AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE 1 [PLANO DE DESEMPENHO]

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1 2011 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE 1 [PLANO DE DESEMPENHO]

2 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] ÍNDICE Nota Introdutória... 4 I - Caracterização do ACES PIN Caracterização do território e enquadramento geodemográfico Indicadores socioeconómicos População inscrita nos centros de saúde e diversos pólos de atendimento Mapa de recursos humanos Mapa de equipamentos Indicadores de saúde Mortalidade e morbilidade Desempenho do ACES PIN Indicadores de Monitorização Nacional Indicadores de Contratualização Nacional Indicadores Institucionais Conclusões e Análise SWOT...32 II Contratação de Actividade Linhas estratégicas Introdução Visão Missão Valores Vectores Estratégicos Plano de Actividade: Programa de Monitorização dos Indicadores de Acesso e Efectividade Eixo Nacional Eixo Regional Eixo Local Plano de Formação Plano de Investimentos...54 Considerações Finais

3 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Anexos Anexo I Distribuição dos utentes inscritos no ACES PIN1 relativamente ao sexo e idade, por centro de saúde / unidade funcional Anexo II Identificação dos recursos humanos afectos ao Centro de Saúde de Arganil Anexo III Identificação dos recursos humanos afectos ao Centro de Saúde de Góis Anexo IV Identificação dos recursos humanos afectos ao Centro de Saúde de Miranda do Corvo Anexo V Identificação dos recursos humanos afectos à USF Serra da Lousã Anexo VI Identificação dos recursos humanos afectos à UCSP Lousã-Serpins Anexo VII Identificação dos recursos humanos afectos à UCC Arouce (Lousã) Anexo VIII Identificação dos recursos humanos afectos ao Centro de Saúde de Oliveira do Hospital Anexo IX Identificação dos recursos humanos afectos ao Centro de Saúde de Tábua Anexo X Identificação dos recursos humanos afectos ao Centro de Saúde de Vila Nova de Poiares Anexo XI Identificação dos recursos humanos afectos ao Centro de Saúde de Pampilhosa da Serra Anexo XII Identificação dos recursos humanos afectos à Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP) Anexo XIII Identificação dos recursos humanos afectos à Unidade de Saúde Pública (USP) Anexo XIV Identificação dos recursos humanos afectos à Unidade de Apoio à Gestão (UAG) Anexo XV Identificação dos recursos humanos afectos ao Conselho Clínico Anexo XVI Identificação dos recursos humanos afectos ao Gabinete do Cidadão Anexo XVII Identificação dos recursos humanos afectos à UCC Pedra da Sé (Tábua) Anexo XVIII Mapa de equipamentos existentes no ACES PIN1 Anexo XIX Avaliação do Plano de Acção de 2009 do ACES PIN1 Anexo XX Projecto Rede Integrada de Qualidade em Saúde (RIQS) Anexo XXI Programa da Qualidade Percepcionada Anexo XXII Tipo e número total de exposições do ACES PIN 1 no ano de 2010 Anexo XXIII Projecto Work-Out Anexo XXIV Plano de Investimentos 3

4 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] NOTA INTRODUTÓRIA O reconhecimento dos Cuidados de Saúde Primários (CSP) como o pilar central dos sistemas de saúde permitiu a criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), através do Dec. Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro, com o objectivo de estabilizar a organização da prestação de cuidados de saúde primários, permitindo uma gestão rigorosa e equilibrada, ciente das necessidades das populações, uma maior acessibilidade aos cuidados e maiores ganhos em saúde. A consolidação da reforma e do papel dos ACES tem vindo a concretizar-se através da criação das unidades funcionais e do processo de contratualização e assinatura das Cartas de Compromisso. O ACES PIN 1 foi pioneiro, na Região Centro, na criação das UCCs, tendo actualmente homologadas e em funcionamento a UCC Arouce e a UCC Pedra da Sé. Foram criadas sete UCSP, com quem foi já realizado o processo de Contratualização, que contou com a participação activa dos profissionais envolvidos. A UCSP Lousã - Serpins avançou para o modelo de USF estando já no momento de discussão do seu plano de Acção e Documento de Candidatura. A USP está já formalmente organizada e a implementar o seu Plano de Acção. Também a URAP tem dado passos significativos para a consolidação da sua organização. O Plano de Desempenho (PD) 1 é um documento estratégico, negociado anualmente com os ACES, no qual é caracterizada a actividade a desenvolver por estes, definem-se as prioridades assistenciais para um determinado período e explicitam-se os recursos materiais, humanos e financeiros que o ACES terá ao dispor para cumprir a sua missão assistencial. O PD é uma ferramenta de monitorização de extrema importância para todos os profissionais que trabalham no ACES e, em particular, para os seus responsáveis. Por sua vez, o Contrato- Programa 2 é o documento que o ACES assinará com a ARS, alinhado com o definido no Plano de Desempenho e que permitirá a concretização do compromisso assumido entre as partes ao identificar claramente as obrigações e as contrapartidas de ambas as partes e as regras de avaliação e de controlo das actividades a desenvolver pelo ACES. Neste segundo documento PD do ACES PIN1 mantemos a estrutura em duas partes principais. A caracterização do ACES PIN1 onde se explicita o território ocupado e o enquadramento geodemográfico, apresentam-se vários indicadores socioeconómicos e de saúde, a população inscrita em cada centro de saúde e extensões bem como o mapa de recursos humanos e de equipamentos existentes no ACES. Para além disso, é apresentado o desempenho do ACES em 2009, no que se refere aos indicadores de eixo nacional, regional e local e apresenta-se a sua análise SWOT. Na segunda parte, são apresentadas as linhas e os vectores estratégicos do ACES PIN1, os seus planos de actividades, de formação e de investimentos. A metodologia para a elaboração deste Plano de Desempenho foi continuada com o grupo de trabalho executivo, afecto à matéria da contextualização, constituído pelo Director Executivo, todos os membros do Conselho Clínico, e os estagiários do PEPAC. Salienta-se, que, este trabalho, após negociação com a ARS, vai também ser apresentado a todos os Coordenadores das Unidades Funcionais e ao Conselho da Comunidade, e dado a conhecer a todos os profissionais do ACES, via e página web. 1 Despacho n.º5/2010, de 12 de Fevereiro 2 Despacho do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, de 10 de Maio de

5 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] I CARACTERIZAÇÃO DO ACES PIN1 1 - Caracterização do território e enquadramento geodemográfico Em termos administrativos o ACES Pinhal Interior Norte 1 (ACES PIN1) faz parte da Região Centro (NUT II) e insere-se na zona do Pinhal Interior Norte (NUT III) que, no âmbito da reforma dos cuidados de saúde primários, foi dividido em dois agrupamentos de centros de saúde (ACES PIN 1 e 2). O ACES PIN1 integrou os oito centros de saúde pertencentes aos concelhos de Arganil, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Tábua e Vila Nova de Poiares (Figura 1). Figura 1 ACES PIN1 referenciado às NUT I e II Fonte: ARS Centro IP O ACES PIN1 tem a sua sede na vila e concelho da Lousã. Os concelhos de Pampilhosa da Serra, Tábua e Oliveira do Hospital, neste caso a 66,5 km, são os que se encontram mais distantes da sede do ACES. Por outro lado, estes concelhos e ainda os municípios de Arganil e Góis possuem constrangimentos no que concerne às acessibilidades internas e intermunicipais, o que se reflecte na mobilidade dos seus habitantes. O território do ACES PIN1 detém uma área de 1.776,65 Km2, com uma orografia bastante acidentada, dominada por relevos acentuados, em especial nas zonas mais montanhosas adstritas às serras da Lousã e do Açor e declives profundos, sulcados pelas bacias hidrográficas do Mondego e do Zêzere/ Tejo, esta a sul. 5

6 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Segundo os dados do INE de 2009, o ACES PIN1 tinha uma população residente de habitantes e uma densidade populacional de 54,0 hab./ Km 2, inferior à da Região Centro, mas superior à da totalidade da zona do Pinhal interior Norte (Quadro I). Ainda no que concerne à população residente havia dois concelhos que não ultrapassavam os habitantes (Góis e Pampilhosa da Serra), um que se aproximava dos (Lousã) e outro que ultrapassava este número (Oliveira do Hospital). Quadro I Dados demográficos do ACES PIN1 Fonte: INE 2001, 2006 e 2008 Relativamente à densidade populacional verificava-se uma clara dicotomia entre os concelhos de Góis e Pampilhosa da Serra, apresentando o índice mais baixo de densidade populacional e os municípios de Lousã e Miranda do Corvo com valores claramente superiores aos dos restantes e ultrapassando significativamente os das respectivas NUT II e III (Figura 2). 6

7 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Figura 2 Densidade populacional (hab/km2) no ACES PIN1 Tábua Oliveira do Hospital Vila Nova de Poiares Lousã Miranda do Corvo Góis Arganil Pampilhosa da Serra Fonte: INE A população do território do ACES PIN1 distribuía-se por 711 lugares, 1 cidade, 11 vilas e 84 freguesias, sendo que pessoas eram dadas como vivendo isoladas (Quadro II). Quadro II Distribuição da população por lugares no ACES PIN1 Fonte: INE / Indicadores Socioeconómicos A análise da figura seguinte permite constatar que, relativamente à situação perante o emprego, o sexo feminino apresentava, em 2008, uma maior percentagem de desempregados (68%) face ao sexo masculino. Relativamente à distribuição por grupo etário, metade dos desempregados pertenciam à faixa etária dos 30 aos 49 anos e 30% tinham mais de 50 anos de idade, o que coloca algumas reservas quanto à futura colocação no mercado de trabalho. 7

8 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Fig. 3 - Beneficiários de subsídios de desemprego, segundo o sexo e idade por concelho Os dados mais recentes do INE (NUTS I e NUTS II), mostram que a taxa de desemprego tem aumentado, passando no início de 2009 a situar-se nos 6,7% na Região Centro, sendo que em 2001 era de 5,8% (Quadro III). Ainda assim, é um valor significativamente mais baixo quando comparado com a taxa de desemprego nacional (8,9% no início de 2009). Quadro III - Taxa de desemprego entre 1991 e 2001 Taxa de desemprego Unidade Territorial Var Total HM H M Total HM H M % Portugal 6,1 4,2 8,9 6,8 5,2 8,7 0,7 Região Centro 5,1 3,1 8,1 5,8 3,9 8,1 0,7 Pinhal Interior Norte 4,6 2,8 7,5 5,6 3,5 8,5 1,0 Arganil 5,1 4,1 6,7 4,9 3,1 7,5-0,2 Góis 5,6 1,6 13,1 5,5 2,8 8,9-0,1 Lousã 7,4 4,2 12,5 6,3 3,6 9,5-1,1 Miranda do Corvo 3,7 2 6,6 5,3 3,3 7,7 1,6 Oliveira do Hospital 3,4 2,2 5,1 4,6 3,1 6,5 1,2 Pampilhosa da Serra 3,7 3 4,7 3,3 2,8 4-0,4 Tábua 2,8 2 4,2 6,7 4,6 9,6 3,9 Vila Nova de Poiares 3,6 2,1 6,2 6,9 3,6 11,1 3,6 HM total( homens e mulheres) ; H Homens; M - Mulheres Fonte: INE - Recenseamento Geral da População e Habitação 2001 (censos). Relativamente ao poder de compra per capita, o quadro seguinte permite constatar que os concelhos com maior poder de compra per capita são a Lousã e Oliveira do Hospital. Por outro lado, a Pampilhosa da Serra e Góis são os concelhos com menor valor de poder de compra per capita. 8

9 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Localização geográfica Quadro IV Poder de compra per capita Poder de compra per capita por Localização geográfica; Bienal (1) Proporção de poder de compra (% - no total do País) por Localização geográfica; Bienal (1) - % Portugal Continente 100,51 95,86 Centro 83,76 18,82 Pinhal Interior Norte 62,27 0,81 Arganil 60,50 0,07 Góis 55,60 0,02 Lousã 74,62 0,13 Miranda do Corvo 58,11 0,08 Oliveira do Hospital 65,25 0,13 Pampilhosa da Serra 55,46 0,02 Tábua 59,28 0,07 Vila Nova de Poiares 64,86 0,05 Fonte: INE Estudo sobre o poder de compra concelhio (2007) 3 População Inscrita nos Centros de Saúde e diversos Pólos de Atendimento O ACES Pinhal Interior Norte 1 apresenta um total de população inscrita de utentes sendo que os centros de saúde com maior n.º de utentes inscritos são o de Oliveira do Hospital e Lousã com e utentes, respectivamente. Do total de utentes inscritos no ACES Pinhal Interior Norte 1, 7,81% tem idade até aos 9 anos,67,69% tem idade entre os 10 e os 64 anos e 24,40% tem idade superior a 65 anos. De salientar que 13,26% da população inscrita tem 75 ou mais anos de idade. A predominância da população é feminina, com maior expressão nas utentes com idade superior a 75 anos. Em anexo, apresenta-se a distribuição da população inscrita de acordo com a idade e o sexo, por cada unidade funcional do ACES PIN1 (anexo I). Gráfico 1 Distribuição dos utentes inscritos por sexo e idade / ACES PIN Distribuição dos Utentes por Sexo / Idade ACES PIN 1 Masculino Feminino >=75 Fonte: SINUS, dados a 31 de Dezembro de

10 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] O esquema seguinte apresenta a estrutura do ACES Pinhal Interior Norte 1 desagregado por estruturas prestadoras de cuidados. Todos os centros de saúde, à excepção do de Vila Nova de Poiares, possuem extensões de saúde. Os casos mais críticos, pela quantidade de extensões, são os centros de saúde de Arganil e de Oliveira do Hospital com 18 e 12 extensões de saúde respectivamente. Tratam-se de estruturas na sua maior parte sem condições físicas condignas, com uma média de utentes inscritos de 370 para o caso das extensões de Arganil (valor mínimo=35; valor máximo=2735) e de 1172 utentes inscritos, no caso das extensões de Oliveira do Hospital (valor mínimo=113; valor máximo=3281). Curiosamente, os valores máximos de utentes inscritos nessas extensões são superiores ao n.º de utentes inscritos na sede do Centro de Saúde de Góis (2658 utentes). 10

11 ACES PIN1 Arganil Oliveira de Hospital Góis 4330 Miranda do Corvo VN Poiares 8128 Pampilhosa da Serra 4178 Tábua Lousã CS Arganil 7571 CS Oliveira do Hospital 9362 CS Góis 2658 CS Miranda do Corvo CS Vila Nova de Poiares 8128 CS Pampilhosa da Serra 2998 CS Tábua 8939 UCSP Lousã-Serpins 8060 Extensão de Barril Alva 248 Ext. de Alvoco Varzelas 530 Extensão de Cortes 166 Extensão de Semide 2507 CAC Ext. de Dornelas Zezere 750 Extensão de Covas 1054 UCSP LS Extensão Serpins 1585 Extensão de Benfeita 154 Extensão de Avo 1074 Extensão de Ponte de Sotão 239 CAC Extensão de Unhais o Velho 440 Extensão de Midões 1624 USF Extensão de Camba 35 Extensão de Bobadela 417 Ext. de Vila Nova do Ceira 850 SAP Extensão de Mouronho 1305 UCC Arouce Extensão de Casal Novo 39 Ext. de Ervedal da Beira 1876 Extensão de Alvares 417 Internamento Prolongamento de Horário CAC Extensão de Cepos 107 Ext. de Lagares da Beira 1784 SAP UCC Perda da Sé Extensão de Anseriz 98 Extensão de Lourosa 197 Internamento Extensão de Cerdeira 217 Extensão de Nogueira Cravo 3281 Extensão de Coja 2735 Extensão de S. Gião 113 Extensão de Folques 149 Extensão de Seixo da Beira 1892 Extensão de Moura Serra 69 Ext. de Santo António Alva 505 Extensão do Piodão 76 Ext. de Travanca Lagos 1776 Extensão de Pomares 527 Ext. de Pombeiro da Beira 187 Ext. de S. Martinho Cortiça 1571 Extensão de Sarnadela 75 Extensão de Teixeira 122 Extensão de Torrozelas 46 Extensão de Vila Cova Alva 193 SUB Extensão de Aldeia Dez 466 SAP Horários SUB: 24h CAC: 20h - 22h (dias úteis) 10h - 18h (fins-de-semana e feriados) SAP: 20h - 24h e 0h - 8h (dias úteis) 24h (fins-de-semana e feriados) Prolongamento de Horário: 20h - 24h (dias úteis) 8h - 24h (fins-de-semana e feriados) Fonte: SIARS, dados a 31 Dezembro 2010

12 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] O ACES Pinhal Interior Norte 1 apresenta uma panóplia de serviços de atendimento aos utentes em situação de urgência, no âmbito dos cuidados de saúde primários. Consoante o horário de funcionamento as denominações podem variar. Os centros de saúde de Góis, Oliveira do Hospital e Pampilhosa da Serra possuem um Serviço de Atendimento Permanente (SAP) a funcionar 24 horas sobre 24 horas, ambos com intensidade de utilização extremamente diminuida sobretudo no período nocturno. Estes serviços consomem recursos humanos e materiais ao ACES sem traduzirem, no entanto, melhor qualidade na prestação de cuidados de saúde aos utentes. A Consulta de Atendimento Complementar (CAC) funciona nos centros de saúde da Lousã, Vila Nova de Poiares e Miranda do Corvo das 20h às 22h nos dias úteis e das 10h às 18h aos fins-de-semana e feriados. O Centro de Saúde de Arganil possui (supostamente) um Serviço de Urgência Básico, que surge no âmbito da reestruturação da rede de urgências a nível nacional, com o objectivo de atender toda a população que aí recorra em situação de urgência, onde se inclui a população do ACES Pinhal Interior Norte 1. Curiosamente, desde a sua abertura em Julho de 2009, a intensidade de utilização deste serviço diminuiu face ao antigo SAP que existiu no centro de saúde até essa data. Essa situação é consequência da manutenção dos SAPs e afins nos restantes centros de saúde com pagamento de taxa moderadora inferior à do SUB mas, sem dúvida, menos bem equipados do que o SUB. De notar que o SUB está dotado 24 horas por dia de uma equipa multidisciplinar constituída por 2 médicos, 2 enfermeiros, 1 assistente técnico e 1 assistente operacional. Para além disso, está devidamente equipado com tecnologia que garante uma boa prestação de serviços ao utente em caso de urgência e conta com o apoio do Laboratório e Radiologia existentes no mesmo centro de saúde. Para além destes serviços, o ACES Pinhal Interior Norte 1 dispõe ainda de supostos serviços de Internamento no centro de saúde da Pampilhosa da Serra e de Góis. Trata-se de serviços com condições físicas desumanas e que não assegura a prestação condigna de cuidados de saúde aos utentes. Para além disso, é consumidor de recursos humanos e materiais ao ACES. Os motivos de internamento são variados, desde recuperação de pós-operatórios a implementação de esquemas insulínicos. Estes utentes poderiam ser acompanhados no domicílio através das equipas das UCCs do ACES evitando o seu internamento nestas unidades que, de todo, não traduzem a filosofia dos cuidados de saúde primários. No caso do Internamento de Góis, prevê-se que este serviço encerre a partir do mês de Abril de

13 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] 4 Mapa de recursos humanos Estrutura Orgânica DIRECTOR EXECUTIVO Dr. António Sequeira CONSELHO CLÍNICO CONSELHO EXECUTIVO CONSELHO DA COMUNIDADE Presidente: Dr. Figueiredo Fernandes Vogal: Dr. Avelino Pedroso Vogal: Enf.ª Maria de Lurdes Santos Vogal: Dra. Joana Simões Presidente: Dr. António Sequeira Dr. Figueiredo Fernandes Dr. Fernando Carvalho Representante das Câmaras Municipais da área do ACES: Dr. Fernando Santos Carvalho Representante de cada Município, designado pelas respectivas Assembleias Municipais: (Arganil) Dr. Luis Filipe Soares Quaresma (Góis) Dr. José António Pereira Carvalho (Lousã) Fausto Jorge Lopes Cardoso (Miranda do Corvo) Prof. Doutor Vitor Raposo (Oliveira do Hospital) Dra. Aldina Neves (Pampilhosa da Serra) Eng. Jorge Custódio (Tábua) Dr. Alfredo Laranjeira Areia (VN Poiares) Maria Teresa B. Matias Carvalho Representante do Centro Distrital de Segurança Social: Dra. Maria Irene Rodrigues Ferreira Representante das escolas ou agrupamentos de escolas: Prof. Nuno Perestrelo Representante das associações sindicais: José Henrique Arnelas Fazendeiro Representante das associações de empregadores: Dra. Paula Inês Moreira Dinis Representante do hospital de referência: Dr. Francisco Parente UNIDADE DE APOIO À GESTÃO Responsável: A aguardar nomeação de nova responsável Equipa central na sede do ACES com representantes locais em cada centro de saúde que garantem o funcionamento em rede no âmbito de actuação da UAG. Os quadros seguintes apresentam o n.º total de profissionais, por categoria profissional, vínculo laboral e por carga horária semanal de trabalho, afectos aos centros de saúde / unidades funcionais dos ACES PIN1. Em anexo, encontram-se os quadros dos profissionais por identificação e afectação às unidades funcionais (anexo II a anexo XVII). 13

14 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Total do ACES PIN 1 Médicos: 63 - Medicina Geral e Familiar 57 - Saúde Pública 6 Enfermeiros: 103 TSRGSS: 5 - Assistentes Sociais 5 - Gestor 0 TSS: 4 - Psicologia 2 - Outros 2 TDT: 18 - Saúde Ambiental 8 - Radiologia 8 - Análises CSP 1 - Outros 1 Assistentes Operacionais 110 Assistentes Técnicos 91 Total 394 Centro de Saúde de Arganil Médico Medicina Geral e Familiar Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 42h 1 CTFP - T. Indeterminado 41h 5 CTFP - T. Indeterminado 35h Dos 7 médicos a exercer funções, no Centro de Saúde de Arganil, 3 tem idade igual ou superior a 55 anos. Enfermeiro Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 16 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - Termo R. Certo 35h 2 CTFP - T. Indeterminado 28h Assistente Técnico Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 14 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 7h Assistente Operacional Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 16 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - Termo R. Certo 35h 1 CTFP - Termo R. Certo 10h 14

15 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Centro de Saúde de Góis Médico Medicina Geral e Familiar Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 3 CTFP - T. Indeterminado 42h 1 CTFP - T. Indeterminado 41h No Centro de Saúde de Góis, 50% dos médicos a exercer funções têm idade superior a 55 anos. Enfermeiro Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 5 CTFP - T. Indeterminado 35h 3 CTFP - Termo R. Certo 35h Assistente Técnico Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 2 CTFP - T. Indeterminado 35h 2 CTFP - T. Indeterminado 28h Assistente Operacional Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 3 CTFP - T. Indeterminado 35h Centro de Saúde de Miranda do Corvo Médico Medicina Geral e Familiar Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 5 CTFP - T. Indeterminado 42h 1 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CIT T. Indeterminado 35h Neste centro de saúde, 4 dos 7 médicos têm idade igual ou superior a 55 anos. Enfermeiro Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 9 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - Termo R. Certo 35h 1 CIT - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 28h Assistente Técnico Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 7 CTFP - T. Indeterminado 35h 2 CTFP - T. Indeterminado 28h Assistente Operacional Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 9 CTFP - T. Indeterminado 35h 15

16 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Centro de Saúde da Lousã USF Serra da Lousã Médico Medicina Geral e Familiar Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 3 CTFP - T. Indeterminado 42h 2 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 21h Na USF Serra da Lousã um dos médicos tem idade igual a 55 anos. Enfermeiro Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 5 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 18h Assistente Técnico Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 4 CTFP - T. Indeterminado 35h Assistente Operacional Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 3 CTFP - T. Indeterminado 35h UCSP Lousã-Serpins Médico Medicina Geral e Familiar Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 42h 1 CTFP - T. Indeterminado 41h 1 CTFP - T. Indeterminado 37h 1 CTFP - T. Indeterminado 35h Enfermeiro Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 6 CTFP - T. Indeterminado 35h Assistente Técnico Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 4 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 28h 1 CTFP - T. Indeterminado 4h Assistente Operacional Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 4 CTFP - T. Indeterminado 35h 16

17 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] UCC Arouce Enfermeiro Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 2 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP T. Indeterminado 17h Assistente Técnico Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 0-0h Assistente Operacional Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 35h Centro de Saúde de Oliveira do Hospital Médico Medicina Geral e Familiar Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 6 CTFP - T. Indeterminado 42h 6 CTFP - T. Indeterminado 35h No Centro de Saúde de Oliveira do Hospital, cerca de 75% dos médicos em exercício têm idade igual ou superior a 55 anos. Enfermeiro Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 16 CTFP - T. Indeterminado 35h 3 CTFP - Termo R. Certo 35h Assistente Técnico Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 15 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 28h Assistente Operacional Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 24 CTFP - T. Indeterminado 35h Centro de Saúde de Tábua Médico Medicina Geral e Familiar Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 6 CTFP - T. Indeterminado 42h 1 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 32h Neste centro de saúde, apenas 25% dos 8 médicos em exercício tem idade igual ou superior a 55 anos. 17

18 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Enfermeiro Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 8 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - Termo R. Certo 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 21h Assistente Técnico Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 8 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 21h Assistente Operacional Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 12 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 23h UCC Pedra da Sé Médico Medicina Geral e Familiar Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 10h Enfermeiro Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 3 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 14h Assistente Técnico Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 14h Assistente Operacional Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 12h Centro de Saúde de Vila Nova de Poiares Médico Medicina Geral e Familiar Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 3 CTFP - T. Indeterminado 42h 2 CTFP - T. Indeterminado 35h Salienta-se que no Centro de Saúde de Vila Nova de Poiares, 100% dos médicos em exercício têm idades superiores a 55 anos. Enfermeiro Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 7 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - Termo R. Certo 35h 18

19 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Assistente Técnico Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 4 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 28h 1 CTFP - T. Indeterminado 21h 1 CTFP - T. Indeterminado 14h Assistente Operacional Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 12 CTFP - T. Indeterminado 35h Centro de Saúde da Pampilhosa da Serra Médico Medicina Geral e Familiar Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 3 CTFP - T. Indeterminado 42h 1 CTFP - T. R. Incerto 35h Dos 4 médicos a exercer funções no Centro de Saúde da Pampilhosa, apenas 1 tem idade superior a 55 anos. Enfermeiro Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 4 CTFP - T. Indeterminado 35h 3 CTFP - Termo R. Certo 35h Assistente Técnico Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - Termo R. Certo 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 28h 1 CTFP - T. Indeterminado 21h Assistente Operacional Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 9 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - Termo R. Certo 35h Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP) Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 3 CIT - T. Indeterminado 35h 7 CTFP - T. Indeterminado 35h Técnico Superior de Saúde Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 35h 3 CTFP - Termo R. Certo 35h 19

20 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Técnico Superior Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 2 CTFP - T. Indeterminado 28h 1 CTFP - T. Indeterminado 21h 1 CTFP - T. Indeterminado 7h 1 Comissão de Serviço 14h Enfermeira (Parteira) Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 2 CTFP - T. Indeterminado 35h USP Unidade de Saúde Pública Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 6 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 21h 1 CTFP - T. Indeterminado 14h Médico de Saúde Pública Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 4 CTFP - T. Indeterminado 35h 1 CTFP - T. Indeterminado 25h 1 CTFP - T. Indeterminado 21h Dos 6 médicos de saúde pública a exercer funções na USP, cerca de 33% tem idade superior a 55 anos. Enfermeiros Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 2 CTFP - T. Indeterminado 7h 1 CTFP - Termo R. Certo 35h Assistente Técnico Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 31h 1 CTFP - T. Indeterminado 28h 1 CTFP - T. Indeterminado 21h 2 CTFP - T. Indeterminado 14h 2 CTFP - T. Indeterminado 7h Assistente Operacional Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 35h UAG Unidade de Apoio à Gestão Técnico Superior Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 0-0h 20

21 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Assistente Técnico Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 15 CTFP - T. Indeterminado 35h 2 CTFP - T. Indeterminado 28h Assistentes Operacionais Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 11 CTFP - T. Indeterminado 35h Conselho Clínico Presidente do Conselho Clínico Médico de Medicina Geral e Familiar Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 21h Vogal Médico de Saúde Pública Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 14h Vogal Enfermeira Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 7h Vogal Técnica Superior Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 7h Assistente Operacional Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 18h Gabinete do Cidadão Técnico Superior Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal/Serviço 1 CTFP - T. Indeterminado 21h 1 CTFP - T. Indeterminado 14h 2 CTFP - T. Indeterminado 7h 1 Comissão de Serviço 7h Assistente Técnico Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal/Serviço 8 CTFP - T. Indeterminado 7h Assistente Operacional Total Relação Jurídica de Emprego Carga Horária Semanal 1 CTFP - T. Indeterminado 17h 21

22 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] 5 Mapa de equipamentos Em relação aos equipamentos existentes no ACES PIN1, os quadros apresentados em documento anexo a este Plano de Desempenho (anexo XVIII) reflectem o total de equipamentos, por categoria, afectos a cada um dos centros de saúde do Agrupamento. Os equipamentos em quantidade mais deficitária referem-se a equipamentos para avaliação de sinais vitais, controlo e avaliação de diabetes, equipamento de vigilância do pé diabético, equipamento de emergência básica e frigoríficos adequados para acondicionamento de vacinas. 6 Indicadores de Saúde 6.1. Indicadores de mortalidade e de morbilidade Segundo os dados do INE (2008) no território do ACES PIN1 ocorreram óbitos, a que correspondeu uma taxa bruta de mortalidade de 12,4 º/ ºº. Relativamente às taxas quinquenais de mortalidade específica, de 2008, verificou-se que a zona do Pinhal Interior Norte apresentava valores inferiores às taxas nacional e regional no que respeita à mortalidade infantil e neonatal e valores mais elevados das taxas de mortalidade por neoplasias e por doenças cardiovasculares (Quadro V). Quadro V Taxas de mortalidade específica por concelho ( ) Fonte: INE 2008 No que concerne à análise das dez principais causas de mortalidade, ocorridas no ano de 2008, no território do ACES PIN1, as três mais frequentes foram por ordem decrescente: doenças cardio e cerebrovasculares (38%), os tumores malignos (20%) e as doenças do aparelho respiratório (10%) (Figura 4). 22

23 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Figura 4 Principais causas de mortalidade ACES PIN1 Fonte: Registos dos Centros de Saúde Analisando os dados de mortalidade disponibilizados pela ACSS (2009), no que concerne ao indicador, taxa de anos potenciais de vida perdidos e às taxas de mortalidade padronizada, à excepção do cancro da mama, AVC e HIV/SIDA, o ACES PIN1 apresentava valores mais elevados do que o continente (à excepção da doença isquémica cardíaca) e a ARS Centro. No entanto os valores revelaram-se inferiores aos máximos dos restantes ACES da região, à excepção do cancro do cólon e recto (Quadro V a)). Quadro V a) Taxas de mortalidade padronizada Continente, ARS e ACES (0/0000) Indicador Resultado Continente Resultado ARS Resultado ACES PIN1 Mínimo ACES Máximo ACES Taxa de mortalidade padronizada pela idade - população padrão Taxa de anos potenciais de vida perdidos por residentes 568,15 569,84 603,26 497,66 676, , , , , ,21 Taxa Mort. Padronizada / Cancro da mama feminino antes dos 65 anos Taxa Mort. Padronizada / Cancro do colo do útero antes dos 65 anos Taxa Mort. Padronizada / Cancro do cólon e recto antes dos 65 anos Taxa Mort. Padronizada / Doença isquémica cardíaca antes dos 65 anos 11,15 9,31 6,24 2,00 18,06 2,41 2,77 4,21 0,00 7,94 7,37 7,21 12,96 2,55 12,96 9,16 4,75 7,07 0,00 8,24 Taxa Mort. Padronizada / AVC antes dos 65 anos 9,6 9,55 9,48 5,76 16,86 Taxa Mort. Padronizada / HIV/SIDA antes dos 65 anos 6,18 1,88 1,20 0,00 4,98 Taxa Mort. Padronizada / Suicídio antes dos 65 anos 5,95 6,85 13,93 2,82 24,97 Taxa Mort. Padronizada / Doenças atribuíveis ao álcool antes dos 65 anos 12,98 13,39 16,62 3,90 22,84 Fonte: ACSS,

24 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] No que diz respeito aos dados de morbilidade, analisando a informação referente aos Centros de Saúde, através da aplicação da ACSS (SAMSTAT 12/2009), a caracterização global dos problemas de saúde por utente permitiu identificar por ordem decrescente os seguintes: problemas do sistema músculoesquelético (15,8%), do aparelho circulatório (13,7%), do aparelho respiratório (11,4%), gerais e inespecíficos (10,5%), do aparelho digestivo (9,7%) e do foro endócrino, metabólico e nutricional (9,2%) (Quadro VI). Quadro VI Caracterização global de problemas por utente ACES PIN1 Fonte: ACSS, SAMSTAT Ainda no que se refere à morbilidade verificou-se que os indicadores relativos à utilização de serviços hospitalares (ACSS, 2009) apresentavam índices mais elevados no ACES PIN1 do que no continente, contudo inferiores aos observados na ARS Centro e aquém dos máximos registados nos restantes ACES da região. Acresce que o índice de utilização de urgências hospitalares além de ser mais baixo do que o da região era bastante inferior ao valor nacional (Quadro VI a)). Quadro VI a) Índices de utilização hospitalar Continente, ARS e ACES (Rácio Pop_Resid.) Indicador Resultado Continente Resultado ARS Resultado ACES PIN1 Mínimo ACES Máximo ACES Índice de Utilização Hospitalar Cirúrgica (IUHc) Índice de Utilização Hospitalar Médica (IUHm) Índice de Utilização Internamento Hospitalar (IUIH) Índice de Utilização Urgências Hospitalares (IUUH) 1,000 1,077 1,007 0,869 1,279 1,000 1,168 1,079 0,951 1,790 1,000 1,142 1,111 0,954 1,587 1,000 1,072 0,642 0,591 1,584 Fonte: ACSS,

25 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Analisando alguns dos dados de morbilidade disponibilizados pela ACSS (2009) verificou-se que o ACES PIN1 apresentava taxas de incidência de amputações em diabéticos mais elevadas do que o continente e a ARS Centro. No entanto os valores revelaram-se inferiores aos máximos dos restantes ACES da região (Quadro VI b)). Indicador Quadro VI b) Índices de morbilidade Continente, ARS e ACES (0/000) Resultado Continente Resultado ARS Resultado ACES PIN1 Mínimo ACES Máximo ACES Incidência de amputações em diabéticos por residentes 1,70 1,62 2,61 0,67 3,03 Incidência de amputações major em diabéticos por residentes 0,85 0,97 1,67 0,42 1,70 Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso 2,91 1,30 0,48 0,18 2,45 Incidência de AVC por residentes 31,41 35,74 30,54 26,86 52,25 Incidência de AVC por residentes < 65 anos 9,39 8,75 7,82 6,76 12,68 Incidência de doenças cardíacas por residentes < 65 anos 16,05 17,41 13,08 8,70 36,51 Fonte: ACSS, Indicadores de Desempenho do ACES 25

26 6.2.1 Indicadores de Monitorização Nacional Área de Monitorização/Acompanhamento Área de Intervenção Actividade / Cuidado Prestado Indicador Dados 2010 Personalização de cuidados Cobertura de médico de família Percentagem de residentes com médico de família Percentagem de utentes inscritos com médico de família Percentagem de utilizadores com médico de família Prestação de cuidados pelo próprio médico de família Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de familia 64,41 Utilização global de consultas médicas Taxa de utilização global de consultas médicas 75,63 ACESSO Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos 9,34 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos 133,98 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 residentes Utilização dos serviços Contexto domiciliário / comunidade Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 residentes Taxa de visitas domiciliárias / restantes grupos profissionais (ss, fisiot, psicol, outros) por 1000 residentes Taxa de visitas domiciliárias / restantes grupos profissionais (ss, fisiot, psicol, outros) por 1000 inscritos Taxa de ocupação das ECCI Percentagem de doentes acompanhados por ECCI / doentes referenciados Saúde da Mulher / Planeamento Familiar Taxa de utilização de consultas médicas em planeamento familiar (mulheres entre os 15 e os 49 anos) 22,45 Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar 26,22 Taxa de utilização da consulta de saúde materna Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre (vigiadas) 84,58 Número médio de consultas por grávida vigiada na USF/UCSP QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE Vigilância, promoção da saúde e prevenção da doença nas diversas fases da vida Saúde da Mulher / Vigilância na Gravidez Número médio de consultas de enfermagem em saúde materna 7,45 Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efectuadas 39,20 Percentagem de visitas domiciliárias realizadas a puérperas vigiadas na USF/UCSP durante a gravidez 12,00 Percentagem de recém-nascidos, de termo, com baixo peso 0,48 Percentagem de recém-nascidos prematuros Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 76,02 Saúde do RN, da Criança e do Adolescente Percentagem de visitas domiciliárias realizadas a recém-nascidos até asos 15 dias de vida 7,69 Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até ao 7º dia de vida do recém-nascido 49,41 Número médio de consultas de vigilância de saúde infantil dos 0 aos 11 meses 4,86 Número médio de consultas de vigilância de saúde infantil dos 12 aos 23 meses 2,33 26

27 Percentagem de inscritos maiores de 2 anos com peso e altura registados nos últimos 12 meses 71,39 Percentagem de utentes com PNV actualizado aos 2 anos 88,15 Percentagem de utentes com PNV actualizado aos 6 anos 92,09 Percentagem de utentes com PNV actualizado aos 13 anos 88,09 Programa de vigilância oncológica / rastreios Cancro da mama Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada nos últimos dois anos 29,91 Cancro do colo do útero Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com clopocitologia actualizada (uma em 3 anos) 21,09 Cancro colo-rectal Percentagem de inscritos entre os 50 e 74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 5,99 Coordenação de cuidados Número de internamentos médicos não-programados / número de residentes Prevalência da diabetes na população inscrita Número de diabéticos vigiados / Número de diabéticos identificados 4538 Percentagem de diabéticos com pelo menos três HbA1C registada no ano 45,65 Percentagem de diabéticos com pelo menos uma LDL-C registada no ano Programa de vigilância da Diabetes Melitus Percentagem de diabéticos com pelo menos uma avaliação da microalbuminúria ou da proteinúria no ano Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 62,49 Percentagem de diabéticos com pelo menos um valo de pressão arterial registada nos últimos três meses Percentagem de diabéticos com uma referenciação para oftalmologia registada no ano Percentagem de diabéticos (18-75a) abrangidos pela consulta de enfermagem 75,78 Vigilância clínica das situações de doença crónica Incidência de amputações na população diabética 2,61 Prevalência da hipertensão na população inscrita Número de hipertensos vigiados / Número de hipertensos identificados 8818 Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial nos últimos 6 meses 67,75 Programa de vigilância das Doenças Cardiovasculares Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12 meses 63,04 Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica actualizada 91,64 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente 30,54 Incidência de enfartes do miocárdio na populaçã residente Indicador de adequação terapêutica Programa de vigilância de Doenças Respiratórias Programa de vigilância de Saúde Mental Prevalência de asma na população inscrita Prevalência de enfartes do miocárdio na população inscrita Prevalência de demência na população inscrita Prevalência de depressão na população inscrita 27

28 Cuidados em situação de doença aguda Coordenação de Cuidados Referênciação na doença aguda Referenciação Hospitalar Referenciação para RNCCI Consumo de medicamentos, hipnóticos e sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório (dose diária definida / 1000 habitantes / dia 147,5 Número de casos referenciados para o SU / população residente Taxa de referenciação por inscritos Taxa de pedidos urgentes / pedidos totais Taxa de devoluções aos CSP por falta de informação clínica Taxa de devoluções aos CSP por falta de informação administrativa Taxa de pedidos considerados prioritários pelo hospital / total de pedidos considerados urgentes pelo CSP Indice de referenciação para 5 especialidades seleccionadas regionalmente Taxa de referenciação para a RNCCI QUALIDADE DOS REGISTOS Número de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICP2) / número total de episódios Taxa de prescrições electrónicas de medicamentos no total de prescrições de medicamentos facturados ao SNS Taxa de prescrições electrónicas de MCDTs no total de prescrições de MCDTs convencionados facturados ao SNS Satisfação dos Utentes Taxa de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos QUALIDADE PERCEPCIONADA Monitorização do grau de satisfação do serviço público Sugestões Reclamações Queixas no Livro Amarelo Número de sugestões escritas por 1000 utilizadores Número de reclamações escritas por 1000 utilizadores Número de queixas registadas no Livro Amarelo por 1000 utilizadores Satisfação dos Profissionais Percentagem de profissionais satisfeitos e muito satisfeitos Consumo de medicamentos genéricos em valor financeiro no consumo total de medicamentos Consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de medicamentos genéricos Adequação de prescrição de medicamentos Consumo de cefalosporinas no consumo total de antibióticos em regime ambulatório Consumo de quinolonas no consumo total de antibióticos em regime ambulatório Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 218,75 EFICIÊNCIA Outros indicadores em discussão com os Programas de Saúde Custo médio de MCDT facturados por utilizador 34,34 Indice de prescrição do 1º MCDT mais prescrito Adequação de prescrição de MCDT por utilizador Indice de prescrição do 2º MCDT mais prescrito Indice de prescrição do 3º MCDT mais prescrito Indice de prescrição do 4º MCDT mais prescrito Fonte: SIARS; WebSIG Indice de prescrição do 5º MCDT mais prescrito 28

29 6.2.2 Indicadores de Contratualização Nacional Área de Monitorização Acompanhamento Área de Intervenção Actividade/Cuidado prestado Objectivos de Cuidados de Saúde Primários ACES EIXO NACIONAL 2009 ACESSO Utilização dos Serviços Utilização Global de Consultas Médicas Tx. de utiliz. global de consultas médicas 70,12 75,63 QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE Vigilância, promoção da saúde e prevenção da doença nas diversas fases da vida Programas de vigilância oncológica/rastreio Vigilância clínica das situações de doença crónica Saúde da Mulher / Planeamento Familiar Tx. de utiliz. de consultas de planeamento familiar 16,66 22,45 Saúde da Mulher / Vigilância da Gravidez % de recém-nascidos, de termo, com baixo peso 3 0,15 0,48 Saúde do RN, da Criança e do Adolescente % de primeiras consultas de vida efectuadas até aos 28 dias 62,11 76,02 % de Utentes com Plano Nacional de Vacinação actualizado aos 13 anos 83,53 95,9 4 Cancro colo-rectal % de inscritos entre os 50 e 74 anos cm rastreio de cancro colo-rectal efectuado - 5,99 Programa de vigilância de diabetes Melittus Programa de vigilância de doenças cardiovasculares Programa de vigilância de Saúde Mental Incidência de amputações major em diabéticos na população residente 3 1,77 1,67 Incidência de amputações em diabéticos na população residente 3.1 2,61 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente com menos de 65 anos 3 7,02 7,82 Incidência de acidentes vasculares cerebrais na população residente 28,70 30,54 Consumo de medicamentos ansióliticos, hipnóticos e sedativos e antidepressivos no mercado do SNS em ambulatório (Dose Diária Definida/1000habitantes/dia) 3 QUALIDADE DOS REGISTOS N.º de episódios agudos que deram origem a codificação de episódio (ICPC2) / n.º total de episódios - ACES ,5 QUALIDADE PERCEPCIONADA Monitorização do grau de satisfação do serviço público Satisfação dos utentes % de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos - % de consumo de medicamentos genéricos em embalagens, no total de embalagens de medicamentos 20,18 26,64 5 Adequação de prescrição de medicamentos EFICIÊNCIA Custo médio de medicamentos facturados por utilizador 272,16 6 Adequação de prescrição de MCDTs Custo médio de MCDT facturados por utilizador 67,02 7 Fonte: SIARS; os indicadores dos custos medicamentos e MCDTs aguardam validação dos dados. 3 Fonte: WebSIG. O valor indicado na coluna «ACES 2009» corresponde ao valor de 2008, o valor indicado na coluna «ACES 2010» corresponde ao valor de Valor disponibilizado pela USP do ACES PIN 1. 5 Nº de embalagens dispensadas (genéricos): Nº total de embalagens dispensadas: CM de medicamentos prescritos por utilizador (PVP) = 303,90 CM de medicamentos facturados (PVP) por utilizador SNS = 218,75 7 CM de MCDTs prescritos por utilizador = 57,89 CM de MCDTs facturados por utilizador SNS = 34,34 29

30 Área de Monitorização/Acompanhamento Área de Intervenção Actividade/Cuidado prestado Objectivos de Cuidados de Saúde Primários ACES EIXO REGIONAL 2009 ACES 2010 Vigilância clínica das situações de doença crónica Programa de vigilância das doenças cardiovasculares % de hipertensos com registo de tensão arterial nos últimos 6 meses 66,75 67,75 QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE Fonte: SIARS Programas de vigilância oncológica/rastreio Vigilância, promoção da saúde e prevenção da doença nas diversas fases da vida Cancro do colo do útero % mulheres dos 25 aos 64 com registo actualizado de colpocitologia 16,07 21,09 Cancro da mama % mulheres dos 50 aos 69 com registo de mamografia nos últimos 2 anos 22,93 29,91 Saúde do RN, da Criança e do Adolescente % registo de diagnóstico precoce (THSPKU) até ao 7º dia de vida 46,17 49,41 Área de Monitorização/Acompanhamento Área de Intervenção Actividade/Cuidado prestado QUALIDADE TÉCNICA / EFECTIVIDADE Vigilância, promoção da saúde e prevenção da doença nas diversas fases da vida Fonte: SIARS; dados da vacinação de 2010 disponibilizados pela USP do ACES PIN1 EIXO LOCAL Saúde do RN, da Criança e do Adolescente Objectivos de Cuidados de Saúde Primários ACES 2009 ACES 2010 % de utentes com PNV actualizados aos 2 anos 93,55 94,7 % de utentes com PNV actualizados aos 6 anos 89,77 95,8 % do custo dos inibidores da DPP-IV no custo total com antidiabéticos orais (medicamentos facturados) 8-19,97 (PVP) 20,93 (SNS) 8 DPP-IV: Sitagliptinas (Januvia e Xelevia) e Vildagliptinas (Galvus e Xiliarx): ,90 (fact. PVP); ,08 (fact. SNS) Total Antidiabéticos Orais: ,70 (fact. PVP); ,11 (fact. SNS) 30

31 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Indicadores Institucionais O quadro seguinte apresenta a média do ACES PIN1 de cada indicador institucional para os anos de 2009 e de Área Fonte Indicador Acesso Desempenho Assistencial Satisfação dos Utentes Eficiência ACES 2009 ACES Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 59,02 64, Taxa de utilização global de consultas 70,12 75, Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos 9,85 9, Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos 91,36 133, M Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada (uma em 3 anos) Percentagem de diabéticos com pelo menos três HbA1C registada nos últimos doze meses, desde que abranjam dois semestres (considerar apenas diabéticos identificados até 30 de Junho) 16,07 21,09 45,6 45,65 6.1M1 Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 93,55 94, Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 62,11 76,02 6.9M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre 81,17 83,92 6.1M2 Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 89,77 95,8 5.1M 5.10Mi Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia realizada nos últimos dois anos Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos (aplicação de inquérito - score final) 22,93 29,91 45,93 55, Custo/utilizador estimado para medicamentos prescritos ( ) 254,46 303, Custo/utilizador estimado com MCDT s prescritos ( ) 2,76 57,89 7.6d1 Custo total de medicamentos facturados , ,00 7.7d1 Custo total MCDT s facturados , ,00 Fonte: SIARS; dados da vacinação disponibilizados pela USP do ACES PIN1 31

32 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] 7 Conclusões e Análise Swot O território do ACES PIN1, correspondendo a uma vasta área de 1.776,65 Km 2, é constituindo por oito concelhos cada um com as suas particularidades, mas com alguns traços comuns, baixa densidade populacional (54,0 hab/km2), aglomerados dispersos, predominando a ruralidade, embora tenha uma sede de concelho que é cidade e três concelhos fazendo parte da malha suburbana de Coimbra. A orografia da região, a dispersão dos aglomerados populacionais, 6000 mil pessoas a viverem isoladas, a vetustez e o traçado sinuoso das estradas contribui para o seu isolamento e condiciona a mobilidade e as acessibilidades da população residente. Em relação aos aspectos socioeconómicos e educacionais, há a referir um sector primário residual, uma maior preponderância do sector secundário, logo seguido do sector terciário e este com um peso substancial do mercado social. Há um predomínio das pequenas e médias empresas, o desemprego atinge mais as mulheres e tem um peso maior nos escalões etários mais velhos. Os indicadores da educação terão tendência a melhorar, tendo em conta o número de pólos educativos disponíveis e a aposta na cultura e no desporto. Quanto à população, cidadãos residentes com inscritos, têm-se verificado um decréscimo, que já foi mais acentuado em décadas anteriores, nesse tempo devido às migrações e recentemente à baixa de natalidade, esta condição associada a um elevado índice de envelhecimento e de longevidade colocará problemas relativamente ao acesso e à prestação de cuidados de saúde. Por outro lado há concelhos que registaram uma taxa de crescimento populacional efectivo positiva e também tendo em conta o predomínio das faixas etárias correspondente aos adultos jovens coloca outro tipo de desafios não só no âmbito da prestação, mas também em termos da promoção da saúde e da prevenção. Relativamente aos indicadores de saúde e bem-estar, no que se refere aos dados de mortalidade os valores mais elevados das taxas, em termos comparativos, corresponderam às doenças cardiovasculares e às neoplasias. Também analisando a listagem das principais causas de morte, as três mais frequentes foram: doenças cardio e cerebrovasculares, os tumores malignos e as doenças do aparelho respiratório. No que se refere aos dados de morbilidade verificou-se uma maior frequência de diagnósticos do âmbito do sistema músculo-esquelético, seguindo-se por ordem decrescente o aparelho circulatório, o aparelho respiratório, o aparelho digestivo e endócrino, metabólico e nutricional. Em termos ambientais a região posiciona-se como tendo dos melhores índices, embora carecendo de mais investimento na área do saneamento básico. Quanto ao apoio social a região dispõe de boas infra-estruturas o que constitui uma mais-valia, potenciando as parcerias e o desenvolvimento dos cuidados integrados. 32

33 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Análise Swot Com o intuito de complementar a caracterização do ACES, considerámos pertinente a elaboração de uma análise SWOT, tendo em conta a envolvente interna e externa realçando as forças e as fraquezas do ACES PIN1, bem como as ameaças e oportunidades que se perspectivam: Em resumo, em relação à caracterização actual do ACES, temos que ter em conta: 1. A vasta área de influência do ACES, dispersa por oito concelhos cada um com as suas particularidades, mas com alguns traços comuns, baixa densidade populacional (54,0 hab/km 2 ), aglomerados dispersos e predominando a ruralidade. 2. Um envelhecimento populacional 39% acima do nível médio português, que reflecte o aumento da esperança média de vida e se traduz num acréscimo da procura de tratamentos para uma população envelhecida, com impacto ao nível das necessidades de disponibilidade de internamento e acompanhamento dos doentes mais idosos ou dependentes por parte de familiares. 3. Um poder de compra inferior ao valor médio da região centro em 20%, traduzindo uma menor propensão para a procura de serviços na rede privada de saúde. 33

34 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] 4. Uma rede de Centros de Saúde, onde ainda predominam extensões dispersas e isoladas com acessibilidades e instalações inadequadas (ex. Centro de Saúde de Arganil com 18 extensões de saúde), SAPs e afins, além de alguns CS serem ainda dotadas de Pseudo-internamentos. 5. Com a ainda existência de SAPs e afins (Oliveira do Hospital, Góis e Pampilhosa da Serra), e do próprio SUB (Arganil), há dificuldades em adequar as respostas em função das necessidades em cuidados de saúde de natureza aguda (CS), urgente ou emergente (rede de urgência). 6. Menos um médico e um enfermeiro por cada mil habitantes, face à média nacional e a constatação da quase não existência de recursos humanos na área da psicologia clínica, nutrição e medicina dentária. 7. Em 2010, utentes sem médico de família e com 13,7% dos médicos de família a poderem reformar-se nos próximos dois anos. 8. As três causas de mortes mais frequentes, foram por ordem decrescente: doenças cardio e cerebrovasculares, os tumores malignos e as doenças do aparelho respiratório. 9. O ACES apresenta valores inferiores às taxas nacional e regional no que respeita à mortalidade infantil e neonatal e valores mais elevados das taxas de mortalidade por neoplasias e por doenças cardiovasculares, além de apresentar um valor preocupante de 3,1%, referente à incidência de amputações em diabéticos na população residente. 10. Em termos de eficiência económica, o ACES apresenta um valor de 218,75 (dados de 2010) para o custo médio de medicamentos facturados (PVP) por utilizador SNS, o que requer bastante atenção. 11. O apoio social que a região dispõe com boas infra-estruturas, constitui uma mais-valia, estando criadas condições para se potenciar as parcerias e o desenvolvimento dos cuidados integrados. 34

35 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] II CONTRATAÇÃO DA ACTIVIDADE 1 Linhas Estratégicas 1.1. Introdução A adopção de uma filosofia de qualidade numa organização começa com a definição da missão, visão, valores e objectivos ou vectores estratégicos. É neste triângulo que reside boa parte do futuro sucesso das práticas de qualidade. Isto porque a nossa organização é, sobretudo, uma organização social que depende, assim como a qualidade, essencialmente dos seus profissionais. Em suma, a melhoria contínua dos serviços do ACES, começa com a missão e sobretudo a visão, a imagem do futuro da organização, construída, difundida, apreendida e aplicada no trabalho diário por todos os operadores na organização (Domingues, 2003: 14-24) MISSÃO: porque existimos? Garantir a prestação de cuidados de saúde à população (acção ao indivíduo, à família e à comunidade) dos concelhos de Lousã, Miranda do Corvo, Poiares, Arganil, Góis, Pampilhosa da Serra, Tábua e Oliveira do Hospital, através do desenvolvimento de actividades de promoção da saúde e prevenção da doença, prestação de cuidados na doença e ligação a outros serviços para continuidade dos cuidados VISÃO: o que queremos ser? Uma rede de Unidades Funcionais prestadora de cuidados de saúde primários de excelência, adequados às necessidades das populações, sustentáveis e baseadas no empreendorismo profissional e no envolvimento dos stakeholders da comunidade VALORES: em que acreditamos? Carta de Ética da Administração Pública ( Ética e Responsabilidade Social adoptando os mais elevados princípios de conduta, de ligação à comunidade e encorajando a participação desta no processo de decisão; Inovação incentivando e premiando a aplicação de novas ideias e o desenvolvimento de novas formas de actuação e organização. 35

36 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] 2 VECTORES ESTRATÉGICOS: como vamos fazer e o que vamos fazer? Tendo em conta o plano de trabalho de 2009 apresentado na ARSC IP (5 de Junho de 2009) e a sua consequente avaliação (anexo XIX) e pela experiência acumulada e tendo em conta os constrangimentos que ainda não conseguimos ultrapassar de acordo com a análise SWOT, optamos por extrair do plano de trabalho de 2009, 3 vectores estratégicos para nos focalizarmos no essencial, mas não perdendo de vista a ambição de concretizar em pleno os objectivos traçados no respectivo plano de trabalho. Para tal elegemos três vectores estratégicos, a saber: 2.1. GERIR A MUDANÇA: EFICIENTE POLITICA DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA 2.2. GESTÃO DA QUALIDADE: CRIAR E APLICAR UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 2.3. EFICIÊNCIA: CRIAR UM PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DA PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS E DE MCDT 2.1. GERIR A MUDANÇA: EFICIENTE POLITICA DE CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA Consistindo a contratualização interna na definição da actividade que será desenvolvida pelas várias unidades funcionais (UF) dentro do ACES, tendo em vista envolver os profissionais de saúde, responder às necessidades em saúde da população e às prioridades assistenciais definidas pelo CC e DE do ACES, a primeira tarefa, será formalizar a organização da prestação de cuidados em unidades funcionais (UCSP, UCC e outras), como centro de produção e de custos. Dentro desta tarefa, e tendo em conta a realidade actual do ACES, onde ainda predominam extensões dispersas e isoladas com acessibilidades e instalações inadequadas, SAPs e afins, além de alguns CS serem ainda dotadas de Pseudo-internamentos, e de existir a dificuldade em adequar as respostas em função das necessidades em cuidados de saúde de natureza aguda (CS), urgente ou emergente (rede de urgência), deve o ACES: Conhecer a posição definitiva da ARS e do Conselho Nacional Estratégico da reforma sobre o eventual encerramento de internamentos, SAP e extensões. Delinear em conjunto com a ARS uma estratégia relativamente a esta temática e manter a coerência das decisões tomadas em conjunto. 36

37 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Adequar as respostas em função das necessidades em cuidados de saúde de natureza aguda, urgente ou emergente, elaborando protocolos de actuação em relação ao atendimento de doentes urgentes e emergentes, definindo normas internas e circuitos para dar resposta as situações agudas e promovendo reuniões de trabalho com INEM, com Coordenadores de UF, ARSC e Autarcas. A segunda tarefa, criar condições na UAG, para possuir uma estrutura contabilística que funcione como centro de produção e de custos (n.º 5 da Cláusula do CP). A terceira tarefa, diz respeito, ao processo de contratualização interna propriamente dito. Neste ano, no processo prévio à negociação do PD o ACES efectuou reuniões com os coordenadores das várias UF para negociação dos indicadores e para consciencialização desta reforma dos Cuidados de Saúde Primários. No entanto, dada que ainda não se procedeu à formalização das Cartas de Compromisso, a contratualização interna não se pode encerrar com esta proposta de PD e com a futura assinatura do CT, devendo por isso, o ACES (Grupo da Contratualização, já constituído): a) Cumprir o calendário anual de contratualização interna, reunindo uma vez por trimestre com todos os coordenadores das UF; b) Executar um processo regular de comunicação de informação entre as UFs, possibilitando numa primeira fase a contestação dos dados e numa segunda fase a publicitação dos mesmos; c) Formalizar o processo de contratualização interna através da assinatura de Cartas de Compromisso (modelo tipo já elaborado) com todos os coordenadores das UF; d) Negociar e assinar com todos os coordenadores das UF o Manual de Articulação entre as UF de cada Centro de Saúde e a UAG/CC do ACES; e) Monitorizar a actividade de cada UF e dar o respectivo feed-back GESTÃO DA QUALIDADE: CRIAR E APLICAR UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Sem um sistema efectivo de gestão da qualidade integrado, será muito difícil melhorar a qualidade de cuidados e dotar o ACES de melhores estruturas de gestão, quer no que respeita aos meios e processos a utilizar e a serem desenvolvidos no cumprimento do CP. Gerir com qualidade: uma necessidade inadiável A avaliação da qualidade da gestão (administração) é uma necessidade inadiável, se se quer melhorar globalmente o desempenho dos ACES. Esta avaliação impõe-se pelo reconhecimento (já largamente assumido) de que: A Administração é um fornecedor de serviços dentro da organização. 37

38 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] A Administração tem clientes a satisfazer, internos e externos. A Administração é avaliada pelos resultados, e não apenas pelas boas práticas. A qualidade dos serviços prestados, quando consistente, é o resultado de uma liderança capaz de fazer emergir uma cultura de qualidade. A qualidade no atendimento, ou a sua falta, é maioritariamente um problema de gestão. A gestão responde pelos resultados obtidos pelo conjunto de toda a organização, e por isso é fácil compreender que: Gerir bem é permitir à organização cumprir com a sua missão. Gerir mal sai caro, desmotiva e compromete todos os esforços de qualidade que aos diversos níveis têm vindo a ser encorajados. Logo, é imperativo que a ARS facilite condições ao ACES para o desenvolvimento de instrumentos que permitam: a) Aplicar um sistema de gestão da qualidade, como ferramenta fundamental da gestão do ACES, com o objectivo de promover as acções tendentes à melhoria contínua da qualidade assistencial, segurança do utente e satisfação dos profissionais; b) Aderir/manter um processo de acreditação que inclua os serviços clínicos, os serviços de apoio clínico e os serviços administrativos, logísticos e de apoio geral; c) Estabelecer normas e procedimentos de governação clínica, promotores de elevados padrões de qualidade da prática clínica e, bem assim, da redução do erro clínico; d) Desenvolver programa de qualidade dos registos administrativos e clínicos; e) Criar e actualizar o manual de acolhimento dos utentes. Sabendo, que não será possível criar condições para que tudo aconteça, optamos por três programas estruturantes: 1. Projecto de Rede Integrada de Qualidade na Saúde (anexo XX): este projecto tem como objectivo principal melhorar o sistema de gestão em todas as UF e colaboração estreita de uma equipa de consultores externos especialistas na área da gestão da qualidade. Neste sentido, o âmbito deste projecto desdobra-se em três vertentes: i - Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade nas entidades participantes, baseado na Norma NP EN ISO 9001,visando a sua Certificação, de acordo com os requisitos da norma; 38

39 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] ii Informatização do Sistema de Gestão, baseado num Software de Gestão da Qualidade, o INQ.net, o qual permite a melhoria da eficiência da organização, desburocratização do sistema da Qualidade e melhoria da comunicação. iii - Implementação de uma Plataforma de Gestão do Projecto, que permitirá uma integração informatizada da gestão em rede do projecto, bem como o reforço do papel do ACES na sua Gestão. Os instrumentos que serão implementados aquando da execução do projecto ficarão também disponíveis após o terminus do mesmo. Este projecto será submetido a financiamento por parte do Fundo Social Europeu. 2. Programa de Qualidade Percepcionada (anexo XXI): dar continuidade à monitorização da satisfação dos utilizadores do ACES PIN1, com o envolvimento e participação do Gabinete do Cidadão do ACES e respectivo Conselho da Comunidade. Consideramos, igualmente, interessante anexar o tipo de e número total de reclamações ocorridos no ACES PIN1, no ano de 2010 (anexo XXII). 3. Procedimentos de Governação Clínica: promover e facilitar processos de envolvimento dos profissionais, a todos os níveis, na elaboração de procedimentos e standards para as práticas clínicas e de intervenção em saúde comunitária e populacional, tendo em conta a melhor evidência disponível em cada momento. Em termos concretos o CC, já está a liderar as seguintes áreas de intervenção: 3.1. Saúde Materna: organização de Grupo de Trabalho do ACES PIN1 articulação com os interlocutores da Maternidade Daniel de Matos com a respectiva elaboração conjunta de Normas de Actuação em Vigilância de Saúde Materna e sua divulgação nos serviços. Vamos iniciar, a avaliação do processo e verificar onde se deve melhorar Saúde Infantil e dos Adolescentes: participação efectiva na UCF de Saúde Infantil e dos Adolescentes em articulação com o Hospital Pediátrico de Coimbra. Elaboração de normas de actuação em saúde infantil, melhoria das respostas em saúde dos adolescentes e normalizar e agilizar circuitos de referenciação Feridas crónicas: avaliação da prevalência das feridas crónicas no ACES PIN1. Elaboração de Manual de Boas Práticas em tratamento de Feridas, sua implementação nos serviços para melhorar procedimentos e garantir adequada e racional utilização de produtos e materiais de tratamento disponíveis Obesidade Infantil: o projecto inclui a avaliação da situação e estudo dos hábitos alimentares e de actividade física nas crianças de 6 anos. Intervenções dirigidas ás crianças em idade escolar, potenciando a auto estima e aquisição de estilos de vida saudáveis, envolvendo as equipas de saúde escolar, aproveitando a receptividade das escolas no âmbito da promoção da alimentação 39

40 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] saudável e das IPSSs no desenvolvimento de acções promotoras da actividade física. Reavaliação das crianças aos dez anos para aferir o impacto das intervenções nos seus conhecimentos e comportamentos Prevenção e Controlo de Infecção: divulgação e implementação em todas as unidades do Manual de Procedimentos - Prevenção e Controlo de Infecção do ACES PIN 1 elaborado pelo Grupo de Trabalho da Gestão do Risco e das Intervenções em Saúde Programa Nacional de Prevenção e Controlo das Doenças Cardiovasculares: sendo a principal causa de morte no ACES, o CC deverá coordenar a aplicação em cada UF do respectivo plano nacional e iniciar no imediato três tipos de acções: Orientação técnica para a criação da consulta de seguimento do doente hipertenso em todas as UF com divulgação das boas práticas sobre a Hipertensão Arterial. Divulgar e sensibilizar todos os potenciais intervenientes na boa prática da pseudocrise hipertensiva. Em colaboração com a ARS, DGS e as autarquias, lançar uma campanha nas rádios locais e cartazes publicitários em todos os concelhos do ACES para divulgar as consultas de hipertensão arterial e os sinais/sintomas associados ao AVC e AEM, respectiva via verde hospitalar, apelando à necessidade de ligar imediatamente o 112 na sua ocorrência EFICIÊNCIA: PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE DA PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS E DE MCDT A política do medicamento é uma componente fundamental da política de saúde que procura garantir, com racionalidade e qualidade, o acesso a uma terapêutica medicamentosa a todos quantos dela necessitam. Sabendo-se que em Portugal os gastos em medicamentos são uma das maiores rubricas das despesas totais da saúde (32%), e sabendo-se que no nosso ACES, como em qualquer outro, a componente da despesa afecta a medicamentos e MCDT, atinge 52 a 55% do total de despesas do ACES (15 Milhões de Euros, 2010, só em medicamentos) torna-se imperioso intervir nesta matéria. A cada vez maior escassez de recursos, associada ao aumento das necessidades da população, assim como o aumento da própria esperança de vida, implica a necessidade de poupanças que diminuam a despesa em medicamentos sem contudo afectar a eficácia terapêutica. Nesse sentido, entendemos que deverá ser feito um esforço que reduza o desperdício, passando objectivamente por uma escolha mais racional do medicamento e dos MCDT, equacionando nomeadamente questões relativas: À qualidade dos Registos clínicos (morbilidades com utilização da ICPC); Capacidade de escolha dos prescritores com um sistema de apoio, actualizado e contínuo, onde se incluiu o perfil de prescrição ; 40

41 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Monitorização trimestral do consumo de medicamentos (10 Subgrupos farmacoterapêuticos que representam 80% do encargo e relações qualitativas como por exemplo, relação metformina / sulfonilureias; relação diuréticos / Beta-bloqueantes / Antagonistas do Cálcio / IECA; relação Glitazonas / DPP-IV; etc.); Qualidade da prescrição (consumo de medicamentos versus carga de doença); Existência de formulários e de linhas de orientação; Existência de grupos de discussão farmacoterapêupica; Existência de condições para monitorização de todo o processo. Para isso, o ACES, nomeadamente o Presidente do Conselho Clínico com o apoio da UAG e dos Coordenadores de USF/UCSP, propõe elaborar e iniciar a aplicação de um Programa de Garantia da Qualidade da Prescrição Farmacológica e de MCDT, apostando na participação dos prescritores directos como a chave para o êxito. Estamos certos de que este Programa, quando estiver no terreno, conduzirá a longo prazo a substanciais melhorias na efectividade da intervenção terapêutica dos Médicos de Família e, simultaneamente, a um profundo aumento na eficiência da prescrição, com o consequente impacto económico. 3 Plano de Actividades: Programa de Monitorização dos Indicadores de Acesso e Efectividade 3.1. Eixo Nacional Taxa de Utilização Global de Consultas Médicas , ,12 ACES 2009 Meta contrat ACES 2010 OBJECTIVO: Manter os padrões actuais. ACTIVIDADES: Melhorar a acessibilidade dos utentes aos Médicos de Família. Reorganizar os serviços e afectar Recursos Humanos, nomeadamente na área médica. Identificar os utentes não utilizadores e divulgar as listas aos coordenadores das unidades funcionais. 41

42 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Taxa de Utilização de Consultas de Planeamento Familiar 24, ,5 23, , ,5 22,7 22,45 21 ACES 2009 Meta contrat ACES 2010 OBJECTIVO: Melhorar os padrões actuais. ACTIVIDADES: Incentivar a procura às Consultas de Planeamento Familiar das mulheres em idade fértil. Promover a oferta de consultas em horário pós laboral. Aproveitar todas as oportunidades para efectuar as consultas de Planeamento Familiar. Identificar necessidades de formação dos profissionais e promover essa formação. Incentivar os registos clínicos adequados e sistemáticos. NOTA: A meta contratualizada em 2010 teve por base o valor de 2009 indicado pela ARSC (22,7), no entanto o SIARS apresentava o valor de 16,66. Percentagem de Recém-Nascidos, de termo, com baixo peso 1,4 1,2 1,4 1,4 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 0,48 ACES 2008 Meta contrat ACES 2009 OBJECTIVO: Manter os padrões actuais. ACTIVIDADES: Manter a acessibilidade e vigilância em consulta de Saúde Materna e incentivar a precocidade e periodicidade da mesma. Garantir o cumprimento das Normas de orientação Clínica e protocolo de articulação entre o ACES e a Maternidade de referência. Promover os registos clínicos. NOTA: A meta contratualizada em 2010 teve por base o valor de 2008 indicado pela ARSC (1,4), no entanto o WebSIG apresentava o valor de 0,15. 42

43 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Percentagem de primeiras consultas de vida efectuadas até aos 28 dias , ,12 ACES 2009 Meta contrat ACES 2010 OBJECTIVO: Melhorar os padrões actuais. ACTIVIDADES: Precocidade da 1ª consulta na vida a efectuar aquando da vinda do RN ao Centro de Saúde. Aproveitar todas as oportunidades para efectuar a 1ª consulta. Promover os registos clínicos sistemáticos. NOTA: A meta contratualizada em 2010 teve por base o valor de 2009 indicado pela ARSC (48,12), no entanto o SIARS apresentava o valor de 62,11. Percentagem de Utentes com Plano de Vacinação actualizado aos 13 anos 97, ,5 97,02 97, ,5 95,9 95 ACES 2009 Meta contrat ACES 2010 OBJECTIVO: Manter os padrões actuais. ACTIVIDADES: Monitorização mensal do PNV. Convocar crianças com PNV em atraso e contacto telefónico após duas convocatórias sem resposta. Aproveitar todas as oportunidades para efectuar vacinação. Promover os registos adequados. NOTA: A meta contratualizada em 2010 teve por base o valor de 2009 indicado pela ARSC (97,02), no entanto o SIARS apresentava o valor de 83,53. 43

44 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Percentagem de inscritos entre os 65 e 74 anos com rastreio de cancro colo-rectal efectuado 6 5 5, ACES 2009 Meta contrat ACES 2010 NOTA: Este indicador não foi contratualizado em Incidência de Amputações major em Diabéticos na População Residente (por residentes) 1,78 1,76 1,74 1,77 1,72 1,7 1,68 1,66 1,64 1,62 1,67 ACES 2008 ACES 2009 OBJECTIVO: Manter os padrões actuais. ACTIVIDADES: Melhorar a taxa de cobertura de vigilância em Diabetes incluindo a avaliação periódica dos pés. Garantir a vigilância do diabético de acordo com as normas e orientações técnicas. Implementar e incentivar as consultas de pé diabético em todas as Unidades Funcionais. Melhorar procedimentos em tratamento de feridas e úlceras do pé e perna. Promover os registos clínicos sistemáticos. NOTA: Em 2010, o indicador contratualizado foi Incidência de Amputações em Diabéticos na População Residente cujo o valor do ACES PIN 1 (disponivel apenas de 2008) correspondia a 3,1 e a meta contratualizada foi de 2,5. O ACES atingiu um valor (2009) de 2,61. 44

45 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Incidência de Acidentes Vasculares Cerebrais na População Residente com menos de 65 anos 8 7,8 7,6 7,4 7,2 7 6,8 6,6 7,02 7,82 ACES 2008 ACES 2009 OBJECTIVO: Manter os padrões actuais. ACTIVIDADES: Manter e reforçar a vigilância dos doentes hipertensos. Promover estilos de vida saudáveis. Implementar programas de combate às doenças cardio e cerebro-vasculares. Estabelecer normas de orientação clínica para tratamento dos doentes hipertensos. Promover os registos clínicos adequados. NOTA: Em 2010, o indicador contratualizado foi Incidência de Acidentes Vasculares Cerebrais na População Residente cujo o valor do ACES PIN 1 (disponivel apenas de 2008) correspondia a 28,8 e a meta contratualizada foi de 28. O ACES atingiu um valor (2009) de 30,54. Consumo de Medicamentos Ansiolíticos, Hipnóticos e Sedativos e Antidepressivos no Mercado SNS em Ambulatório (dose diária definida/1000 habitantes/dia) , ACES 2008 Meta contrat ACES 2009 OBJECTIVO: Manter os padrões actuais. ACTIVIDADES: Melhorar articulação com a equipa de Saúde Mental do Centro Hospitalar Psiquiátrico do Centro, IPSS locais, outras estruturas da comunidade. Resolver a carência de Psicólogos Clínicos no ACES. Articular cuidados médicos com as consultas de Psicologia Clínica. 45

46 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Número de episódios agudos que deram origem a codificação de espisódio (ICPC2) / número total de episódios Percentagem de utilizadores satisfeitos e muito satisfeitos Percentagem do Consumo de Medicamentos Genéricos em Embalagens, no total de Embalagens de Medicamentos , , ACES 2009 Meta contrat ACES 2010 OBJECTIVO: Manter os padrões actuais. ACTIVIDADES: Sensibilizar e incentivar os profissionais para as boas práticas de prescrição medicamentos. Custo Médio para o SNS de Medicamentos Facturados por Utilizador , ACES 2009 Meta contrat ACES 2010 OBJECTIVO: Manter os padrões actuais, iniciando tendência de descida. ACTIVIDADES: Ver Programa de Garantia da Qualidade da Prescrição de Medicamentos ACES 2010: CM de medicamentos prescritos por utilizador (PVP) = 303,90 CM de medicamentos facturados (PVP) por utilizador SNS = 218,75 46

47 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Custo médio de MCDT facturados por utilizador 67, ,8 66,6 66,4 66, ,8 65,6 65,4 67,02 66 ACES 2009 Meta contrat ACES 2010 OBJECTIVO: Manter os padrões actuais, iniciando tendência de descida. ACTIVIDADES: Ver Programa de Garantia da Qualidade da Prescrição de MCDT ACES 2010: CM de MCDTs prescritos por utilizador = 57,89 CM de MCDTs facturados por utilizador SNS = 34, Eixo Regional Percentagem de Hipertensos com Registo de Tensão Arterial nos últimos 6 meses 70 69, , , , , ,75 66,75 ACES 2009 Meta contrat ACES 2010 OBJECTIVO: Manter os padrões actuais. ACTIVIDADES: Sensibilizar os profissionais para melhorar registos clínicos. 47

48 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Percentagem de mulheres dos 25 aos 64 anos com registo actualizado de colpocitologia , ,09 ACES 2009 Meta contrat ACES 2010 OBJECTIVO: Manter os padrões actuais. ACTIVIDADES: Aproveitar todas as oportunidades em consulta para se efectuar o rastreio. Efectuar convocatórias por ano de nascimento. Cumprir as normas em vigor para o Programa de Rastreio. Divulgar os rastreios oncológicos na comunidade. NOTA: A meta contratualizada em 2010 teve por base o valor de 2009 indicado pela ARSC (63), no entanto o SIARS apresentava o valor de 16,07. Percentagem de mulheres dos 50 aos 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos , , ACES 2009 Meta contrat ACES 2010 OBJECTIVO: Manter os padrões actuais. ACTIVIDADES: Manter e aprofundar a colaboração com a Liga Portuguesa Contra o Cancro. Realização de campanhas de sensibilização das mulheres para efectuarem o rastreio. Monitorizar as mulheres que faltaram ao rastreio e saber porquê. NOTA: A meta contratualizada em 2010 teve por base o valor de 2009 indicado pela ARSC (64,4), no entanto o SIARS apresentava o valor de 22,93. 48

49 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Percentagem de registo de diagnóstico precoce (THSPKU) até ao 7º dia de vida ,17 49,41 0 ACES 2009 Meta contrat ACES 2010 OBJECTIVO: Melhorar os padrões actuais. ACTIVIDADES: Melhorar os registos. Verificar Boletim Individual de Saúde do recém-nascido na primeira vida à unidade e registar Eixo Local Percentagem de Utentes com PNV actualizados aos 2 anos Indicador não contratualizado com a ARSC 94,8 94,6 94,4 94, ,8 93,6 93,4 93, ,8 93,55 94,7 ACES 2009 ACES 2010 OBJECTIVO: Manter os padrões actuais. ACTIVIDADES: Monitorizar e melhorar registos. Convocar as crianças com PNV em atraso. 49

50 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Percentagem de Utentes com PNV actualizados aos 6 anos 97, ,5 96,5 97, ,5 95, ,5 ACES 2009 Meta contrat ACES 2010 OBJECTIVO: Manter os padrões actuais. ACTIVIDADES: Monitorizar e melhorar registos. Convocar as crianças com PNV em atraso. NOTA: A meta contratualizada em 2010 teve por base o valor de 2009 indicado pela ARSC (97,02), no entanto o SIARS apresentava o valor de 89,77. Percentagem do custo dos inibidores da DPP-IV no custo total com antidiabéticos orais (medicamentos facturados) Indicador não contratualizado com a ARSC em ,8 20,93 20,6 20,4 20, ,8 19,97 19,6 19,4 ACES 2009 ACES 2010 (PVP) ACES 2010 (SNS) 50

51 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] 4 Plano de Formação Sendo uns dos desígnios do ACES PIN1 apostar em formação de qualidade para que possamos ter profissionais bem formados e competentes, apostando no desenvolvimento profissional contínuo dos colaboradores do ACES no âmbito das suas equipas e unidades funcionais, por forma a acelerarmos a reforma, como instrumento de desenvolvimento sustentado do sistema de saúde e tendo em conta as recomendações do Ministério da Saúde o nosso Plano de Formação deverá promover as seguintes capacidades: Desenvolver competências de governação, de gestão e de liderança a todos os níveis; Desenvolver competências de governação clínica e de saúde (inclui métodos e instrumentos de melhoria contínua da qualidade) a vários níveis (institucional; inter-unidades; equipa; individual); Desenvolver competências de secretariado clínico e de boas práticas administrativas; Desenvolver competências no uso apropriado das tecnologias de informação e registos clínicos e técnicos correctos; Desenvolver competências de Contratualização interna no ACES; Em primeira-mão, deveremos melhorar a articulação com o Departamento de Formação da ARS. Depois, pensamos desenvolver duas tipologias de acções de formação: Acções de formação estruturantes/projectos estruturantes; Acções de formação de desenvolvimento profissional contínuo Nas acções formativas estruturantes enquadramos os seguintes projectos: Projecto Work-Out Este projecto lança-nos o desafio de expandir as capacidades do ambiente de trabalho dos nossos postos de trabalho através do conceito de mobilidade. O Work-Out permite que os colaboradores e a nossa organização tenham acesso à informação, interagindo com outros a qualquer hora e em qualquer lugar. Através do Work-Out o ACES passa a dispor de um canal permanente de comunicação interna, independentes da localização geográfica em que todos os colaboradores do ACES contribuem para o aumento de produtividade, melhorando a eficiência através do acesso a recursos 51

52 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] disponíveis e partilhados entre colegas, clientes e parceiros. O Work-Out é uma ferramenta baseada em tecnologia INTERNET desenvolvida, como uma ferramenta de colaboração, que permite a todos os intervenientes comunicarem entre si. Em anexo damos conta detalhada do referido projecto (anexo XXIII) Projecto RIQS Rede Integrada de Qualidade em Saúde, já desenvolvido no ponto anterior, tendo em conta a sua transversalidade Desenvolvimento profissional contínuo Na elaboração do Plano de Formação estão presentes as necessidades percepcionadas pelos órgãos de gestão do ACES PIN 1 e serão identificadas, através de inquérito pessoal, as necessidades de formação junto de cada sector profissional (Médicos, Enfermeiros, Técnicos Superiores de saúde, Administrativos e Assistentes Operacionais), visando a abordagem de temas pertinentes de interesse comum de modo a melhorar a qualidade dos serviços efectuados. A divulgação das normas de orientação clínica e manuais de procedimentos será também realizada através de momentos de formação a realizar nas diversas unidades funcionais. O Plano de formação contínuo contempla: Reuniões periódicas multiprofissionais para divulgação e discussão de normas de actuação e manuais de procedimentos, monitorização dos principais indicadores de execução e discussão de aspectos organizacionais; Reuniões sectoriais, mínimo periodicidade semanal, destinadas à formação contínua específica e investigação, nomeadamente sessões clínicas de relato de caso, discussão de normas de orientação clínica e análise dos perfis prescritores. Participação em acções formativas externas, com divulgação à equipa e apresentação de relatório sucinto; Elaboração de trabalhos de investigação quer internos, quer em colaboração com outras instituições. Destas reuniões, deverão existir actas/resumos e serem do conhecimento de todos os profissionais da UF. Estão previstas as seguintes formações: TEMA: Sistemas de informação; Formação específica dirigida a Médicos, Enfermeiros, Técnicos Superiores e Assistentes Técnicos sobre SAM, SAPE, Medicine One e SINUS. É sentida e manifestada por grande número de profissionais a necessidade de manter uma actualização permanente sobre os Sistemas de Informação, sendo que 52

53 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] existem ainda alguns profissionais nos diferentes grupos que necessitam de formação inicial. A melhoria das competências nesta temática é essencial para melhorar e incentivar a qualidade dos registos clínicos. Participação de um profissional de Enfermagem em Projecto de formação e aperfeiçoamento em CIPE e SAPE, promovido pela Ordem dos Enfermeiros, com formação posterior aos profissionais do ACES PIN1. TEMA: Obesidade Infantil; No âmbito do Projecto sobre Obesidade Infantil de avaliação da situação e promoção de medidas para redução do problema irá realizar-se o 1º Colóquio Excesso de peso nas crianças Alimentação, Exercicio Físico, Estilos de Vida Saudáveis O futuro das crianças do ACES PIN 1. TEMA: Risco Clínico e Intervenções em Saúde; Formação a todos os profissionais do ACES sobre áreas específicas da intervenção de cada grupo profissional com formadores internos e externos. Divulgação do Manual de Procedimentos Controlo de Infecção ACES PIN 1 a todos os profissionais. Formação específica para Assistentes Operacionais sobre Higienização e Controlo de Infecção. Realização de um Encontro do ACES tendo como formadores profissionais que integram a Comissão Regional e Nacional de Controlo de Infecção; TEMA: Tratamento de Feridas; A população alvo será os médicos e enfermeiros e será feita divulgação do Manual de Procedimentos sobre a temática do tratamento de feridas. O objectivo é melhorar a qualidade dos cuidados, promover a uniformização de procedimentos e a correcta utilização dos produtos para tratamento de feridas disponíveis. TEMA: Violência familiar; Relativamente a este tema, já se realizou uma formação externa inicial sobre a temática no Serviço de Violência Familiar do Centro Hospitalar Psiquiátrico do Centro. Será posteriormente realizada Formação avançada sobre Violência Familiar aos profissionais que frequentaram a Formação Inicial e que estejam motivados para organização de projectos de intervenção no âmbito da Violência no ACES. TEMA: Núcleo de Apoio às Crianças e Jovens em Risco; Continuação da formação aos profissionais que integram os Núcleos para melhorar as competências em avaliação de situações de risco e intervenção com crianças e famílias de risco. Formação aos restantes profissionais das unidades sobre os NACJR, objectivos, plano de acção, área de intervenção e articulação com as restantes unidades. 53

54 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] TEMA: Saúde Infantil e dos Adolescentes; Formação contínua para Médicos, enfermeiros e técnicos superiores de saúde sobre vigilância de saúde infantil e adolescentes em estreita articulação com a UCF, tendo como formador o pediatra consultor do ACES PIN1. TEMA: Sistema de Gestão das Sugestões e Reclamações; Formação interna aos profissionais que assumiram funções de utilizadores do sistema no âmbito da reorganização dos Gabinetes do Cidadão. 4.3 Modelo de Acreditação de Unidades de Saúde na USF Serra da Lousã A USF Serra da Lousã foi uma das USF seleccionadas para iniciar no presente ano o programa de acreditação, um serviço de consultoria no âmbito da implementação do modelo de acreditação da Agencia da Calidad Sanitaria da Andalucia (modelo ACSA). 5 Plano de Investimentos O Plano de Investimentos do ACES PIN1, para o ano de 2011, foi elaborado tendo por base as necessidades nas seguintes áreas: requalificação de estruturas físicas degradadas, aquisição de viaturas de transporte para centros de saúde carenciados, futuras unidades de cuidados na comunidade (UCC) e para a sede do ACES, com vista a transporte de material e medicamentos, projecto de certificação da qualidade para o Laboratório do Centro de Saúde de Arganil, aquisição de prestações de serviços especializados, aquisição de software informático e aquisição de equipamento médico-cirúrgico e de esterilização, actualmente em quantidades deficitárias. As necessidades do ACES PIN1 são expressas no quadro seguinte e, em anexo, explicitadas de forma mais sucinta (anexo XXIV). Uma vez que ocorrerá a curto prazo a transferência das unidades do Centro de Saúde da Lousã para as novas instalações deste, e dadas as condições em que se encontra o equipamento actualmente utilizado, verifica-se a necessidade de renovar todo o equipamento necessário para o bom funcionamento do Centro de Saúde. 54

55 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Quadro VII Mapa anual de investimentos ACES - Mapa Anual de Investimentos Contas POCMS - Designação Orçamento ( ) 41 - Investimentos Financeiros 42 - Imobilizações Corpóreas Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções , Equipamento Básico Médico-cirúrgico , De imagiologia De laboratório Mobiliário hospitalar De desinfecção e esterilização , De hotelaria Outros 8.626, Equipamentos de transporte , Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo , Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas 43 - Imobilizações incorpóreas 44 - Imobilização em curso Imobilizações em curso de investimentos financeiros Imobilizações em curso de imobilizações corpóreas Adiantamento por conta de investimentos financeiros Adiantamento por conta de imobilizações corpóreas Adiantamento por conta de imobilizações incorpóreas 48 - Amortizações acumuladas 49 - Provisões para investimentos financeiros Total Plano Investimento ,82 55

56 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] CONSIDERAÇÕES FINAIS 9 Tendo tomado posse perante o Secretário de Estado da Saúde, a 2 de Abril de 2009, assinado uma Carta de Missão pública, que reafirmava os princípios que norteavam a minha acção na reestruturação dos CS e que concretizava um novo modelo de gestão pública, baseado na contratualização interna e externa, e na responsabilização em que assenta a reforma dos cuidados de saúde primários e na qualidade de representante deste grupo de trabalho, importa neste momento reflectir, sobre as dinâmicas internas geradas no seio do ACES PIN1 e que se consubstanciam neste documento de trabalho que apresentamos. Fazer parte de uma equipa multifacetada (composta por gestores, coordenadores, médicos, enfermeiros, assistentes sociais, administrativos, auxiliares e estagiários) que hoje tem a possibilidade de aprofundar o processo de contratualização entre o ACES PIN1 e a ARSC, IP é seguramente um privilégio para todos nós. Temos a percepção que o momento que estamos a viver representa uma ruptura com o passado e a sua concretização representa um choque entre culturas, mas estamos cientes que estamos no caminho certo, visto estarem criadas as condições estruturais de se evoluir para uma gestão rigorosa e equilibrada, consciente das necessidades das populações e, acima de tudo, visando a melhoria no acesso aos cuidados de saúde e mais eficiência económica para se poder alcançar maiores ganhos em saúde. Muito embora, estejamos conscientes das nossas limitações e porque estamos todos num processo de aprendizagem, mas convictos que podemos fazer mais, melhor e diferente. Falta-nos ainda dar corpo a algumas prioridades essenciais, plasmadas no plano de trabalho de 2009, nomeadamente na reorganização dos CS em UF, e melhorar os serviços prestados ao cidadão do ponto de vista da acessibilidade, equidade, qualidade e transparência, além da melhoria obrigatória em termos de indicadores de eficiência económica. Em resumo: tem sido um caminho difícil de percorrer e até por vezes penoso, com significativos avanços e recuos, mas estamos preparados para iniciar a nova fase que será a negociação e implementação do novo Contrato Programa, aprovado (minuta) por despacho do Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, a 10 de Maio de 2010 com o objectivo de ajudar a consolidar a reforma dos cuidados de saúde primários e a garantir a sustentabilidade do SNS. 9 António Sequeira, Director Executivo do ACES PIN1 56

57 PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] Trabalho elaborado por António Sequeira, António Queimadela, Avelino Pedroso, Figueiredo Fernandes, Joana Simões e Maria de Lurdes Santos em colaboração dos estagiários do PEPAC (Marisa Campos, Nuno Almeida e Francisco Fachada). 57

58 Anexo I Distribuição dos utentes inscritos no ACES PIN 1 relativamente ao sexo e idade, por centro de saúde / unidade funcional Distribuição dos Utentes por Sexo / Idade Arganil Masculino Feminino >=75 Distribuição dos Utentes por Sexo / Idade Góis Masculino Feminino >=75 Distribuição dos Utentes por Sexo / Idade Lousã Masculino Feminino >=75

59 Distribuição dos Utentes por Sexo / Idade Miranda do Corvo Masculino Feminino >= Distribuição dos Utentes por Sexo / Idade Oliveira do Hospital Masculino Feminino >= Distribuição dos Utentes por Sexo / Idade Pampihosa da Serra Masculino Feminino >=75

60 1200 Distribuição dos Utentes por Sexo / Idade Tábua Masculino Feminino >= Distribuição dos Utentes por Sexo / Idade Vila Nova de Poiares Masculino Feminino >=75

61 Anexo II Identificação dos recursos humanos afectos ao Centro de Saúde de Arganil Nome Cargo/Categoria Relação Jurídica Horário Médico de Medicina Geral e Familiar Carlos Alberto Maia Marques Teixeira Chefe de Serviço de MGF CTFP - T.Indeterminado 35h Cesário Ilídio Andrade Silva Assist. Graduado de MGF CTFP - T.Indeterminado 35h José Augusto Morgado Coimbra Assist. Graduado de MGF CTFP - T.Indeterminado 35h Manuel Enéscio Almeida Gama Assist. Eventual de MGF CTFP - T.Indeterminado 35h Marina Isabel Nogueira Sousa Assist. Graduado de MGF CTFP - T.Indeterminado 35h Manuel Augusto Simões Rodrigues Assist. Graduado de MGF CTFP - T.Indeterminado 41h Vasco Octávio Pereira Almeida Clínico Geral CTFP - T.Indeterminado 42h Enfermeiro Ana Cristina Rodrigues Simões Leandro Candeias Enf. Especialista CTFP - T.Indeterminado 35h Alexandra Carolina Marques C. Gouveia Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Almut Maennel Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Anabela Fernandes Vicente Carvalho Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Carlos Alberto Abreu Enf. Graduado CTFP - T.Indeterminado 35h Cristina Maria Dias Baeta Contente Enf. Especialista CTFP - T.Indeterminado 35h Débora Rute Lourenço Lima Paiva Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Joaquim António Mendes Candeias Enf. Graduado CTFP - T.Indeterminado 35h Jorge Manuel Nogueira Fernandes Enf. Graduado CTFP - T.Indeterminado 35h José Manuel Monteiro Coutinho Enfermeiro CTFP - T.Indeterminado 35h Lídia Maria Rodrigues Ferreira Enf. Especialista CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Cidália Castanheira Madeira Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Madalena Conceição Portugal Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Pires Duarte Enf. Especialista CTFP - T.Indeterminado 35h Sílvia Fernandes Fontes Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Neide Raquel Galvão Veríssimo Enfermeira CTFP T.Certo 35h Maria Diamantina Jesus Oliveira Lourenço Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Rosa Maria Ribeiro Afonso Enf. Especialista CTFP - T.Indeterminado 28h i Maria Lurdes Anastácio Santos Enf. Chefe CTFP - T.Indeterminado 28h ii Assistente Técnico Ana Isabel Ségio Brandão Tavares Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Anabela Conceição Rodrigues Santos Simões Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Fernanda Maria Martins Oliveira Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Guida Maria Santos Silva Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h João António Travassos Nunes Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Lucinda da Silva Henriques Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Manuel Frederico Silva Moreira Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Conceição Pina Moura Fernandes Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Fátima Esteves Gonçalves Almeida Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Fernanda Fernandes S. Castanheira Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Fernanda Moreira C. Silva Vinagre Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Ivone Baetas Jorge Rodrigues Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Luisa Batista Cardoso Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Teresa Baetas Ferreira Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Alice Costa Gírio Carvalho Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 7h i Assistente Operacional Irene Fontinha Silva Alves Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Isabel Fontinha Silva Campos Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Isabel Maria Baetas Coelho Neves Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h José Anjos Augusto Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Lídia Maria Simões Tiago Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Adelina Nunes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h

62 Maria Adelina Santos Pereira Branco Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Amélia André Quaresma Almeida Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Clara Rodrigues Almeida Loureiro Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria da Conceição Marques Fontinha Gomes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Emília Neves Campos Almeida Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Helena Gouveia Silvestre Brito Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Helena Jesus Costa Afonso Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Luisa Calinas Marques Rodrigues Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Lurdes Dias Teixeira Domingos Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Noémia Pereira Assist. Operacional CTFP T.Certo 35h Maria Santos Gomes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Isabel Gouveia Brito Assist. Operacional CTFP T.Certo 10h i Faz o restante na USP ii Faz o restante no Conselho Clínico

63 Anexo III Identificação dos recursos humanos afectos ao Centro de Saúde de Góis Nome Cargo/Categoria Relação Jurídica Horário Médico de Medicina Geral e Familiar Carla Sofia Rodrigues Serra Assist. Clínica Geral CTFP - T.Indeterminado 42h Cláudia Sofia Martins Duarte Pinto Assist. Clínica Geral CTFP - T.Indeterminado 42h Manuel Mendes Carvalheiro Assist. Graduado de MGF CTFP - T.Indeterminado 41h Maria Amélia Garcês Sequeira Assist. Clínica Geral CTFP - T.Indeterminado 42h Enfermeiro Alexandre José Ramos Vieira Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Ângela Maria Fernandes M. Cunha Neves Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Carlos Filipe Dinis Domingos de Oliveira Enfermeiro CTFP T.R. Certo 35h Dora Filipa Nascimento Marques Enfermeira CTFP T.R. Certo 35h Maria Isabel Cardoso Aguiar Afonso Enfermeira Chefe CTFP - T.Indeterminado 35h Mónica Alexandra S. Santos Pinheiro Enfermeira CTFP - T.Indeterminado 35h Rita Joana Paiva Marques Santos Enfermeira CTFP T.R. Certo 35h Vitor Jesus Marques Enf. Graduado CTFP - T.Indeterminado 35h Assistente Técnico Emília José Almeida Silva Moreira Lopes Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Emília Simões Gaspar Vidal Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Natércia dos Anjos Magalhães Rosa Simões Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 28h i Rosária Maria Correia Carreira Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 28h ii Assistente Operacional Elvira Antunes Neves Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Helena Gregório Fernandes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Manuela Oliveira Marques Carvalho Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h i Faz o restante na USP ii Faz o restante no Gabinete do Cidadão

64 Anexo IV Identificação dos recursos humanos afectos ao Centro de Saúde de Miranda do Corvo Nome Cargo/Categoria Relação Jurídica Horário Médico de Medicina Geral e Familiar Carla Marina Abreu Alves José Batista Assist. Graduado CG CTFP - T.Indeterminado 42h César Duarte Fernandes Assist. Graduado CG CTFP - T.Indeterminado 42h Gonçalo Filipe Lisboa Pimenta Assist. Clínica Geral CTFP - T.Indeterminado 42h Maria Margarida N Estevão Simões Lopes Assist. Graduado CG CTFP - T.Indeterminado 42h Maria Teresa Alves Henriques Assist. Graduado CG CTFP - T.Indeterminado 42h Francisco José Correia Alves Assist. Clínica Geral CTFP - T.Indeterminado 35h Graça Maria Seabra Maia Assist. Eventual CG CIT - T.Indeterminado 35h Enfermeiro Anabela Carvalho Corino Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Dora Cristina Lopes Caetano Lamas Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Elsa Alexandre Ferreira Vaz Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h José Filomeno Albertino Taborda da Costa Enfermeiro Chefe CTFP - T.Indeterminado 35h Lénea Isabel Correia Carvalho Enfermeira CIT - T.Indeterminado 35h Maria Conceição Soares Oliveira Fraião Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Manuel Ferreira dos Santos Trindade Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Manuela Conceição João Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Rosário Oliveira Agostinho Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 28h i Marta Alexandra Alvarinhas C. Rod. P. Gaspar Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Natércia Catarina D Ferreira Enfermeira CTFP T.R. Certo 35h Rosa Maria da Fonseca Martins Ribeiro Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Assistente Técnico Arminda Maria C. Martins Afonso Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Henrique Manuel Ferreira Pinto Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Ivone Maria Paiva Almeida Ribeiro Dias Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Joaquim das Neves Martins Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Manuela Rodrigues Amado Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 28h i Natália Maria Dias Henriques Santos Simões Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Noémia dos Santos Marreco Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 28h ii Olinda Conceição Paiva Caetano Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Vitor Manuel Simões Branco Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Assistente Operacional Dulce Antunes Rodrigues Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Graça Maria Conceição Bernardo Lopes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Graça Enteado dos Santos Firmino Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Luísa Conceição Rodrig. Fernandes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Olívia Duarte Neves Duarte Almeida Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Rosa Antunes Simões Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Natália Duarte Simões Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Regina Maria Ribeiro Assunção Silva Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Fernanda Rodrigues Pinheiro Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h i Faz o restante na USP ii Faz o restante no Gabinete do Cidadão

65 Anexo V Identificação dos recursos humanos afectos à USF Serra da Lousã Nome Relação Jurídica Horário Médico de Medicina Geral e Familiar Ana Margarida Lopes Soares CTFP - T.Indeterminado 42h João Nunes Rodrigues CTFP - T.Indeterminado 42h Maria Joana S. Fernandes O. Liberato CTFP - T.Indeterminado 35h Paula Maria Vasques Braga da Cruz CTFP - T.Indeterminado 42h Paulo Jorge Pereira Costa CTFP - T.Indeterminado 35h Augusto José Azevedo Figueiredo Fernandes CTFP - T.Indeterminado 21h i Enfermeiro João Alberto Carvalho Fernandes CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Fátima Castanheira J Moreira CTFP - T.Indeterminado 35h Clara Maria Conceição Simões Rodrigues CTFP - T.Indeterminado 35h Carlos Manuel Henriques Neves CTFP - T.Indeterminado 35h Fausto Jorge Lopes Cardoso CTFP - T.Indeterminado 35h Anabela Reis Santos Girão CTFP - T.Indeterminado 18h ii Assistente Técnico Ana Paula Monteiro F. Esteves CTFP - T.Indeterminado 35h Idalina Purificação Dias Barata CTFP - T.Indeterminado 35h Sónia Mariza Pereira D. Tomé CTFP - T.Indeterminado 35h António Francisco Magalhães Seco CTFP - T.Indeterminado 35h Assistente Operacional Maria Alice Matos Ferreira Cortês CTFP - T.Indeterminado 35h Maria das Dores Rosa Seco CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Rosário Colaço Antunes CTFP - T.Indeterminado 35h i Faz o restante no Conselho Clínico ii Faz o restante na UCC

66 Anexo VI Identificação dos recursos humanos afectos à UCSP Lousã-Serpins Nome Cargo/Categoria Relação Jurídica Horário Médico de Medicina Geral e Familiar Arão Zaqueu Sambango Assist. Clínica Geral CTFP - T.Indeterminado 42h Fernanda Isabel Matos Teixeira Viegas Assist. Graduado MGF CTFP - T.Indeterminado 41h Marília Dias Pereira Assist. Graduado MGF CTFP - T.Indeterminado 37h Engrácia Lopes Saturnino Oliveira Assist. Ev. Clínica Geral CTFP - T.Indeterminado 35h Enfermeiro Maria Albertina Marques Branco Silva Enfermeira Chefe CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Deonilde Moreira Carvalho Enfermeira Especialista CTFP - T.Indeterminado 35h Maria José Pereira Fernandes Martins Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Lurdes Encarnação Gonçalves Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Lurdes Silva Almeida Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Clara Maria Fernandes Lopes Rodrigues Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Assistente Técnico João Paulo Prata Silva Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 28h i Maria Fátima Lopes Fernandes Francisco Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Ana Bela Antunes Queiroz de Albuquerque Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Isaura Maria Filipe Seco Alvarinhas Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Anabela Cortes Ramos Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Luisa Costa Amaral Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 4h ii Assistente Operacional Maria Alice Nunes Almeida Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Amélia Simões Matos Bispo Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Emília Correia Rodrigues Fernandes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Ivete Santos Rodrigues Ferraira Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h i Faz restante no Gabinete do Cidadão ii Faz restante na USP

67 Anexo VII Identificação dos recursos humanos afectos à UCC Arouce Nome Cargo/Categoria Relação Jurídica Horário Enfermeiro Amélia Carvalho Lopes Enfermeira Especialista CTFP - T.Indeterminado 35h Anabela Reis Santos Girão Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 17h i Cristiano José Simões Gonçalves Enf. Graduado CTFP - T.Indeterminado 35h Assistente Técnico Assistente Operacional Helena Piedade Antunes Marçal Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h i Faz o restante na USF Serra da Lousã

68 Anexo VIII Identificação dos recursos humanos afectos ao Centro de Saúde de Oliveira do Hospital Nome Cargo/Categoria Relação Jurídica Horário Médico de Medicina Geral e Familiar Abílio Soares Vales Assist. Graduado CG CTFP - T.Indeterminado 35h Aldina Henriques Lopes Cunha Neves Assist. Graduado CG CTFP - T.Indeterminado 42h Álvaro Abreu Herdade Assist. Graduado CG CTFP - T.Indeterminado 35h Álvaro Luís Portela Simões Chefe de Serviço CG CTFP - T.Indeterminado 42h Ana Sofia Pereira Tavares Fernando José Ferreira Alves Assist. Graduado CG CTFP - T.Indeterminado 35h Fernando Manuel Tavares Morais Assist. Graduado CG CTFP - T.Indeterminado 35h Margarida Marques dos Santos Fonseca Assist. Clínica Geral CTFP - T.Indeterminado 42h Maria Isabel Pinto B Nunes Augusto Assist. Graduado CG CTFP - T.Indeterminado 42h Maria Teresa Alcântara Dias Assist. Graduado CG CTFP - T.Indeterminado 42h Rosalina Maria Salavessa Gonçalves Assist. Graduado CG CTFP - T.Indeterminado 42h Sergey Borissushkin Assist. Clinica Geral 35h Enfermeiro Adriana Rita Dias Álvaro Enfermeira Chefe CTFP - T.Indeterminado 35h Alexandra Beatriz Ferreira Castro Enfermeira CTFP - T.Indeterminado 35h Carla Sofia Oliveira Santos Enfermeira CTFP T.R.Certo 35h Cátia Denisa Santos Alves Vicente Enfermeira CTFP T.R.Certo 35h Célia Gomes Oliveira Santos Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Cornélia Hesselbacher Borges Enfermeira CTFP - T.Indeterminado 35h Domingos Sá Rodrigues Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h José Artur Fernandes Pereira Enf. Especialista CTFP - T.Indeterminado 35h José Carlos Martins Ferreira Enf. Graduado CTFP - T.Indeterminado 35h José Carlos Vitorino Ferreira Enf. Graduado CTFP - T.Indeterminado 35h Lídia Maria Pinto Costa Marques Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Alice Marques Correia Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Carmo Duarte Silva Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Filomena Silva Lopes Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Luisa Branco R B Coimbra Enf. Chefe CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Lurdes Costa Guilherme Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Mário Carlos Almeida Santos Enf. Especialista CTFP - T.Indeterminado 35h Sofia Isabel Neves Alves Enfermeira CTFP T.R.Certo 35h Sónia Maria Saraiva Henriques Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Assistente Técnico Aida Conceição Nunes Correia Rodrigues Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h António Jorge Duarte Martins Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Helena Maria Andrade Fonseca Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 28h i Isilda Santos Alves Cortez Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h José Manuel Matias Cruz Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h José Mendes Cândido Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Aida Rodrigues Galvão Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Arlete Marques Paulino Oliveira Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Arlete Santos Carvalho Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Conceição Coelho Escada Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Fátima Faria L Almeida Pereira Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Helena Severino Rodrigues Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Luz Jesus Henriques Oliveira Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Paula Cristina Santos Vicente Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h

69 Rui Manuel Mendes Pereira Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Tiberio Quaresma Cabral Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Assistente Operacional Albino José Neves Rodrigues Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Ana Cristina Madeira Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Ana Maria Abrantes Paiva Brito Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Ana Maria Duarte Cruz Abrantes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Ana Maria Mendes Lopes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Celeste Conceição A Marques Santos Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Ivone Costa Sambento Neves Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Lucília Rodrigues Costa Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Arlete Pereira Catão Lobo Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Conceição Abrantes Oliveira Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Fátima Dias Mendes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Helena Oliveira Pinto Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Helena Santos Pedro Mendes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Isaura Conceição Miranda Môgo Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Luz Augusto A D T Figueiredo Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Máxima Abrantes A Chaves Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Olga Oliveira Santos Vicente Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Otília Oliveira Santos Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Prazeres Ferreira Morais Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Marina Conceição Soares Gomes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Mário Ferreira Oliveira Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Paula Cristina Gomes Dias Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Rosa Maria Santos Martins Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Teresa Maria Pereira Bernardes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h i Faz o restante no Gabinete do Cidadão

70 Anexo IX Identificação dos recursos humanos afectos ao Centro de Saúde de Tábua Nome Cargo/Categoria Relação Jurídica Horário Médico de Medicina Geral e Familiar António Júlio Capela Daniel Assist. Graduado MGF 42h Carla Maria Loureiro Correia Assist. CG CTFP - T.Indeterminado 42h Cláudia Margarida A. Bernardes Ferreira Assist. CG CTFP - T.Indeterminado 42h José Maria Hernandez Zarza Assist. Eventual CG CTFP - T.Incerto 35h Maria Helena Torrão Fiadeiro Sequeira Chefe de Serviço de MGF CTFP - T.Indeterminado 42h Maria Rosário M G Pereira de Almeida Assist. CG CTFP - T.Indeterminado 42h Maria Teresa Correia Mouro Assist. Graduado MGF CTFP - T.Indeterminado 32h 1 Raquel Fonseca Ferreira Assist. CG CTFP - T.Indeterminado 42h Enfermeiro Anabela Maria Castanheira Cardoso Enfermeira CTFP - T.Indeterminado 35h Angelina Maria Silva Simões Enf. Especialista CTFP - T.Indeterminado 35h Clara Isabel Serra Dias Enfermeira CTFP T.R.Certo 35h Eduarda Maria B. S. Soares Albergaria Enf. Especialista CTFP - T.Indeterminado 35h Ernesto Manuel Julião Gomes Enf. Graduado CTFP - T.Indeterminado 21h 1 Fernando Ernesto Branco Brito Enf. Graduado CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Lurdes Almeida Tavares Gomes Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Olinda Mendes Silva Enf. Chefe CTFP - T.Indeterminado 35h Paulo Jorge Matos Pais Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Tânia de Fátima Simões Rodrigues Enfermeira CTFP - T.Indeterminado 35h Assistente Técnico Anabela Conceição Pais Relvas Marques Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h António Carlos Castanheira Lopes Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Georgina Maria Coelho Santos Costa Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Arminda Pereira Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 21h 1 Maria França Moura Sousa Brito Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Luísa dos Santos Gomes Figueiredo Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Paula Cristina Dinis Eliseu Vale Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Sara Maria Pereira Nunes Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Vitor Luis Santos Costa Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Assistente Operacional Ana Maria Gama Fonseca Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Ilda Conceição Silva B. Ramos Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Anjos Figueiras Costa Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Augusta Machado Marçal Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Fátima Cristino Fernandes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Isabel Mendes Dias Amaral Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Lurdes Costa Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Lurdes Nunes Rodrigues Pinto Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Lurdes Nunes T. Gonçalves Sousa Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Onélia Marques Figueiredo Sousa Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Otília Pereira Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 23h 1 Natália Conceição A. Augusto Pais Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Virgínia Fonseca Nunes Costa Santos Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h 1 Faz o restante na UCC Pedra da Sé

71 Anexo X Identificação dos recursos humanos afectos ao Centro de Saúde de Vila Nova de Poiares Nome Cargo/Categoria Relação Jurídica Horário Médico de Medicina Geral e Familiar Armando Maria Martins Tavares de Sousa Assist. Graduado MGF CTFP - T.Indeterminado 35h Filomena Arcângela Dias Correia Chefe de Serviço de MGF CTFP - T.Indeterminado 42h Isabel Maria Estrela M. F. Carvalho Assist. Graduado MGF CTFP - T.Indeterminado 42h Maria Rosa Faísca Coelho Assist. Graduado MGF CTFP - T.Indeterminado 42h Vitor Manuel Pereira Silva Assist. Graduado MGF CTFP - T.Indeterminado 35h Enfermeiro Ana Isabel Rosário Violante Enfermeira CTFP - T.Indeterminado 35h António Figueiredo Santos Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Carla Sofia Sousa Fé Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Jaime José Oliveira Pereirinha Enf. Graduada CTFP T.R.Certo 35h Júlia Maria Conceição Rodrigues Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Maria João Flórido Almeida Soares Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Nuno Filipe Gameiro Silva Girão Enf. Graduado CTFP - T.Indeterminado 35h Paula Cristina Simões Santos Enf. Especialista CTFP - T.Indeterminado 35h Assistente Técnico Cristina Maria Lopes Veiga Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Dina Maria Conceição Simões Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 28h i Eugénia Maria Andrade Lourenço Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Isabel Maria Santos Carvalho Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 21h ii Maria Etelvina Pedroso Soares Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Paula Maria Costa Cristo Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 14h ii Rosa Maria Carvalho Simões M. Paiva Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Assistente Operacional Joaquim Saraiva Carvalho Ferreira Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h José Augusto Santos Silva Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Adelaide Henriques Duarte Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Fátima Ferreira Dias Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Graciete Dias Henriques Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Helena Ferreira Páscoa Silva Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Isabel Almeida Anjos Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Júlia Ferreira Pina Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Júlia Pedroso Soares Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Manuela Santos Pedroso Almeida Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Odília Lopes Silva Simões Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Conceição Beirão Tavares Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h i Faz o restante no Gabinete do Cidadão ii Faz o restante na USP

72 Anexo XI Identificação dos recursos humanos afectos ao Centro de Saúde da Pampilhosa da Serra Nome Cargo/Categoria Relação Jurídica Horário Médico de Medicina Geral e Familiar Fernanda Maria Estima Inglês Assist. CG CTFP - T.R.Incerto 35h Mário João Ferrão Castel'Branco Simões Assist. Graduado MGF CTFP - T.Indeterminado 42h Olga Maria Rola Cardoso Assist. CG CTFP - T.Indeterminado 42h Rui Manuel Galhardo Matos Vieira Chefe de Serviço MGF CTFP - T.Indeterminado 42h Enfermeiro Ana Magda Coelho Abranches Enfermeira CTFP T.R.Certo 35h António Jorge Henriques Seco Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Carla Sofia Mendes Faim Enfermeira CTFP T.R.Certo 35h Lúcia Margarida Martins Baptista Neves Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Luis Miguel Marques Ribeiro Enfermeiro CTFP - T.Indeterminado 35h Miguel Ângelo Olivença Santos Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Pedro Miguel Dinis Critóvão Enfermeiro CTFP T.R.Certo 35h Assistente Técnico Carla Sofia Coutinho Marto Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 35h Flávia Margarida Duarte Alegre Assist. Técnico CTFP T.R.Certo 35h Maria José Antunes Jesus Soares Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 28h i Paula Cristina Simões Caires Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 21h ii Assistente Operacional Ana Paula Vaz Dias Lucas Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Lurdes Silva Carmo Simões Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Ângela Fernandes Augusto Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Carminda Olivença Santos Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Isabel Barata Nunes Santos Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Laurinda Reis Nunes Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Lurdes Barata Machado Santos Assist. Operacional CTFP T.R.Certo 35h Maria Manuela Fernandes Augusto Dias Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Manuela Marques Gaspar Gonçalves Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Nazaré Santos Simões Alexandre Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 35h i Faz o restante no Gabinete do Cidadão ii Faz o restante na USP

73 Anexo XII Identificação dos recursos humanos afectos à URAP Nome Cargo/Categoria Relação Jurídica Horário Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Anabela Costa Santos Caldeira Análises CSP CTFP - T.Indeterminado 35h Carlos Filipe de Castro Coelho Radiologia CIT - T.Indeterminado 35h Helena Carina Pereira Soares Radiologia CIT - T.Indeterminado 35h Isabel Maria Abreu Loureiro Radiologia CIT - T.Indeterminado 35h Maria Celestina Sacramento C. Dias Correia Outros CTFP - T.Indeterminado 35h Paula Fernanda Dias Carvalhinho Fortunato Radiologia CTFP - T.Indeterminado 35h Ana Rosa Pereira Garcia Radiologia CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Alice Guilherme Pereira Nunes Radiologia CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Luísa Pereira Garcia Dinis Radiologia CTFP - T.Indeterminado 35h Anabela Vieira Cruz Radiologia CTFP - T.Indeterminado 35h Técnico Superior de Saúde Ana Maria Sousa e Silva Psicologia CTFP T.R.Certo 35h Elisabete Fátima Pereira Lopes Psicologia CTFP T.R.Certo 35h Ana Paula Passos Roque Costa Neves Outros CTFP - T.Indeterminado 35h Paula Maria Brás Curto Pinto Ângelo Outros CTFP T.R.Certo 35h Técnico Superior Isabel Maria Antunes Duarte Assistente Social CTFP - T.Indeterminado 21h i Mónica Palha Bicó Seco Assistente Social CTFP - T.Indeterminado 28h i Joana Maria Carvalho Simões Assistente Social CTFP - T.Indeterminado 7h ii Maria Luísa Pinto Soares Vales Assistente Social CTFP - T.Indeterminado 28h i Paulo José Soure Oliveira Assistente Social Comissão de Serviço 14h i Enfermeiro Maria Emília Santos Cordeiro Parteira CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Lurdes Gaspar Godinho Pereira Parteira CTFP - T.Indeterminado 35h i Faz o restante no Gabinete do Cidadão ii Faz 21h no Gabinete do Cidadão e as restantes 7h no Conselho Clínico

74 Anexo XIII Identificação dos recursos humanos afectos à USP Nome Cargo/Categoria Relação Jurídica Horário Técnico de Diagnóstico e Terapêutica Maria da Conceição Abrantes Madeira Saúde Ambiental CTFP - T.Indeterminado 35h Cristina Isabel Correia Alves Saúde Ambiental CTFP - T.Indeterminado 35h Fernando Mendes Afonso Saúde Ambiental CTFP - T.Indeterminado 35h Jorge Manuel Correia Cruz Saúde Ambiental CTFP - T.Indeterminado 35h Alexandra Emanuela G. Alves Vieira Saúde Ambiental CTFP - T.Indeterminado 35h Avelino Jesus Silva Pedroso Saúde Ambiental CTFP - T.Indeterminado 35h Sónia Alexandra Leitão Veloso Saúde Ambiental CTFP - T.Indeterminado 21h Lúcia Narciso Neves Dias Saúde Ambiental CTFP - T.Indeterminado 14h Médico de Saúde Pública António Firmino Queimadela Assist. Saúde Pública CTFP - T.Indeterminado 35h Maria Guiomar Sarmento D G C Freitas Assist. Saúde Pública CTFP - T.Indeterminado 35h Sofia Nunes Bernardes Assist. Grad. S.P. CTFP - T.Indeterminado 35h Henrique Manuel Oliveira Mendes Assist. Grad. S.P. CTFP - T.Indeterminado 35h Maria da Graça de Jesus Correia Assist. Grad. S.P. CTFP - T.Indeterminado 25h Avelino Jesus Silva Pedroso Assist. Grad. S.P. CTFP - T.Indeterminado 21h i Enfermeiro Alexandra Costa Nunes Garcia Enfermeira CTFP - T.R.Certo 35h Rosa Maria Ribeiro Afonso Enf. Especialista CTFP - T.Indeterminado 7h Maria Rosário Oliveira Agostinho Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 7h Assistente Técnico Maria Luisa Costa Amaral Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 31h Maria Alice Costa Gírio Carvalho Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 28h Paula Maria Costa Cristo Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 21h Isabel Maria Santos Carvalho Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 14h Paula Cristina Simões Caires Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 14h Natércia dos Anjos Magalhães Rosa Simões Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 7h Maria Manuela Rodrigues Amado Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 7h Assistente Operacional Albertina Garcia Henriques Pereira Assistente Operacional 35h i Faz o restante no Conselho Clínico

75 Anexo XIV Identificação dos recursos humanos afectos à Unidade de Apoio à Gestão - UAG Nome Relação Jurídica Horário Técnico Superior Assistentes Técnicos Ana Maria Faria Cerquido CTFP - T. Indeterminado 35h Maria Amélia Bandeira Marques Carvalho CTFP - T. Indeterminado 35h Maria Manuela Rosa Ferreira Dias Nogueira CTFP - T. Indeterminado 35h Maria Margarida Simões Cruz CTFP - T. Indeterminado 35h Maria Clara Gomes Fernandes A. Quaresma CTFP - T. Indeterminado 35h António Fernandes Antunes CTFP - T. Indeterminado 35h Rosa Maria Rodrigues Fernandes CTFP - T. Indeterminado 35h Maria da Conceição Jesus Gomes CTFP - T. Indeterminado 35h Deolinda Maria Marques Martins Moreira CTFP - T. Indeterminado 35h Maria Graça Fernandes Costa CTFP - T. Indeterminado 35h Jorge Manuel Silva CTFP - T. Indeterminado 35h António Fernando Brito Lopes CTFP - T. Indeterminado 35h Vitor Manuel Henriques Pereira CTFP - T. Indeterminado 35h Lúcia Silva Ramos CTFP - T. Indeterminado 35h Maria Luísa Tavares Abranches CTFP - T. Indeterminado 35h Ercília Maria Almeida Dias CTFP - T. Indeterminado 28h i Maria Clarisse Conceição G. Lopes CTFP - T. Indeterminado 28h i Assistente Operacional Isabel Márcia Alegre da Cruz CTFP - T. Indeterminado 35h Isabel Maria Cavadas Gomes Branco S. Raposo CTFP - T. Indeterminado 35h Edite Lurdes Novais Silva CTFP - T. Indeterminado 35h Ana Maria Reis Barata Fernandes CTFP - T. Indeterminado 35h Maria Silvina Almeida Santos CTFP - T. Indeterminado 35h Maria Lurdes Pinheiro Ribeiro CTFP - T. Indeterminado 35h António Ferreira Catraia CTFP - T. Indeterminado 35h Hugo Daniel Francisco Rodrigues CTFP - T. Indeterminado 35h Augusto Santos Bento CTFP - T. Indeterminado 35h Sandra Cristina Correia Barreto Martins CTFP - T. Indeterminado 35h Maria Lurdes Morais H. Neves Barata CTFP - T. Indeterminado 35h i Faz o restante no Gabinete do Cidadão

76 Anexo XV Identificação dos recursos humanos afectos ao Conselho Clínico Nome Cargo/Categoria Relação Jurídica Horário Presidente do Conselho Clínico Augusto José Azevedo Figueiredo Fernandes Médico de MGF CTFP - T.Indeterminado 21h i Vogal Avelino Jesus Silva Pedroso Assist. Grad. De S.P. CTFP - T.Indeterminado 14h ii Maria Lurdes Anastácio Santos Enfermeira Chefe CTFP - T.Indeterminado 7h Joana Maria Carvalho Simões Assistente Social CTFP - T.Indeterminado 7h iii Assistente Operacional Hugo Miguel B. Nunes Oliveira Assistente Operacional CTFP - T.Indeterminado 18h iv i Faz o restante na USF Serra da Lousã ii Faz o restante na USP iii Faz o restante no Gabinete do Cidadão (21h) e na URAP (7h) iv Faz o restante no Gabinete do Cidadão

77 Anexo XVI Identificação dos recursos humanos afectos ao Gabinete do Cidadão Nome Cargo/Categoria Relação Jurídica Horário Técnico Superior Joana Maria Carvalho Simões Assistente Social CTFP - T.Indeterminado 21h Isabel Maria Antunes Duarte Assistente Social CTFP - T.Indeterminado 14h Mónica Palha Bicó Seco Assistente Social CTFP - T.Indeterminado 7h Maria Luísa Pinto Soares Vales Assistente Social CTFP - T.Indeterminado 7h Paulo José Soure Oliveira Assistente Social Comissão de Serviço 7h Assistente Técnico Noémia dos Santos Marreco Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 7h Dina Maria Conceição Simões Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 7h Rosária Maria Correia Carreira Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 7h Maria José Antunes Jesus Soares Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 7h Ercília Maria Almeida Dias Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 7h João Paulo Prata Silva Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 7h Helena Maria Andrade Fonseca Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 7h Maria Clarisse Conceição G. Lopes Assistente Técnico CTFP - T.Indeterminado 7h Assistente Operacional Hugo Miguel B. Nunes Oliveira Assistente Operacional CTFP - T.Indeterminado 17h

78 Anexo XVII Identificação dos recursos humanos afectos à UCC Pedra da Sé (Tábua) Nome Cargo/Categoria Relação Jurídica Horário Médico de Medicina Geral e Familiar Maria Teresa Correia Mouro Assist. Graduado MGF CTFP - T.Indeterminado 10h 1 Enfermeiro Ernesto Manuel Julião Gomes Enf. Graduado CTFP - T.Indeterminado 14h 1 José António Jesus Coimbra Enf. Especialista CTFP - T.Indeterminado 35h Maria José Silva Morais Esteves Enf. Especialista CTFP - T.Indeterminado 35h Otília Maria Pessoa Branco Brito Enf. Graduada CTFP - T.Indeterminado 35h Assistente Técnico Maria Arminda Pereira Assist. Técnico CTFP - T.Indeterminado 14h 1 Assistente Operacional Maria Otília Pereira Assist. Operacional CTFP - T.Indeterminado 12h 1 1 O restante horário destes profissionais é feito na UCSP Tábua.

79 Anexo XVII Mapa de Equipamentoos existentes no ACES PIN 1 Equipamentos do C.S. N.º de Equipam. Local da instalação ANÁLISES CLINICAS AP Quimica Seca 3 UCSP Arganil Agitador de Rolos p/ Tubos 3 UCSP Arganil Agitador de Placas 1 UCSP Arganil Mixer 2 UCSP Arganil Centrifugadora 3 UCSP Arganil Camara de Fluxo de Ar Laminar 1 UCSP Arganil Estufa de Incubação 2 UCSP Arganil Banho-Maria Eléctrico 1 UCSP Arganil Lupa Aumento com Lampada 1 UCSP Arganil Pipetador Aut. Volume Fixo 3 UCSP Arganil Pipetador Aut. Volume Variável 7 UCSP Arganil Pipetador Multicanal 1 UCSP Arganil AP Imunoanálises Multiparamétrico Automático 2 UCSP Arganil AP Sumária de Urina e Sedimento 2 UCSP Arganil Coagulómetro 1 UCSP Arganil Microcentrifugadora 1 UCSP Arganil Espectrofotómetro 1 UCSP Arganil Lampada de UV 1 UCSP Arganil AP Doseamento de HGA1C 2 UCSP Arganil AP Electroforese 1 UCSP Arganil AP Análise c/ Electrodos Selectivos 2 UCSP Arganil AP Avaliação Gasometria 1 UCSP Arganil AP Determinação Velocidade Sedimentária 2 UCSP Arganil AP Testes IGE 1 UCSP Arganil AP Citometria de Fluxo 2 UCSP Arganil CARDIOLOGIA Desfibrilhador Electocardiografo (ECG) AP Avaliação De INR 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 2 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Pampilhosa da Serra 2 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo 1 UCSP Vila Nova de Poiares 1 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Tábua 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Arganil 1 UCSP Pampilhosa da Serra 3 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Arganil 1 UCSP Pampilhosa da Serra 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo 1 UCSP Góis 1 UCSP Tábua 1 UCSP Vila Nova de Poiares

80 Esfignomanometro Digital Esfignomanometro Aneroide AP Avaliação da Glicémia Capilar Cadeira de Podologia Doppler Vascular Micromotor para Podologia Pedígrafo AutoClaves Estufa de Esterilização Máquina de Selar CONTROLO DA DIABETES 2 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Góis 1 UCSP Pampilhosa da Serra 1 UCSP Pampilhosa da Serra 10 UCSP Oliveira do Hospital 14 UCSP Miranda do Corvo 4 UCSP Góis 4 CS Lousã 2 UCSP Vila Nova de Poiares 2 UCSP Pampilhosa da Serra 15 UCSP Arganil 4 UCSP Tábua 4 UCSP Góis 3 UCSP Oliveira do Hospital 6 UCSP Miranda do Corvo 1 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Tábua 1 UCSP Lousã 1 UCSP Vila Nova de Poiares 2 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Miranda do Corvo 1 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Pampilhosa da Serra 1 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo 1 UCSP Pampilhosa da Serra 1 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo ESTERILIZAÇÃO 2 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Pampilhosa da Serra 1 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Arganil 1 UCSP Miranda do Corvo 1 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Pampilhosa da Serra

81 Máquina de Selar 1 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo Máquina Lavar e Desinfectar 1 UCSP Oliveira do Hospital GINECOLOGIA - OBSTETRICIA Doppler Auscultação Fetal Mesa Ginecológica 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 2 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Pampilhosa da Serra 4 UCSP Arganil 8 UCSP Tábua 2 UCSP Góis 6 UCSP Oliveira do Hospital 2 UCSP Miranda do Corvo 5 UCSP Lousã 3 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Pampilhosa da Serra 9 UCSP Arganil 10 UCSP Tábua 6 UCSP Góis 8 UCSP Oliveira do Hospital 2 UCSP Miranda do Corvo IMAGIOLOGIA Rx Digital 1 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua Rx Convencional 1 UCSP Oliveira do Hospital Microscópio 1 UCSP Arganil Negatoscópio 14 UCSP Arganil 12 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo 4 UCSP Góis 11 UCSP Tábua MEDICINA FISICA E REABILITAÇÃO Espelho Móvel 1 UCSP Miranda do Corvo Hidrocolector p/ Calor Húmido 1 UCSP Miranda do Corvo Equipamento de Força em Goma 10 UCSP Miranda do Corvo Escala de Dedos 1 UCSP Miranda do Corvo Pesos de Alteres 6 UCSP Miranda do Corvo Rosca Fina 1 UCSP Miranda do Corvo Red-Putty 3 UCSP Miranda do Corvo Marquesas c/ Elevaçãp do Tronco 7 UCSP Miranda do Corvo AP Sem 1 UCSP Miranda do Corvo AP Tens 1 UCSP Miranda do Corvo AP Banho de Parafina 1 UCSP Miranda do Corvo Degrau Duplo 1 UCSP Miranda do Corvo Suporte Braço Espacial 1 UCSP Miranda do Corvo Colchão p/ Exercícios Terapeuticos 8 UCSP Miranda do Corvo Mini Gaiola de Rocher 1 UCSP Miranda do Corvo Rolo p/ Exercícios 8 UCSP Miranda do Corvo Almofada p/ treino de Equilíbrio 1 UCSP Miranda do Corvo Escala c/ Plano Inclinado 1 UCSP Miranda do Corvo

82 Barras Paralelas 2 UCSP Miranda do Corvo Mesa de Bobath 1 UCSP Miranda do Corvo Craveira 3 UCSP Miranda do Corvo Candeeiro de Luz Fria 3 UCSP Miranda do Corvo MEDICINA GERAL E FAMILIAR Candeeiro de Luz Fria Termómetro Digital Craveira Cadeira de Rodas Cama Articulada Balança Digital 10 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 2 UCSP Oliveira do Hospital 3 UCSP Miranda do Corvo 8 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 12 UCSP Vila Nova de Poiares 4 UCSP Tábua 12 UCSP Oliveira do Hospital 2 UCSP Miranda do Corvo 5 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 3 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Pampilhosa da Serra 4 UCSP Arganil 6 UCSP Tábua 7 UCSP Góis 5 UCSP Oliveira do Hospital 3 UCSP Miranda do Corvo 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Vila Nova de Poiares 4 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 2 UCSP Góis 5 UCSP Oliveira do Hospital 4 UCSP Miranda do Corvo 4 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 7 UCSP Pampilhosa da Serra 15 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 2 UCSP Góis 5 UCSP Arganil 9 UCSP Tábua 1 UCSP Góis 3 UCSP Miranda do Corvo Esfignomanometro Digital 13 UCSP Oliveira do Hospital Escala Optométrica p/ Adultos e Crianças Otooftalmoloscópio de Baterias OFTALMOLOGIA 9 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 2 UCSP Vila Nova de Poiares 9 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Góis 14 UCSP Oliveira do Hospital 3 UCSP Miranda do Corvo 3 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 6 UCSP Arganil 9 UCSP Tábua 1 UCSP Miranda do Corvo ORL Otoscópio de Parede 1 UCSP Pampilhosa da Serra

83 Otoscópio Portátil 15 UCSP Arganil 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 8 UCSP Miranda do Corvo 6 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 4 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 4 UCSP Pampilhosa da Serra 7 UCSP Arganil 9 UCSP Tábua 2 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo 7 UCSP Vila Nova de Poiares PNEUMOLOGIA 5 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins Nebulizador 2 UCSP Pampilhosa da Serra Nebulizador Ultrasónico 3 UCSP Arganil Oxímetro Portátil Aspirador Secreções Debitómetro (Peak Flow) 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Pampilhosa da Serra 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Vila Nova de Poiares 7 UCSP Arganil 1 UCSP Góis 1 UCSP Tábua 2 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Pampilhosa da Serra 2 UCSP Miranda do Corvo 3 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 2 UCSP Vila Nova de Poiares 10 UCSP Arganil 1 UCSP Góis 3 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo 4 UCSP Tábua 4 UCSP Pampilhosa da Serra PREV. E CONT. DOENÇAS CARDIOVASCULARES Esfigmomanómetro Digital 12 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins Esfigmomanómetro Aneroide 7 UCSP Vila Nova de Poiares Frigorífico Carro de Emergência VACINAÇÃO 1 UCSP Vila Nova de Poiares 1 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Pampilhosa da Serra 1 UCSP Arganil 5 UCSP Tábua 2 UCSP Góis 2 UCSP Oliveira do Hospital 2 UCSP Miranda do Corvo OUTROS 1 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Oliveira do Hospital

84 Monitor Fisiológico / Sinais Vitais Laringoscópio Ambu 1 UCSP Miranda do Corvo 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 3 UCSP Arganil 1 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 2 UCSP Arganil 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Tábua 1 UCSP Vila Nova de Poiares 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Vila Nova de Poiares 5 UCSP Tábua 2 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Góis 1 UCSP Pampilhosa da Serra Seringas Infusoras 3 UCSP Arganil Bombas Infusoras 3 UCSP Arganil

85 Anexo XVIII Mapa de Equipamentos existentes no ACES PIN 1 Equipamentos do C.S. N.º de Equipam. Local da instalação ANÁLISES CLINICAS AP Quimica Seca 3 UCSP Arganil Agitador de Rolos p/ Tubos 3 UCSP Arganil Agitador de Placas 1 UCSP Arganil Mixer 2 UCSP Arganil Centrifugadora 3 UCSP Arganil Camara de Fluxo de Ar Laminar 1 UCSP Arganil Estufa de Incubação 2 UCSP Arganil Banho-Maria Eléctrico 1 UCSP Arganil Lupa Aumento com Lampada 1 UCSP Arganil Pipetador Aut. Volume Fixo 3 UCSP Arganil Pipetador Aut. Volume Variável 7 UCSP Arganil Pipetador Multicanal 1 UCSP Arganil AP Imunoanálises Multiparamétrico Automático 2 UCSP Arganil AP Sumária de Urina e Sedimento 2 UCSP Arganil Coagulómetro 1 UCSP Arganil Microcentrifugadora 1 UCSP Arganil Espectrofotómetro 1 UCSP Arganil Lampada de UV 1 UCSP Arganil AP Doseamento de HGA1C 2 UCSP Arganil AP Electroforese 1 UCSP Arganil AP Análise c/ Electrodos Selectivos 2 UCSP Arganil AP Avaliação Gasometria 1 UCSP Arganil AP Determinação Velocidade Sedimentária 2 UCSP Arganil AP Testes IGE 1 UCSP Arganil AP Citometria de Fluxo 2 UCSP Arganil Desfibrilhador Electocardiografo (ECG) AP Avaliação De INR CARDIOLOGIA 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 2 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Pampilhosa da Serra 2 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo 1 UCSP Vila Nova de Poiares 1 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Tábua 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Arganil 1 UCSP Pampilhosa da Serra 3 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Arganil 1 UCSP Pampilhosa da Serra 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo 1 UCSP Góis 1 UCSP Tábua 1 UCSP Vila Nova de Poiares

86 Esfignomanometro Digital Esfignomanometro Aneroide AP Avaliação da Glicémia Capilar Cadeira de Podologia Doppler Vascular Micromotor para Podologia Pedígrafo AutoClaves Estufa de Esterilização Máquina de Selar CONTROLO DA DIABETES 2 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Góis 1 UCSP Pampilhosa da Serra 1 UCSP Pampilhosa da Serra 10 UCSP Oliveira do Hospital 14 UCSP Miranda do Corvo 4 UCSP Góis 4 CS Lousã 2 UCSP Vila Nova de Poiares 2 UCSP Pampilhosa da Serra 15 UCSP Arganil 4 UCSP Tábua 4 UCSP Góis 3 UCSP Oliveira do Hospital 6 UCSP Miranda do Corvo 1 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Tábua 1 UCSP Lousã 1 UCSP Vila Nova de Poiares 2 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Miranda do Corvo 1 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Pampilhosa da Serra 1 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo 1 UCSP Pampilhosa da Serra 1 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo ESTERILIZAÇÃO 2 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Pampilhosa da Serra 1 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Arganil 1 UCSP Miranda do Corvo 1 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Pampilhosa da Serra

87 Máquina de Selar 1 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo Máquina Lavar e Desinfectar 1 UCSP Oliveira do Hospital GINECOLOGIA - OBSTETRICIA Doppler Auscultação Fetal Mesa Ginecológica 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 2 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Pampilhosa da Serra 4 UCSP Arganil 8 UCSP Tábua 2 UCSP Góis 6 UCSP Oliveira do Hospital 2 UCSP Miranda do Corvo 5 UCSP Lousã 3 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Pampilhosa da Serra 9 UCSP Arganil 10 UCSP Tábua 6 UCSP Góis 8 UCSP Oliveira do Hospital 2 UCSP Miranda do Corvo IMAGIOLOGIA Rx Digital 1 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua Rx Convencional 1 UCSP Oliveira do Hospital Microscópio 1 UCSP Arganil Negatoscópio 14 UCSP Arganil 12 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo 4 UCSP Góis 11 UCSP Tábua MEDICINA FISICA E REABILITAÇÃO Espelho Móvel 1 UCSP Miranda do Corvo Hidrocolector p/ Calor Húmido 1 UCSP Miranda do Corvo Equipamento de Força em Goma 10 UCSP Miranda do Corvo Escala de Dedos 1 UCSP Miranda do Corvo Pesos de Alteres 6 UCSP Miranda do Corvo Rosca Fina 1 UCSP Miranda do Corvo Red-Putty 3 UCSP Miranda do Corvo Marquesas c/ Elevaçãp do Tronco 7 UCSP Miranda do Corvo AP Sem 1 UCSP Miranda do Corvo AP Tens 1 UCSP Miranda do Corvo AP Banho de Parafina 1 UCSP Miranda do Corvo Degrau Duplo 1 UCSP Miranda do Corvo Suporte Braço Espacial 1 UCSP Miranda do Corvo Colchão p/ Exercícios Terapeuticos 8 UCSP Miranda do Corvo Mini Gaiola de Rocher 1 UCSP Miranda do Corvo Rolo p/ Exercícios 8 UCSP Miranda do Corvo Almofada p/ treino de Equilíbrio 1 UCSP Miranda do Corvo Escala c/ Plano Inclinado 1 UCSP Miranda do Corvo

88 Barras Paralelas 2 UCSP Miranda do Corvo Mesa de Bobath 1 UCSP Miranda do Corvo Craveira 3 UCSP Miranda do Corvo Candeeiro de Luz Fria 3 UCSP Miranda do Corvo MEDICINA GERAL E FAMILIAR Candeeiro de Luz Fria Termómetro Digital Craveira Cadeira de Rodas Cama Articulada Balança Digital 10 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 2 UCSP Oliveira do Hospital 3 UCSP Miranda do Corvo 8 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 12 UCSP Vila Nova de Poiares 4 UCSP Tábua 12 UCSP Oliveira do Hospital 2 UCSP Miranda do Corvo 5 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 3 UCSP Vila Nova de Poiares 1 UCSP Pampilhosa da Serra 4 UCSP Arganil 6 UCSP Tábua 7 UCSP Góis 5 UCSP Oliveira do Hospital 3 UCSP Miranda do Corvo 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Vila Nova de Poiares 4 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 2 UCSP Góis 5 UCSP Oliveira do Hospital 4 UCSP Miranda do Corvo 4 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 7 UCSP Pampilhosa da Serra 15 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 2 UCSP Góis 5 UCSP Arganil 9 UCSP Tábua 1 UCSP Góis 3 UCSP Miranda do Corvo Esfignomanometro Digital 13 UCSP Oliveira do Hospital Escala Optométrica p/ Adultos e Crianças Otooftalmoloscópio de Baterias OFTALMOLOGIA 9 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 2 UCSP Vila Nova de Poiares 9 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Góis 14 UCSP Oliveira do Hospital 3 UCSP Miranda do Corvo 3 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 6 UCSP Arganil 9 UCSP Tábua 1 UCSP Miranda do Corvo ORL Otoscópio de Parede 1 UCSP Pampilhosa da Serra

89 Otoscópio Portátil 15 UCSP Arganil 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 8 UCSP Miranda do Corvo 6 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 4 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 4 UCSP Pampilhosa da Serra 7 UCSP Arganil 9 UCSP Tábua 2 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo 7 UCSP Vila Nova de Poiares PNEUMOLOGIA 5 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins Nebulizador 2 UCSP Pampilhosa da Serra Nebulizador Ultrasónico 3 UCSP Arganil Oxímetro Portátil Aspirador Secreções Debitómetro (Peak Flow) 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Pampilhosa da Serra 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Vila Nova de Poiares 7 UCSP Arganil 1 UCSP Góis 1 UCSP Tábua 2 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Pampilhosa da Serra 2 UCSP Miranda do Corvo 3 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 2 UCSP Vila Nova de Poiares 10 UCSP Arganil 1 UCSP Góis 3 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Miranda do Corvo 4 UCSP Tábua 4 UCSP Pampilhosa da Serra PREV. E CONT. DOENÇAS CARDIOVASCULARES Esfigmomanómetro Digital 12 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins Esfigmomanómetro Aneroide 7 UCSP Vila Nova de Poiares VACINAÇÃO Frigorífico Carro de Emergência OUTROS 1 UCSP Vila Nova de Poiares 1 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Pampilhosa da Serra 1 UCSP Arganil 5 UCSP Tábua 2 UCSP Góis 2 UCSP Oliveira do Hospital 2 UCSP Miranda do Corvo 1 UCSP Arganil 1 UCSP Tábua 1 UCSP Oliveira do Hospital

90 Monitor Fisiológico / Sinais Vitais Laringoscópio Ambu 1 UCSP Miranda do Corvo 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 3 UCSP Arganil 1 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 2 UCSP Arganil 1 UCSP Góis 1 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Tábua 1 UCSP Vila Nova de Poiares 2 USF Serra da Lousã; UCSP Lousã-Serpins 1 UCSP Vila Nova de Poiares 5 UCSP Tábua 2 UCSP Oliveira do Hospital 1 UCSP Góis 1 UCSP Pampilhosa da Serra Seringas Infusoras 3 UCSP Arganil Bombas Infusoras 3 UCSP Arganil

91 Anexo XVIII Avaliação do Plano de Acção de 2009 do ACES PIN1 Tendo em conta os objectivos plasmados no documento apresentado ao Conselho Directivo da ARSC, IP a 5 de Junho de 2009, vimos por este meio apresentar a avaliação do Plano de Acção de 2009 do ACES PIN 1. A avaliação segue o modelo de auto-avaliação da EFQM, usado na avaliação da Carta de Missão do Director Executivo e já enviada para apreciação do Conselho Directivo da ARSC, IP., consubstanciada na presente matriz Não realizado Não concretizado Parcialmente realizado Em progresso Quase realizado Em progresso considerável Totalmente realizado Totalmente concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Pode servir de modelo. OBJECTIVO 1: DESAGREGAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO EXISTENTE (TRADICIONAL) POR LINHAS DE SERVIÇO (APLICAÇÃO DO DL Nº28/2008); OBJECTIVO 2: INTRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA GOVERNAÇÃO CLÍNICA OBJECTIVO 3: ELABORAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO DO ACES (ARTIGO 38º). OBJECTIVO 1 PROGRAMA I Desenvolvimento de uma rede de partilha de informação; MEDIDA 1: Pagina web 1.00 Totalmente realizado Totalmente concretizado.. Nota explicativa: A página foi terminada em Dezembro. Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Pode servir de modelo. MEDIDA 2: Acesso à Internet e correio electrónico 1.00 Totalmente realizado Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Totalmente concretizado Pode servir de modelo... Nota: Todos os profissionais têm acesso ao correio electrónico. Será de realizar em 2010 acções de formação em informática para estas ferramentas serem utilizadas correctamente. MEDIDA 3: Fórum 1.00 Totalmente realizado Totalmente concretizado Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Pode servir de modelo... Nota: O Fórum foi criado no tempo previsto. Será necessário fomentar junto dos profissionais a utilização desta ferramenta como forma de partilha de informação.

92 PROGRAMA II - Criação de Unidades Funcionais; Subprograma IIa Participação e envolvimento para a gestão da mudança MEDIDA 1: Criação de grupo de trabalho multidisciplinar 1.00 Totalmente realizado Totalmente concretizado.. Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Pode servir de modelo. Nota: Foi constituído o referido grupo de trabalho constituído pelo DE, CC e responsável pela UAG animado pelo Dr. João Rodrigues enquanto elemento facilitador da reforma dos cuidados de saúde primários. MEDIDA 2: Elaboração de instrumentos/diagnóstico 1.00 Totalmente realizado Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Totalmente concretizado Pode servir de modelo... Nota: O instrumento foi feito e recolhido. Falta análise estatística. MEDIDA 3: Reunião plenária (I Encontro) 1.00 Totalmente realizado Totalmente concretizado Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Pode servir de modelo... Nota: Foi realizada em 23 Junho 2009 em Vila Nova de Poiares. MEDIDA 4: Diagnóstico situacional 0.67 Quase realizado Em progresso considerável.. Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: Só cinco CS é que apresentaram os dados até A Apresentação foi concretizada a 09 de Março. MEDIDA 5: II. Encontro 0.00 Não realizado Não concretizado.. Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: Não foi oportuno agendar o II encontro face aos constrangimentos existentes no ACES PIN1 e face às prioridades estabelecidas. MEDIDA 6: Discussão pública do diagnóstico e medidas a tomar 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização... Nota: Iniciativa realizada na integra em 2010 pelo CC. MEDIDA 7: Criação de foruns na net 0.00 Não realizado Não concretizado.. Nota: não foi achado oportuno criar mais fóruns Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização.

93 MEDIDA 8: Criação de mail especifico para sugestões 1.00 Totalmente realizado Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Totalmente concretizado Pode servir de modelo... Nota: Foi concretizado em 2010 e estamos a melhorar o contacto com a população. Subprograma IIb Implementação de USF e de UCSP MEDIDA 1: Reuniões de trabalho 3x/sem. Candidaturas a USF 0.33 Parcialmente realizado Em progresso.. Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Foram realizadas diversas reuniões nos CS com o DE e o CC para superar este objectivo. MEDIDA 2: Criar equipa multidisciplinar - missão apoiar a formação de USF 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização... Nota: Não foi concretizado muito embora o Coordenador da USF Serra da Lousã fez várias reuniões e mostrou-se sempre disponível para alcançar este objectivo. Em 2010 está previsto a formalização de um grupo de trabalho composto por um médico, enfermeiro e administrativo para dar corpo a esta iniciativa. MEDIDA 3: Reorganizar os cuidados de saúde personalizados dos CS 0.67 Quase realizado Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Em progresso considerável Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade... Nota: Foi opção do ACES PIN1 elaborar documento de referência (Carta de missão tipo1) que foi amplamente discutida, mas ainda não assinada por todos os coordenadores indigitados. Espera-se em 2010 a reorganização dos CS por centros de custo esteja consolidada no ACES PIN1. MEDIDA 4: Ponderação de listas 0.33 Parcialmente realizado Em progresso.. Nota: Só a UCSP de Tábua é que apresentou trabalho neste área Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. MEDIDA 5: implementação de pelo menos 4 USF 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização... Nota: Temos em carteira 5 possíveis candidaturas a saber: Mirando do Corvo, Lousã, Arganil, Oliveira do Hospital e Vila Nova de Poiares. Candidaturas submetidas em 2010: Lousã, Arganil, Poiares e Oliveira do Hospital.

94 Subprograma IIc Reorganização geral das equipas funcionais com intervenção MEDIDA 1: Incentivar as candidaturas voluntárias à UCC 0.67 Quase realizado Em progresso considerável.. Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: Foram concretizadas até sete candidaturas voluntárias tendo sido a primeira UCC da ARSC a ser aprovada. MEDIDA 2: Parceria com a ERA e CC analisar candidaturas à UCC 1.00 Totalmente realizado Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Totalmente concretizado Pode servir de modelo... Nota: Foram realizadas várias reuniões e os órgãos do ACES tiveram presentes. MEDIDA 3: Cobertura do ACES por ECCI 0.67 Quase realizado Em progresso considerável Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Presentemente temos no ACES 4 ECCI: Tábua; Arganil, Lousa e Mirando do Corvo e Oliveira de Hospital. Estão para análise as restantes. Nota: Presentemente a ERA encontra-se a analisar da viabilidade da apresentação de uma candidatura à ECCI em Vila Nova de Poiares. Góis encontra-se na mesma situação que VN Poiares. Pampilhosa encontra-se e a estudar a formalização de uma candidatura à UCC e posteriormente à ECCI. Subprograma IId Implementação de unidades móveis. MEDIDA 1: Identificado grupos de elevado risco de saúde e/ou social 0.00 Não realizado Não concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: Actualização do diagnostico dos grupos de risco de saúde e social (em sede de SIADAP). Vai ser feito em 2010 em Arganil, Lousa, Tábua, O. hospital e Miranda onde existe técnico de serviço social. O mesmo se passa relativamente aos outros cs que não dispõem de técnico de serviço social. Objectivo a contratualizar com outros profissionais. MEDIDA 2: Aprovação de um mapa identificador de grupos de risco 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização. Nota: Objectivo reformulado para Definição do circuito de transporte de utentes em dia e em hemodiálise.

95 PROGRAMA III Criação e implementação da UAG; MEDIDA 1:Constituição da equipa da UAG 0.33 Parcialmente realizado Em progresso Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: A ARSC tem passado competências para a UAG, mas a escassez de RH é notória. Continuamos limitados em matéria de RH mas esperançados em organizar a UAG, com a alocação de pessoal qualificado e com formação diferenciada. MEDIDA 2:Inquérito satisfação profissional 1.00 Totalmente realizado Totalmente concretizado Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Pode servir de modelo. Nota: A recolha de dados efectuou-se de Junho a Setembro de Foi posteriormente, realizado o tratamento de dados até ao final de O relatório foi formalmente apresentado ao Director Executivo em Fevereiro de 2010 e a sua publicação no site do ACES e divulgação pelo fórum proceder-se-á em Março de MEDIDA 3: Diagnóstico recursos humanos 0.67 Parcialmente realizado Em progresso Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Para além do levantamento de recursos humanos efectuado numa primeira fase, foi preparado um documento para realizar um censo com mais informações sobre os profissionais a realizar em Março/Abril MEDIDA 4: Orçamento-Programa 0.00 Não realizado Não concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: A responsabilidade aqui é totalmente externa. Até ao momento não há qualquer promoção de discussão de um orçamento/contrato-programa da parte da ARSC apesar de o ACES já ter mostrado disponibilidade para o efeito. Espera-se em 2010 seja uma realidade. Foram encetadas discussões internas para negociar pacotes de horas extraordinárias por UF e carteiras adicionais de serviços. MEDIDA 5: Contratualização interna e externa 0.00 Não realizado Não concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: Estamos a encetar os primeiros passos relativamente a esta matéria que depende do Departamento de Contratualização da ARSC e da ACSS. MEDIDA 6: Monitorização e avaliação interna do cumprimento dos planos de acção 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização. Nota: As unidades funcionais do ACES não fizeram planos de acção. Estamos empenhados em dar cumprimento a este objectivo em 2010.

96 MEDIDA 7: Elaboração do Relatório de Actividades 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Está a ser preparada e deverá ser concretizada no 1º trimestre de MEDIDA 8: Recolha, organização e tratamento de informação de apoio à gestão 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Temos constrangimentos, perfis de prescrição, exames aux. de diagnósticos. Temos graves constrangimentos ao nível de aplicações informáticas MEDIDA 9: Construção de indicadores de gestão 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Com todos os constrangimentos mencionados, a UAG tem compilado dados com vista à criação de bases de dados no que se refere a indicadores de produção, perfis de prescrição e análise de custos com meios auxiliares de diagnóstico e medicamentos. Ainda em 2009, foi iniciado o estudo sobre a análise custo-benefício do Laboratório do CS Arganil, em conjunto com a Responsável do mesmo. MEDIDA 10: Publicação de informação 0.67 Quase realizado Em progresso considerável.. Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: Fórum carregamento de informação interna, no SITE,... Pode-se dizer que a UAG é a única unidade do ACES que carrega constantemente dados e informação sobre a sua actividade (regulamento interno, plano de actividades, actas, circulares, ordens de serviço, ) no site do ACES PIN 1 e no fórum. Para além disso, promovemos e privilegiamos o recurso às comunicações electrónicas (excepto quando a outra parte o impede) como forma de agilizar as comunicações. PROGRAMA IV Criação e implementação do Gabinete do Cidadão; MEDIDA 1: Criar o Gabinete do Cidadão 0.67 Quase realizado Em progresso considerável.. Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: Apesar dos constrangimentos foi criado o gabinete do cidadão.

97 MEDIDA 2: Gabinete do cidadão deverá organizar canais de comunicação 0.67 Quase realizado Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Em progresso considerável Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade... Nota: Em 2009 foi criado o gabinete do cidadão e aprovado o seu regulamento interno. Foram realizadas várias reuniões entre profissionais e a criação de diagramas de trabalho. MEDIDA 3: efectuar o diagnóstico da situação na área dos direitos e deveres 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização.. Nota: Em 2010 vai ser monitorizado os dados relativamente às reclamações dos utentes através do SGSR. Vai ser realizada a avaliação do grau de satisfação dos utentes relativamente dos serviços prestados através da aplicação de um questionário. MEDIDA 4: Aprovar e implementar fluxogramas de boas práticas referentes à medida Quase realizado Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Em progresso considerável Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: Fase experimental. Espera-se em 2010 concretizar este objectivo. MEDIDA 5: Divulgação do Gab. Cidadão amplamente na comunidade 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Divulgação interna no site do ACES MEDIDA 6: Interacção com um sistema integrado de gestão de utentes 0.67 Quase realizado Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Em progresso considerável Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: As reclamações são registadas no SGSR e monitorizadas. Em 2010 iremos produzir um relatório anual com a caracterização da actividade do Gabinete do Cidadão. PROGRAMA V Criação e funcionamento do Conselho da Comunidade; MEDIDA 1: Conselho da Comunidade e indicação do seu representante 0.00 Não realizado Não concretizado.. Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: Em 2009 e em 2010 foram endereçados convites às entidades visadas na Lei. Estamos a recepcionar as respostas. Esperamos no último semestre de 2010 dar corpo a este órgão. MEDIDA 2: Reunir com todos os executivos das oito autarquias 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização.

98 Nota: Foram realizadas diversas reuniões com os seguintes Autarcas: Pampilhosa, Góis; Miranda e Lousã. PROGRAMA VI Reorganização dos serviços de S.P. USP; MEDIDA 1: Apoiar a organização da USP 0.67 Quase realizado Em progresso considerável Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: Em 2009 foi proposto o Coordenador da USP, tendo este já constituído a sua equipa. MEDIDA 2: Dotar a USP dos recursos humanos, técnicos e logísticos 0.67 Quase realizado Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Em progresso considerável Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: A 7 de Fevereiro de 2010 foi aprovado o respectivo regulamento interno com lista nominativa dos profissionais. A USP está dotada de equipamentos e instalações próprias no CS de Poiares. PROGRAMA VII Criação da URAP; MEDIDA 1: Criar a URAP, numa lógica de custo benefício 0.00 Não realizado Não concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: A Coordenadora foi indigitada em Janeiro de 2010, muito embora ainda não estejam afectos recursos humanos a esta estrutura. MEDIDA 2: Levantamento das verdadeiras necessidades de pessoal técnico 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização. Nota: Não foram dados passos nesta matéria PROGRAMA VIII Implementação de uma política de desenvolvimento dos recursos humanos; MEDIDA 1: Plano a cinco anos, para atribuição de vagas a preencher por profissionais 0.33 Parcialmente realizado Em progresso Nota: Fez-se somente relativamente à previsão das aposentações. Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. MEDIDA 2: Ajuste dos cálculos de necessidades de enfermeiros por cada unidade funcional 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Espera-se em 2010 fazer essa avaliação tendo em conta as UF criadas e as especificações inerentes a cada UF

99 MEDIDA 3: Mobilidade profissional 0.00 Não realizado Não concretizado.. Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: Esperamos em 2010 criar critérios relativamente à mobilidade profissional. MEDIDA 4: Criar condições para os Internos 0.00 Não realizado Não concretizado Nota: Não foram dados passos nesta matéria MEDIDA 5: Abertura de vagas para profissionais 0.33 Parcialmente realizado Em progresso Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Face à reorganização dos serviços e tendo em conta o numero de profissionais a aposentar foram efectuadas diligencias com a ARSC para ultrapassar os constrangimentos da falta de profissionais. MEDIDA 6: Benchmarking funcional (processos/procedimentos) 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: UCSP de Tábua apresentou uma candidatura a UCSP. O documento base foi objecto de análise e divulgação por todas as UF. Divulgamos boas práticas existentes na USF Serra da Lousã por outras UF. MEDIDA 7: Formação contínua - Plano de formação da ARSC 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Foi apresentado à ARSC um plano de acção na área da qualidade que não foi submetido a financiamento por parte do Gabinete de Formação da ARSC. PROGRAMA IX Implementação de uma política de instalações, equipamentos das Unidades Funcionais MEDIDA 1: Levantamento das necessidades em termos de instalações 0.33 Parcialmente realizado Em progresso Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Foram feitas acções isoladas relativamente a esta matéria. Em 2010 efectuaram-se diversas reuniões com o Departamento de Instalações da ARSC para definir prioridades. MEDIDA 2: Criação da imagem do ACES e dos oito CS 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Foi criado somente o logótipo do ACES.

100 MEDIDA 3: Avaliação das aplicações informáticas 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização. Nota: Não foram dados passos nesta matéria. Em 2010 fizemos uma acção formativa interna para avaliar as potencialidades das aplicações informáticas existentes no ACES. MEDIDA 4: Quiosque electrónico 0.33 Parcialmente realizado Em progresso.. Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Foi Adjudicado à USF muito embora ainda não esteja concretizado. Concretizado em MEDIDA 5: Implementação de um processo global de gestão estratégica da informação 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização. Nota: Em 2010 procuramos no mercado soluções globais para contrariar a debilidade dos sistemas de informação do ACES. PROGRAMA X Contratualização interna e contrato-programa. MEDIDA 1: Equipa responsável dentro da UAG pela área da contratualização interna 0.00 Não realizado Não concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: Não foram dados passos nesta matéria. Esperamos alocar profissionais a este objectivo em MEDIDA 2: U.F. organizadas por centros de custo 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização. Nota: Não foram dados passos nesta matéria. Em 2010 demos passos para cumprir com este objectivo através do envio de matriz específica para a ARSC para criar os respectivos centros de custo. MEDIDA 3: U. F. Contratualização interna 0.00 Não realizado Não concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: Abandonamos esta iniciativa tendo em conta as orientações da ACSS e da ARSC. Em 2010 estaremos aptos para até Dezembro efectuar a Contratualização para 2011 com todas as UF.

101 Anexo XIX Avaliação do Plano de Acção de 2009 do ACES PIN1 Tendo em conta os objectivos plasmados no documento apresentado ao Conselho Directivo da ARSC, IP a 5 de Junho de 2009, vimos por este meio apresentar a avaliação do Plano de Acção de 2009 do ACES PIN 1. A avaliação segue o modelo de auto-avaliação da EFQM, usado na avaliação da Carta de Missão do Director Executivo e já enviada para apreciação do Conselho Directivo da ARSC, IP., consubstanciada na presente matriz Não realizado Não concretizado Parcialmente realizado Em progresso Quase realizado Em progresso considerável Totalmente realizado Totalmente concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Pode servir de modelo. OBJECTIVO 1: DESAGREGAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO EXISTENTE (TRADICIONAL) POR LINHAS DE SERVIÇO (APLICAÇÃO DO DL Nº28/2008); OBJECTIVO 2: INTRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA GOVERNAÇÃO CLÍNICA OBJECTIVO 3: ELABORAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO DO ACES (ARTIGO 38º). OBJECTIVO 1 PROGRAMA I Desenvolvimento de uma rede de partilha de informação; MEDIDA 1: Pagina web 1.00 Totalmente realizado Totalmente concretizado.. Nota explicativa: A página foi terminada em Dezembro. Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Pode servir de modelo. MEDIDA 2: Acesso à Internet e correio electrónico 1.00 Totalmente realizado Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Totalmente concretizado Pode servir de modelo... Nota: Todos os profissionais têm acesso ao correio electrónico. Será de realizar em 2010 acções de formação em informática para estas ferramentas serem utilizadas correctamente. MEDIDA 3: Fórum 1.00 Totalmente realizado Totalmente concretizado Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Pode servir de modelo... Nota: O Fórum foi criado no tempo previsto. Será necessário fomentar junto dos profissionais a utilização desta ferramenta como forma de partilha de informação.

102 PROGRAMA II - Criação de Unidades Funcionais; Subprograma IIa Participação e envolvimento para a gestão da mudança MEDIDA 1: Criação de grupo de trabalho multidisciplinar 1.00 Totalmente realizado Totalmente concretizado.. Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Pode servir de modelo. Nota: Foi constituído o referido grupo de trabalho constituído pelo DE, CC e responsável pela UAG animado pelo Dr. João Rodrigues enquanto elemento facilitador da reforma dos cuidados de saúde primários. MEDIDA 2: Elaboração de instrumentos/diagnóstico 1.00 Totalmente realizado Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Totalmente concretizado Pode servir de modelo... Nota: O instrumento foi feito e recolhido. Falta análise estatística. MEDIDA 3: Reunião plenária (I Encontro) 1.00 Totalmente realizado Totalmente concretizado Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Pode servir de modelo... Nota: Foi realizada em 23 Junho 2009 em Vila Nova de Poiares. MEDIDA 4: Diagnóstico situacional 0.67 Quase realizado Em progresso considerável.. Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: Só cinco CS é que apresentaram os dados até A Apresentação foi concretizada a 09 de Março. MEDIDA 5: II. Encontro 0.00 Não realizado Não concretizado.. Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: Não foi oportuno agendar o II encontro face aos constrangimentos existentes no ACES PIN1 e face às prioridades estabelecidas. MEDIDA 6: Discussão pública do diagnóstico e medidas a tomar 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização... Nota: Iniciativa realizada na integra em 2010 pelo CC. MEDIDA 7: Criação de foruns na net 0.00 Não realizado Não concretizado.. Nota: não foi achado oportuno criar mais fóruns Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização.

103 MEDIDA 8: Criação de mail especifico para sugestões 1.00 Totalmente realizado Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Totalmente concretizado Pode servir de modelo... Nota: Foi concretizado em 2010 e estamos a melhorar o contacto com a população. Subprograma IIb Implementação de USF e de UCSP MEDIDA 1: Reuniões de trabalho 3x/sem. Candidaturas a USF 0.33 Parcialmente realizado Em progresso.. Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Foram realizadas diversas reuniões nos CS com o DE e o CC para superar este objectivo. MEDIDA 2: Criar equipa multidisciplinar - missão apoiar a formação de USF 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização... Nota: Não foi concretizado muito embora o Coordenador da USF Serra da Lousã fez várias reuniões e mostrou-se sempre disponível para alcançar este objectivo. Em 2010 está previsto a formalização de um grupo de trabalho composto por um médico, enfermeiro e administrativo para dar corpo a esta iniciativa. MEDIDA 3: Reorganizar os cuidados de saúde personalizados dos CS 0.67 Quase realizado Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Em progresso considerável Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade... Nota: Foi opção do ACES PIN1 elaborar documento de referência (Carta de missão tipo1) que foi amplamente discutida, mas ainda não assinada por todos os coordenadores indigitados. Espera-se em 2010 a reorganização dos CS por centros de custo esteja consolidada no ACES PIN1. MEDIDA 4: Ponderação de listas 0.33 Parcialmente realizado Em progresso.. Nota: Só a UCSP de Tábua é que apresentou trabalho neste área Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. MEDIDA 5: implementação de pelo menos 4 USF 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização... Nota: Temos em carteira 5 possíveis candidaturas a saber: Mirando do Corvo, Lousã, Arganil, Oliveira do Hospital e Vila Nova de Poiares. Candidaturas submetidas em 2010: Lousã, Arganil, Poiares e Oliveira do Hospital.

104 Subprograma IIc Reorganização geral das equipas funcionais com intervenção MEDIDA 1: Incentivar as candidaturas voluntárias à UCC 0.67 Quase realizado Em progresso considerável.. Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: Foram concretizadas até sete candidaturas voluntárias tendo sido a primeira UCC da ARSC a ser aprovada. MEDIDA 2: Parceria com a ERA e CC analisar candidaturas à UCC 1.00 Totalmente realizado Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Totalmente concretizado Pode servir de modelo... Nota: Foram realizadas várias reuniões e os órgãos do ACES tiveram presentes. MEDIDA 3: Cobertura do ACES por ECCI 0.67 Quase realizado Em progresso considerável Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Presentemente temos no ACES 4 ECCI: Tábua; Arganil, Lousa e Mirando do Corvo e Oliveira de Hospital. Estão para análise as restantes. Nota: Presentemente a ERA encontra-se a analisar da viabilidade da apresentação de uma candidatura à ECCI em Vila Nova de Poiares. Góis encontra-se na mesma situação que VN Poiares. Pampilhosa encontra-se e a estudar a formalização de uma candidatura à UCC e posteriormente à ECCI. Subprograma IId Implementação de unidades móveis. MEDIDA 1: Identificado grupos de elevado risco de saúde e/ou social 0.00 Não realizado Não concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: Actualização do diagnostico dos grupos de risco de saúde e social (em sede de SIADAP). Vai ser feito em 2010 em Arganil, Lousa, Tábua, O. hospital e Miranda onde existe técnico de serviço social. O mesmo se passa relativamente aos outros cs que não dispõem de técnico de serviço social. Objectivo a contratualizar com outros profissionais. MEDIDA 2: Aprovação de um mapa identificador de grupos de risco 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização. Nota: Objectivo reformulado para Definição do circuito de transporte de utentes em dia e em hemodiálise.

105 PROGRAMA III Criação e implementação da UAG; MEDIDA 1:Constituição da equipa da UAG 0.33 Parcialmente realizado Em progresso Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: A ARSC tem passado competências para a UAG, mas a escassez de RH é notória. Continuamos limitados em matéria de RH mas esperançados em organizar a UAG, com a alocação de pessoal qualificado e com formação diferenciada. MEDIDA 2:Inquérito satisfação profissional 1.00 Totalmente realizado Totalmente concretizado Totalmente realizado. È difícil fazer melhor. Pode servir de modelo. Nota: A recolha de dados efectuou-se de Junho a Setembro de Foi posteriormente, realizado o tratamento de dados até ao final de O relatório foi formalmente apresentado ao Director Executivo em Fevereiro de 2010 e a sua publicação no site do ACES e divulgação pelo fórum proceder-se-á em Março de MEDIDA 3: Diagnóstico recursos humanos 0.67 Parcialmente realizado Em progresso Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Para além do levantamento de recursos humanos efectuado numa primeira fase, foi preparado um documento para realizar um censo com mais informações sobre os profissionais a realizar em Março/Abril MEDIDA 4: Orçamento-Programa 0.00 Não realizado Não concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: A responsabilidade aqui é totalmente externa. Até ao momento não há qualquer promoção de discussão de um orçamento/contrato-programa da parte da ARSC apesar de o ACES já ter mostrado disponibilidade para o efeito. Espera-se em 2010 seja uma realidade. Foram encetadas discussões internas para negociar pacotes de horas extraordinárias por UF e carteiras adicionais de serviços. MEDIDA 5: Contratualização interna e externa 0.00 Não realizado Não concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: Estamos a encetar os primeiros passos relativamente a esta matéria que depende do Departamento de Contratualização da ARSC e da ACSS. MEDIDA 6: Monitorização e avaliação interna do cumprimento dos planos de acção 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização. Nota: As unidades funcionais do ACES não fizeram planos de acção. Estamos empenhados em dar cumprimento a este objectivo em 2010.

106 MEDIDA 7: Elaboração do Relatório de Actividades 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Está a ser preparada e deverá ser concretizada no 1º trimestre de MEDIDA 8: Recolha, organização e tratamento de informação de apoio à gestão 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Temos constrangimentos, perfis de prescrição, exames aux. de diagnósticos. Temos graves constrangimentos ao nível de aplicações informáticas MEDIDA 9: Construção de indicadores de gestão 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Com todos os constrangimentos mencionados, a UAG tem compilado dados com vista à criação de bases de dados no que se refere a indicadores de produção, perfis de prescrição e análise de custos com meios auxiliares de diagnóstico e medicamentos. Ainda em 2009, foi iniciado o estudo sobre a análise custo-benefício do Laboratório do CS Arganil, em conjunto com a Responsável do mesmo. MEDIDA 10: Publicação de informação 0.67 Quase realizado Em progresso considerável.. Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: Fórum carregamento de informação interna, no SITE,... Pode-se dizer que a UAG é a única unidade do ACES que carrega constantemente dados e informação sobre a sua actividade (regulamento interno, plano de actividades, actas, circulares, ordens de serviço, ) no site do ACES PIN 1 e no fórum. Para além disso, promovemos e privilegiamos o recurso às comunicações electrónicas (excepto quando a outra parte o impede) como forma de agilizar as comunicações. PROGRAMA IV Criação e implementação do Gabinete do Cidadão; MEDIDA 1: Criar o Gabinete do Cidadão 0.67 Quase realizado Em progresso considerável.. Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: Apesar dos constrangimentos foi criado o gabinete do cidadão.

107 MEDIDA 2: Gabinete do cidadão deverá organizar canais de comunicação 0.67 Quase realizado Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Em progresso considerável Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade... Nota: Em 2009 foi criado o gabinete do cidadão e aprovado o seu regulamento interno. Foram realizadas várias reuniões entre profissionais e a criação de diagramas de trabalho. MEDIDA 3: efectuar o diagnóstico da situação na área dos direitos e deveres 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização.. Nota: Em 2010 vai ser monitorizado os dados relativamente às reclamações dos utentes através do SGSR. Vai ser realizada a avaliação do grau de satisfação dos utentes relativamente dos serviços prestados através da aplicação de um questionário. MEDIDA 4: Aprovar e implementar fluxogramas de boas práticas referentes à medida Quase realizado Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Em progresso considerável Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: Fase experimental. Espera-se em 2010 concretizar este objectivo. MEDIDA 5: Divulgação do Gab. Cidadão amplamente na comunidade 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Divulgação interna no site do ACES MEDIDA 6: Interacção com um sistema integrado de gestão de utentes 0.67 Quase realizado Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Em progresso considerável Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: As reclamações são registadas no SGSR e monitorizadas. Em 2010 iremos produzir um relatório anual com a caracterização da actividade do Gabinete do Cidadão. PROGRAMA V Criação e funcionamento do Conselho da Comunidade; MEDIDA 1: Conselho da Comunidade e indicação do seu representante 0.00 Não realizado Não concretizado.. Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: Em 2009 e em 2010 foram endereçados convites às entidades visadas na Lei. Estamos a recepcionar as respostas. Esperamos no último semestre de 2010 dar corpo a este órgão. MEDIDA 2: Reunir com todos os executivos das oito autarquias 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização.

108 Nota: Foram realizadas diversas reuniões com os seguintes Autarcas: Pampilhosa, Góis; Miranda e Lousã. PROGRAMA VI Reorganização dos serviços de S.P. USP; MEDIDA 1: Apoiar a organização da USP 0.67 Quase realizado Em progresso considerável Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: Em 2009 foi proposto o Coordenador da USP, tendo este já constituído a sua equipa. MEDIDA 2: Dotar a USP dos recursos humanos, técnicos e logísticos 0.67 Quase realizado Sinais indiscutíveis de realização, de concretização. Em progresso considerável Avaliações regulares e sistemáticas. Não concretizado na totalidade. Nota: A 7 de Fevereiro de 2010 foi aprovado o respectivo regulamento interno com lista nominativa dos profissionais. A USP está dotada de equipamentos e instalações próprias no CS de Poiares. PROGRAMA VII Criação da URAP; MEDIDA 1: Criar a URAP, numa lógica de custo benefício 0.00 Não realizado Não concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: A Coordenadora foi indigitada em Janeiro de 2010, muito embora ainda não estejam afectos recursos humanos a esta estrutura. MEDIDA 2: Levantamento das verdadeiras necessidades de pessoal técnico 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização. Nota: Não foram dados passos nesta matéria PROGRAMA VIII Implementação de uma política de desenvolvimento dos recursos humanos; MEDIDA 1: Plano a cinco anos, para atribuição de vagas a preencher por profissionais 0.33 Parcialmente realizado Em progresso Nota: Fez-se somente relativamente à previsão das aposentações. Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. MEDIDA 2: Ajuste dos cálculos de necessidades de enfermeiros por cada unidade funcional 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Espera-se em 2010 fazer essa avaliação tendo em conta as UF criadas e as especificações inerentes a cada UF

109 MEDIDA 3: Mobilidade profissional 0.00 Não realizado Não concretizado.. Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: Esperamos em 2010 criar critérios relativamente à mobilidade profissional. MEDIDA 4: Criar condições para os Internos 0.00 Não realizado Não concretizado Nota: Não foram dados passos nesta matéria MEDIDA 5: Abertura de vagas para profissionais 0.33 Parcialmente realizado Em progresso Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Face à reorganização dos serviços e tendo em conta o numero de profissionais a aposentar foram efectuadas diligencias com a ARSC para ultrapassar os constrangimentos da falta de profissionais. MEDIDA 6: Benchmarking funcional (processos/procedimentos) 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: UCSP de Tábua apresentou uma candidatura a UCSP. O documento base foi objecto de análise e divulgação por todas as UF. Divulgamos boas práticas existentes na USF Serra da Lousã por outras UF. MEDIDA 7: Formação contínua - Plano de formação da ARSC 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Foi apresentado à ARSC um plano de acção na área da qualidade que não foi submetido a financiamento por parte do Gabinete de Formação da ARSC. PROGRAMA IX Implementação de uma política de instalações, equipamentos das Unidades Funcionais MEDIDA 1: Levantamento das necessidades em termos de instalações 0.33 Parcialmente realizado Em progresso Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Foram feitas acções isoladas relativamente a esta matéria. Em 2010 efectuaram-se diversas reuniões com o Departamento de Instalações da ARSC para definir prioridades. MEDIDA 2: Criação da imagem do ACES e dos oito CS 0.33 Parcialmente realizado Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que Em progresso permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Foi criado somente o logótipo do ACES.

110 MEDIDA 3: Avaliação das aplicações informáticas 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização. Nota: Não foram dados passos nesta matéria. Em 2010 fizemos uma acção formativa interna para avaliar as potencialidades das aplicações informáticas existentes no ACES. MEDIDA 4: Quiosque electrónico 0.33 Parcialmente realizado Em progresso.. Esboço de alguma concretização, avaliações ocasionais que permitem alguma melhoria. Pequenos nichos de realização. Nota: Foi Adjudicado à USF muito embora ainda não esteja concretizado. Concretizado em MEDIDA 5: Implementação de um processo global de gestão estratégica da informação 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização. Nota: Em 2010 procuramos no mercado soluções globais para contrariar a debilidade dos sistemas de informação do ACES. PROGRAMA X Contratualização interna e contrato-programa. MEDIDA 1: Equipa responsável dentro da UAG pela área da contratualização interna 0.00 Não realizado Não concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: Não foram dados passos nesta matéria. Esperamos alocar profissionais a este objectivo em MEDIDA 2: U.F. organizadas por centros de custo 0.00 Não realizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Não concretizado Intenções mas sem concretização. Nota: Não foram dados passos nesta matéria. Em 2010 demos passos para cumprir com este objectivo através do envio de matriz específica para a ARSC para criar os respectivos centros de custo. MEDIDA 3: U. F. Contratualização interna 0.00 Não realizado Não concretizado Nada de concreto, algumas boas ideias ou Intenções mas sem concretização. Nota: Abandonamos esta iniciativa tendo em conta as orientações da ACSS e da ARSC. Em 2010 estaremos aptos para até Dezembro efectuar a Contratualização para 2011 com todas as UF.

111 Anexo XXI Plano de Investimentos 422 Edificios e outras conrstruções Intervenção Local Valor Nova sede para a UAG ACSS PIN ,00 Reparação da rede de água, eléctrica e caldeira de aquecimento central CS VN Poiares ,00 Reparação da rede de águas CS M. Corvo ,00 Infiltrações no edíficio C.S. Tábua ,00 Remoção do amianto e nova cobertura C.S. O. Hospital ,00 Instalação de elevador C.S. O. Hospital ,00 Reestruturação do polo de esterilização C.S. VN Poiares 2.500,00 Total , Material Cirúrgico Intervenção Local Valor Punho de laringoscópio + lâminas + lâmpadas (4X78,00)+(9X2X104,00)+(9X18,50) ACSS PIN ,50 Balança Adulto (2 X 9 centros X 117,00) ACSS PIN ,00 Balança Pediátrica (3 X 7 centros X 219,00) ACSS PIN ,00 Otoscópio + Lâmpadas (5X120,00 + 5X25,50) ACSS PIN 1 727,50 Esfigmomanómetro aneróide C/ braçadeira de adulto (3 gabinetes X 9 centros X 145,00) ACSS PIN ,00 Ambú (2 X 9 centros X 18,00) ACSS PIN 1 324,00 Polo Esterlização CS VN Poiares 1.500,00 Cadeira de podologia para unidades ( 2 X 6655,00) CS ,00 Total , De Desinfecção e Esterilização Intervenção Local Valor Contentores de recolha de lixos hospitalares (9x14146,48) ACSS PIN ,32 Total , Material de transporte Intervenção Local Valor Adaptação de veículos p/ transpote de equipamento e lixos contaminados ACSS PIN ,00 Veiculo de tranporte para as UCC Tipo Renault Kango (7x15000,00) ACSS PIN ,00 Veiculo de transporte para o Centro de Saúde de Góis CS Góis ,00 Veiculo de transporte de mercadorias para o Agrupamento Tipo Citroen Berlingo ACSS PIN ,00 Total ,00

112 4239 Outros Intervenção Local Valor Frigoríficos farmacêuticos para armazenagem de vacinas sede agrupamento (1x3000,00) ACSS PIN ,00 Frigoríficos farmacêuticos para armazenagem de vacinas unidades (3x1875,75) CS 5.626,50 Total 8.626, Equipamento Administrativo Intervenção Local Valor Software informático Workout ACSS PIN ,00 Software informático p/ monitorização do "perfil do prescritor" ACSS PIN ,00 Quiosque electrónico CS VN Poiares 6.000,00 Quiosque electrónico CS Lousã 6.000,00 Quiosque electrónico CS M Corvo 6.000,00 Total , Trabalhos Especializados Intervenção Local Valor Certificação de qualidade do laboratório CS Arganil ,00 Total ,00

113 Gabinete do Cidadão Plano de Actividades Janeiro a Dezembro 2011 Sede do ACES (local): Centro de Saúde da Lousã

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