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2 Tipos de Indicadores Produtividade Acessibilidade Técnico-Científicos Efectividade

3 Análise Global Indicadores de actividade Acessibilidade Taxa de cobertura (ver quem não nos visita) Ver comportamentos desviantes e reflectir Taxa de utentes persistentes (> 10 consultas/ ano) Número de consultas/ utente % consultas com médico de família % consultas programadas (28 ) Indicador indirecto de acessibilidade

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5 Análise Global Indicadores de actividade Produtividade Número total de consultas Número total de consultas domiciliárias Qualidade técnico-científica 6 a 10% Tipo de referenciação N.º de referenciações / n.º de consulta Padrão de patologia Adequação técnico-científica Necessidade de actualização na área? % inscritos > 19 anos com IMC avaliado

6

7 Referenciações Especialidade Nr Referenciações ANATOMIA PATOLÓGICA 30 ANESTESIOLOGIA 18 BIOFÍSICA 4 BIOLOGIA CLÍNICA 1 CARDIOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 16 CIRURGIA CARDIO-TORÁCICA 4 CIRURGIA GERAL CIRURGIA MAXILO-FACIAL 93 CIRURGIA PEDIÁTRICA 113 CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA 220 CIRURGIA VASCULAR 552 CITOGENÉTICA 2 DERMATOVENEREOLOGIA DIABETOLOGIA 111 ENDOCRINOLOGIA 581 ESTOMATOLOGIA/MEDICINA DENTÁRIA FISIOTERAPIA 1 GASTRENTEROLOGIA 711 GENÉTICA MÉDICA 19 GINECOLOGIA GINECOLOGIA/OBSTETRÍCIA 51 HEMATOLOGIA CLÍNICA 244 HIDROLOGIA 1 IMUNOALERGOLOGIA 118 IMUNOHEMOTERAPIA 2

8 Caracterização do ficheiro Nr Utentes Estrangeiros Inscritos % Utentes Pais Feminino Masculino Feminino Masculino Nr Utentes Estrangeiros Inscritos ALEMANHA 1 5,3% 1 3,1% ANGOLA 2 10,5% 2 6,3% BRASIL ,1% 5,3% 4 12,5% BULGARIA 1 5,3% 1 3,1% FRANCA 1 3 7,7% 15,8% 4 12,5% LUXEMBURGO ,5% 5,3% 6 18,8% REPUBLICA DA MOLDOVA 1 5,3% 1 3,1% ROMENIA 1 1 7,7% 5,3% 2 6,3% UCRANIA ,1% 42,1% 11 34,4% Total geral ,0% 100,0% ,0%

9 Caracterização do Ficheiro Nr Médio de Utentes por Processo Familiar < 2 Utentes por PF 2 < Utentes por PF < 3 > 3 Utentes por PF Nome Médico Nr Utentes Nr Processos Familiares Nr Médio Utentes por PF ANGELA FERNANDA SANTOS NEVES ,16 Total geral ,16

10 Caracterização do Ficheiro Nr Utentes por Processo Familiar Nr Processos Familiares 1 Utente Utentes Utentes Utentes 92 5 Utentes 11 6 Utentes 1 Total geral 789

11 Saúde Materna Indicadores de Actividade Acessibilidade Meta Taxa de Cobertura de Saúde Materna 60% Taxa de revisão do puerpério Produtividade N.º total de consultas às grávidas vigiadas Média de consultas por gravidez vigiada e completa 6 Efectividade % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre 80% (precocidade da 1.ª consulta) % grávidas seguidas com revisão do puerpério 25% % grávidas com determinação do grau de risco na 1.ª 100% consulta % grávidas com pesquisa de AgHbs 100%

12 Saúde da Mulher e Planeamento Familiar Indicadores de Actividade Meta Acessibilidade Taxa de cobertura em Planeamento familiar (15 49 anos) 40% Taxa de Cobertura em Vigilância Climatério (50-69 anos) Produtividade Média de consultas Planeamento Familiar/ mulher vigiada 2 Média de consultas Vigilância climatério/ mulher vigiada Qualidade técnico-científica % mulheres com colpocitologia actualizada (25-64 anos) 60% % mulheres com rastreio cancro mama actualizado 55%

13 Saúde Infantil e Juvenil Indicadores de Actividade Meta Acessibilidade Taxa de cobertura global Taxa de cobertura em Saúde Infantil (0 9 anos) Taxa de cobertura em Saúde do Adolescente (10 19 anos) Taxa de cobertura 0-11 meses 80% Taxa de cobertura meses 45% Taxa de cobertura 2 4 anos 60% Taxa de cobertura 5 6 anos 60% Taxa de cobertura 8 anos 60% Taxa de cobertura anos 60%

14 Saúde Infantil e Juvenil Indicadores de Actividade Meta Produtividade N.º médio de consultas por criança/ adolescente vigiado (0-19 anos) N.º médio de consultas por criança vigiada (0-9) N.º médio de consultas por adolescente vigiado N.º médio de consultas por criança 0 11 meses 6 N.º médio de consultas por criança meses 3 N.º médio de consultas vigilância por criança dos 2 9 anos 2 % de exames globais de saúde em crianças com 6 anos completos 75% % de exames globais de saúde em jovens com 13 anos completos 30%

15 Saúde Infantil e Juvenil Indicadores de Actividade Qualidade técnico-científica % crianças e jovens (2 19 anos) com pelo menos uma avaliação de IMC % de inscritos com 2 anos com peso e altura registados nos últimos meses Efectividade % primeiras consultas efectuadas até 28 dias de vida (Taxa de precocidade) % lactentes com aleitamento materno exclusivo até aos 3 meses % de crianças de 6 anos livres de cáries dentárias Meta 30% 90%

16 Vigilância Hipertenso Indicadores de actividade Meta Acessibilidade Taxa de cobertura 80% Produtividade Média de Consultas/ hipertenso vigiado 2 % de hipertensos com 2 consultas/ ano 55% Efectividade % hipertensos vigiados com TA inferior a 140/90 mm Hg ou 130/80 mm Hg se AVC, EAM, IRC ou proteinúria % hipertensos vigiados com pelo menos um registo de TA 150/90 mm Hg 50%

17 Vigilância Hipertenso Indicadores de actividade Qualidade técnico-científica Meta % hipertensos vigiados com registo de ficha lipídica no ano 70% % hipertensos vigiados com registo função renal no ano % hipertensos vigiados com registo de microalbuminúria no ano % hipertensos vigiados com registo ECG no ano % hipertensos com registo de TA nos últimos 6 meses 90% % hipertensos com registo de TA em cada semestre % hipertensos vigiados com pelo menos 1 registo de perímetro abdominal no ano % hipertensos vigiados com pelo menos 1 registo de IMC no ano 60%

18 Vigilância diabético Indicadores de Actividade Meta Acessibilidade Taxa de Cobertura Produtividade Média de consultas/ diabetico vigiado 4 % diabéticos com pelo menos duas consultas no ano

19 Vigilância diabético Indicadores de Actividade Qualidade técnico científica Média de HbA1c/ ano/ diabético % diabéticos com pelo menos uma determinação ficha lipídica no ano Meta % diabéticos com pelo menos uma determinação de microalbuminúria no ano 75% % diabéticos com registo de ECG no ano % diabéticos com consulta de Oftalmologia no ano 90% % diabéticos com registo de observação dos pés no ano 80% % diabéticos com pelo menos dois registos de TA no ano % diabéticos vigiados com pelo menos um registo de IMC no ano 90% % diabéticos vigiados com pelo menos um registo de perímetro abdominal no ano

20 Vigilância diabético Indicadores de Actividade Meta Efectividade % diabéticos que fazem auto-avaliação da glicemia 90% % diabéticos com HbA1c < 6,5% % diabéticos com LDL < 100 mg/dl ou 70 mg/dl (se DCV identificada) % diabéticos com Colesterol total < 175 mg/dl % diabéticos com triglicéridos < 150 mg/dl % diabéticos com IMC < 25 kg/m 2 % diabéticos com perímetro abdominal <80 cm ( ) e <94cm ( ) % diabéticos com objectivos de San Vicent % diabéticos com TA <130/80 mm Hg ou 125/75 mm Hg se microalbuminúria

21

22 Controlo Diabetes V1 V2 V

23 Taxa de vacinação Indicador Meta % Total % Crianças com PNV actualizado aos 2 anos % Crianças com PNV actualizado aos 6 anos % Crianças com PNV actualizado aos 13 anos % Utentes com vacinação anti tetânica actualizada

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25 Racionalidade Taxa de prescrição de antibióticos Penicilinas vs outros Penicilinas vs cefalosporinas Quinolonas Diuréticos IECAS/ ARA Prescrição de Genéricos

26

27 Prescrição de Genéricos Valor DDD Prescrito % Valor DDD Prescrito Nome Profissional ANGELA SANTOS NEVES ,62% Total geral ,62% É Genérico = Sim 10% % Genéricos < 10% 20% 10 <= % Genéricos < 20% 20% 20 <= % Genéricos <= 50%

28

29 Ranking medicamentos prescritos Ranking Prescrição Medicamentos Medicamento Total Embalagens Prescritas 1 Tramadol + Paracetamol Wynn Hygroton Tromalyt 150 mg Lasix Tridural Crestor 10 mg Adalat CR Alopurinol Ciclum 300 mg Comprimidos Eucreas Sinvastatina Basi Janumet Filotempo Daflon Concor Coaprovel Fluoxetina Wynn Metformina Aurobindo Coaprovel Ezetrol Diamicron LM 60 mg Legofer Indapamida Alter 1,5 mg Comprimidos de libertação prolongada Densical D Ramipril Wynn Structum 318

30 AINE s, Broncodiladores vs CE % Ibuprofeno vs AINEs (DDD) 35,36% % Coxibes vs AINEs (DDD) 16,98% % Ibuprofeno e Coxibes vs AINEs (DDD) 46,26%

31 HTA % Diuréticos vs Anti-hipertensores 43,35% % Modif SRAA vs Anti-hipertensores 40,64% % Diuréticos e Modif SRAA vs Anti-hipertensores 83,99%

32 Psicofármacos

33 Psicofármacos % Antidepressores vs Psicofármacos (DDD) % Benzodiazepinas vs Psicofármacos (DDD) % Benzodiazepinas e Antidepressores vs Psicofármacos (DDD) 57,82% 38,99% 96,81%

34 Antibióticos Nr Embalagens Cefalosporinas 1ª Geração 0 Nr Embalagens Cefalosporinas 3ª Geração 41 Nr Embalagens Cefalosporinas 2ª Geração 0 Nr Embalagens Cefalosporinas 4ª Geração 0 % Cefalosporinas 1ª Geração vs Antibióticos 0,00% % Cefalosporinas 3ª vs Antibióticos 4,31% % Cefalosporinas 2ª Geração vs Antibióticos 0,00% % Cefalosporinas 4ª vs Antibióticos 0,00% Ano Total geral Nº Antibióticos Prescritos Nr Quinolonas Nr Cefalosporinas 1ª Geração Nº Cefalosporinas 2ª Geração Nº Cefalosporinas 3ª Geração Nº Cefalosporinas 4ª Geração % Quinolonas vs Antibióticos % Cefalosporinas 1ª Geração vs Antibióticos % Cefalosporinas 2ª Geração vs Antibióticos ,67% 0,00% 0,00% % Cefalosporinas 3ª Geração vs Antibióticos 0,00% % Cefalosporinas 4ª Geração vs Antibióticos ,00% 0,00% 0,00% 10,00% 0,00% ,70% 0,00% 0,00% 5,56% 0,00% ,38% 0,00% 0,00% ,09% 0,00% 0,00% ,63% 0,00% 0,00% 4,31% 0,00% ,72% 0,00% 0,00% 3,60% 0,00% 0,60% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

35

36 7 formas de aumentar a eficiência por Maria José Ribas Iniciar a horas Registar no momento certo Escrever no momento certo Evitar interrupções Manter-se ocupado Delegar Refeições pré cozinhas (e.g. conselhos)

37 Dicas para aumentar a eficiência da consulta Ver processos/ registos antes do início da consulta Colocar notas/ memorandos para as próximas consulta Esvaziar a agenda do doente no início da consulta Definir prioridades (para aquela consulta, programar outras) Prever dias piores (variações semanais, sazonais, pós ausências programadas)

38 Dicas para aumentar a eficiência da consulta Prever dias piores (variações semanais, sazonais, pós ausências programadas) Divisão tarefas Se cansaço/consulta pesada fazer pausa brain washing Programar consultas de duração breve para horários específicos Criar tampões entre consultas Ser exigente nos horários Se assunto pendente demorado intercalar doentes

39

40 Contactos não presenciais Atendimento telefónico Horário acessível mas dissuasor de assuntos não importantes Não interromper a consulta Fora da hora de ponta Contacto por Assuntos simples que não envolvam confidencialidade Pedidos de consultas intermédias Marcação de consultas em datas específicas (DIU )

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