RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS AGRUPAMENTOS DE CENTROS DE SAÚDE (ACES) ANO 2012

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1 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS AGRUPAMENTOS DE CENTROS DE SAÚDE (ACES) ANO 2012 ANÁLISE RETROSPETIVA DOS RESULTADOS DE 2010/2012 Departamento de Planeamento e Contratualização, dezembro de 2013 ARSLVT, IP RELATORIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAUDE PRIMÁRIOS

2 Elaboração: Equipa dos Cuidados de Saúde Primários António Martins Departamento de Planeamento e Contratualização Magda Reis Departamento de Planeamento e Contratualização Revisão: Sónia Bastos - Diretora do Departamento de Planeamento e Contratualização da ARSLVT Versão revista

3 SIGLAS ACES Agrupamentos de Centros de Saúde ACSS,IP Administração Central do Sistema de Saúde, Instituto Público ARSLVT, IP Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público CSP Cuidados de Saúde Primários CTH Consulta a Tempo e Horas DDD Dose Diária Definida DGS Direção Geral de Saúde DPC Departamento de Planeamento e Contratualização DSP Departamento de Saúde Pública GDH Grupos de Diagnósticos Homogéneos MCDT Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica PNV Plano Nacional de Vacinação PP Pontos Percentuais PVP Preço de Venda ao Público SIARS Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde SINUS Sistema de Informação para as Unidades de Saúde SNS Serviço Nacional de Saúde UAG Unidade de Apoio à Gestão UCSP Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados USF Unidades de Saúde Familiar

4 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO CARATERIZAÇÃO INDICADORES Fontes de Informação ACES Análise do Desempenho e Pontuação ANÁLISE RETROSPETIVA TRIÉNIO 2010/ Valores Padrão da Região no Triénio ACES Análise Individualizada de cada Indicador Taxa de utilização global de consultas médicas Taxa de utilização de consultas médicas de planeamento familiar Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias Percentagem de utentes com PNV atualizado aos 13 anos Percentagem de inscritos entre anos com rastreio de cancro colo-rectal efetuado Incidência de amputações major em diabéticos na população residente ( residentes) Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente com menos de 65 anos ( residentes) Consumo de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado SNS em ambulatório (Dose Diária Definida) Percentagem de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação de um problema associado Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos Custo médio de medicamentos faturados por utilizador Custo médio de MCDT faturados por utilizador Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia atualizada Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório Percentagem de devoluções aos CSP por falta de informação clínica e administrativa ACES Análise do Desempenho e Pontuação do triénio Custos dos ACES CONCLUSÕES ANEXOS... 51

5 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1- Consultas Médicas e Inscritos na ARSLVT... 8 Quadro 2- N.º médio de consultas médicas por inscrito na ARSLVT Anos Quadro 3- Utilizadores em CSP Anos Quadro 4- Taxa de Utilização em CSP Anos Quadro 5- Indicadores de Eixo Nacional Quadro 6- Indicadores de Eixo Regional e Local Quadro 7- Valores Mínimos, Médios e Máximos Realizados na Região Anos 2010/ Quadro 8- Pontuação dos ACES em função da média da região, para os anos de 2010, 2011 e ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Pirâmide Etária População Residente ARSLVT no Ano 2011 VS População Inscrita Ano Gráfico 2 N.º USF com 12 meses atividade no triénio... 8 Gráfico 3 Rácio de Consultas Hora/Médico nas USF, por ACES Ano Gráfico 4 Rácio de Inscritos/Médico nas USF, por ACES Ano Gráfico 5 N.º de Unidades Funcionais por tipologia, por ACES Ano Gráfico 6 - Distribuição dos ACES em função da média da região, para indicadores Nacionais e Regionais Gráfico 7 Distribuição dos ACES em termos de acesso e desempenho assistencial e eficiência Gráfico Taxa de utilização global de consultas médicas Gráfico d1 Taxa de utilização de consultas médicas de planeamento familiar Gráfico 10 Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso Gráfico Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias Gráfico 12 Percentagem de utentes com PNV atualizado aos 13 anos Gráfico d1 Percentagem de inscritos entre anos com rastreio de cancro colo-rectal efetuado Gráfico 14 Incidência de amputações major em diabéticos na população residente ( residentes) Gráfico 15 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente com menos de 65 anos ( residentes) Gráfico Consumo de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado SNS em ambulatório (DDD) Gráfico Percentagem de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação de um problema associado Gráfico d3 Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos Gráfico d4 Custo médio de medicamentos faturados por utilizador Gráfico d1 Custo médio de MCDT faturados por utilizador Gráfico Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia atualizada Gráfico M Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos Gráfico 23 Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório Gráfico 24 Percentagem de devoluções aos CSP por falta de informação clínica e administrativa Gráfico 25 Custos observados nos anos de 2010, 2011 e 2012 (milhões de Euros) Gráfico 26 Custos Totais per capita nos anos de 2010, 2011 e Gráfico 27 Custos com Medicamentos per capita nos anos de 2010 e Gráfico 28 Custos com MCDT per capita nos anos de 2010, 2011 e Gráfico 29 Custos com o Pessoal per capita nos anos de 2010, 2011 e Gráfico 30 Outros Custos per capita nos anos de 2010, 2011 e Gráfico 31 Custos Totais per capita e por inscrito no ano de

6 Gráfico 32 Custos com Medicamentos per capita e por inscrito no ano de Gráfico 33 Custos com MCDT per capita e por inscrito no ano de Gráfico 34 Custos com o Pessoal per capita e por inscrito no ano de Gráfico 35 Outros Custos per capita e por inscrito no ano de ÍNDICE DE ANEXOS Anexo I- Consultas Médicas e Inscritos por ACES Anos Anexo II- N.º médio de consultas médicas por inscrito por ACES Anos Anexo III- Utilizadores em CSP por ACES Ano Anexo IV- Taxa de Utilização em CSP por ACES Anos

7 1. INTRODUÇÃO A reorganização dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), integrados na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARSLVT), consolidada mediante publicação da Portaria n.º394-b/2012 de 29 de novembro, impossibilitou que se desse continuidade aos processos de contratualização externa, entre os ACES e a ARSLVT, desenvolvidos nos anos anteriores. A proposta de alteração do modelo estabelecido na Portaria n.º276/2009, de 18 de março, assente em 22 Agrupamentos, com a sua reorganização e redução para um total de 15, só se concretizou no final do mês de novembro de 2012, motivo pelo qual não se efetivou a contratualização com os ACES no ano de Até final do mês de novembro de 2012 integravam a estrutura da ARSLVT 22 ACES, delimitados geograficamente pela Portaria n.º276/2009 de 18 de Março, sendo essa a estrutura considerada no presente relatório. Assim, e apesar de no mês de dezembro de 2012 a ARSLVT ver reduzida a sua estrutura para 15 ACES, toda a análise contida no presente relatório considera a estrutura anterior de 22 ACES, a qual possibilita a realização de uma análise comparativa do triénio, permitindo deste modo que se encerre o ciclo de funcionamento dos 22 ACES. Não se tratando de um relatório de avaliação da contratualização em cuidados de saúde primários, nomeadamente dos ACES, o presente documento, tem como finalidade apresentar uma evolução retrospetiva dos resultados obtidos pelos 22 ACES da ARSLVT para os anos de 2010 a Há semelhança do ano anterior, procedeu-se à elaboração de um relatório específico de avaliação da contratualização com as Unidades de Saúde Familiar (USF) e Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP). Antes de procedermos a uma análise dos Indicadores constantes na metodologia de contratualização para o ano de 2012, entendeu-se pertinente proceder à caraterização dos ACES da região de Lisboa e Vale do Tejo, nomeadamente no que respeita ao n.º de consultas realizadas, n.º de inscritos e utilizadores. 6

8 2. CARATERIZAÇÃO Conforme referido, este capítulo pretende caraterizar, de forma sucinta, os ACES da Região de Lisboa e Vale do Tejo, com foco para o número de inscritos 1 versus residentes, consultas totais, por inscrito, por utilizador e por médico, bem como análise da média de inscritos por médico. Em final do ano de 2012, o número de inscritos nos ACES da Região de Lisboa e Vale do Tejo era de , superior à sua população residente, a qual totalizava, à data dos Censos de 2011, residentes. Verifica-se assim existir maior número de inscritos nos CSP do que residentes na sua área de abrangência, explicável na sua maioria pela presença de registos duplicados e de óbitos não regularizados. Perspetiva-se que com a implementação do processo de organização das listas de utentes nos ACES, preconizado no Despacho n.º 13795/2012 3, o número de inscritos passe a equiparar-se ao número de residentes, pela regularização de registos nos CSP. Gráfico 1 - Pirâmide Etária População Residente ARSLVT no Ano 2011 VS População Inscrita Ano >=85 anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos 5-9 anos 0-4 anos Homens_Res Mulheres_Res Homens_Insc Mulheres_Insc Fontes: Residentes: População residente (N.º) por local de residência (à data dos Censos 2011), sexo e Grupo etário; Decenal- INE, Recenseamento da População e Habitação. Última atualização destes dados: 20 de novembro de Inscritos: SIARS, informação consultada em 16 de março de São considerados todos os Inscritos e não apenas os Inscritos Frequentadores, decorrentes do processo de gestão das listas de inscritos, efetuado de forma pioneira em alguns ACES da ARSLVT. 2 Quando analisado por faixa etária o número de inscritos é de , constatando-se que há uma pequena parcela de inscritos sem registo de data de nascimento. 3 Publicado no Diário da República 2.ªsérie - N.º de outubro de

9 Uma breve análise ao movimento assistencial do triénio, nomeadamente ao número de consultas médicas realizadas nos cuidados de saúde primários (CSP), revela uma tendência de diminuição do seu número no período, mais acentuada no último ano em análise (-6,6%). Relativamente ao número de inscritos 4 estes apresentam uma ligeira tendência de redução, conforme se observa no quadro 1. Quando se analisa a informação das USF que completam pelo menos 12 meses de atividade a 31 de dezembro de 2012, observa-se uma tendência contrária à observada para o total dos ACES da ARSLVT, com crescimento, tanto do número de consultas como de inscritos. Tal resulta do aumento do número de USF no triénio, conforme se observa no gráfico 2. Assim, apenas se torna pertinente a análise do número médio de consultas por inscrito, conforme se apresenta no quadro 2. Quadro 1- Consultas Médicas e Inscritos na ARSLVT Nº Consultas (MC) Inscritos USF (12 meses atividade) Restantes Unidades ACES Total ACES ARSLVT Δ% Total ACES ARSLVT - 0,0% -6,6% - -0,7% -0,6% Gráfico 2 N.º USF com 12 meses atividade no triénio 4 Foram considerados todos os Inscritos e não apenas os Inscritos Frequentadores, decorrentes do processo de gestão das listas de inscritos, efetuada de forma pioneira em alguns ACES da ARSLVT. 8

10 Analisado o número médio de consultas por inscrito, para as USF com pelo menos 12 meses de atividade e para as restantes Unidades dos ACES, observa-se uma diminuição significativa, essencialmente no último ano em análise, mais acentuada em alguns ACES, contrariando a tendência de crescimento observada no ano de 2011, essencialmente ao nível das USF. Quadro 2- N.º médio de consultas médicas por inscrito na ARSLVT Anos Média Consultas por Inscrito Δ% _2010 Δ% 2012_2011 USF (12 meses atividade) 3,0 3,1 2,8 3,0% -7,7% Restantes Unidades ACES 2,3 2,2 2,0-2,6% -6,7% Total ACES ARSLVT 2,4 2,4 2,3 0,6% -6,0% Esta informação pode ser analisada de forma detalhada, por ACES, nos quadros I e II anexos ao presente relatório. Identificada uma diminuição no número médio de consultas médicas por inscrito, entendeu-se pertinente efetuar uma análise do acesso aos CSP, pela medição dos utilizadores. Assim, e considerando como conceito de utente utilizador dos CSP, o utente inscrito com pelo menos um contacto com os CSP no ano, verifica-se, para o total de USF com pelo menos 12 meses de atividade, que apesar do número médio de consultas por inscrito apresentar uma diminuição no último ano, o número de utilizadores aumentou significativamente (+11,8%), manifestando um maior acesso dos utentes aos cuidados de saúde nestas Unidades, facto corroborado pala análise da taxa de utilização nestas unidades (quadro 4). Quando se analisa o total de utilizadores da ARSLVT, constatamos que globalmente o seu número é menor em resultado de uma diminuição do acesso nas restantes unidades dos ACES. Por inerência acentua-se a tendência de redução da taxa de utilização em CSP para as restantes unidades dos ACES conforme se observa no quadro 4. Quadro 3- Utilizadores em CSP Anos Utilizadores Total ACES Δ% 2011_2010 Δ% 2012_2011 USF (12 meses) Total ACES USF (12 meses) Total ACES USF (12 meses) Total ACES USF (12 meses) Total ACES USF (12 meses) Esporádico ,7% 12,2% -13,0% 34,9% Sem Médico Família ,6% 211,7% -15,6% -21,5% Com Médico + Sem Médico Família por ,2% 22,5% 3,1% 12,0% Opção Total Utilizadores ,7% 23,2% -1,2% 11,8% 9

11 Quadro 4- Taxa de Utilização em CSP Anos Taxa de Utilização CSP Δ% _2010 Δ% 2012_2011 USF (12 meses atividade) 65,8% 68,6% 69,3% 4,1% 1,1% Restantes Unidades ACES 59,0% 58,7% 57,4% -0,5% -2,3% Total ACES ARSLVT 60,7% 61,5% 61,1% 1,4% -0,6% Esta informação pode ser analisada de forma detalhada, por ACES, nos quadros III e IV, anexos ao presente relatório, sendo que maior detalhe da informação pode ser consultado no relatório da Análise do movimento assistencial dos cuidados de saúde primários e consultas e urgências hospitalares, disponível em: Ou no Boletim Estatístico Anual 2012 dos Cuidados de Saúde Primários, disponível em: Cingindo-nos agora à análise da informação das USF, para o ano de 2012, nomeadamente o número de consultas médicas 5 e número de médicos (carga horária e meses de atividade em USF), foi elaborada uma análise do rácio de consultas por hora por médico, conforme se apresenta no gráfico seguinte. Em termos médios são realizadas 3 consultas por hora/médico nas USF da ARSLVT. Observa-se que são as USF do ACES Oeste Norte as que realizam maior número de consultas por hora/médico (4,2 consultas). No extremo oposto temos as USF do ACES Odivelas, com uma média de 2,2 consultas por hora/médico. Gráfico 3 Rácio de Consultas Hora/Médico nas USF, por ACES Ano ,2 4,0 3,5 3,5 3,4 3,3 3,3 3,2 3,1 3,0 2,9 2,8 2,8 2,8 2,8 2,8 2,6 2,6 2,6 2,6 2,5 2,3 2,2 Média ACES Média ARSLVT 5 Total de consultas ADM (diretas, indiretas, domicílios, etc ). 10

12 Analisando-se o rácio de inscritos por médico, verifica-se que este é em média, de inscritos por cada médico em USF, variando entre um mínimo de inscritos por médico nas USF do ACES Odivelas e inscritos por médico nas USF do ACES Lisboa Oriental. De salientar que os resultados se encontram influenciados pelo carregamento de novos utentes no decorrer do processo de gestão das listas de inscritos, implementado de forma pioneira em 9 dos 22 ACES da ARSLVT. Ao considerar-se a totalidade de inscritos 6, estamos a favorecer as USF que procederam ao carregamento de novos utentes em lista, no entanto, a utilização da métrica de inscritos frequentadores prejudicaria a análise das USF que apesar, de terem procedido à identificação dos inscritos não frequentadores não efetuaram carregamento de novos utentes em lista. Gráfico 4 Rácio de Inscritos/Médico nas USF, por ACES Ano Média ACES Média ARSLVT Procedendo-se à análise da composição de cada ACES, em termos das suas Unidades Funcionais 7, no que respeita à sua tipologia (USF modelo A, USF Modelo B e UCSP), observa-se uma grande variabilidade entre os ACES, com destaque para o ACES Oeste Norte por apresentar o maior número de Unidades com contratualização no ano de 2012, 15 Unidades, das quais 4 USF Modelo A, 3 USF Modelo B e 6 UCSP. No extremo oposto temos o ACES Algueirão - Rio de Mouro, que no ano de 2012 contratualizou com apenas 3 USF, 2 USF Modelo A e 1 USF Modelo B. 6 Inscritos frequentadores e não frequentadores. 7 Unidades objeto de contratualização e avaliação no ano de 2012 (54 USF Modelo A; 46 USF Modelo B e 115 UCSP). 11

13 OESTE NORTE SEIXAL- SESIMBRA LISBOA NORTE SETÚBAL - PALMELA LOURES CASCAIS ALMADA ARCO RIBEIRINHO OEIRAS RIBATEJO CACÉM QUELUZ LISBOA ORIENTAL LISBOA CENTRAL AMADORA SINTRA-MAFRA VILA FRANCA DE XIRA OESTE SUL ODIVELAS SERRA D'AIRE LEZÍRIA II ZÊZERE ALGUEIRÃO - RIO DE MOURO Gráfico 5 N.º de Unidades Funcionais por tipologia, por ACES Ano UCSP USF Mod. B USF Mod. A 12

14 3. INDICADORES Conforme referido no ponto anterior, não se efetivou o processo de contratualização externa entre os ACES e a ARSLVT no ano de No entanto, e tendo por base a metodologia de contratualização aprovada, Cuidados de Saúde Primários - Metodologia de Contratualização, de 9 de março de 2012, considerou-se importante fazer uma análise dos Indicadores previstos em sede de contratualização. À semelhança do ano anterior a metodologia de contratualização estabeleceu a contratualização de um total de 20 indicadores, sendo que para além dos 14 indicadores definidos para os ACES a nível nacional (Indicadores de Eixo Nacional), cada região seria responsável pela seleção de 4 indicadores, de acordo com as suas áreas prioritárias de intervenção (Indicadores de Eixo Regional) e 2 indicadores específicos para cada ACES localmente definidos (Indicadores de Eixo Local). Dos 14 Indicadores Nacionais 2 Indicadores foram objeto de evolução face ao ano anterior, nomeadamente o indicador das consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação de um problema associado e o indicador do custo médio de medicamentos faturados por utilizador, que em 2012 passou a ser calculado tendo em conta a totalidade dos utilizadores e não apenas os utilizadores beneficiários do SNS, adaptando-se ao regime de relacionamento financeiro entre o SNS e os Subsistemas Públicos. Em síntese, os Indicadores previstos em sede de contratualização, para o ano de 2012, são os que se listam nos quadros seguintes. Quadro 5- Indicadores de Eixo Nacional Objetivos de Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo Peso relativo (%) Eixo Nacional Min. 60% 3.15 Taxa de utilização global de consultas médicas 8,0% 3.22d1 Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso 8,0% 7,0% 6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias 8,0% 6.1Md3 Percentagem de Utentes com Plano Nacional de Vacinação atualizado aos 13 anos 8,0% 5.3d1 Percentagem de inscritos entre 50 e 74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efetuado Incidência de amputações major em diabéticos na população residente Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente com menos de 65 anos 7,0% 6,0% 6,0% 8.17 Consumo de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos e sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório (Dose Diária Definida/1000 habitantes/dia) 6,0% 8.1 Percentagem de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação de um problema associado Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos 6,0% 6,0% 7.6d3 Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 8,0% 7.6d4 Custo médio de medicamentos faturados por utilizador 8,0% 7.7d1 Custo médio de MCDT faturados por utilizador 8,0% 100,0% 13

15 Quadro 6- Indicadores de Eixo Regional e Local Objetivos de Cuidados de Saúde Primários Peso Relativo Peso relativo (%) Eixo Regional Até 20% 5.2 Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada (uma em 3 anos) 25,0% 5.1M Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada nos últimos dois anos Percentagem de devoluções aos CSP por falta de informação clínica e administrativa 25,0% 25,0% 8.15 Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos 25,0% Eixo Local Até 20% 100,0% 6.4 Percentagem de grávidas com revisão do puerpério efetuada 50,0% 4.22M Percentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em saúde materna 50,0% 6.9M Percentagem de grávidas com primeiras consultas no primeiro trimestre 50,0% 4.9M1m Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11 meses 50,0% 4.10M1m Percentagem de crianças com pelo menos 3 consultas de vigilância de SI no 2º ano de vida 50,0% 5.13M2 Percentagem de inscritos ( 2 anos) com peso e altura registados nos últimos 12 meses 50,0% 5.4M2 Percentagem de diabéticos com 2 HbA1C nos ultimos 12 meses, um em cada semestre 50,0% 5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 50,0% 6.19M Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem 50,0% 5.10Mi Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre 50,0% 5.13M1 Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos ultimos 12 meses 50,0% 6.2M Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica atualizada 50,0% 100,0% 3.1. Fontes de Informação Conforme já referido no relatório do ano anterior, todos os indicadores são lidos através do Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde (SIARS), neste caso em concreto do SIARS da ARSLVT, e do Sistema de Informação para as Unidades de Saúde (SINUS), à exceção dos indicadores de percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso, de incidência de amputações major em diabéticos na população residente e de incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente com menos de 65 anos, cujo cálculo resulta da medição da produção hospitalar, lidos mediante consulta da base de dados dos Grupos de Diagnósticos Homogéneos (GDH), sendo os dados disponibilizados pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), e do indicador da percentagem de devoluções aos CSP por falta de informação clínica e administrativa, cuja leitura é efetuada no sistema de Informação da Consulta a Tempo e Horas (CTH). Relativamente ao indicador da percentagem de utentes com PNV atualizado aos 13 anos, reforça-se que a sua leitura tem por base os dados disponibilizados pelo Departamento de Saúde Pública (DSP), obtidos através do 14

16 SINUS Vacinação. A esse respeito, o DSP esclareceu que o ficheiro de vacinação do SINUS considera apenas os casos admissíveis para vacinação, excluindo todas as crianças com motivos passíveis de exclusão (ex: residentes no exterior), desde que o registo se encontre em conformidade com o estipulado pela Direção Geral de Saúde (DGS). Conforme comunicação da DGS, os motivos que não justificam a exclusão de um ficheiro de vacinação e que se mantêm são: Recusa de vacinação e/ou fazer "vacinas homeopáticas"; Contraindicação médica para vacinação (imunodeficiência, alergia, internamento hospitalar, ) ; Vacinação em instituições privadas mantendo a residência na área de influência do CS ; Não ter consultas no centro de saúde desde. ; Tentativas infrutíferas de contacto (ex: convocatórias, telefonemas, visita domiciliária) sem mais informação ; Convocado 3 vezes. As crianças excluídas do ficheiro de vacinação ficam numa lista passiva, não sendo consideradas na avaliação do Plano Nacional de Vacinação. Estas exclusões são devidamente fundamentadas e validadas pelo DSP da ARSLVT. Os dados do indicador PNV contratualizado, disponibilizados pelo DSP, pressupõem ainda a exclusão das situações de contraindicações clínicas para vacinação e recusas, de acordo com as regras vigentes e consensualizadas pelo DSP da ARSLVT. Todas as situações referentes a tentativas infrutíferas de contacto (convocatórias, telefonemas, visitas domiciliárias), não são objeto de exclusão ACES Análise do Desempenho e Pontuação Mais do que avaliar o cumprimento das metas contratualizadas, considera-se importante a avaliação do desempenho dos ACES, pelo que tendo por base a metodologia utilizada no ano anterior se procedeu à análise do desempenho dos ACES, comparando-os entre si tendo por base o valor da Região. A metodologia que tem vindo a ser aplicada consiste na atribuição de um ponto a cada um dos indicadores que apresentem valores acima da região e na subtração de um ponto sempre que os valores sejam inferiores. Note-se que para alguns indicadores a lógica é inversa (ie. RN de termo baixo peso; Incidência de amputações major em diabéticos; Incidência de AVC; Consumo de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos e sedativos e antidepressivos no mercado SNS em ambulatório (DDD); encargos com medicamentos; encargos com MCDT; devoluções aos CSP e consumo de quinolonas). 15

17 Lisboa Oriental Lisboa Central Cacém-Queluz Odivelas Amadora Lisboa Norte Sintra-Mafra Algueirão - Rio de Mouro Oeste Sul Setúbal- Palmela Zêzere Cascais Vila Franca de Xira Arco Ribeirinho Loures Serra d'aire Lezíria II Oeiras Oeste Norte Ribatejo Almada Seixal - Sesimbra Tendo em consideração que a análise se cinge aos Indicadores Nacionais e Regionais, a pontuação máxima possível de obter é de 17 pontos (13 pontos para indicadores nacionais e 4 pontos para indicadores regionais), uma vez que ainda não nos é possível avaliar o Indicador da Satisfação dos utilizadores. Da análise do gráfico abaixo, conclui-se que o ACES que apresenta um desempenho mais favorável para o conjunto dos Indicadores analisados é o ACES Seixal-Sesimbra, obtendo uma pontuação de 13 pontos. Com a mesma pontuação mas de sinal negativo, temos o ACES Lisboa Oriental, significando que o seu desempenho apenas foi superior à região em dois dos 17 indicadores, ficando aquém da mesma nos restantes 15. Os ACES Setúbal Palmela e Zêzere posicionam-se junto ao eixo das abcissas, com uma pontuação de -1 ponto, significando que da totalidade dos 17 Indicadores, 8 apresentam valores iguais ou superiores à média regional e 9 valores abaixo da média regional. Gráfico 6 - Distribuição dos ACES em função da média da região, para indicadores Nacionais e Regionais

18 Utilizando ainda a mesma metodologia, mas por forma a perceber em que áreas os ACES apresentam mais fragilidades, procedeu-se à divisão dos indicadores em duas áreas, nomeadamente a área de acesso e desempenho assistencial e a área de eficiência. Fazem parte de cada uma das áreas os indicadores que se listam abaixo: Acesso e Desempenho Assistencial: Taxa de utilização global de consultas médicas Taxa de utilização de consultas médicas de planeamento familiar Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias Percentagem de utentes com PNV atualizado aos 13 anos Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efetuado Incidência de amputações major em diabéticos na população residente ( residentes) Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente com menos de 65 anos ( residentes) Consumo de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório (Dose Diária Definida/1.000 habitantes) Percentagem de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação de um problema associado Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia atualizada (uma em 3 anos) Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos Percentagem de devoluções aos CSP por falta de informação clínica e administrativa Eficiência: Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos Custo médio de medicamentos faturados por utilizador Custo médio de MCDT faturados por utilizador Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório Efetuada a separação dos indicadores pelas duas áreas procedeu-se ao somatório dos pontos obtidos em cada um dos grupos, por forma a comparar o desempenho dos ACES nas duas vertentes. Os resultados permitiram posicionar os ACES em quatro quadrantes: Quadrante 1 Compreende os ACES que apresentam resultados favoráveis tanto em termos de acesso e desempenho assistencial como em termos de eficiência. Neste quadrante posicionam-se os ACES Seixal- Sesimbra; Almada; Ribatejo; Oeiras; Oeste Norte; Loures e Arco Ribeirinho, este último, com níveis de 17

19 eficiência de zero, em resultado do desempenho mais favorável em dois dos indicadores se anular pelo desempenho dos restantes. Quadrante 2 Compreende os ACES que apresentam níveis de eficiência inferiores à média, mas cujos níveis de acesso e desempenho assistencial se mostram superiores à média da região. Posicionam-se neste quadrante os ACES Lezíria II; Serra d Aire; Zêzere; Setúbal-Palmela e Oeste Sul. Quadrante 3 Compreende os ACES que apresentam resultados inferiores à média da região, tanto ao nível dos Indicadores de acesso e desempenho assistencial, como ao nível dos Indicadores de eficiência. Posicionam-se neste quadrante os ACES de Lisboa (Lisboa Norte, Lisboa Central e Lisboa Oriental); Quadrante 4 Compreende os ACES que apesar de apresentam resultados inferiores à região ao nível do acesso e desempenho assistencial apresentam resultados favoráveis em termos de eficiência. Posicionam-se neste quadrante os ACES Sintra-Mafra; Cascais; Vila Franca de Xira; Amadora; Odivelas; Algueirão-Rio de Mouro e Cacém-Queluz, estes últimos com níveis de eficiência de pontuação nula (0 pontos). Esta análise apesar de ser semelhante à anterior, permite destacar as áreas onde os ACES apresentam maior fragilidade e onde deveriam focalizar a sua atuação em termos de prioridades de gestão. A dimensão atribuída a cada ACES (tamanho das bolhas), pretende evidenciar os ACES que mais se destacam em cada um dos quadrantes, encontrando-se alguns sobrepostos. Quanto maior a distancia face ao valor da região, maior o tamanho das bolhas, aplicando-se tal pressuposto tanto a desempenhos negativos como positivos. 18

20 Gráfico 7 Distribuição dos ACES em termos de acesso e desempenho assistencial e eficiência 2.ºQ Acesso e Desempenho Assistencial 15 1.ºQ Lezíria II 10 Almada Seixal - Sesimbra Zêzere Setúbal- Palmela Oeste Sul Serra d'aire Lisboa Norte 5 0 Arco Ribeirinho Algueirão - Rio de Mouro Ribatejo Oeiras Oeste Norte Loures Eficiência Cascais Vila Franca de Xira Lisboa Central -5 Cacém-Queluz Amadora Odivelas Sintra-Mafra Lisboa Oriental ºQ 4.ºQ

21 4. ANÁLISE RETROSPETIVA TRIÉNIO 2010/2012 No seguimento da análise efetuada no ano passado, procedeu-se à análise dos indicadores comparáveis no triénio, alguns dos quais recalculados para os anos de 2010 e 2011, tendo em conta os critérios de cálculo do ano de 2012, nomeadamente os seguintes indicadores: Percentagem de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação de um problema associado; Custo médio de medicamentos faturados por utilizador e Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório Valores Padrão da Região no Triénio Uma análise aos valores médios da ARSLVT obtidos para o triénio permite reconhecer que todos os indicadores apresentam uma evolução positiva, com exceção para a taxa de utilização global de consultas médicas, que após evidência de um ligeiro crescimento em 2011 volta a posicionar-se nos 54%, que havia obtido em 2009 e De destacar alguns indicadores que evidenciam melhorias bastante significativas no período analisado, nomeadamente: Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias: Este indicador apresenta um crescimento de 14pp no triénio, significando que 64% dos recém-nascidos tem pelo menos uma consulta médica realizada nos CSP até aos 28 dias de vida. Este valor era de 45% em 2009, ano base para início da contratualização com os ACES. Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colo-rectal efetuado: Apesar deste indicador apresentar uma taxa de rastreio ainda inferior à média nacional (26%), este apresenta uma evolução favorável no triénio com aumento de 10pp face ao ano de Percentagem de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação de um problema associado: Este indicador quase que duplicou o seu valor face a 2010, passando de um nível de codificação das consultas médicas presenciais de 37% para um nível de 70%, ainda com potencial de melhoria. A parametrização dos sistemas informáticos, impossibilitando o encerramento do episódio, quando não haja registo de diagnóstico, ajudou a potenciar a melhoria de resultados neste indicador. Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos: Este indicador mantém a tendência de crescimento que tem vindo a evidenciar ao longo dos anos, com um crescimento de cerca de 5,5pp por ano. Verifica-se assim que em termos de embalagens o consumo de genéricos na ARSLVT atingiu os 39% no ano de 2012, superior ao observado 20

22 no mercado nacional SNS em ambulatório, o qual, segundo dados do Infarmed, ascendeu aos 35,1% em Custo médio de medicamentos faturados por utilizador: As medidas administrativas de redução dos preços de medicamentos, a fomentação para o consumo de medicamentos genéricos e a perceção de que deve haver uma maior racionalização na prescrição, permitiram que os custos com medicamentos reduzissem 43 por utilizador no triénio, situando-se nos 155. Custo médio de MCDT faturados por utilizador: Os encargos SNS com MCDT apresentam também uma redução muito significativa no triénio, correspondente a 21 por utilizador SNS, permitindo que o custo médio com MCDT por utilizador na ARSLVT atinga um valor de 55 no final do ano de Percentagem de mulheres entre anos com colpocitologia atualizada: Este indicador apresenta um aumento de cerca de 11pp face aos valores de 2010, pelo que apesar de ainda distante do valor médio obtido a nível nacional (38%), apresenta uma evolução favorável. Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada nos últimos 2 anos: Dos três indicadores relativos a rastreios, este é o que apresenta uma maior taxa de cobertura, com cerca de 41% da população inscrita na ARSLVT rastreada. O crescimento observado para este indicador foi de cerca de 19pp, tendo sido o indicador com melhor evolução no período. Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório: O peso da despesa com quinolonas no consumo total de antibióticos em ambulatório tem evoluído de forma positiva, apresentando uma redução de 6pp no triénio. Estas melhorias resultam de um forte empenhamento das equipas, bem como do estímulo à melhoria dos registos por parte dos profissionais, essencialmente nas UCSP, que se traduzem na melhoria dos resultados globais dos ACES. 8 Observatório do Medicamento e Produtos de Saúde Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado - Análise do Mercado de medicamentos, em Ambulatório dezembro de

23 Quadro 7- Valores Mínimos, Médios e Máximos Realizados na Região Anos 2010/2012 Objetivos de CSP - Eixo Nacional Resultados 2010 Resultados 2011 Resultados 2012 Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo Mínimo Média Máximo 3.15 Taxa de utilização global de consultas médicas 43% 54% 69% 41% 55% 68% 40% 54% 66% 3.22 d1 Taxa de utilização de consultas médicas de planeamento familiar 5% 13% 21% 7% 18% 26% 11% 20% 29% Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso 1,44% 3,57% 6,49% 2,32% 4,19% 6,74% 1,31% 3,29% 5,26% 6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias 12% 50% 69% 22% 58% 80% 38% 64% 85% 5.3d d3 Indicadores dos Cuidados de Saúde Primários Percentagem de utentes com PNV atualizado aos 13 anos 76% 90% 98% 79% 90% 98% 72% 91% 98% Percentagem de inscritos entre os anos com rastreio de cancro colorectal efetuado Incidência de amputações major em diabéticos na população residente ( residentes) Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente com menos de 65 anos ( residentes) Consumo de medicamentos ansiolíticos, hipnóticos, sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório (Dose Diária Percentagem de consultas médicas presenciais que deram origem a pelo menos uma codificação de um problema associado Percentagem de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 1% 6% 16% 3% 11% 24% 7% 16% 29% 0,13 0,72 1,63 0,25 0,68 1,12 0,29 0,66 0,97 5,33 10,35 18,70 6,69 10,09 14,49 6,28 9,51 12, % 37% 66% 31% 53% 75% 56% 70% 84% 25% 28% 33% 30% 33% 40% 34% 39% 45% 7.6d4 Custo médio de medicamentos faturados por utilizador d1 Custo médio de MCDT faturados por utilizador Objetivos de CSP - Eixo Regional Percentagem de mulheres entre os anos com colpocitologia 5.2 atualizada (uma em 3 anos) Percentagem de mulheres entre os anos com mamografia registada 5.1M nos últimos 2 anos Percentagem de consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos 8.15 em ambulatório Percentagem de devoluções aos CSP por falta de informação clínica e administrativa 3% 14% 28% 6% 20% 35% 10% 25% 40% 6% 22% 39% 13% 33% 51% 21% 41% 62% 17% 22% 31% 15% 20% 27% 13% 16% 23% 1,7% 4,3% 6,1% 1,3% 4,1% 9,9% 22

24 Lisboa Central Amadora Odivelas Lisboa Oriental Oeiras Cascais Lisboa Norte Cacém-Queluz Sintra-Mafra Algueirão - Rio de Mouro Vila Franca de Xira ARS LVT Setúbal- Palmela Loures Arco Ribeirinho Almada Oeste Sul Seixal - Sesimbra Zêzere Serra d'aire Oeste Norte Lezíria II Ribatejo 4.2. ACES Análise Individualizada de cada Indicador Uma análise individualizada de cada um dos Indicadores Nacionais e Regionais, comparáveis ao longo do período analisado, permite aferir da sua evolução. Apresentamos de seguida uma caraterização dos 17 indicadores passíveis de contratualização no período, identificando-se os resultados por ACES Taxa de utilização global de consultas médicas Em termos globais a taxa de utilização global de consultas médicas apresenta um ligeiro decréscimo no ano de 2012, por comparação com o ano anterior, apresentando um valor de 53% para a região (inferior ao obtido por cálculo de uma média simples). Verifica-se que são os ACES de Sintra-Mafra e Oeiras que mais contribuem para este decréscimo, sendo notória a redução da sua taxa de utilização por comparação com o ano anterior, de 61% para 50% no ACES Sintra-Mafra e de 56% para 48% no ACES Oeiras. O ACES que evidencia um crescimento mais significativo da sua taxa de utilização é por sua vez o ACES Oeste Norte, apresentando uma variação de 10pp no triénio. De destacar o facto do top 5 de ACES com melhores taxas de cobertura da população inscrita se localizar fora da Área Metropolitana de Lisboa, nomeadamente, ACES Ribatejo, Lezíria II, Oeste Norte, Serra d Aire e Zêzere. Gráfico Taxa de utilização global de consultas médicas 80% 70% 60% 53% 50% 40% 30% 20% 10% 0%

25 Lisboa Central Lisboa Oriental Vila Franca de Xira Odivelas Amadora Cacém-Queluz Cascais Sintra-Mafra Algueirão - Rio de Mouro Oeste Sul Setúbal- Palmela ARS LVT Zêzere Lisboa Norte Arco Ribeirinho Serra d'aire Lezíria II Ribatejo Oeiras Loures Oeste Norte Almada Seixal - Sesimbra Taxa de utilização de consultas médicas de planeamento familiar À semelhança do ano anterior este indicador apresenta uma tendência de crescimento generalizada em quase todos os ACES, com exceção para o ACES Vila Franca de Xira, Serra d Aire, Ribatejo e Oeiras, os quais conservam os resultados obtidos no ano anterior. A taxa de utilização para este programa de saúde, posiciona-se assim nos 20%, representando um crescimento de 2pp face ao ano anterior. Verifica-se assim um crescimento mais notório no ano de 2011 quando comparado com o ano de Apesar da evolução apresentada, que lhe permitiu progredir de uma taxa de 5% em 2010 para uma taxa de 11% em 2012, o ACES Lisboa Central permanece com o resultado mais baixo neste indicador, ainda aquém do valor da região. Gráfico d1 Taxa de utilização de consultas médicas de planeamento familiar 35% 30% 25% 20% 20% 15% 10% 5% 0%

26 Cacém-Queluz Amadora Serra d'aire Loures Odivelas Setúbal- Palmela Lisboa Oriental Vila Franca de Xira Algueirão - Rio de Mouro Zêzere ARS LVT Oeste Norte Cascais Lisboa Central Lisboa Norte Oeste Sul Arco Ribeirinho Sintra-Mafra Ribatejo Lezíria II Oeiras Almada Seixal - Sesimbra Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso Este indicador apresenta algumas flutuações de valores ao longo do período, com os resultados dos ACES a oscilarem entre subidas e descidas, face aos valores anteriormente obtidos. A Região apresenta um resultado de 3,31%, inferior ao dos anos anteriores, significando que da totalidade dos recém-nascidos de termo nascidos nos hospitais públicos em Portugal Continental, 3,31% apresentam baixo peso à nascença. Este rácio distribui-se de forma diferente pelos 22 ACES, verificando-se maior incidência de recém-nascidos de baixo peso no ACES Cacém-Queluz, Amadora e Serra d Aire, este último com um acréscimo significativo face ao ano anterior (2011). Os ACES que apresentam menor percentagem de recém-nascidos de termo com baixo peso são os ACES Almada e Seixal-Sesimbra. Destaque ainda para as significativas descidas observadas nos ACES Arco Ribeirinho, Lisboa Norte, Lisboa Oriental, Sintra-Mafra, Oeste Sul, Amadora e Loures. Gráfico 10 Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso 8% 7% 6% 5% 4% 3,31% 3% 2% 1% 0%

27 Odivelas Lisboa Central Lisboa Oriental Sintra-Mafra Oeste Sul Vila Franca de Xira Lisboa Norte Cascais ARS LVT Setúbal- Palmela Algueirão - Rio de Mouro Loures Cacém-Queluz Oeiras Lezíria II Amadora Zêzere Almada Ribatejo Serra d'aire Arco Ribeirinho Seixal - Sesimbra Oeste Norte Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias Na sua generalidade todos os ACES mantêm uma variação positiva para este indicador, sendo a única exceção o ACES Sintra-Mafra. O ACES Odivelas, apesar de continuar a apresentar o valor mais baixo da Região, atenuou a sua diferença face aos restantes ACES, apresentando em 2012 um resultado de 38%, 26pp abaixo do valor da região. Na sua maioria os ACES apresentam resultados superiores ao da região (64%) o qual representa uma subida de 4pp face ao ano anterior. Os ACES que apresentam maior taxa de primeiras consultas realizadas até aos 28 dias, são os ACES Oeste Norte e Seixal-Sesimbra, com taxas de 85% e 81% para o ano de 2012, respetivamente. Gráfico Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias 90% 80% 70% 64% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%

28 Lisboa Central Amadora Algueirão - Rio de Mouro Lisboa Oriental Odivelas Oeiras Cascais Lisboa Norte ARS LVT Oeste Sul Seixal - Sesimbra Almada Sintra-Mafra Cacém-Queluz Ribatejo Oeste Norte Zêzere Lezíria II Loures Vila Franca de Xira Setúbal- Palmela Serra d'aire Arco Ribeirinho Percentagem de utentes com PNV atualizado aos 13 anos Os resultados deste indicador apresentam-se mais harmonizáveis entre ACES, variando entre um mínimo de 72% respeitante ao ACES Lisboa Central e um máximo de 98% referente ao ACES Arco Ribeirinho. A região mantém o valor alcançado em 2010 (90%), significando que o crescimento observado em alguns ACES foi absorvido pelas reduções operadas em outros ACES, nomeadamente no ACES Lisboa Central e Oeste Sul. A maioria dos ACES apresentam resultados superiores à região, com destaque para a melhoria observada no ACES Setúbal-Palmela, que passou de uma taxa de vacinação aos 13 de 89% em 2010, para uma taxa de 98% em Gráfico 12 Percentagem de utentes com PNV atualizado aos 13 anos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 90%

29 Lisboa Oriental Sintra-Mafra Lisboa Central Odivelas Setúbal- Palmela Lisboa Norte Oeste Sul Oeste Norte Cacém-Queluz Arco Ribeirinho Ribatejo Vila Franca de Xira Amadora ARS LVT Lezíria II Zêzere Algueirão - Rio de Mouro Cascais Loures Almada Seixal - Sesimbra Serra d'aire Oeiras Percentagem de inscritos entre anos com rastreio de cancro colo-rectal efetuado Conforme foi dito anteriormente a taxa de rastreio do cancro colo-rectal posiciona-se agora nos 16%, valor que apesar de reduzido apresenta uma variação de 10pp face ao nível de rastreio observado no ano de 2010 (6%). São os ACES de Oeiras, Serra d Aire e Seixal-Sesimbra aqueles que apresentam maior taxa de rastreio deste tipo de cancro, verificando-se que cerca de um terço da sua população inscrita, com idades entre anos, se encontra rastreada. Apesar do notório crescimento observado, este indicador evidência grandes assimetrias dentro dos ACES da região, com destaque para o ACES Lisboa Oriental que apresenta um nível de rastreio de 7%. Gráfico d1 Percentagem de inscritos entre anos com rastreio de cancro colo-rectal efetuado 35% 30% 25% 20% 16% 15% 10% 5% 0%

30 Oeste Sul Loures Cascais Zêzere Amadora Oeste Norte Almada Lisboa Oriental Oeiras Sintra-Mafra Cacém-Queluz Seixal - Sesimbra ARS LVT Lisboa Central Setúbal- Palmela Arco Ribeirinho Algueirão - Rio de Mouro Ribatejo Lezíria II Serra d'aire Lisboa Norte Odivelas Vila Franca de Xira Incidência de amputações major em diabéticos na população residente ( residentes) Este indicador mantém a tendência de melhoria observada ao longo do período, posicionando-se num valor de 0,67 no ano de A evolução deste indicador não se apresenta no entanto semelhante em todos os ACES, identificando-se pelo menos 3 ACES que revelam um aumento constante do número de amputações ao longo do período, nomeadamente o ACES Amadora, Cacém-Queluz e Odivelas. Noutros casos a tendência de redução da incidência de amputações observada de 2010 para 2011 é invertida no último ano de análise (ACES Oeste Sul, Loures, Lisboa Central e Algueirão Rio de Mouro). Destaque para as melhorias observadas no ACES Arco Ribeirinho, Vila Franca de Xira, Sintra-Mafra e Seixal- Sesimbra. Gráfico 14 Incidência de amputações major em diabéticos na população residente ( residentes) 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,67 0,20 0,

31 Lisboa Oriental Amadora Odivelas Ribatejo Lisboa Central Loures Cacém-Queluz Lezíria II Arco Ribeirinho Algueirão - Rio de Mouro Sintra-Mafra ARS LVT Lisboa Norte Zêzere Setúbal- Palmela Seixal - Sesimbra Cascais Oeiras Vila Franca de Xira Almada Oeste Norte Oeste Sul Serra d'aire Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente com menos de 65 anos ( residentes) A incidência de AVC na população residente com menos de 65 anos tem-se mantido praticamente constante na região de Lisboa e Vale do Tejo ao longo do período analisado, observando-se uma ligeira descida no último ano em análise. O nível de incidência é de cerca de 9,5 AVC por cada residentes com menos de 65 anos. À semelhança do indicador anterior também neste indicador se identificam comportamentos distintos entre ACES com destaque para os ACES Cacém-Queluz e Seixal-Sesimbra, que apresentam uma tendência de aumento dos seus níveis de incidência de AVC no período. O ACES Serra d Aire é o que apesenta menor nível de Incidência com um rácio de 6,28 AVC por cada residentes com idade inferior a 65 anos. No extremo oposto encontra-se o ACES Lisboa Oriental apresentando um rácio de 12,8 AVC por cada residentes. Gráfico 15 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente com menos de 65 anos ( residentes) ,

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