Projeções da população residente. Cenários, tendências e desafios na CIM Região de Coimbra (Portugal).
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- Vitorino Aragão Monteiro
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1 Projeções da população residente. Cenários, tendências e desafios na CIM Região de Coimbra (Portugal). Cristina Barros; Rui Gama & António M. Rochette Cordeiro cbarros@fl.uc.pt rgama@fl.uc.pt rochettecordeiro@fl.uc.pt
2 Plano da apresentação 1. Âmbito da investigação 2. Projeções demográficas. Modelo e Metodologia 3. Projeções demográficas.validade dos resultados 4. Enquadramento da Região de Coimbra 5. Dinâmica populacional na Região de Coimbra 6. Tendências demográficas prospetivas na Região de Coimbra 7. Implicações ao nível do desenvolvimento regional 8. Considerações finais
3 1 Âmbito da Investigação Contexto de partida: a) Projeções demográficas realizadas pela ONU para todos os países e regiões do Mundo; b) Eurostat apresenta projecções de população para o espaço comunitário e para cada país que o integra. c) Projeções demográficas do INE à escala nacional e regional; d) Ausência de projeções demográficas realizadas por entidades oficiais à escala concelhia ou freguesia. Necessidade de conhecer a evolução futura da população em escalas com maior desagregação: concelho e freguesia. Essencial para os estudos relacionados com reorganização de equipamentos coletivos.
4 2 Projeções Demográficas. Modelo e metodologia Projeções demográficas Tentar prever a população possível no futuro permite às pessoas conhecerem-se melhor e compreenderem as implicações das suas decisões, pois o futuro também se constrói. (Mendes; Rosa, 2013) Para além de procurarem conhecer e entender a dinâmica populacional e os fatores que a podem influenciar, possibilitam informação de enorme relevância sobre possíveis evoluções futuras das populações, informação que se revela essencial em processos de tomada de decisão a nível social, económico, ambiental, planeamento da oferta educativa ou de equipamentos e serviços para idosos. Aplicação das projeções: - Atividades de saúde, educação, segurança social; - Mercado da habitação, transportes, telecomunicações, indústria alimentar, farmacéutica e cosmética; - Autarquias locais (pretendem conhecer qual será a população do futuro, para um melhor planeamento de atividades e recursos).
5 2 Projeções Demográficas. Modelo e metodologia Método das componentes por coortes População residente atual Uma parte da população que existirá no futuro é a atual, mas com mais anos, mais velha Fecundidade Os nascimentos que entretanto ocorrerão e que constituírão os novos jovens. Mortalidade Os óbitos que entretanto ocorrerão, relacionados com as probabilidades de morte nas várias idades e a EMV Fluxo migratórios Entradas e saídas de população
6 2 Projeções Demográficas. Modelo e metodologia Método das componentes por coortes tábuas de mortalidade
7 2 Projeções Demográficas. Modelo e metodologia Método das componentes por coortes Índices de fertilidade
8 2 Projeções Demográficas. Modelo e metodologia Método das componentes por coortes Nados vivos
9 3 Projeções Demográficas. Validade dos resultados Unidade territorial 2011 Diferença censosprojeções Projeções Censos Nº % Baixo Mondego ,3 Baixo Vouga ,2 Beira Interior Sul ,0 Beira Interior Norte ,0 Cova da Beira ,7 Dão Lafões ,8 Pinhal Interior Norte ,0 Pinhal Interior Sul ,5 Pinhal Litoral ,5 * Projeto Projecção do Parque Escolar por NUT III a 2013, Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação/Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
10 3 Projeções Demográficas. Validade dos resultados Unidade territorial 2011 Diferença censosprojeções Projeções Censos Nº % Região de Coimbra ,8 Góis ,3 Mealhada ,4 Mira ,4 Soure ,9 Cantanhede ,2 Tábua ,4 Oliveira do Hospital ,8 Pampilhosa da Serra ,1 Coimbra ,4 Mortágua ,4 Miranda do Corvo ,5 Arganil ,8 Figueira da Foz ,1 Penela ,2 Penacova ,4 Montemor-o-Velho ,1 Vila Nova de Poiares ,8 Condeixa-a-Nova ,6 Lousã ,7 * Projeto Projecção do Parque Escolar por NUT III a 2013, Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação/Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
11 3 Projeções Demográficas. Validade dos resultados Unidade territorial 2011 Diferença censosprojeções Projeções Censos Nº % Antanhol ,0 Antuzede ,1 Castelo Viegas ,0 Ribeira de Frades ,9 Santo António dos Olivais ,1 São Martinho de Árvore ,5 São Martinho do Bispo ,6 São Silvestre ,8 Taveiro ,6 Torres do Mondego ,4 Brenha ,2 Quiaios ,1 Vila Verde ,6 Casal Comba ,9 Carapinheira ,5 Tentúgal ,9 Friúmes ,9 * Projeto Projecção do Parque Escolar por NUT III a 2013, Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação/Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
12 4 Enquadramento territorial da Região de Coimbra
13 4 Enquadramento territorial da Região de Coimbra
14 5 Um território com a população desigualmente repartida População residente por concelho em 2011
15 5 Um território com a população desigualmente repartida Variação da população residente por concelho
16 5 Um território com a população desigualmente repartida Índice de envelhecimento por concelho em 2001
17 5 Um território com a população desigualmente repartida Índice de envelhecimento por concelho em 2011 IE Região de Coimbra ,7 IE Região Centro ,4 IE Continente ,6
18 6 Tendências demográficas prospetivas na Região de Coimbra Cenário base/normal Cálculo das projeções demográficas 3 cenários Cenário otimista Cenário desejável/extraordinário Índice sintético de fecundidade igual ao de 2011 (entre 0,92 Góis e 1,42 Lousã) Esperança média de vida igual à de 2011 (em média 77 anos para os homens e 84 anos para as mulheres ISF 1,6 filhos por mulher Esperança média de vida igual à observada em 2011 ISF 2,1 filhos por mulher Esperança média de vida igual à observada em 2011
19 6 Tendências demográficas prospetivas na Região de Coimbra nº Cenário normal Cenário otimista Cenário extraordinário População por grupo etário % Variação da população estimada entre 2011 e ,8 Cenário normal -8,6 Cenário otimista -3,7 Cenário extraordinário extraordinário otimista base/normal ,1 13,2 10,4 12,9 8,7 10,6 9,6 9,9 48,5 50,9 46,1 54,5 27,2 28,7 30,1 22,8 0% 20% 40% 60% 80% 100% 0-14 anos anos anos 65 e mais anos
20 6 Tendências demográficas prospetivas na Região de Coimbra Evolução estimada da população residente entre 1950 e 2031 Cenário normal Anos População residente Variação populacional (%) , , , , , , , ,00 nº População total A Região poderá perder habitantes entre 2011 e 2031 (-12,8%)
21 6 Tendências demográficas prospetivas na Região de Coimbra Evolução estimada da população residente entre 2011 e 2031 Concelhos nº % nº % Arganil , ,1 Cantanhede , ,7 Coimbra , ,5 Condeixa-a-Nova , ,8 Figueira da Foz , ,7 Góis , ,0 Lousã , ,2 Mealhada , ,5 Mira , ,2 Miranda do Corvo , ,1 Montemor-o-Velho , ,6 Mortágua , ,3 Oliveira do Hospital , ,5 Pampilhosa da Serra , ,4 Penacova , ,5 Penela , ,6 Soure , ,2 Tábua , ,7 Vila Nova de Poiares , ,4 Região de Coimbra , ,8
22 6 Tendências demográficas prospetivas na Região de Coimbra Variação estimada da população entre e
23 6 Tendências demográficas prospetivas na Região de Coimbra Variação estimada da população entre 2011 e 2031
24 6 Tendências demográficas prospetivas na Região de Coimbra Evolução estimada da população residente por classe etária na Região de Coimbra, entre 2011 e 2031
25 6 Tendências demográficas prospetivas na Região de Coimbra Evolução estimada da população residente por grupo etário entre 2011 e % 20% 40% 60% 80% 100% 0-14 anos anos anos 65 anos ou mais idosos (65 e + anos) em 2031 Em 2011 eram (+15,2%) jovens (0-14 anos) em 2031 Em 2011 eram (-29,9%) nº anos 65 e mais anos
26 6 Tendências demográficas prospetivas na Região de Coimbra Coimbra Figueira da Foz Cantanhede Montemor-o-Velho Oliveira do Hospital Lousã Condeixa-a-Nova Mealhada Soure Penacova Mira Miranda do Corvo Tábua Arganil Mortágua Vila Nova de Poiares Penela Góis Pampilhosa da Serra Jovens 0 14 anos Coimbra Figueira da Foz Cantanhede Montemor-o-Velho Soure Oliveira do Hospital Mealhada Penacova Arganil Condeixa-a-Nova Lousã Mira Tábua Miranda do Corvo Mortágua Pampilhosa da Serra Penela Vila Nova de Poiares Góis Idosos 65 e mais anos
27 6 Tendências demográficas prospetivas na Região de Coimbra Arganil Cantanhede Coimbra Condeixa-a-Nova Figueira da Foz Góis Lousã Mealhada Mira Miranda do Corvo Montemor-o-Velho Mortágua Oliveira do Hospital Pampilhosa da Serra Penacova Penela Soure Tábua Vila Nova de Poiares Evolução estimada do índice de envelhecimento entre 2011 e 2031 nº IE Região de Coimbra , ,5 IE 2011 IE 2031 Média 2011 média 2031 Número de idosos por cada 100 jovens IE Lousã 214,9 IE Pampilhosa da Serra 700,8 Em 2031 serão 228 Em 2011 eram 176
28 6 Tendências demográficas prospetivas na Região de Coimbra nº Natalidade Evolução estimada do número de nascimentos Em 2031 poderão nascer menos crianças do que no ano de 2011 (-30,3%) Coimbra Figueira da Foz Cantanhede Montemor-o-Velho Oliveira do Hospital Lousã Condeixa-a-Nova Mealhada Soure Penacova Mira Miranda do Corvo Tábua Arganil Vila Nova de Poiares Mortágua Penela Góis Pampilhosa da Serra Nº
29 6 Tendências demográficas prospetivas na Região de Coimbra nº Evolução estimada da população em idade escolar entre 2011 e anos (JI) 6-9 anos (1º CEB) anos (2º CEB) anos (3º CEB) anos (Secundário) Miranda do Corvo -55,1 Góis Soure Pampilhosa da Serra Tábua Mealhada Penacova Cantanhede Figueira da Foz Vila Nova de Poiares Condeixa-a-Nova Penela Lousã Arganil Coimbra Mira Montemor-o-Velho Mortágua Oliveira do Hospital População escolar total ( ) -44,5-42,0-39,8-39,2-35,8-35,1-32,3-31,9-30,9-29,5-28,6-28,4-27,8-25,8-22,7-22,2-20,2-15,4 % População em idade escolar Em 2031 poderão existir menos crianças e jovens em idade escolar do que em 2011 (-29,4%)
30 7 Implicações ao nível do desenvolvimento regional O exercício prospetivo apresentado, permite-nos ficar a saber o que, sem a intervenção das políticas e sem a ocorrência de acontecimentos imprevisíveis, poderá ser a população da Região de Coimbra nas próximas duas décadas. Em termos de futuro, prevê-se que a população da Região de Coimbra deva diminuir, como resultado das transformações nas estruturas etárias, caracterizadas pelo aumento no número de idosos e o decréscimo assinalável no número de nascimentos e de jovens. Que consequências?
31 7 Implicações ao nível do desenvolvimento regional Oferta e procura de equipamentos educativos Diminuição progressiva da população ativa Alargamento na idade de reforma Falta de jovens no mercado de trabalho Economia Educação Encerramento de um grande número de escolas (básicas e secundárias) Docentes e não docentes (diminuição necessidades) Adoção de novos modelos de vida e de consumo Consequências Reorganização da rede de equipamentos de saúde Novos centros de saúde e hospitais nos territórios do litoral Encerramento de muitos equipamentos de saúde nos territórios do interior Necessidades em medicina geriátrica e em cuidados continuados e paliativos Saúde Envelhecimento Alterações profundas na estrutura demográfica Maior necessidade de respostas sociais e cuidados de saúde Aumento dos encargos sociais com reformas Falência do modelo de Estado Social (ativos contribuintes inferior ao número de pensionistas) Instituições especializadas no cuidado a idosos que vivem sozinhos
32 7 Implicações ao nível do desenvolvimento regional Tendo em atenção a dimensão do problema demográfico que poderá existir no futuro, as políticas públicas e de desenvolvimento regional coerentes serão decisivas. Medidas natalistas que garantam a substituição de gerações: - medidas no sistema fiscal: - redução de IRS; - benefícios no Imposto municipal sobre imóveis; - flexibilizar a licença parental Medidas de apoio à população idosa: - redimensionamento das estruturas de integração; - resolução do problema da exclusão e isolamento social dos idosos; - dignificação do envelhecimento Como atuar? Centralidade das políticas públicas Outras medidas: - Criação de emprego; - Novas políticas de segurança social; - Novas políticas de saúde; - Emigração de substituição
33 9 Referências bibliográficas Carrilho, M. J. (2005). Metodologia de Cálculo das Projecções Demográficas: Aplicação em Portugal. Revista de Estudos Demográficos, nº 37, Cordeiro, A. M. Rochette (Coord.) (2008). Projecção do Parque Escolar por NUT III a NUT Baixo Mondego. Coimbra: Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra/Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação. Gama, R.; Barros, C. e Cordeiro, A. M. R. (2014). Dinâmicas Demográficas, Educação e Desenvolvimento Sustentado na Região Centro (Portugal). In Cordeiro, A. M. Rochette; Alcoforado, Luís; Ferreira, A. Gomes (Coords.) Territórios, Comunidades Educadoras e Desenvolvimento Sustentável, Coimbra: DG- FLUC. Hatem, F.; Cazes, B.; Roubelat, F. (1993). La Prospective. Pratiques et Méthodes. Paris: Ed. Económica. Instituto Nacional de Estatística, I.P. (2002). Censos 2001: resultados definitivos - Centro. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. Instituto Nacional de Estatística, I.P. (2012). Censos 2011 resultados definitivos - Região Centro. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. Mendes, M. F.; Rosa, M. J. V. (2012). Projecções 2030 e o Futuro. Encontro Presente no Futuro. Lisboa: Fundação Manuel dos Santos. Nazareth, J. M. (1988). Princípios e Métodos de Análise da Demografia Portuguesa. Lisboa: Edições Presença.
34 Projeções da população residente. Cenários, tendências e desafios na CIM Região de Coimbra (Portugal). Cristina Barros; Rui Gama & António M. Rochette Cordeiro cbarros@fl.uc.pt rgama@fl.uc.pt rochettecordeiro@fl.uc.pt
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