[PLANO DE DESEMPENHO]

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "[PLANO DE DESEMPENHO]"

Transcrição

1 2015 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE [PLANO DE DESEMPENHO] Lousã Dezembro de

2 Ficha Técnica Título Plano de Desempenho do Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Interior Norte, Editor Diretor Executivo do ACES PIN Conselho Clínico do ACES PIN Observatório Local de Saúde Pública do ACES PIN. Diretor Executivo do ACES PIN Dr. Avelino Pedroso Conselho Clínico do ACES PIN Dr.ª Carla Correia; Dr. Pedro Almeida e Sousa; Dr.ª Célia Mendes; Dr.ª Luísa Vales; Enf.ª Rosa Afonso Observatório Local de Saúde Pública Dr. Pedro Almeida e Sousa; Dr. Henrique Mendes; Enf.ª Rosa Afonso; Enf.ª Alexandra Garcia; Assistente Técnica Conceição Morada Av. do Brasil s/n Lousã Telefone Telefax de contacto cc.acespin@srscoimbra.min-saude.pt 2

3 SIGLAS A Anos ACES Agrupamentos de Centros de Saúde AVC Acidente vascular cerebral CCS Conselho Clínico e de Saúde DE Diretor Executivo DM Diabetes Mellitus ECCI Equipa de Cuidados Continuados Integrados EGS Exame Global de Saúde ICPC Classificação Internacional de Cuidados Primários INE Instituto Nacional de Estatística MCDT Meios complementares de diagnóstico e terapêutica MIF Mulheres em Idade fértil PF Planeamento Familiar PIN Pinhal Interior Norte PNSIJ Plano nacional de Saúde infantil e Juvenil PNV Plano Nacional de Vacinação PVP Preço de venda ao público RCV Risco cardiovascular RN Recém-nascido SIARS - Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde SNS Sistema Nacional de Saúde TSHPKU Teste de rastreio de doenças metabólicas UAG Unidade de Apoio à Gestão UCC Unidade de Cuidados na Comunidade UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados UF Unidades Funcionais URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados USF Unidade de Saúde Familiar 3

4 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA CARACTERIZAÇÃO DO ACES PIN CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO E ENQUADRAMENTO GEODEMOGRÁFICO Acessibilidades CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-DEMOGRÁFICA DO ACES PIN INDICADORES DE MORTALIDADE E DE MORBILIDADE POPULAÇÃO INSCRITA NOS CENTROS DE SAÚDE E DIVERSOS PÓLOS DE ATENDIMENTO ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL DO ACES PIN LINHAS ESTRATÉGICAS EIXOS ESTRATÉGICOS CONCLUSÕES E ANÁLISE SWOT PLANO DE ATIVIDADES PLANO DE FORMAÇÃO MAPA DE EQUIPAMENTOS MAPA DE RECURSOS HUMANOS INDICADORES DE DESEMPENHO DO ACES PLANO DE INVESTIMENTOS ORÇAMENTO ECONÓMICO

5 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 - Divisão administrativa da Região do Pinhal Interior Norte Figura 2 - Enquadramento da NUT III Pinhal Interior Norte na Região Centro... 8 Figura 3 - Acessibilidades na Região do Pinhal Interior Norte... 9 Figura 4 - Distâncias Km e tempo Figura 5 Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no ACES PIN a 30 de setembro de Figura 6 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Alvaiázere a 30 de setembro de Figura 7 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Ansião a 30 de setembro de Figura 8 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Arganil a 30 de setembro de Figura 9 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Castanheira de Pera a 30 de setembro de Figura 10 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Figueiró dos Vinhos a 30 de setembro de Figura 11 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Góis a 30 de setembro de Figura 12 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Lousã a 30 de setembro de Figura 13 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Miranda do Corvo a 30 de setembro de Figura 14 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Oliveira do Hospital a 30 de setembro de Figura 15 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Pampilhosa da Serra a 30 de Setembro de Figura 16 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Pedrógão Grande a 30 de setembro de Figura 17 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Penela a 30 de setembro de Figura 18 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Tábua a 30 de setembro de Figura 19 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Vila Nova de Poiares a 30 de setembro de

6 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 Distribuição dos Utentes inscritos no ACES PIN, por unidades ponderadas, a 31 de dezembro de ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Variação da população residente em 2001 e 2011, do ACES PIN Quadro 2 - Densidade populacional no ACES PIN Quadro 3 - Famílias clássicas e institucionais, por local de residência Quadro 4 Índices de dependência (total, jovens e idosos) e índice de envelhecimento do ACES PIN em Quadro 5 - Nados-vivos e Taxa de natalidade, por quinquénios ( ) Quadro 6 População residente com 15 e mais anos, por Local de residência e Nível de escolaridade, no ano de Quadro 7 Taxa de analfabetismo por local de residência e género, no ano de Quadro 8 Taxa de abandono escolar por local de residência, no ano de Quadro 9 População economicamente ativa e taxa de atividade do ACES PIN Quadro 10 População desempregada e taxa de desemprego do ACES PIN Quadro 11 Índice de poder de compra concelhio, no ACES PIN Quadro 12 Óbitos totais e taxa de mortalidade geral por quinquénios ( ) Quadro 13 - Taxa de mortalidade padronizada pela idade para ambos os sexos, em Quadro 14 - Óbitos com menos de 1 ano e taxa de mortalidade infantil, por quinquénios ( ) Quadro 15 - Taxa bruta de mortalidade por doenças do aparelho circulatório e tumores malignos Quadro 16 Mortalidade por algumas causas, ACES PIN ( )% Quadro 17 - Anos potenciais de vida perdidos até aos 70 anos, em 2011 (todas as causas e morte)% Quadro 18 - Incidência de algumas patologias e internamento Quadro 19 Estrutura desagregada do ACES PIN Quadro 20 - Plano de Atividades do ACES PIN Quadro 21 Plano de Formação do ACES PIN Quadro 22 Mapa de Equipamentos do ACES PIN Quadro 23 - Estrutura Orgânica do ACES PIN Quadro 24 - Unidades Funcionais do ACES PIN (2014) Quadro 25 - Valências do ACES PIN Quadro 26 Quadro dos recursos humanos do ACES PIN Quadro 27 Quadro dos recursos humanos - CS Alvaiázere Quadro 28 - Quadro dos recursos humanos CS Ansião Quadro 29 - Quadro dos recursos humanos CS Arganil Quadro 30 - Quadro dos recursos humanos CS Góis Quadro 31 - Quadro dos recursos humanos - CS Castanheira de Pera Quadro 32 - Quadro dos recursos humanos CS Figueiró dos Vinhos Quadro 33 - Quadro dos recursos humanos CS Lousã Quadro 34 - Quadro dos recursos humanos CS Miranda do Corvo Quadro 35 - Quadro dos recursos humanos CS Oliveira do Hospital Quadro 36 - Quadro dos recursos humanos CS Pampilhosa da Serra Quadro 37 - Quadro dos recursos humanos CS Pedrógão Grande Quadro 38 - Quadro dos recursos humanos CS Penela Quadro 39 - Quadro dos recursos humanos CS Tábua Quadro 40 - Quadro dos recursos humanos CS Vila Nova de Poiares Quadro 41 - Quadro dos recursos humanos da UAG do ACES PIN Quadro 42 Indicadores de Desempenho do ACES PIN Quadro 43 Plano de Investimentos do ACES PIN, para Quadro 44 Mapa Anual de Investimentos do ACES PIN

7 NOTA INTRODUTÓRIA O reconhecimento dos Cuidados de Saúde Primários como o pilar central do sistema de saúde permitiu a criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), através do Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 253/2012, de 27 de novembro, com o objetivo de reorganizar a prestação de cuidados de saúde primários, tendo presente as necessidades das populações, através de uma gestão eficiente, promovendo melhor acessibilidade aos cuidados e mais ganhos em saúde. O ACES Pinhal Interior Norte (ACES PIN), foi criado pela portaria n.º 394-A/2012 de 29 de novembro, tendo a sua sede na vila da Lousã e abrange os concelhos de: Alvaiázere, Ansião, Arganil, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penela, Tábua e Vila Nova de Poiares. O Plano de Desempenho apresenta-se como um documento estratégico, tendo em vista permitir a negociação anual entre o ACES e a Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC, I.P.) e tratase de um importante instrumento de monitorização e acompanhamento para todos os profissionais do ACES e, em particular, para os seus responsáveis. A metodologia subjacente à elaboração do presente plano baseou-se na pesquisa bibliográfica (publicações científicas, fontes documentais e fontes de informação online), na informação obtida através das aplicações informáticas Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde (SIARS), bem como, em dados colhidos através do Instituto Nacional de Estatística (INE). O Plano de Desempenho está organizado em nove grandes áreas: (1) Caracterização; (2) Linhas estratégicas; (3) Plano de Atividades; (4) Plano de Formação; (5) Mapa de Equipamentos; (6) Mapa de Recursos Humanos (7) Indicadores de Desempenho; (8) Plano de Investimentos; (9) Orçamento- Económico. 7

8 1 - CARACTERIZAÇÃO DO ACES PIN CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO E ENQUADRAMENTO GEODEMOGRÁFICO A Região do PIN ocupa uma superfície de 2.616,7 km 2, aproximadamente 10% da área da Região Centro, distribuída pelos concelhos de Alvaiázere, Ansião, Arganil, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penela, Tábua e Vila Nova de Poiares (Figura 1). Em termos administrativos e estatísticos, a Região do PIN constitui uma NUT III com o mesmo nome, situada na Região Centro (NUT II). A NUT III do PIN faz fronteira com sete das onze NUT III que formam a Região Centro: Dão Lafões e Serra da Estrela a Norte, Cova da Beira a Este, Médio Tejo e Pinhal Interior Sul a Sul e Pinhal Litoral e Baixo Mondego a Oeste (SPI, 2008) (Figura 2). Figura 1 - Divisão administrativa da Região do Pinhal Interior Norte. SPI (2008: 5) Figura 2 - Enquadramento da NUT III Pinhal Interior Norte na Região Centro SPI (2008: 6) Apresenta uma orografia bastante acidentada, dominada por relevos acentuados, em especial nas zonas mais montanhosas adstritas às serras da Lousã e do Açor e declives profundos, sulcados pelas bacias hidrográficas do Mondego e do Tejo. 8

9 Acessibilidades No que respeita às acessibilidades, na Região do PIN existem realidades bastante díspares, sendo marcante a diferença entre o território do interior e o mais próximo do litoral e entre os extremos Norte e Sul da Região e os concelhos centrais (SPI, 2008) (Figura 3). A13 Figura 3 - Acessibilidades na Região do Pinhal Interior Norte Fonte: SPI (2008: 10) O território Norte da Região (concelhos de Arganil, Tábua e Oliveira do Hospital) é servido pelo IC6. A Sul, o IC8 e IC3/A13 representam as principais vias de distribuição rodoviária; o primeiro, com traçado Este/Oeste, tem impacto direto nos concelhos de Ansião, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande; o segundo, criando uma ligação Norte/Sul, atravessa os concelhos de Penela, Alvaiázere e Ansião (SPI, 2008). Os concelhos centrais, como Vila Nova de Poiares, Góis, Lousã, Pampilhosa da Serra e Castanheira de Pera, apresentam um panorama deficitário do ponto de vista da rede rodoviária de distribuição. Este território é servido por estradas nacionais (EN), destacando-se a EN342, EN2 e EN17 (SPI, 2008). 9

10 De acordo com a Figura 4, que traduz a acessibilidade (km e tempo) entre as diferentes sedes de concelhos do ACES, verifica-se que os concelhos mais distantes da sede do ACES/Lousã são respetivamente Oliveira do Hospital a norte (64,9 km) e Alvaiázere a sul (51,7 km). Relativamente ao encaminhamento para os cuidados hospitalares (CHUC), verifica-se que a viagem poderá oscilar entre cerca de 30 minutos (mínimo) e 90 minutos (máximo). Figura 4 - Distâncias Km e tempo Fonte: Google Maps (2013) 5 10

11 1.2 CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-DEMOGRÁFICA DO ACES PIN De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), no período entre 1981 e 1991 o PIN registou uma perda de mais de 8% da sua população ( habitantes), contrariando o aumento de perto de 30% que se registou na Região Centro. No período intercensitário , a perda populacional foi pouco significativa (878 habitantes). No entanto, no período intercensitário , a perda populacional acentuou-se, traduzindo-se numa diminuição de 5,1% (7.164 habitantes) (Quadro 1). Da análise do Quadro 1, verifica-se que os únicos concelhos do ACES PIN que não apresentaram uma variação negativa foram Lousã, Vila Nova de Poiares e Miranda do Corvo. Quadro 1 Variação da população residente em 2001 e 2011, do ACES PIN Zona Geográfica População residente Variação entre 2001 e Nr. (%) Alvaiázere ,64 Ansião ,31 Arganil ,47 Castanheira de Pera ,52 Figueiró dos Vinhos ,09 Góis ,36 Lousã ,76 Miranda do Corvo ,22 Oliveira do Hospital ,75 Pampilhosa da Serra ,16 Pedrógão Grande ,98 Penela ,27 Tábua ,21 Vila Nova de Poiares ,12 PINHAL INTERIOR NORTE ,17 CENTRO ,14 CONTINENTE ,80 Fonte: Censos 2011 (INE) 11

12 Relativamente à densidade populacional verificava-se uma clara dicotomia entre os concelhos de Góis e Pampilhosa da Serra apresentando o índice mais baixo de densidade populacional e os municípios de Lousã e Miranda do Corvo com valores claramente superiores aos dos restantes e ultrapassando significativamente os das respetivas NUT II e III (Quadro 2). Quadro 2 - Densidade populacional no ACES PIN Zona Geográfica Área Densidade populacional (Km 2 ) (Habitantes/Km 2 ) Alvaiázere 160,5 45,4 Ansião 176,2 74,5 Arganil 332,8 36,2 Castanheira de Pera 66,8 47,8 Figueiró dos Vinhos 173,4 35,6 Góis 263,3 16,2 Lousã 138,4 127,2 Miranda do Corvo 126,4 103,6 Oliveira do Hospital 234,5 88,9 Pampilhosa da Serra 396,5 11,3 Pedrógão Grande 128,8 30,4 Penela 134,8 44,4 Tábua 199,8 60,4 Vila Nova de Poiares 84,5 86,2 Pinhal Interior Norte 2616,7 50,2 REGIÃO CENTRO ,6 74,6 CONTINENTE ,7 112,9 Fonte: Censos 2011 (INE) A distribuição da população do ACES de acordo com o tipo de famílias, encontra-se abaixo discriminada (Quadro 3): 12

13 Quadro 3 - Famílias clássicas e institucionais, por local de residência Zona Geográfica Famílias clássicas Famílias institucionais Alvaiázere Ansião Arganil Castanheira de Pera Figueiró dos Vinhos Góis Lousã Miranda do Corvo Oliveira do Hospital Pampilhosa da Serra Pedrógão Grande Penela Tábua Vila Nova de Poiares Pinhal Interior Norte Centro Continente Fonte: Censos 2011 (INE) No Quadro 4, verifica-se que o índice de dependência total, o índice de dependência de idosos e o índice de envelhecimento do ACES PIN são superiores aos da Região Centro e do Continente. Estes valores são maiores no concelho da Pampilhosa da Serra e menores no concelho da Lousã. Quanto ao índice de dependência de jovens verifica-se a situação inversa. Estes índices traduzem assim a dinâmica de envelhecimento populacional. Quadro 4 Índices de dependência (total, jovens e idosos) e índice de envelhecimento do ACES PIN em 2011 Zona Geográfica Índices de dependência Total Jovens Idosos Índice de envelhecimento Alvaiázere 77,69 19,19 58,50 304,83 Ansião 66,07 21,29 44,78 210,34 Arganil 69,86 18,72 51,14 273,21 Castanheira de Pera 72,95 18,32 54,63 298,22 Figueiró dos Vinhos 67,77 17,87 49,90 279,30 Góis 81,97 19,99 61,98 310,04 Lousã 51,16 23,89 27,28 114,20 13

14 Miranda do Corvo 55,30 21,69 33,61 155,00 Oliveira do Hospital 60,62 21,47 39,15 182,34 Pampilhosa da Serra 98,01 14,18 83,83 590,97 Pedrógão Grande 80,66 20,03 60,64 302,76 Penela 71,29 20,93 50,36 240,63 Tábua 63,96 22,25 41,71 187,48 Vila Nova de Poiares 55,31 23,38 31,93 136,59 PINHAL INTERIOR NORTE 64,22 21,10 43,12 204,36 REGIÃO CENTRO 56,72 21,06 35,66 169,37 CONTINENTE 51,92 22,44 29,48 131,34 Fonte: Censos 2011 (INE) Através da análise do quadro 5, verifica-se que a taxa de natalidade no ACES era inferior à da Região Centro e do Continente, no quinquénio O concelho da Lousã era o que apresentava uma maior taxa de natalidade, e o da Pampilhosa da Serra a menor. Quadro 5 - Nados-vivos e Taxa de natalidade, por quinquénios ( ) Zona Geográfica NV TN Alvaiázere 242 6,34 Ansião 479 7,20 Arganil 389 6,21 Castanheira de Pera 93 5,55 Figueiró dos Vinhos 200 6,13 Góis 125 5,63 Lousã ,47 Miranda do Corvo 518 7,91 Oliveira do Hospital 773 7,28 Pampilhosa da Serra 91 3,87 Pedrógão Grande 102 5,02 Penela 235 7,62 Tábua 480 7,85 Vila Nova de Poiares 337 9,34 PINHAL INTERIOR NORTE ,55 CONTINENTE ,73 REGIÃO CENTRO ,26 Fonte: INE (Anuários estatísticos 2011) 14

15 No ACES PIN, a população residente com 15 e mais anos, possui maioritariamente o 1.º Ciclo do Ensino Básico (34%) como nível de escolaridade, indo ao encontro do que sucede na Região Centro e Continente (Quadro 6). Quadro 6 População residente com 15 e mais anos, por Local de residência e Nível de escolaridade, no ano de 2011 Territórios Sem nível de escolaridade 1º ciclo ENSINO BÁSICO Secundário Médio Superior Alvaiázere 21,0 36,4 10,7 14,0 10,9 0,8 6,2 Ansião 17,7 32,6 11,0 16,6 13,7 1,2 7,1 Arganil 18,1 35,3 11,1 18,2 11,6 0,5 5,3 Castanheira de Pêra 18,2 39,7 10,1 15,9 10,3 0,7 5,1 Figueiró dos Vinhos 18,8 35,1 11,4 15,6 11,5 1,0 6,6 Góis 21,9 35,2 9,7 17,4 10,4 0,7 4,8 Lousã 8,9 28,1 12,4 21,4 16,6 1,0 11,6 Miranda do Corvo 12,1 31,3 13,3 19,3 14,6 0,8 8,7 Oliveira do Hospital 14,9 35,1 13,0 17,3 11,8 0,7 7,3 Pampilhosa da Serra 29,2 38,9 9,3 11,3 8,4 0,2 2,8 Pedrógão Grande 20,0 36,2 11,3 14,1 11,3 1,8 5,4 Penela 17,4 35,3 10,0 16,3 12,0 1,0 7,9 Tábua 15,1 36,0 11,8 18,6 11,5 0,8 6,1 Vila Nova de Poiares 13,0 30,9 12,9 21,9 14,0 0,8 6,5 PINHAL INTERIOR NORTE 16,0 33,8 11,7 17,8 12,7 0,8 7,2 2º ciclo 3º ciclo CENTRO 12,6 29,4 12,1 18,4 14,5 0,9 12,1 CONTINENTE 10,3 27,1 12,6 19,1 15,8 1,0 14,0 Fonte: INE (2012) Na zona do Pinhal Interior Norte existiu uma taxa de analfabetismo de 7,70%, superior à da Região Centro e do Continente (Quadro 7). Quadro 7 Taxa de analfabetismo por local de residência e género, no ano de 2011 Local de residência Taxa de analfabetismo (%) por Local de residência HM H M Arganil 8,03 5,13 10,66 Góis 10,34 5,95 14,20 Lousã 3,73 2,35 5,01 Miranda do Corvo 5,43 3,08 7,58 15

16 Oliveira do Hospital 7,26 5,32 9,04 Pampilhosa da Serra 15,91 7,88 22,74 Penela 8,38 6,04 10,51 Tábua 7,62 5,38 9,62 Vila Nova de Poiares 5,63 3,24 7,80 Alvaiázere 10,76 5,24 15,55 Ansião 8,53 5,03 11,62 Castanheira de Pêra 9,03 6,13 11,66 Figueiró dos Vinhos 9,24 5,18 12,77 Pedrógão Grande 12,25 6,21 17,55 PINHAL INTERIOR NORTE 7,70 4,72 10,39 CENTRO 6,39 4,03 8,51 CONTINENTE 5,20 3,43 6,80 Fonte: INE (2012) Em sentido inverso, relativamente à taxa de abandono escolar, o ACES PIN apresenta valores inferiores ao da Região Centro e do Continente (Quadro 8). Quadro 8 Taxa de abandono escolar por local de residência, no ano de 2011 Local de residência Taxa de abandono escolar (%) por Local de residência Arganil 0,83 Góis 2,23 Lousã 0,71 Miranda do Corvo 0,67 Oliveira do Hospital 0,96 Pampilhosa da Serra 3,21 Penela 0,58 Tábua 1,37 Vila Nova de Poiares 1,95 Alvaiázere 0,52 Ansião 2,83 Castanheira de Pêra 1,74 Figueiró dos Vinhos 0,98 Pedrógão Grande 0,48 PINHAL INTERIOR NORTE 1,21 CENTRO 1,40 CONTINENTE 1,54 Fonte: INE (2012) 16

17 Da análise do Quadro 9, verifica-se que a taxa de atividade total em 2011 no ACES PIN era inferior à da região Centro e do Continente. A taxa de atividade por género era superior nos homens. Quadro 9 População economicamente ativa e taxa de atividade do ACES PIN População economicamente ativa Taxa de atividade (%) Empregada Zona Geográfica Total Em 2011 Total Primário Secundário Terciário HM H M Alvaiázere ,37 43,83 29,81 Ansião ,16 47,55 35,47 Arganil ,18 44,68 34,17 Castanheira de Pera ,6 41,05 32,56 Figueiró dos Vinhos ,13 44,92 34,03 Góis ,36 41,74 31,59 Lousã ,06 50,02 44,28 Miranda do Corvo ,69 49,2 42,42 Oliveira do Hospital ,99 48,02 38,35 Pampilhosa da Serra ,57 37,48 24,67 Pedrógão Grande ,04 41,17 31,44 Penela ,53 44,7 34,85 Tábua ,4 46,91 36,39 Vila Nova de Poiares ,3 50,96 42,02 PINHAL INTERIOR NORTE ,6 46,68 36,98 CENTRO ,38 49,78 41,35 CONTINENTE ,58 51,53 43,98 Fonte: Censos 2011 (INE) A análise do Quadro 10 permite constatar que relativamente à população desempregada o sexo feminino apresentava, em 2011, uma maior percentagem de desempregados (56%). Relativamente à taxa de desemprego, os dados dos Censos de 2011, mostram que a Região Centro e o PIN apresentaram taxas idênticas, respetivamente, 10,98% e 10,88%, sendo inferiores à do continente. 17

18 Quadro 10 População desempregada e taxa de desemprego do ACES PIN População desempregada Taxa de desemprego (%) Zona Geográfica Total Em 2011 HM H M HM H M Alvaiázere ,57 9,38 12,1 Ansião ,46 8,29 13,04 Arganil ,9 9,74 10,08 Castanheira de Pera ,38 11,54 17,65 Figueiró dos Vinhos ,08 11,09 19,73 Góis ,62 8,73 10,66 Lousã ,02 9,41 12,73 Miranda do Corvo ,99 9,57 10,46 Oliveira do Hospital ,44 9,97 13,15 Pampilhosa da Serra ,49 9,3 9,73 Pedrógão Grande ,88 11,15 19,26 Penela ,02 9,29 10,87 Tábua ,71 10,02 11,51 Vila Nova de Poiares ,11 8,45 9,84 PINHAL INTERIOR NORTE ,88 9,57 12,39 CENTRO ,98 9,99 12,08 CONTINENTE ,19 12,51 13,92 Fonte: Censos 2011 (INE) Relativamente ao poder de compra per capita, o quadro 11 permite constatar que apesar das flutuações existentes no ACES PIN ao longo dos anos ( ), no ano de 2009 os concelhos com maior poder de compra per capita eram a Lousã e Ansião. Por outro lado, a Pampilhosa da Serra e Figueiró dos Vinhos eram os concelhos com menor índice de poder de compra per capita. Acresce que este indicador apresentava no PIN um valor abaixo da Região Centro e bastante inferior ao do Continente. 18

19 Quadro 11 Índice de poder de compra concelhio, no ACES PIN Zona Geográfica Alvaiázere 52,63 51,51 57,70 60,26 58,33 58,47 Ansião 62,11 58,19 60,96 64,69 62,58 65,03 Arganil 58,01 56,00 60,06 58,87 60,50 61,63 Castanheira de Pera 50,80 54,86 62,30 61,62 59,93 59,91 Figueiró dos Vinhos 48,97 50,15 53,89 55,51 55,61 57,07 Góis 52,77 50,96 55,65 54,26 55,60 58,99 Lousã 71,99 84,23 73,38 81,23 74,62 72,29 Miranda do Corvo 59,05 59,10 57,98 65,89 58,11 59,75 Oliveira do Hospital 62,74 58,35 62,60 63,06 65,25 64,59 Pampilhosa da Serra 57,14 47,80 51,86 55,82 55,46 55,59 Pedrógão Grande 54,48 52,38 55,72 54,41 58,61 60,30 Penela 44,42 48,81 54,43 53,30 55,12 58,63 Tábua 52,23 51,63 54,62 55,94 59,28 60,07 Vila Nova de Poiares 72,92 62,99 66,59 67,92 64,86 63,15 PINHAL INTERIOR NORTE 59,1 58,6 60,5 63,0 62,1 62,7 REGIÃO CENTRO 78,4 79,9 79,6 83,5 83,7 84,8 CONTINENTE 101,6 101,3 101,0 100,5 100,5 100,5 Fonte: INE (Anuário Estatístico) 19

20 1.3 - INDICADORES DE MORTALIDADE E DE MORBILIDADE Segundo os dados do INE, no ano de 2011, no território do ACES PIN ocorreram óbitos, a que correspondeu uma taxa bruta de mortalidade de 14,81% 0. Relativamente às taxas quinquenais de mortalidade geral ( ) verificou-se que a zona do Pinhal Interior Norte apresentava valores superiores às taxas nacional e regional (Quadro 12). Quadro 12 Óbitos totais e taxa de mortalidade geral por quinquénios ( ) Zona Geográfica O TMG Alvaiázere ,29 Ansião ,90 Arganil ,63 Castanheira de Pera ,86 Figueiró dos Vinhos ,22 Góis ,01 Lousã 826 9,69 Miranda do Corvo ,80 Oliveira do Hospital ,25 Pampilhosa da Serra ,05 Pedrógão Grande ,10 Penela ,76 Tábua ,78 Vila Nova de Poiares ,45 PINHAL INTERIOR NORTE ,09 REGIÃO CENTRO ,45 CONTINENTE ,97 Fonte: INE (Anuário Estatístico) Em relação à taxa de mortalidade geral padronizada pela idade para ambos os sexos, verifica-se que o ACES PIN em 2011 apresentava valores superiores aos da Região Centro e continente. O concelho com maior taxa era o de Góis e o de menor era o de Miranda do Corvo (Quadro 13)

21 Quadro 13 - Taxa de mortalidade padronizada pela idade para ambos os sexos, em 2011 Zona Geográfica Taxa de mortalidade padronizada Alvaiázere 535,8 Ansião 578,9 Arganil 555,9 Castanheira de Pera 587,7 Figueiró dos Vinhos 568,0 Góis 871,9 Lousã 539,2 Miranda do Corvo 532,8 Oliveira do Hospital 568,0 Pampilhosa da Serra 676,3 Pedrógão Grande 620,3 Penela 606,3 Tábua 613,2 Vila Nova de Poiares 588,5 ACES PINHAL INTERIOR NORTE 581,9 CENTRO 545,6 CONTINENTE 551,5 Fonte: INE (2012) Relativamente à taxa de mortalidade infantil no quinquénio , o ACES apresentou um valor inferior ao da região Centro e do Continente (Quadro 14). Quadro 14 - Óbitos com menos de 1 ano e taxa de mortalidade infantil, por quinquénios ( ) Zona Geográfica O TMG Alvaiázere 1 4,13 Ansião 0 0,00 Arganil 0 0,00 Castanheira de Pera 0 0,00 Figueiró dos Vinhos 0 0,00 Góis 0 0,00 Lousã 0 0,

22 Miranda do Corvo 2 3,86 Oliveira do Hospital 4 5,17 Pampilhosa da Serra 0 0,00 Pedrógão Grande 0 0,00 Penela 0 0,00 Tábua 1 2,08 Vila Nova de Poiares 0 0,00 PINHAL INTERIOR NORTE 8 1,59 REGIÃO CENTRO 204 2,82 CONTINENTE ,24 Fonte: INE (Anuário Estatístico) Relativamente às taxas de mortalidade por tumores malignos e doenças do aparelho circulatório, o ACES apresentava valores superiores ao da Região Centro e do Continente, como se verifica no Quadro 15. Quadro 15 - Taxa bruta de mortalidade por doenças do aparelho circulatório e tumores malignos Zona Geográfica Doenças do Aparelho Circulatório Tumores Malignos Média Média Alvaiázere 7,39 3,41 Ansião 4,19 2,71 Arganil 4,94 3,11 Castanheira de Pera 5,07 2,79 Figueiró dos Vinhos 4,73 3,09 Góis 6,53 3,16 Lousã 3,04 1,90 Miranda do Corvo 3,78 2,04 Oliveira do Hospital 3,73 2,90 Pampilhosa da Serra 9,18 3,61 Pedrógão Grande 7,56 3,53 Penela 5,90 3,30 Tábua 4,71 2,82 Vila Nova de Poiares 4,07 2,09 PINHAL INTERIOR NORTE 4,72 2,75 REGIÃO CENTRO 3,81 2,29 CONTINENTE 3,34 2,22 Fonte: INE (Anuários estatísticos da Região Centro) 22 22

23 No que concerne às taxas de mortalidade por algumas causas, antes dos 65 anos de idade, ocorridas entre os anos de 2006 e 2009, verifica-se que no território do ACES PIN, destacaram-se as doenças atribuíveis ao álcool, AVC e cancro do cólon e reto (Quadro 16). Quadro 16 Mortalidade por algumas causas, ACES PIN ( )% 000 TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR AVC ANTES DOS 65 ANOS Zona Geográfica Média CONTINENTE ,0 9,75 REGIÃO CENTRO ,3 9,58 PINHAL INTERIOR NORTE 11,02 5,87 7,16 13,41 9,37 TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR CANCRO DO CÓLON E RETO ANTES DOS 65 ANOS CONTINENTE ,5 7,38 REGIÃO CENTRO ,5 7,38 PINHAL INTERIOR NORTE 7,24 6,53 6,46 11,50 7,93 TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR DOENÇA ISQUÉMICA CARDÍACA ANTES DOS 65 ANOS CONTINENTE ,7 9,93 REGIÃO CENTRO ,7 4,93 PINHAL INTERIOR NORTE 5,20 5,99 2,88 5,77 4,96 TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR DOENÇAS ATRIBUÍVEIS AO ÁLCOOL ANTES DOS 65 ANOS CONTINENTE ,7 12,18 REGIÃO CENTRO ,5 12,63 PINHAL INTERIOR NORTE 15,78 17,91 14,55 15,37 15,90 TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR HIV/SIDA ANTES DOS 65 ANOS CONTINENTE ,50 REGIÃO CENTRO ,2 2,05 PINHAL INTERIOR NORTE 2,21 0,69 2,78 0,93 1,65 TAXA BRUTA DE MORTALIDADE POR SUICÍDIO ANTES DOS 65 ANOS CONTINENTE ,6 5,15 REGIÃO CENTRO ,8 5,20 PINHAL INTERIOR NORTE 5,55 4,49 6,56 11,50 7,02 Fonte: Websig (mapas interativos) 23 23

24 Tendo em conta o quadro 17, verifica-se que a taxa de anos potenciais de vida perdidos era superior à da Região Centro e do Continente. Quadro 17 - Anos potenciais de vida perdidos até aos 70 anos, em 2011 (todas as causas e morte)% 000 Zona geográfica Anos potenciais de vida perdidos Nr. absoluto Taxa Alvaiázere ,2 Ansião ,6 Arganil ,4 Castanheira de Pera ,4 Figueiró dos Vinhos ,9 Góis ,7 Lousã ,1 Miranda do Corvo ,8 Oliveira do Hospital ,2 Pampilhosa da Serra ,4 Pedrógão Grande ,2 Penela ,9 Tábua ,9 Vila Nova de Poiares ,5 ACES PINHAL INTERIOR NORTE ,0 CENTRO ,2 CONTINENTE ,0 Fonte: INE (2011) No que diz respeito à incidência de algumas patologias e internamento, entre os anos de 2007 e 2010, os dados obtidos no Websig permitem concluir que a incidência de amputações major em diabéticos, abaixo dos 65 anos era superior no ACES PIN, comparativamente à região centro e continente. Relativamente às outras patologias e internamentos apresentados no quadro 18, o ACES PIN apresentava valores inferiores ao da Região Centro e Continente

25 Quadro 18 - Incidência de algumas patologias e internamento AMPUTAÇÕES MAJOR EM DIABÉTICOS, ABAIXO DOS 65 ANOS (APENAS SNS) ( ) Média CONTINENTE 0,97 0,96 0,85 0,61 0,85 REGIÃO CENTRO (A) 1,03 1,07 0,97 0,65 0,93 PINHAL INTERIOR NORTE 1,52 2,23 1,68 0,81 1,56 INCIDÊNCIA DE AVC, ABAIXO DOS 65 ANOS (APENAS SNS) ( ) CONTINENTE 9,14 9,05 9,39 9,02 9,15 REGIÃO CENTRO (A) 9,09 8,39 8,75 8,01 8,56 PINHAL INTERIOR NORTE 9,09 7,66 9,22 6,76 8,18 INTERNAMENTOS POR AVC (APENAS SNS) ( ) CONTINENTE 32,4 32,3 31,4 32,0 REGIÃO CENTRO 37,8 36,9 35,7 36,8 PINHAL INTERIOR NORTE 35,60 33,13 33,07 25,45 INTERNAMENTOS POR DOENÇA ISQUÉMICA CARDÍACA, ENFARTE, ANGINA E OUTROS, ABAIXO DOS 65 ANOS (APENAS SNS) ( ) CONTINENTE 17,0 17,2 16,0 16,7 REGIÃO CENTRO 15,6 16,9 17,4 16,6 PINHAL INTERIOR NORTE 8,89 12,43 13,36 8,67 Fonte: Websig (mapas interativos) 25 25

26 1.4 POPULAÇÃO INSCRITA NOS CENTROS DE SAÚDE E DIVERSOS PÓLOS DE ATENDIMENTO O ACES Pinhal Interior Norte apresentava, em 30 de dezembro de 2014, um total de população inscrita de utentes. Os centros de saúde com maior n.º de utentes inscritos eram Oliveira do Hospital e Lousã com e utentes, respetivamente (conforme figuras abaixo 5-19). Do total de utentes inscritos no ACES Pinhal Interior Norte, 7% tinham idade inferior ou igual a 9 anos, 66% tinham idade entre os 10 e os 64 anos e 27% tinham idade igual ou superior a 65 anos. Predominava a população do sexo feminino (52%), com maior expressão nos utentes com idade entre os 35 e os 54 anos. De seguida, apresentam-se as pirâmides etárias geral e por Centro de Saúde. Figura 5 Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no ACES PIN a 30 de setembro de 2014 Piramide Etária Quinquenal - Utentes Inscritos - ACES PIN - 30/09/2014 >=85 anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos 5-9 anos 0-4 anos

27 Figura 6 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Alvaiázere a 30 de setembro de 2014 Figura 9 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Castanheira de Pera a 30 de setembro de 2014 Figura 7 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Ansião a 30 de setembro de 2014 Figura 10 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Figueiró dos Vinhos a 30 de setembro de 2014 Figura 8 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Arganil a 30 de setembro de 2014 Figura 11 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Góis a 30 de setembro de

28 Figura 12 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Lousã a 30 de setembro de 2014 Figura 15 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Pampilhosa da Serra a 30 de Setembro de 2014 Figura 13 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Miranda do Corvo a 30 de setembro de 2014 Figura 16 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Pedrógão Grande a 30 de setembro de 2014 Figura 14 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Oliveira do Hospital a 30 de setembro de 2014 Figura 17 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Penela a 30 de setembro de

29 Figura 18 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Tábua a 30 de setembro de 2014 Figura 19 - Pirâmide Etária Quinquenal dos utentes inscritos no Centro de Saúde de Vila Nova de Poiares a 30 de setembro de

30 No Gráfico 1 apresentamos os utentes inscritos por unidades ponderadas, uma vez que nos permite ter uma visão mais adequada da população em termos de necessidade de cuidados de saúde. Gráfico 1 Distribuição dos Utentes inscritos no ACES PIN, por unidades ponderadas, a 30 de setembro de 2014 Valor real Valor ponderado anos 7-64 anos anos >=75 anos 30 30

31 1.5 ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL DO ACES PIN O Quadro 19 apresenta a estrutura do ACES Pinhal Interior Norte desagregado por unidades prestadoras de cuidados. Todos os centros de saúde, à exceção do de Vila Nova de Poiares e de Castanheira de Pera, possuem extensões de saúde. Os centros de saúde com maior número de extensões são o de Arganil e Oliveira do Hospital com 16 e 8 extensões de saúde respetivamente

32 Quadro 19 Estrutura desagregada do ACES PIN ACES PIN Utentes Centros de Saúde Sede Extensões CS Alvaiázere Alvaiázere Almoster 657 Maçãs da Maria Pelma 603 Rego Murta 561 Pussos CS Ansião Ansião Alvorge Avelar Chão Couce Santiago Guarda CS Arganil Arganil Anseriz 86 Barril Alva 236 Benfeita 152 Cerdeira 233 Côja Moura Serra 50 Piodão 67 Pomares 471 São Martinho Cortiça Torrozelas 48 Vila Cova Alva 152 Pombeiro Beira 172 Teixeira 103 Cepos 59 Casal Novo 30 Folques 81 CS Castanheira de Pera Castanheira de Pera CS Figueiró dos Vinhos Figueiró dos Vinhos Aguda Arega Campelo 57 Bairradas 45 Vila de Pedro 22 CS Góis Góis Alvares 493 Ponte Sotão 152 Vila Nova Ceira 805 CS Lousã Lousã Serpins (Polo USF Trevim-Sol) CS Miranda do Corvo Miranda do Corvo Semide Fonte: SIARS dezembro/2014 CS Oliveira do Hospital Oliveira do Hospital Aldeia Dez 441 Alvoco Varzeas 436 Avô Ervedal da Beira Lagares da Beira Nogueira do Cravo Santo António Alva 390 Seixo da Beira CS Pampilhosa da Serra Pampilhosa da Serra Dornelas Zêzere 701 Unhais o Velho 400 CS Pedrógão Grande Pedrógão Grande Graça 586 Vila Facaia 764 CS Penela Penela CS Tábua Tábua Midões Mouronho CS Vila Nova de Poiares Vila Nova de Poiares

33 2 LINHAS ESTRATÉGICAS A adoção de uma filosofia de qualidade numa organização começa com a definição da missão, visão, valores e objetivos ou vetores estratégicos. É neste triângulo que reside boa parte do futuro sucesso das práticas de qualidade. Isto porque a nossa organização é, sobretudo, uma organização social que depende, assim como a qualidade, essencialmente dos seus profissionais. Em suma, a melhoria contínua dos serviços do ACES, começa com a missão e sobretudo a visão, a imagem do futuro da organização, construída, difundida, apreendida e aplicada no trabalho diário por todos os operadores na organização (Domingues, 2003: 14-24). MISSÃO O ACES Pinhal Interior Norte tem por missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população da sua área geográfica, com eficiência e qualidade, procurando manter os princípios da equidade e acessibilidade, de uma forma multidisciplinar e articulada com os restantes serviços do Serviço Nacional de Saúde, no sentido de potenciar os ganhos em saúde na população que serve. Faz, ainda, parte da missão, a vigilância epidemiológica, a participação no ensino e formação de profissionais de saúde, no desenvolvimento de projetos, programas e investigação em saúde (Regulamento Interno ACES PIN, 2013). VISÃO Maximizar os ganhos em saúde da população da área de abrangência do ACES, adequando e integrando esforços sustentáveis de todos os setores da sociedade local, com foco no acesso, qualidade, políticas saudáveis e cidadania

34 VALORES No desenvolvimento da sua atividade, o ACES Pinhal Interior Norte e os seus colaboradores regem-se pelos seguintes valores: a) Qualidade procura a excelência na prestação de cuidados, na prevenção da doença e na promoção da saúde, através de práticas de melhoria contínua. b) Humanização e Privacidade colocando o utente no centro do sistema, para que todas as atividades se desenvolvam no sentido de responder às necessidades, com respeito pela sua privacidade, valores e bem-estar. c) Ética e Responsabilidade Social advoga os mais elevados princípios de conduta em todas as ações e decisões, como base para a confiança pública. d) Respeito pelo indivíduo procura responder às necessidades do cidadão e dos profissionais, prestando os cuidados adequados, no momento certo e no local consentâneo, com respeito pela privacidade e dignidade. e) Desempenho utiliza os recursos colocados ao seu dispor com eficiência, eficácia e efetividade. f) Inovação incentiva a exploração de novas ideias, desenvolvimento de novas formas de atuação e de organização e o desenvolvimento de competências profissionais. g) Trabalho em equipa dinamiza o trabalho em equipa, a complementaridade e a intersubstituição como sustentáculo organizativo. h) Orientação para os resultados implementa modelos de contratualização interna e de governação clínica (Regulamento Interno ACES PIN, 2013)

35 Tendo em conta as necessidades normativas e reais de saúde dos utentes, enquadradas nos princípios de acessibilidade, equidade e proximidade dos cuidados, as grandes linhas estratégicas que norteiam o ACES PIN são: a integração e continuidade dos cuidados, a melhoria contínua da qualidade, a sustentabilidade, a prestação de contas e a participação dos utentes, de per si ou através de estruturas representativas dos mesmos. 2.1 EIXOS ESTRATÉGICOS Para almejar os desideratos enunciados dedicar-se-á especial atenção aos seguintes vetores estratégicos: 1. Acessibilidade: Melhorar a acessibilidade através da gestão adequada de recursos humanos, gestão de infraestruturas e equipamentos (envolver parceiros, nomeadamente autarquias), modelos de funcionamento (sistema de marcação de consultas), isto em articulação estreita com a ARS Centro; Promover a articulação das várias unidades funcionais do ACES (manual/ais de articulação), de forma a desenvolver uma efetiva integração e continuidade de cuidados, envolvendo também outros cuidados, designadamente hospitalares; Promover a literacia em saúde dos utentes, via serviços de saúde ou interpares; Adequar as respostas às situações de doença aguda, urgente ou emergente de forma a promover uma gestão eficiente dos cuidados desta natureza, em articulação com a ARS, o CHUC, INEM e autarquias. 2. Reorganização dos serviços: Promover a reorganização dos serviços, tendo como enfoque o utente; Reforçar as unidades funcionais entretanto constituídas e em serviço efetivo, incluindo o Conselho Clínico, o Gabinete do Cidadão, a URAP e a UAG; Fomentar a criação de outras unidades funcionais, nomeadamente, USF, UCSP com contratualização e UCC; 35 35

36 Promover a contratualização interna com as unidades funcionais e criar condições para a contratualização externa com a ARS. 3. Melhoria contínua da qualidade: Implementar os princípios da governação clínica, envolvendo todas as unidades com especial enfoque no Conselho Clínico e na Unidade de Apoio à Gestão; Avaliação da satisfação dos profissionais e dos utentes; Promover as boas práticas, divulgando procedimentos adequados, nomeadamente as Normas de Orientação Clínica e dinamizando intervenções de índole comunitária; Promover a gestão do risco clínico e a segurança de profissionais e utentes. 4. Eficiência: Procurar intervir mediante a adoção de mecanismos de avaliação (auto e heteroavaliação), auditorias internas (enfoque no Conselho Clínico) e externas; Promover a melhoria dos registos clínicos; Garantia da qualidade na prescrição de medicamentos e meios complementares de diagnóstico; Monitorização dos indicadores de acesso e de eficiência e respetiva avaliação anual; Implementação e monitorização do sistema de qualidade e plano de acreditação; Promover o desenvolvimento profissional contínuo, através de um plano de formação adequado

37 2.2 CONCLUSÕES E ANÁLISE SWOT O território do ACES PIN, correspondendo a uma vasta área de 2.616,7 Km 2, é constituído por catorze concelhos cada um com as suas particularidades, mas com alguns traços comuns, baixa densidade populacional (50,2/Km 2 ), aglomerados dispersos, predominando a ruralidade, embora tenha uma sede de concelho que é cidade e quatro concelhos fazendo parte da malha suburbana de Coimbra. A orografia da região, a dispersão dos aglomerados populacionais, pessoas a viverem isoladas, a vetustez e o traçado sinuoso das estradas contribui para o seu isolamento e condiciona a mobilidade e as acessibilidades da população residente. Em relação aos aspetos socioeconómicos e educacionais, há a referir um setor primário residual, uma maior preponderância do setor secundário, logo seguido do setor terciário e este com um peso substancial do mercado social. Há um predomínio das pequenas e médias empresas, o desemprego atinge mais as mulheres e tem um peso maior nos escalões etários mais velhos. Os indicadores da educação terão tendência a melhorar, tendo em conta o número de pólos educativos disponíveis e a aposta na cultura e no desporto. Quanto à população, cidadãos residentes com inscritos, têm-se verificado um decréscimo, que já foi mais acentuado em décadas anteriores, nesse tempo devido às migrações e recentemente à baixa de natalidade, esta condição associada a um elevado índice de envelhecimento e de longevidade colocará problemas relativamente ao acesso e à prestação de cuidados de saúde. Por outro lado há concelhos que registaram uma taxa de crescimento populacional efetivo positiva e também tendo em conta o predomínio das faixas etárias correspondente aos adultos jovens coloca outro tipo de desafios não só no âmbito da prestação, mas também em termos da promoção da saúde e da prevenção. Relativamente aos indicadores de saúde e bem-estar, no que e refere aos dados de mortalidade os valores mais elevados das taxas, em termos comparativos, corresponderam às doenças cardiovasculares e às neoplasias. Também analisando a listagem das principais causas de morte, as 37 37

38 três mais frequentes foram: doenças cardio e cerebrovasculares, os tumores malignos e as doenças do aparelho respiratório. No que se refere aos dados de morbilidade verificou-se uma maior frequência de diagnósticos do âmbito do sistema músculo-esquelético, seguindo-se por ordem decrescente o aparelho circulatório, o aparelho respiratório, o aparelho digestivo e endócrino, metabólico e nutricional. Em termos ambientais a região posiciona-se como tendo dos melhores índices, embora carecendo de mais investimento na área do saneamento básico. Quanto ao apoio social a região dispõe de boas infraestruturas o que constitui uma mais-valia, potenciando as parcerias e o desenvolvimento dos cuidados integrados. Análise Swot Com o intuito de complementar a caracterização do ACES, considerámos pertinente a elaboração de uma análise SWOT, tendo em conta a envolvente interna e externa realçando as forças e as fraquezas do ACES PIN, bem como as ameaças e oportunidades que se perspetivam: Pontos Fortes Rede de cuidados no terreno ( centros de saúde, extensões, ) Áreas de atendimento diferenciado (laboratório, radiologia,...) Recursos humanos qualificados Equipas multidisciplinares e forte motivação e coesão de algumas equipas Implementação do plano de desempenho e contratualização interna Governação clínica e de saúde. Oportunidades Reforma dos CSP(Quadro legal) Conselho da Comunidade Reorganização dos cuidados Secundários de Saúde Tecnologias de informação permitindo melhorar a articulação dos serviços Parcerias institucionais Rede de serviços e equipamentos sociais. Pontos Fracos Assimetria na distribuição de recursos humanos, profissionais à beira da reforma Assimetria na distribuição de valências e equipamentos Desmotivação ou resistência à mudança de alguns profissionais Baixa taxa de cobertura em domicílios e nos programas prioritários Carências e disfunções na gestão dos sistemas de informação. Ameaças Conjuntura sócio-económica Déficit de infraestruturas que facilitem a acessibilidade Desertificação e envelhecimento da população, dispersão demográfica Desinformação e iliteracia Preponderância das doenças crónicas, influenciadas pelos estilos de vida

39 Em resumo, em relação à caracterização do ACES PIN, temos que ter em conta: 1. A vasta área de influência do ACES, dispersa por catorze concelhos cada um com as suas particularidades, mas com alguns traços comuns, baixa densidade populacional (50,2 hab/km 2, em média) aglomerados dispersos, predominando a ruralidade. 2. Um envelhecimento populacional, que reflete a baixa taxa de natalidade, o aumento da esperança média de vida e se traduz num acréscimo da procura de tratamentos para uma população envelhecida, com impacto ao nível das necessidades de disponibilidade de internamento e acompanhamento dos doentes mais idosos ou dependentes por parte de familiares. 3. Um poder de compra inferior ao valor médio da região centro, traduzindo uma menor propensão para a procura de serviços na rede privada de saúde. 4. Existência de uma rede de Centros de Saúde, onde ainda predominam extensões dispersas e isoladas com acessibilidades e instalações inadequadas, bem como ainda algumas disfunções no atendimento domiciliário. 5. Acresce a existência de SAP e afins que exigem uma grande disponibilidade de profissionais de saúde, necessários a outras funções, nomeadamente a gestão dos respetivos ficheiros. Pese embora algumas melhorias introduzidas nos últimos tempos ainda subsistem dificuldades em adequar as respostas em função das necessidades em cuidados de saúde de natureza aguda (CS), urgente ou emergente (rede de urgência). 6. Ainda no que concerne aos profissionais do ACES há carência de técnicos de informática e da área de recursos humanos para apoio à UAG. Médicos em situação de pré-aposentação e a não existência de recursos humanos em número suficiente na área da psicologia clínica, fisioterapia, nutrição e medicina dentária. 7. As três causas de mortes mais frequentes, foram por ordem decrescente: doenças cardio e cerebrovasculares, os tumores malignos e as doenças do aparelho respiratório, relacionadas com estilos de vida

40 8. O ACES apresenta valores inferiores às taxas nacional e regional no que respeita à mortalidade infantil e neonatal e valores mais elevados das taxas de mortalidade por neoplasias e por doenças cardiovasculares, além de apresentar indicadores preocupantes no referente à incidência de amputações em diabéticos na população residente. 9. Em termos de eficiência económica, o ACES apresenta um valor de 143,03 (dados de Setembro de 2014) para o custo médio de medicamentos faturados (PVP) por utilizador SNS, o que requer bastante atenção, bem como a prescrição de MCDT. 10. O apoio social que a região dispõe com boas infraestruturas, constitui uma mais-valia, estando criadas condições para se potenciar as parcerias e o desenvolvimento dos cuidados integrados

41 3 PLANO DE ATIVIDADES O Plano de Atividades funciona como um instrumento fundamental de apoio à gestão e como quadro de referência que permite objetivar e acompanhar o conjunto das atividades baseadas no diagnóstico de situação. Em suma, o ACES pretende que o presente plano seja efetivo, criando para tal mecanismos de monitorização e atualização, promovendo um diálogo intersectorial. No Quadro 20 apresenta-se o plano de atividades de uma forma sintética, elaborado com base nos programas de saúde prioritários, para os quais foram escolhidos alguns indicadores específicos

[PLANO DE DESEMPENHO]

[PLANO DE DESEMPENHO] 2014 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE [PLANO DE DESEMPENHO] Lousã Janeiro de 2014 1 Ficha Técnica Título Plano de Desempenho do Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Interior Norte,

Leia mais

Caracterização do ACES LISBOA NORTE

Caracterização do ACES LISBOA NORTE Caracterização do ACES LISBOA NORTE 2013 ACES Lisboa Norte Quem somos e onde estamos Missão Prestar Cuidados de Saúde Primários de qualidade, com eficiência e eficácia, à população da sua área geográfica

Leia mais

SIGLAS. ACES Agrupamento de Centros de Saúde. UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde. USF Unidade de Saúde Familiar

SIGLAS. ACES Agrupamento de Centros de Saúde. UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde. USF Unidade de Saúde Familiar MAIO DE 2016 SIGLAS ACES Agrupamento de Centros de Saúde UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde USF Unidade de Saúde Familiar UCC Unidade de Cuidados na Comunidade USP Unidade de Saúde Pública

Leia mais

O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números

O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números 3. as O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números Jorge Lami Leal Departamento de Contratualização Tipo UF n.º UF UCC 4 UCSP 7 URAP 1 USF 2 USP 1 Total UF ACeS B 15 N.º Utentes 163.679

Leia mais

PLANO NACIONAL DE SAÚDE E SUA IMPLEMENTAÇÃO LOCAL

PLANO NACIONAL DE SAÚDE E SUA IMPLEMENTAÇÃO LOCAL PLANO NACIONAL DE SAÚDE E SUA IMPLEMENTAÇÃO LOCAL 19 de setembro de 2016 Palácio dos Marqueses da Praia e de Monforte Parque da Cidade Loures Médico SP, Chefe de Serviço. Responsável pelo PLS Loures Odivelas

Leia mais

Judite Neves Lisboa, 12 de Maio 2011

Judite Neves Lisboa, 12 de Maio 2011 Encontro Coordenação Estratégica Judite Neves judi.neves@gmail.com Lisboa, 12 de Maio 2011 1 ACES GRANDE PORTO V 2 PÓVOA DE VARZIM / VILA DO CONDE 1 Total de inscritos no ACES 154.774 População residente

Leia mais

Indicadores de saúde. 115 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres. Conteúdo. Indicadores de saúde. Caracterização da Unidade de Cuidados

Indicadores de saúde. 115 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres. Conteúdo. Indicadores de saúde. Caracterização da Unidade de Cuidados 115 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres Conteúdo Indicadores de saúde Caracterização da Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Fornos de Algodres Serviços de Saúde privados Quadro

Leia mais

Perfil de Saúde. Arco Ribeirinho. Alcochete Barreiro Moita Montijo Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos

Perfil de Saúde. Arco Ribeirinho. Alcochete Barreiro Moita Montijo Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos Arco Ribeirinho Perfil de Saúde Anna Maria Island, 2017 Alcochete Barreiro Moita Montijo 2018 Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos 0 Quem somos? O Arco Ribeirinho tem uma população

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE 1 [PLANO DE DESEMPENHO]

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE 1 [PLANO DE DESEMPENHO] 2011 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE 1 [PLANO DE DESEMPENHO] PLANO DE DESEMPENHO [AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE I] ÍNDICE Nota Introdutória... 4 I - Caracterização

Leia mais

Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Loures / Sacavém. Leonor Murjal Vogal do Conselho Clínico

Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Loures / Sacavém. Leonor Murjal Vogal do Conselho Clínico Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Loures / Sacavém Leonor Murjal Vogal do Conselho Clínico 1 Agrupamento de Centros de Saúde Loures/Sacavém DL 28/2008 Criação de agrupamentos de Centros de Saúde:

Leia mais

Caraterização da População da Região de Leiria. Ana Sofia Lopes

Caraterização da População da Região de Leiria. Ana Sofia Lopes Caraterização da População da Região de Leiria Ana Sofia Lopes Conteúdo Índice de Gráficos... 1 1. Introdução... 2 2. População total... 2 3. Densidade populacional... 3 4. Estrutura Etária... 5 5. Natalidade...

Leia mais

Boletim Estatístico Janeiro Setembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico Janeiro Setembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Boletim Estatístico Janeiro Setembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Fonte - SIARS: Dados extraídos a 21/10/2013, os dados podem estar sujeitos a correção. Glossário Enquadramento - conceitos Cuidados

Leia mais

Diagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017

Diagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017 Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho

Leia mais

Apresentação aos novos Médicos MGF

Apresentação aos novos Médicos MGF Apresentação aos novos Médicos MGF Diretor Executivo Gonçalves André TORRES VEDRAS 31-05-2016 PLANO DE EXPOSIÇÃO Caracterização Geral do ACES Oeste Sul Resultados Impacto da Contratualização no desempenho

Leia mais

[RELATÓRIO DE ATIVIDADES]

[RELATÓRIO DE ATIVIDADES] 2014 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE [RELATÓRIO DE ATIVIDADES] Lousã Março de 2015 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 1.1 - ORGANOGRAMA DO ACES... 6 1.2 - RECURSOS HUMANOS... 7 1.2.1 Unidades

Leia mais

Boletim Estatístico Janeiro Dezembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico Janeiro Dezembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Boletim Estatístico Janeiro Dezembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Fonte - SIARS: Dados extraídos a 23/01/2014, os dados estão sujeitos a correção. Glossário Enquadramento - conceitos Cuidados

Leia mais

UCF DO HOSPITAL PEDIÁTRICO COIMBRA ACES BAIXO MONDEGO E PINHAL INTERIOR NORTE VERTENTE CRIANÇA E ADOLESCENTE

UCF DO HOSPITAL PEDIÁTRICO COIMBRA ACES BAIXO MONDEGO E PINHAL INTERIOR NORTE VERTENTE CRIANÇA E ADOLESCENTE UCF DO HOSPITAL PEDIÁTRICO COIMBRA ACES BAIXO MONDEGO E PINHAL INTERIOR NORTE VERTENTE CRIANÇA E ADOLESCENTE VIII Plenário Regional 25º Aniversário das UCFs Mónica Oliva Coimbra, 19 junho 2015 Identificação

Leia mais

INDICADORES DE GESTÃO EM ENFERMAGEM

INDICADORES DE GESTÃO EM ENFERMAGEM Fernando Roques 21 Novembro 2014 Évora CCDR Alentejo URAP CARACTERIZAÇÃO DO ACES ALENTEJO CENTRAL O ACES Alentejo Central é um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP

Leia mais

CAPÍTULO I - Demografia

CAPÍTULO I - Demografia 18 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres CAPÍTULO I - Demografia Conteúdo População Residente Distribuição Populacional Densidade Populacional Estrutura Populacional Distribuição da População

Leia mais

ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. Núcleo de Estudos e Planeamento

ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. Núcleo de Estudos e Planeamento ACES AMADORA PLANEAMENTO DAS UNIDADES DE SAÚDE DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Núcleo de Estudos e Planeamento DEZEMBRO 2015 Índice 1. Introdução... 2 2. ACES 05 Amadora... 2 2.1. População Residente...

Leia mais

ANO: 2016 Ministério da Saúde

ANO: 2016 Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO Garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde,

Leia mais

Contextos de formação e o exercício da gestão em enfermagem

Contextos de formação e o exercício da gestão em enfermagem Contextos de formação e o exercício da gestão em Coragem para romper com o passado Capacidade para construir o futuro Que DESAFIOS em CSP? Capacidade para enfrentar os riscos Disposição para aprender com

Leia mais

Desafios para o Financiamento & Contratualização

Desafios para o Financiamento & Contratualização Desafios para o Financiamento & Contratualização Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009 1 Crescimento anual médio na despesa em saúde per capita (%) United States 4 763 Norway 4

Leia mais

ACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES

ACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES ACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES Junho de 2016 CARACTERIZAÇÃO DO ACES OESTE SUL O ACES Oeste Sul, é um serviço desconcentrado da ARSLVT, IP com autonomia administrativa e gestionária, nos termos previstos

Leia mais

SAÚDE Diagnóstico Social do Concelho de Cadaval

SAÚDE Diagnóstico Social do Concelho de Cadaval SAÚDE 54 A nível de equipamentos de saúde no concelho existem, um Centro de Saúde, uma Delegação de Saúde Pública e seis Extensões do Centro de Saúde, distribuídas pelas freguesias de Cadaval, Figueiros,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE [RELATÓRIO DE ATIVIDADES] Lousã Março de 2016

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE [RELATÓRIO DE ATIVIDADES] Lousã Março de 2016 2015 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE [RELATÓRIO DE ATIVIDADES] Lousã Março de 2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Modelo Conceptual-Operacional

Modelo Conceptual-Operacional Estimativas e Modelação Estatística Modelo Conceptual-Operacional Disseminação e Comunicação Cloud Trabalho em rede DATA VISUALIZATION INPUTS & PROCESS OUTPUTS OUTCOMES IMPACT Análise e Síntese Nacional

Leia mais

Abordagem à Gestão da Doença Crónica

Abordagem à Gestão da Doença Crónica Abordagem à Gestão da Doença Crónica Alexandre Lourenço www.acss.min saude.pt Perspectiva do Financiador/ Comprador Capacidade para pagar Qualidade/ Acesso aos Cuidados Perspectiva do Cidadão Valor Qualidade

Leia mais

Projeções da população residente. Cenários, tendências e desafios na CIM Região de Coimbra (Portugal).

Projeções da população residente. Cenários, tendências e desafios na CIM Região de Coimbra (Portugal). Projeções da população residente. Cenários, tendências e desafios na CIM Região de Coimbra (Portugal). Cristina Barros; Rui Gama & António M. Rochette Cordeiro cbarros@fl.uc.pt rgama@fl.uc.pt rochettecordeiro@fl.uc.pt

Leia mais

A Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares dos Censos 2001.

A Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares dos Censos 2001. Informação à Comunicação Social 25 de Junho de 2001 Censos 2001 Resultados Preliminares Região Centro A Direcção Regional do Centro do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresenta os Resultados Preliminares

Leia mais

PROJEÇÕES DA POPULAÇÃO EM IDADE ESCOLAR E PLANEAMENTO DE EQUIPAMENTOS EDUCATIVOS

PROJEÇÕES DA POPULAÇÃO EM IDADE ESCOLAR E PLANEAMENTO DE EQUIPAMENTOS EDUCATIVOS PROJEÇÕES DA POPULAÇÃO EM IDADE ESCOLAR E PLANEAMENTO DE EQUIPAMENTOS EDUCATIVOS Lúcia Santos Fundação para a Ciência e a Tecnologia (SFRH/BD/91094/2012) Cristina Barros Faculdade de Letras da Universidade

Leia mais

ACES ALMADA - SEIXAL. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento

ACES ALMADA - SEIXAL. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento ACES ALMADA - SEIXAL Caracterização e Propostas de Reestruturação Núcleo de Estudos e Planeamento 20-07-205 Índice. Introdução... 2 2. ACES 9 Almada - Seixal... 2 2.. População Residente... 2 2.2. Indicadores

Leia mais

Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Um ponto de situação. Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha

Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Um ponto de situação. Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha 25.02.2010 Plano da sessão Objectivo: Efectuar um ponto de situação relativamente àelaboração

Leia mais

PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO

PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO Edição de 216 ENTRAR Perfil Regional de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional,

Leia mais

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde ENTRAR Perfil Local de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no

Leia mais

PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO

PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO Edição de 217 ENTRAR Perfil Regional de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional,

Leia mais

Aumento dos suicídios em 2014

Aumento dos suicídios em 2014 Causas de Morte 2014 23 de maio de 2016 Aumento dos suicídios em 2014 As doenças do aparelho circulatório estiveram na origem de 30,7% dos óbitos registados em 2014, mais 2,4% do que no ano anterior. Devido

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional; CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2017-2021 1. Missão do Organismo Garantir

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, E.P.E RUA DR. ANTÓNIO FERNANDO COVAS LIMA 7800-309 BEJA PESSOA COLECTIVA Nº. 508754275 Missão A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo,

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DE BRAGA

DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DE BRAGA DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DE BRAGA Pedro Domingos Cunha Gomes Pereira 2009 DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA

Leia mais

Plano Local de Saúde Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Interior Norte. Lousã

Plano Local de Saúde Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Interior Norte. Lousã Plano Local de Saúde 207-2020 Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Interior Norte Lousã FICHA TÉCNICA TÍTULO Plano Local de Saúde do Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Interior Norte 207-2020

Leia mais

NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015

NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015 Seminário NOVASInterações com os Serviços de Saúde 26 de junho de 2015..Resultados em Saúde.. O Programa do XVII Governo reconheceu os Cuidados de Saúde Primários como o pilar central do sistema de saúde.

Leia mais

Plataformas Supraconcelhias Centro Atualizado em:

Plataformas Supraconcelhias Centro Atualizado em: SEGURANÇA SOCIAL Plataformas Supraconcelhias Centro Atualizado em: 17-11-2014 Plataformas Supraconcelhias As Plataformas Territoriais, como órgão da Rede Social, foram criadas com o objetivo de reforçar

Leia mais

Maio/2012 AGRUPAMENTO PINHAL INTERIOR NORTE 1 DE CENTROS DE SAÚDE

Maio/2012 AGRUPAMENTO PINHAL INTERIOR NORTE 1 DE CENTROS DE SAÚDE Maio/2012 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE PINHAL INTERIOR NORTE 1 [RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2011] ÍNDICE 2 Anexos 3 INTRODUÇÃO O reconhecimento dos Cuidados de Saúde Primários (CSP) como o pilar central

Leia mais

Ciências sociais em ambiente 2016/17

Ciências sociais em ambiente 2016/17 Ciências sociais em ambiente 2016/17 Instituto Superior Técnico engenharia do ambiente TRABALHO DE GRUPO 1. Objetivos pedagógicos 2. Tema 3. Especificações do trabalho 1 Objetivos pedagógicos Objetivos

Leia mais

Perfil Local de Saúde 2017

Perfil Local de Saúde 2017 ENTRAR Perfil Local de Saúde 217 O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação,

Leia mais

2 Perfil de Saúde da Região Centro

2 Perfil de Saúde da Região Centro 2 Perfil de Saúde da Região Centro 0 1 0 www.arscentro.min-saude.pt 2 Perfil de Saúde da Região Centro 0 1 0 Conselho Directivo: João Pedro Pimentel Mário Rui Ferreira Joaquim Gomes da Silva Regina Dias

Leia mais

Perfil Regional de Saúde

Perfil Regional de Saúde ENTRAR Perfil Regional de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação,

Leia mais

RIBEIRINHO. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento

RIBEIRINHO. Caracterização e Propostas de Reestruturação. Núcleo de Estudos e Planeamento ACES ARCO RIBEIRINHO Caracterização e Propostas de Reestruturação Núcleo de Estudos e Planeamento 09-10-2015 Índice 1. Introdução... 3 2. ACES 10 Arco Ribeirinho... 3 2.1. População Residente... 3 2.2.

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DE SAÚDE DO ACES PIN 1

DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DE SAÚDE DO ACES PIN 1 ARS DO CENTRO IP AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE DO PINHAL INTERIOR NORTE 1 DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DE SAÚDE DO ACES PIN 1 CONSELHO CLÍNICO DO ACES PIN1 Avelino Pedroso Vogal do Conselho Clínico JAN 2010

Leia mais

1720 Diário da República, 1.ª série N.º de Março de 2009

1720 Diário da República, 1.ª série N.º de Março de 2009 1720 Diário da República, 1.ª série N.º 54 18 de Março de 2009 ANEXO XXIII Agrupamento de Centros de Saúde de Entre Douro e Vouga I Feira/Arouca Sede Área geográfica Centros de Saúde Santa Maria da Feira...

Leia mais

Caraterização dos Acidentes Não Intencionais

Caraterização dos Acidentes Não Intencionais Caraterização dos Acidentes Não Intencionais Região de Saúde do Centro Sumário A Caraterização dos Acidentes Não Intencionais Região de Saúde do Centro é um estudo iniciado em 2014 pela Equipa Regional

Leia mais

Boletim Estatístico janeiro junho 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico janeiro junho 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Boletim Estatístico janeiro junho 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Fonte - SIARS: Dados extraídos a 08/08/2014, os dados podem estar sujeitos a correção. Glossário Enquadramento - conceitos Cuidados

Leia mais

Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo

Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo Causas de Morte 23 de maio de 2017 Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo As doenças do aparelho circulatório continuaram a ser a principal causa de

Leia mais

PLANO DE DESEMPENHO DE 2011

PLANO DE DESEMPENHO DE 2011 PLANO DE DESEMPENHO DE 2011 Março 2011 Abreviaturas e Siglas ACeS ------------- Agrupamento de Centros de Saúde ARSC ------------ Administração Regional de Saúde do Centro AVC -------------- Acidente Vascular

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde 1 MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir à população da Região do Algarve o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas

Leia mais

demografia 26 Direcção Municipal de Administração do Território Departamento de Planeamento Divisão de Ordenamento e Estratégia

demografia 26 Direcção Municipal de Administração do Território Departamento de Planeamento Divisão de Ordenamento e Estratégia Coimbra, com uma população residente em 2001, de 148 443 habitantes e uma área de 319,4 km2, evidencia-se na rede dos municípios portugueses, como município de dimensão demográfica destacada. É o único

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional; CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da data

Leia mais

DRAFT DIAGNÓSTICO SOCIAL DE LOULÉ 2014

DRAFT DIAGNÓSTICO SOCIAL DE LOULÉ 2014 DRAFT DIAGNÓSTICO SOCIAL DE LOULÉ 2014 Plenário CLAS Loulé, 3/12/2014 Enquadramento O Diagnóstico Social deve ser um instrumento participado, que dá conta das principais dinâmicas sociais locais, através

Leia mais

Unidade de Saúde Pública ACeS Cávado I - Braga

Unidade de Saúde Pública ACeS Cávado I - Braga RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PLANO LOCAL DE SAÚDE 2014-2016 Unidade de Saúde Pública ACeS Cávado I - Braga Braga, abril de 2017 Ficha Técnica: Título Plano Local de Saúde 2014-2016 Relatório de Avaliação

Leia mais

GAL-ELOZ. Entre a serra da LOusã e o Zêzere ANÁLISE DE CONTEXTO

GAL-ELOZ. Entre a serra da LOusã e o Zêzere ANÁLISE DE CONTEXTO ANÁLISE DE CONTEXTO O TERRITÓRIO O Território de Intervenção ELOZ. Entre serra da Lousã e Zêzere, com os concelhos de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Miranda do Corvo, Lousã, Pampilhosa da Serra,

Leia mais

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15% Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2010 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso

Leia mais

ACES LOURES - ODIVELAS

ACES LOURES - ODIVELAS ACES LOURES - ODIVELAS OUTUBRO 2013 ARSLVT Núcleo de Estudos e Planeamento Departamento de Instalações e Equipamentos Departamento de Gestão e Administração Geral OUTUBRO-2013 Índice 1. Introdução... 3

Leia mais

Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro

Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. www.arscentro.min-saude.pt I. ENQUADRAMENTO MISSÃO: Garantir à população o acesso à prestação

Leia mais

Direção Regional de Estatística da Madeira

Direção Regional de Estatística da Madeira 03 de outubro de 2014 ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2013 A presente publicação compila os diferentes indicadores divulgados ao longo do ano relativos ao comportamento demográfico

Leia mais

Índice Geral 1. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE DENSIDADE POPULACIONAL FAMÍLIAS, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS... 7

Índice Geral 1. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE DENSIDADE POPULACIONAL FAMÍLIAS, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS... 7 0 Índice Geral 1. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE... 2 2. DENSIDADE POPULACIONAL... 5 3. FAMÍLIAS, ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS... 7 4. ESTRUTURA ETÁRIA DA POPULAÇÃO RESIDENTE... 9 5. NATURALIDADE DA POPULAÇÃO

Leia mais

Guião para contratualização no âmbito dos cuidados de saúde primários

Guião para contratualização no âmbito dos cuidados de saúde primários Guião para contratualização no âmbito dos cuidados de saúde primários - 19 julho de 18 Termos de Referência para Contratualização de Cuidados de Saúde no SNS para 18 1 Índice Guião para contratualização

Leia mais

Documento de Trabalho

Documento de Trabalho AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE Documento de Trabalho O Decreto-Lei nº 28/2008 de 22 de Fevereiro cria os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de

Leia mais

A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório

A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Causas de Morte 2016 22 de maio de 2018 A idade média ao óbito foi de 73,1 anos para os tumores malignos e 81,1 para as doenças do aparelho circulatório Em 2016 registaram-se 110 970 óbitos no país. As

Leia mais

Gestão de Saúde pelo Cidadão

Gestão de Saúde pelo Cidadão Gestão de Saúde pelo Cidadão O ACES de GONDOMAR Distrito PORTO População 168.027 Nº profissionais 395 Médicos 101, Enfermeiros 111 Internos MGF 59 Plano Local de Saude AVC, DIABETES, DOENÇA ISQUÉMICA CARDÍACA,

Leia mais

UCF LEIRIA. 25º aniversário das UCFs. Coimbra, 19 junho Comissão Regional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente ARS Centro

UCF LEIRIA. 25º aniversário das UCFs. Coimbra, 19 junho Comissão Regional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente ARS Centro UCF LEIRIA 25º aniversário das UCFs Coimbra, 19 junho 2015 Comissão Regional de Saúde da Mulher, da Criança e do ARS Centro Identificação e Composição Identificação e Composição Funcionalidade Reuniões:

Leia mais

Articulação entre o planeamento regional / local e o Plano Nacional de Saúde. Colo do Útero no Alentejo

Articulação entre o planeamento regional / local e o Plano Nacional de Saúde. Colo do Útero no Alentejo Articulação entre o planeamento regional / local e o Plano Nacional de Saúde Programa de Rastreio do Cancro do Colo do Útero no Alentejo Apresentação de caso Grandes Opções do Plano 2004-2010 Estratégias

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo

Leia mais

DINÂMICAS DO ENVELHECIMENTO DEMOGRÁFICO NO MUNICÍPIO DO FUNCHAL

DINÂMICAS DO ENVELHECIMENTO DEMOGRÁFICO NO MUNICÍPIO DO FUNCHAL DINÂMICAS DO ENVELHECIMENTO DEMOGRÁFICO NO MUNICÍPIO DO FUNCHAL Abril de 2012 Índice Geral Índice Geral... 1 Índice de Figuras... 2 Nota Introdutória... 4 1. Indicadores e Taxas de Movimento da População...

Leia mais

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007)

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007) O Centro Social Padre Tomás D Aquino Vaz de Azevedo (CSPTAVA) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que desenvolve a sua actividade na área do apoio à Terceira Idade nas valências de Lar

Leia mais

Lenda que perdura pelos séculos Ide vêlas

Lenda que perdura pelos séculos Ide vêlas CALDAS DA RAINHA - MAIO 2013 BREVE HISTÓRIA DO CONCELHO DE ODIVELAS A origem do nome: Lenda que perdura pelos séculos Ide vêlas senhor ; Odi palavra de origem árabe que significa curso de água e Velas

Leia mais

As organizações de saúde

As organizações de saúde Orientações estratégicas para o desenvolvimento do Plano de Actividades A. Neto Rodrigues, Dr. Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE As organizações de saúde Existem para: Concretizar resultados quantitativos

Leia mais

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as Sumário executivo A Entidade Reguladora da Saúde, ao abrigo das suas atribuições tal como consagradas no Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, de [ ] assegurar o cumprimento dos critérios de acesso

Leia mais

Plano Regional de Saúde Lisboa e

Plano Regional de Saúde Lisboa e Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento

Leia mais

Volume 1, Edição 1. Unidade de Saúde Pública Zé Povinho ACeS Oeste Norte

Volume 1, Edição 1. Unidade de Saúde Pública Zé Povinho ACeS Oeste Norte Volume 1, Edição 1 Agosto, 2017 Unidade de Saúde Pública Zé Povinho ACeS Oeste Norte Um Retrato da Região Oeste Norte O perfil de saúde da Região Oeste Norte (ON), que integra os concelhos de Alcobaça,

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas

Leia mais

SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS

SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidades Ano Ministério: Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve Missão Garantir à população da Região

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional.

CARTA DE MISSÃO. Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional. CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar

Leia mais

Perfil de Saúde. ACeS Arco Ribeirinho. O ACeS Arco Ribeirinho em números - um resumo: Concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo

Perfil de Saúde. ACeS Arco Ribeirinho. O ACeS Arco Ribeirinho em números - um resumo: Concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo ACeS Arco Ribeirinho Perfil de Saúde Concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo Ano de 14 O ACeS Arco Ribeirinho em números - um resumo: A esperança de vida à nascença é de aproximadamente 76 anos

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL 2017-2025 Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados Coordenador da Estratégia SNS+ Proximidade

Leia mais

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde Perfil Local de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido

Leia mais

CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO

CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE DEPARTAMENTO DO AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR ALFA-BEJA CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO 2014 Índice Índice... 2 Introdução...

Leia mais

Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010

Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Conteúdos O Território NUTS III A População Indicadores sócio-económicos

Leia mais

ANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0.

ANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0. ANO: Ministério da Saúde ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população da região de saúde do Norte o acesso a cuidados de saúde de qualidade, em tempo útil e a

Leia mais

Perfil Regional de Saúde

Perfil Regional de Saúde ENTRAR Perfil Regional de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação,

Leia mais

Número de casamentos aumenta e número de divórcios volta a diminuir; mortalidade infantil regista o valor mais baixo de sempre

Número de casamentos aumenta e número de divórcios volta a diminuir; mortalidade infantil regista o valor mais baixo de sempre Estatísticas Demográficas 2017 15 de novembro de 2018 Número de casamentos aumenta e número de divórcios volta a diminuir; mortalidade infantil regista o valor mais baixo de sempre A situação demográfica

Leia mais

Incêndios de junho de 2017 na Região Centro de Portugal. Um ano depois

Incêndios de junho de 2017 na Região Centro de Portugal. Um ano depois Incêndios de junho de 2017 na Região Centro de Portugal Um ano depois As imagens Concelhos afetados Pampilhosa da Serra Figueiró dos Vinhos Castanheira de Pera Pedrógão Grande Penela Sertã 7 Góis Concelhos

Leia mais

Projeto de Integração de Cuidados

Projeto de Integração de Cuidados Projeto de Integração de Cuidados Utilizadores Frequentes SU Gestor de caso como modelo de intervenção novembro de 2016 ULSLA Adelaide Belo Fragmentação dos Cuidados A tradicional dicotomia entre cuidados

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2014-2016 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO 1 Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é, conforme regulamentado no DL 115/2006 de 14 de Junho, o instrumento

Leia mais

A RAA em números. Geografia

A RAA em números. Geografia 09 Foto: Espectro A RAA em números Geografia O arquipélago dos Açores é constituído por nove ilhas dispersas no Atlântico Norte ao longo de 600 km, segundo uma orientação noroeste-sudeste e enquadrado

Leia mais

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico

Leia mais

NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013

NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 NOTA TÉCNICA N. º 1/ACSS-POPH/2013 Tipologias de Intervenção 3.6, 8.3.6 e 9.3.6 Qualificação dos Profissionais da Saúde I Prioridades a considerar na seleção de candidaturas para 2013 Concurso n.º13/2013

Leia mais

PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS RESUMO

PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS RESUMO O R D E M D O S E N F E R M E I R O S PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS MODELO ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE (UCC) RESUMO NOTA INTRODUTÓRIA: Os Cuidados de Saúde Primários (CSP) são

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional; CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Centro, IP Cargo: Presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da

Leia mais