃO RIBATEJO Rio Maior Salinas de Rio Maior % NÃO OEIRAS Oeiras São Julião % NÃO ALMADA Cova da Piedade Feijó % NÃO OESTE SUL Lourinhã D. Jordão % NÃO 37º LISBOA NORTE Sete Rios Tílias % NÃO 151

153 38º 40º Pontos Pontos Classificação ACES Centro Saúde USF Incentivo Obtidos Possíveis Relativa ALGUEIRÃO RIO DE MOURO Rio de Mouro Alphamouro % NÃO RIBATEJO Santarém São Domingos % NÃO SEIXAL - SESIMBRA Amora Rosinha % NÃO ARCO RIBEIRINHO Barreiro Lavradio % NÃO OESTE NORTE Alcobaça Pedro e Inês % NÃO RIBATEJO Santarém Planalto % NÃO RIBATEJO Santarém Almeida Garret % NÃO RIBATEJO Santarém Cartaxo Terra Viva % NÃO 46º LEZÍRIA Benavente Samora Correia % NÃO 47º 52º 54º 57º 60º LISBOA NORTE Benfica Rodrigues Migueis % NÃO CASCAIS Parede Emergir % NÃO CASCAIS Parede S.Domingos Gusmão % NÃO SEIXAL - SESIMBRA Sesimbra Castelo % NÃO ZÊZERE Tomar Marmelais % NÃO AMADORA Venda Nova Amato-Lusitano % NÃO OESTE NORTE Nazaré Nazareth % NÃO LISBOA NORTE Alvalade Parque % NÃO QUELUZ - CACÉM Queluz Mãe d'água % NÃO ARCO RIBEIRINHO Moita Querer Mais % NÃO LISBOA ORIENTAL São João Monte Pedral % NÃO ALGUEIRÃO RIO DE MOURO Algueirão M-Martins Natividade % NÃO CASCAIS Cascais Alcais % NÃO LISBOA NORTE Benfica Luz % NÃO QUELUZ - CACÉM Cacém São Marcos % NÃO ZÊZERE Tomar Santa Maria % NÃO 63º LOURES Loures ARS Médica % NÃO 64º LOURES Loures Parque da Cidade % NÃO CASCAIS Parede Artemisa % NÃO VILA FRANCA DE XIRA Póvoa de St. Iria Forte % NÃO 67º CASCAIS Cascais Cidadela % NÃO 68º 70º 72º AMADORA Amadora Conde Lousã % NÃO CASCAIS Cascais Costa do Estoril % NÃO LOURES Loures Loures Saudável % NÃO SEIXAL - SESIMBRA Seixal Da Torre % NÃO AMADORA Amadora Arco iris % NÃO QUELUZ - CACÉM Cacém Mira Sintra % NÃO No ano de 2010 conclui-se que, 10 das 73 USF avaliadas têm 100% de incentivos institucionais e 16 USF têm direito à atribuição de 50% dos mesmos de incentivos. Incentivos Institucionais Incentivo 100% Incentivo 50% sem incentivo 152

154 De acordo com a pontuação obtida e a legislação em vigor, foram realizados os cálculos para determinação da verba a atribuir às vinte e seis USF da ARSLVT com acesso a incentivos institucionais. O valor global previsto destes incentivos é de ,00. Valor de incentivo institucional a atribuir ACES Centro de Saúde USF Meses Completos de Actividade Incentivo Institucional Nº Unidades ponderadas 2010 Incentivo a Atribuir CASCAIS Cascais Marginal % ,00 VILA FRANCA DE XIRA Póvoa de St. Iria Villalonga % ,00 SEIXAL - SESIMBRA Amora Amora Saudável % ,00 LISBOA CENTRAL Alcantara Descobertas % ,00 OEIRAS Oeiras Delta % ,00 SEIXAL - SESIMBRA Seixal CSI Seixal % ,00 SEIXAL - SESIMBRA Seixal Cuidar Saúde Seixal % ,00 SEIXAL - SESIMBRA Seixal FF Mais % ,00 OESTE NORTE Alcobaça St. Mª Benedita % ,00 OEIRAS Carnaxide Dafundo 12 50% ,00 LOURES Sacavém S. João da Talha 12 50% ,00 ALMADA Costa de Caparica Monte de Caparica 12 50% ,00 ALMADA Almada São João (Pragal) 12 50% ,00 SEIXAL - SESIMBRA Corroios Servir Saúde 12 50% ,00 ARCO RIBEIRINHO Barreiro Eça 12 50% ,00 SETUBAL - PALMELA Palmela Santiago 12 50% ,00 LEZÍRIA Coruche Vale de Sorraia 12 50% ,00 QUELUZ - CACÉM Queluz Mactamã 12 50% ,00 OESTE NORTE Caldas da Rainha Tornada % ,00 LISBOA NORTE Benfica Carnide Quer 12 50% ,00 LOURES Loures Magnólia 12 50% ,00 SINTRA-MAFRA Sintra Monte da Lua 12 50% ,00 RIBATEJO Santarém Alviela 12 50% ,00 RIBATEJO Cartaxo D. Sancho I 12 50% ,00 OESTE NORTE Caldas da Rainha D. Leonor 9 50% ,00 OESTE NORTE Alcobaça Pinhal Rei 6 50% , ,00 Relativamente aos incentivos financeiros e seguindo a mesma metodologia, 14 USF têm 100% e 9 USF têm 50% de incentivos. Não tiveram incentivos financeiros 13 USF das 36 USF Modelo B da ARSLVT, IP. 153

155 Incentivos Financeiros Incentivo 100% Incentivo 50% sem incentivo 9 De acordo com a pontuação obtida e a legislação em vigor, foram realizados os cálculos para determinação da verba a atribuir às vinte e seis USF da ARSLVT, IP com acesso a incentivos financeiros. 154

156 Valor de incentivo financeiro a atribuir 1º ACES Centro Saúde USF Pontos Obtidos Pontos Classificação Possíveis Relativa Incentivo Financeiro OESTE SUL Torres Vedras Arandis % 100% OEIRAS Oeiras Delta % 100% 2º SEIXAL - SESIMBRA OESTE NORTE OESTE NORTE Amora Amora Saudável % 100% Caldas da Rainha Tornada % 100% Alcobaça St. Mª Benedita % 100% ALMADA Cova da Piedade Feijó % 100% 6º SEIXAL - SESIMBRA Seixal CSI Seixal % 100% RIBATEJO Cartaxo D. Sancho I % 100% LEZÍRIA Coruche Vale de Sorraia % 100% ALMADA Costa de Caparica Sobreda % 100% 10º ALMADA Almada São João (Pragal) % 100% SEIXAL - SESIMBRA Seixal FF Mais % 100% OESTE SUL Torres Vedras Gama % 100% 15º 17º RIBATEJO Santarém Alviela % 100% OEIRAS Carnaxide Dafundo % 50% VILA FRANCA DE XIRA Póvoa de St. Iria Villalonga % 50% LOURES Sacavém S. João da Talha % 50% SINTRA-MAFRA Sintra Monte da Lua % 50% ALMADA Cova da Piedade Cova da Piedade % 50% ALMADA Costa de Caparica Monte de Caparica % 50% SEIXAL - SESIMBRA Seixal Cuidar Saúde Seixal % 50% 22º LISBOA NORTE Benfica Carnide Quer % 50% 23º ARCO RIBEIRINHO Quinta da Lomba Quinta da Lomba % 50% 24º 26º SETUBAL - PALMELA Palmela Santiago % NÃO RIBATEJO Santarém São Domingos % NÃO LOURES Loures Magnólia % NÃO AMADORA Venda Nova Amato-Lusitano % NÃO SEIXAL - SESIMBRA Corroios Servir Saúde % NÃO 29º CASCAIS Cascais Marginal % NÃO 30º SEIXAL - SESIMBRA Amora Rosinha % NÃO 31º 33º LISBOA NORTE Benfica Rodrigues Migueis % NÃO LEZÍRIA Benavente Samora Correia % NÃO LISBOA NORTE Sete Rios Tílias % NÃO OEIRAS Oeiras São Julião % NÃO 35º ZÊZERE Tomar Santa Maria % NÃO 36º SEIXAL - SESIMBRA Sesimbra Castelo % NÃO 155

157 O valor global previsto dos incentivos financeiros é de ,00, a ajustar pelo número de profissionais e meses completos de trabalho de cada um em 2010, em cada USF modelo B. Valor global dos incentivos a atribuir ACES Centro de Saúde USF Incentivo Financeiro Meses Completos de Actividade Nº de Enfermeiros Enfermeiros Nº Administrati Administrativos vos Total de Incentivos Financeiros LEZÍRIA Coruche Vale de Sorraia 100% , , ,00 SEIXAL - SESIMBRA Amora Amora Saudável 100% , , ,00 OESTE SUL Torres Vedras Gama 100% , , ,00 ALMADA Cova da Piedade Feijó 100% , , ,00 ALMADA Almada São João (Pragal) 100% , , ,00 OESTE SUL Torres Vedras Arandis 100% , , ,00 ALMADA Costa de Caparica Sobreda 100% , , ,00 SEIXAL - SESIMBRA Seixal FF Mais 100% , , ,00 SEIXAL - SESIMBRA Seixal CSI Seixal 100% , , ,00 RIBATEJO Cartaxo D. Sancho I 100% , , ,00 OEIRAS Oeiras Delta 100% , , ,00 ALMADA Costa de Caparica Monte de Caparica 50% , , ,00 RIBATEJO Santarém Alviela 100% , , ,00 VILA FRANCA DE XIRA Póvoa de St. Iria Villalonga 50% , , ,00 OESTE NORTE Alcobaça St. Mª Benedita 100% , , ,00 LOURES Sacavém S. João da Talha 50% , , ,00 ALMADA Cova da Piedade Cova da Piedade 50% , , ,00 OESTE NORTE Caldas da Rainha Tornada 100% , , ,00 OEIRAS Carnaxide Dafundo 50% , , ,00 ARCO RIBEIRINHO Quinta da Lomba Quinta da Lomba 50% , , ,00 SEIXAL - SESIMBRA Seixal Cuidar Saúde Seixal 50% , , ,00 LISBOA NORTE Benfica Carnide Quer 50% , , ,00 SINTRA-MAFRA Sintra Monte da Lua 50% , , , , , ,00 156

158 4.2.3 Avaliação Global das USF Para uma análise da avaliação de desempenho das USF no ano 2010, independentemente dos resultados alcançados comparativamente ao contratualizado, considerou-se os valores realizados para efeitos de uma distribuição relativa das USF em função da média regional alcançada para cada indicador institucional, ou seja, para cada USF apurou-se o número total de indicadores que atingiram valores superiores ou inferiores à média regional de todas as USF, atribuindo-se um ponto positivo ou negativo, e assim efectuou-se a distribuição comparativa das unidades. No gráfico da página seguinte apura-se que das 73 USF avaliadas em 2010, duas situam-se exactamente na média, a USF Amato Lusitano e USF Samora Correia, 32 posicionam-se acima da média e duas das 36 USF Modelo B, a USF Santa Maria e USF Castelo, ocupam uma posição abaixo da média regional. Das 37 USF Modelo A, 25 USF situam-se abaixo da média, uma na linha da média e 10 acima da média regional. Ao comparar as USF Modelo A com as USF Modelo B, verifica-se que a maioria das USF Modelo B se situa acima da média regional, mais concretamente dos 43 melhores desempenhos, 34 USF são Modelo B (79%). As USF Modelo A situam-se na sua maioria abaixo da média regional, salientando-se pela positiva a USF São João Evangelista dos Lóios e a USF D. Leonor que apresentam resultados superiores a muitas USF Modelo B. 157

159 Loures Saudável Parque Parque da Cidade São Marcos Cidadela Da Torre Nazareth Luz Conde Lousã Arco iris Mira Sintra Forte Monte Pedral ARS Médica Querer Mais Santa Maria Planalto Almeida Garret Salinas de Rio Maior Alcais Costa do Estoril Artemisa Lavradio Pedro e Inês Mãe d'água Castelo Marmelais Amato-Lusitano Cartaxo Terra Viva Samora Correia Rodrigues Migueis Pinhal Rei Descobertas Natividade Monte de Caparica Rosinha D. Jordão Carnide Quer Tílias Dafundo Alphamouro Marginal Emergir Quinta da Lomba Eça São Julião Magnólia S. João da Talha Mactamã S.Domingos Gusmão Villalonga Cova da Piedade Feijó Sobreda Amora Saudável FF Mais São Domingos Vale de Sorraia Delta São João (Pragal) Cuidar Saúde Seixal Servir Saúde Santiago Tornada D. Leonor St. Mª Benedita S. João E. Lóios Alviela D. Sancho I Monte da Lua CSI Seixal Arandis Gama Distribuição Relativa das 73 USF em actividade em 2010, em Função da Média Regional por Indicador Institucional Loures Saudável Parque Parque da Cidade São Marcos Cidadela Da Torre Nazareth Luz Conde Lousã Arco iris Mira Sintra Forte Monte Pedral ARS Médica Querer Mais Santa Maria Planalto Almeida Garret Salinas de Rio Maior Alcais Costa do Estoril Artemisa Lavradio Pedro e Inês Mãe d'água Castelo Marmelais Amato-Lusitano Cartaxo Terra Viva Samora Correia Rodrigues Migueis Pinhal Rei Descobertas Natividade Monte de Caparica Rosinha D. Jordão Carnide Quer Tílias Dafundo Alphamouro Marginal Emergir Quinta da Lomba Eça São Julião Magnólia S. João da Talha Mactamã S.Domingos Gusmão Villalonga Cova da Piedade Feijó Sobreda Amora Saudável FF Mais São Domingos Vale de Sorraia Delta São João (Pragal) Cuidar Saúde Seixal Servir Saúde Santiago Tornada D. Leonor St. Mª Benedita S. João E. Lóios Alviela D. Sancho I Monte da Lua CSI Seixal Arandis Gama 158

160 Evolução comparativa das USF face à média regional ( ) ACES CS USF Modelo Organizacional no final de OESTE SUL Torres Vedras Arandis Modelo B SEIXAL - SESIMBRA Seixal CSI Seixal Modelo B OESTE SUL Torres Vedras Gama Modelo B SINTRA-MAFRA Sintra Monte da Lua Modelo B RIBATEJO Santarém Alviela Modelo B RIBATEJO Cartaxo D. Sancho I Modelo B LISBOA ORIENTAL Marvila S. João E. Lóios Modelo A SEIXAL - SESIMBRA Seixal Cuidar Saúde Seixal Modelo B OESTE NORTE Caldas da Rainha D. Leonor Modelo A 10 OEIRAS Oeiras Delta Modelo B SETUBAL - PALMELA Palmela Santiago Modelo B ALMADA Almada São João (Pragal) Modelo B SEIXAL - SESIMBRA Corroios Servir Saúde Modelo B OESTE NORTE Alcobaça St. Mª Benedita Modelo B OESTE NORTE Caldas da Rainha Tornada Modelo B SEIXAL - SESIMBRA Amora Amora Saudável Modelo B ALMADA Cova da Piedade Cova da Piedade Modelo B ALMADA Cova da Piedade Feijó Modelo B SEIXAL - SESIMBRA Seixal FF Mais Modelo B QUELUZ - CACÉM Queluz Mactamã Modelo A LOURES Loures Magnólia Modelo B LOURES Sacavém S. João da Talha Modelo B CASCAIS Parede S.Domingos Gusmão Modelo A RIBATEJO Santarém São Domingos Modelo B OEIRAS Oeiras São Julião Modelo B ALMADA Costa de Caparica Sobreda Modelo B LEZÍRIA Coruche Vale de Sorraia Modelo B VILA FRANCA DE XIRA Póvoa de St. Iria Villalonga Modelo B ALGUEIRÃO RIO DE MOURO Rio de Mouro Alphamouro Modelo A LISBOA NORTE Benfica Carnide Quer Modelo B OEIRAS Carnaxide Dafundo Modelo B ARCO RIBEIRINHO Barreiro Eça Modelo A 6 CASCAIS Parede Emergir Modelo A CASCAIS Cascais Marginal Modelo B ARCO RIBEIRINHO Quinta da Lomba Quinta da Lomba Modelo B LISBOA NORTE Sete Rios Tílias Modelo B OESTE SUL Lourinhã D. Jordão Modelo A 4 LISBOA CENTRAL Alcantara Descobertas Modelo A 4 ALMADA Costa de Caparica Monte de Caparica Modelo B ALGUEIRÃO RIO DE MOURO Algueirão M-Martins Natividade Modelo A SEIXAL - SESIMBRA Amora Rosinha Modelo B OESTE NORTE Alcobaça Pinhal Rei Modelo A 2 LISBOA NORTE Benfica Rodrigues Migueis Modelo B AMADORA Venda Nova Amato-Lusitano Modelo B RIBATEJO Santarém Cartaxo Terra Viva Modelo A 0 LEZÍRIA Benavente Samora Correia Modelo B SEIXAL - SESIMBRA Sesimbra Castelo Modelo B QUELUZ - CACÉM Queluz Mãe d'água Modelo A ZÊZERE Tomar Marmelais Modelo A CASCAIS Cascais Alcais Modelo A CASCAIS Parede Artemisa Modelo A CASCAIS Cascais Costa do Estoril Modelo A -4 ARCO RIBEIRINHO Barreiro Lavradio Modelo A -4 OESTE NORTE Alcobaça Pedro e Inês Modelo A -4 RIBATEJO Santarém Almeida Garret Modelo A -6 LOURES Loures ARS Médica Modelo A -6 LISBOA ORIENTAL São João Monte Pedral Modelo A -6 RIBATEJO Santarém Planalto Modelo A -6 ARCO RIBEIRINHO Moita Querer Mais Modelo A -6 RIBATEJO Rio Maior Salinas de Rio Maior Modelo A -6 ZÊZERE Tomar Santa Maria Modelo B AMADORA Amadora Arco iris Modelo A -8 AMADORA Amadora Conde Lousã Modelo A -8 VILA FRANCA DE XIRA Póvoa de St. Iria Forte Modelo A -8 LISBOA NORTE Benfica Luz Modelo A -8 QUELUZ - CACÉM Cacém Mira Sintra Modelo A -8 CASCAIS Cascais Cidadela Modelo A -10 SEIXAL - SESIMBRA Seixal Da Torre Modelo A OESTE NORTE Nazaré Nazareth Modelo A -10 LISBOA NORTE Alvalade Parque Modelo A -10 LOURES Loures Parque da Cidade Modelo A -10 QUELUZ - CACÉM Cacém São Marcos Modelo A LOURES Loures Loures Saudável Modelo A -12 LISBOA NORTE Benfica Gerações Modelo A -10 UCSP 159

161 Da análise efectuada à atribuição de incentivos institucionais de 2007 a 2011 constata-se que apenas três USF (Dafundo, Marginal e FF Mais), das que contratualizam desde 2007 tiveram incentivos institucionais ao longo dos quatro anos avaliados. As USF que tiveram incentivos institucionais, desde início da sua actividade até 2011, são as USF Carnide Quer, Delta, Villalonga, D. Sancho I e Vale de Sorraia. Nunca tiveram incentivos institucionais as USF Modelo A (com período de contratualização superior a um ano), Luz, Parque, São João Evangelista dos Lóios, Alphamouro (actualmente em modelo B), Natividade, Mãe d Água, São Marcos, Alcais, Artemisa, Emergir, São domingos de Gusmão, Torre e Marmelais. O primeiro ano de avaliação às USF Modelo B, únicas que têm acesso a incentivos financeiros foi o ano de 2009 e verifica-se que, excepcionando o ano referente à contratualização de 2008, em que todas as USF Modelo B tiveram incentivos financeiros por decisão ministerial, nunca tiveram incentivos pelo seu desempenho as USF Modelo B, Rodrigues Migueis, Tílias, São Julião, Magnólia, Amato Lusitano. Nunca tiveram incentivos institucionais as USF Modelo B, Rodrigues Miguéis, São Julião, Amato Lusitano, Sobreda, Rosinha, Castelo, Quinta da Lomba, Santa Maria e Samora Correia. Não nos é possível realizar uma análise da USF Tornada e Santa Maria da Benedita, referente ao ano de 2007, porque nesse ano estas duas USF pertenciam à ARS Centro, no entanto desde 2008, ano em que passaram a ser avaliadas na ARSLVT tiveram sempre incentivos institucionais e financeiros. No gráfico seguinte pode verificar-se a evolução do total de incentivos institucionais e financeiros atribuídos às USF, salientando-se em 2010 a comparação com o valor atribuído aos ACES. Incentivos Institucionais e Financeiros USF="Incentivos Institucionais" USF="Incentivos Financeiros" ACES- Incent. Institucionais

162 5 - CONCLUSÃO O processo de avaliação da contratualização do ano de 2010 decorreu de acordo com a metodologia pré-estabelecida pela ACSS e pelo DC da ARSLVT. No quinto ano de avaliação das USF, nos valores do realizado face ao contratualizado, nas metas dos indicadores, continua-se a assistir a discrepâncias nos resultados obtidos nas várias fontes de obtenção de dados. Para que haja equidade, na avaliação de 2010 de todos os profissionais, a ARSLVT reforçou através de uma deliberação de Conselho Directivo, datada de 21 de Julho de 2011, a posição assumida pelo Secretário de Estado Adjunto e da Saúde e divulgado pela ACSS, que determinaram que a fonte oficial para obtenção de dados é o SIARS a nível nacional. O processo de contratualização com os ACES iniciou-se em 2010, estando agora a ser realizada a primeira avaliação. Verificou-se que somente cinco indicadores de eixo nacional, Percentagem com PNV actualizado aos 13 anos, Incidência de amputações em diabéticos na população residente ( residente), Incidência de AVC na população residente ( residentes), Consumo de medicamentos ansiolíticos, sedativos e anti-depressivos, no mercado do SNS em ambulatório (DDD/1.000 habitantes), Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens número total de embalagens de medicamentos, obtiveram um resultado igual ou superior ao valor contratualizado. Decorrente dos resultados da avaliação apenas cinco ACES alcançaram mais de 50% de proporção de indicadores cumpridos, dos quais somente Setúbal Palmela e Seixal Sesimbra adicionaram a este resultado o factor poupança efectiva nas verbas destinadas ao orçamento, o que lhes permite o acesso à atribuição de incentivos. De notar que o valor dos incentivos aos dois ACES foi estabelecido pelo Conselho Directivo da ARSLVT no montante de para cada um. O orçamento económico previsto para os 22 ACES em 2010 ultrapassou o estabelecido em todas as rubricas, com um acréscimo de ,59, a que corresponde uma subida de 5,9%, face a Na avaliação global dos indicadores, que dão acesso a incentivos institucionais, negociados com as USF, quanto ao valor do realizado face ao contratualizado, verifica-se que somente quatro indicadores superaram os valores contratualizados, 3.12 (Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família), 6.9 M (Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro 161

163 trimestre), 7.6 (Custo médio de medicamentos por utilizador) e 7.7 (custo médio de MCDTs por utilizador). Realizando esta análise, relativamente aos indicadores de acesso aos incentivos financeiros, constata-se que em dois indicadores, 4.33 (Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas vigiadas durante a gravidez) e 4.34 MOD (Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a RN até aos 15 dias de vida) o valor realizado foi superior ao valor contratualizado. Nos indicadores 5.2 M (Percentagem de mulheres entre os 25 e os 49 anos, vigiadas, com colpocitologia actualizada) e 6.1 (Percentagem de crianças com 2 anos com PNV actualizado) os resultados do realizado são sobreponíveis ao contratualizado. No ano de 2010, 26 USF em 73 (35,6%) tiveram incentivos institucionais, no montante de Das 36 USF Modelo B, 23 (63,9%) tiveram incentivos financeiros, no montante de Globalmente a ARSLVT atribuirá de incentivos aos Cuidados de Saúde Primários o valor de acrescidos de aos ACES, o que totaliza Observa-se em 2010 uma tendência para a consolidação dos resultados das USF, posicionando-se assim em níveis de cumprimento dos objectivos mais próximos dos preconizados pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, reflectidos nas reuniões de Contratualização com as USF. Como tal e decorrente da avaliação de 2010 o número de USF com acesso à atribuição de incentivos é superior aos dos anos anteriores. 162

164 ANEXOS 163

165 164

166 165

167 166

168 167

169 168

170 169

171 170

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