Projeções da população residente
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- Otávio Castelhano Sabala
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1 «Projeções da população residente Síntese metodológica e principais i i resultados Graça Magalhães Cátia Nunes
2 População residente, Portugal, milhões 10, ,0 10,3 0, estimativas Censos Fonte: INE, I.P., Estimativas Anuais da População Residente e Recenseamento da População e Habitação 2
3 Taxas anuais de crescimento natural, migratório e efetivo, Portugal, % aumento da imigração com 1,2 saldos migratórios e naturais positivos 1,0 0,8 06 0,6 0,4 0,2 0,0-0,2-0,4-0,6-0,8 declínio dos saldos naturais e migratórios, ambos negativos nos últimos anos acréscimo da emigração resultando em saldos migratórios negativos e não compensados pelos saldos naturais natural migratório efetivo Fonte: INE, I.P., Indicadores Demográficos 3
4 Projeções da população residente Síntese metodológica e principais resultados Taxa de variação ç da p população p ç residente 2011/2015 Entre 2011 e 2015 observa-se um decréscimo populacional na maioria dos municípios Heterogeneidade do território 36 municípios registam acréscimos populacionais localizados maioritariamente na AML Na AMP apenas o município de Valongo regista aumento de população Frequências % Municípios ]0;7] PT ] - 1,9 ; 0 ] ] - 5 ; - 1,9 ] ] - 12 ; - 5 ] Limites Territoriais Crescimento populacional em quatro municípios Algarve Olhão, Olhão Vila Real de Santo António, São Brás de Alportel e Albufeira Município NUTS II 0 Fonte: INE, I.P., Indicadores Demográficos 36 O território central das AML tem vindo a perder população, mas os municípios periféricos têm registado i t d acréscimos é i 50 km Destaca-se também o crescimento populacional em alguns municípios das regiões autónomas 4
5 A DIFERENCIAÇÃO URBANO RURAL Taxa de variação da população 2011/2015 TIPAU Tipologia de áreas urbanas 0 % -1 APU -1,4-2 PT = -1,9-3 AMU -2,5 APU Áreas predominantemente urbanas AMU Áreas mediamente urbanas APR Áreas predominantemente rurais -4 APR -4,2-5 Decréscimo populacional é mais acentuado nas áreas predominantemente rurais
6 Densidade populacional, p por freguesia, 1991 e 2001 Litoralização Concentração populacional l no litorall Bipolarização Áreas metropolitanas mais densamente povoadas Despovoamento Interior do Continente com densidades populacionais reduzidas Fonte: INE, I.P., Censos 1991 e 2011 Arquipélagos urbanos Freguesias densamente povoadas em torno de cidades médias capitais de distrito 6
7 As Projeções de População Residente têm como principal objetivo obter informação sobre a dimensão e estrutura por sexos e idades da população residente, no futuro Método das componentes por coortes (cohort component method) Por sexos e idades singulares (até 100+) Portugal e regiões NUTS II Consideram-se projeções de população determinísticas... resultados decorrem de cálculos formais determinados por estrutura por sexos e idades da população inicial pressupostos estabelecidos quanto à evolução fecundidade d mortalidade migrações revestem-se se de um carácter condicional se x então y 7
8 A população de partida é a população residente, estimada para 31/12/2015 (2015 como ano base), para Portugal e NUTS II O primeiro ano de população projetada será a população residente em 31/12/2016, Portugal e NUTS II De acordo com as hipóteses definidas para cada cenário procede-se à atualização sucessiva dos efetivos populacionais, por idade e sexo, até atingir o último ano do período de projeção A população de chegada será a população projetada para 31/12/2080 (2080 como ano do horizonte temporal) A mais recente operação estatística neste âmbito são Projeções de População Residente , 2080, cujos resultados foram divulgados em 29/03/2017 8
9 Índice sintético de fecundidade, Portugal (observado), (hipóteses de evolução) por mulh her crianças ,25 2, ,96 c, 1,75 1, , ,30 1, observado hipótese pessimista hipótese central hipótese otimista 9
10 Projeções da população residente Síntese metodológica e principais resultados Índice sintético de fecundidade, NUTS III, 2015 Em 2015 Todas as regiões NUTS III tinham valores abaixo do limiar que garante a substituição de gerações Apenas cinco regiões NUTS III assinalavam p à média nacional valores superiores Evidenciava-se um contraste Norte - Sul Frequências N.º PT NUTS III ] 1,30 ; 1,6 ] ] 1,1 ; 1,30 ] ] 0,9 ; 1,1 ] Limites Territoriais NUTS III NUTS II 0 50 km Fonte: INE, INE II.P., P Indicadores demográficos
11 por mulh her crianças Índice sintético de fecundidade, Portugal e NUTS II (observado), (hipótese central) 2,1 1,9 1,7 1,5 verificou-se alguma convergência nos valores do ISF entre NUTS II entre 1992 e , Portugal 1,30 1,55 Norte 1,17 1,52 Centro 1,18 1,52 A. M. Lisboa 1,56 1,61 1,3 11 1,1 0,9 Alentejo 133 1, ,56 Algarve 1,49 1,60 R. A. Açores 1,25 1,54 R. A. Madeira 1,10 1, Portugal Norte Centro A.M.Lisboa Alentejo Algarve RAA R.A.Açores RAM R.A.Madeira 11
12 Esperança de vida à nascença, por sexo, Portugal a (observado), (hipóteses) 93,0 91,0 89,0 87,0 85,0 83,0 93,18 92,10 88,61 87,38 anos 81,0 79,0 77,0 75,0 73,0 71,0 69,0 67,0 83,23 77, estimado - homems estimado - mulheres hipótese central - homens hipótese central - mulheres hipótese otimista - homens hipótese otimista - mulheres 12
13 Projeções da população residente Síntese metodológica e principais resultados Esperança p ç de vida à nascença, ç NUTS III, Em regiões NUTS III superaram o valor nacional Cávado e Região de Coimbra registavam valores acima dos 81 anos As menores esperanças de vida à nascença verificaram-se nas regiões autónomas, no Baixo Alentejo no Alto Tâmega e na Beira Baixa, Alentejo, Baixa com valores abaixo dos 79 anos Frequências Anos PT NUTS III > 81 ] 80,41 ; 81 ] ] 79 ; 80,41 ] ] 78 ; 79 ] ] 77 ; 78 ] Limites Territoriais NUTS III NUTS II 0 50 km Fonte: INE, INE II.P., P Tábuas completas de mortalidade 13
14 anos Esperança de vida, Homens, Portugal e NUTS II a (observado), (hipótese central) 89,0 87,0 85,0 Portugal 77,36 87,38 83,0 81,0 79,0 77,0 75,0 73,0 71,0 69,0 67, Norte 77,70 87,39 Centro 77,71 87,36 A. M. Lisboa 77,43 87,40 Alentejo 77,05 87,07 Algarve 77,19 87,95 R. A. Açores 73,38 84,33 R. A. Madeira 73,65 85,24 Portugal Norte Centro A.M.Lisboa Alentejo Algarve R.A.Açores R.A.Madeira 14
15 Esperança de vida, Mulheres, Portugal e NUTS II a (observado), (hipótese central) anos 92, ,0 Portugal 83,23 92,10 88,0 Norte 83,42 91,99 86,0 Centro 83,54 92,38 84,0 82,0 80,0 78,0 76, A. M. Lisboa 83,19 91,92 Alentejo 82,70 91,63 Algarve 83,31 92,27 R. A. Açores 80,65 90,30 R. A. Madeira 81,19 90,91 Portugal Norte Centro A.M.Lisboa Alentejo Algarve R.A.Açores R.A.Madeira 15
16 Saldo migratório, Portugal (observado), (hipóteses) milhares 70,00 60,0 50,0 40,0 30,0 20,00 10,0 0,0-10,0-20,0-30,0-40,0-50, ,481 29,892 12,381-3, observado hipótese pessimistasta hipótese central hipótese otimista 16
17 milhare Saldo migratório, NUTS II (estimativas) e (hipótese central) s25,0 20,0 15,0 10, Portugal Norte ,0 Centro ,0 A. M. Lisboa ,0 50 Alentejo ,0-15,0-20, Algarve R. A. Açores R. A. Madeira Norte Centro A.M.Lisboa Alentejo Algarve R.A.Açores R.A.Madeira 17
18 Cenários A conjugação das hipóteses alternativas relativas à evolução futura de cada componente permite definir cenários de projeção da população, tendo sido definidos quatro cenários no presente exercício: Cenário baixo para as Cenário central Cenário alto Cenário sem migrações conjuga jg as hipóteses pessimista para a fecundidade, central para a mortalidade e migrações; conjuga as hipóteses de evolução central da fecundidade, da mortalidade e das migrações; conjuga as hipóteses de evolução otimista da fecundidade, mortalidade e migrações; cenário idêntico ao cenário central, mas que contempla a não ocorrência de migrações, da sua improbabilidade e para efeitos de comparação. pessimista apesar 18
19 População residente, Portugal, (estimativas) e (projeções, por cenários) milhões 11,0 10,0 9,0 10, , ,0 70 7,0 6,0 7, , , , ESTIMATIVAS cenário sem migrações cenário baixo cenário central cenário alto
20 Pirâmides etárias, Portugal, 2015 e 2080 por cenário 100+ Homens Mulheres cenário alto cenário central cenário sem migrações cenário baixo milhares 20
21 População residente, NUTS II, 2015 (estimativas) e 2080 (projeções cenário central) Norte Centro A.M.Lisboa Alentejo Algarve R.A.Açores R.A.Madeir a
22 Índice de envelhecimento, Portugal, (estimativas) e (projeções, por cenários) 500,00 450,0 400,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,00 0, , ,4 261, estimativas cenário baixo cenário central cenário alto cenário sem migrações
23 Projeções da população residente Síntese metodológica e principais resultados Índice de envelhecimento, 2015 Envelhecimento progressivo da população Interior mais envelhecido 16 municípios - nº de idosos mais do que quadruplicava o nº de jovens Municípios das AM menos envelhecidos Lisboa e Porto com índice de envelhecimento acima i d da média édi nacional i l > 147 Bolsas de vitalidade em municípios correspondentes a capitais de distrito como Coimbra, Aveiro, Leiria, Beja, Faro Frequências N.º Municípios ] 400 ; 820 ] ] 300 ; 400 ] ] 200 ; 300 ] PT ] 146,5 ; 200 ] [ 38 ; 146,5 ] Limites Territoriais Município NUTS II 0 50 km Fonte: INE, INE II.P., P Indicadores demográficos 23
24 A DIFERENCIAÇÃO URBANO RURAL Índice de envelhecimento 2011 e 2015 TIPAU Tipologia de áreas urbanas 300 N.º APU Áreas predominantemente urbanas AMU Áreas mediamente urbanas APR Áreas predominantemente rurais PT 2015 = APU AMU APR Envelhecimento da população é mais expressivo nas áreas predominantemente rurais do que nas áreas predominantemente urbanas As áreas predominantemente urbanas registam valores inferiores à média nacional
25 Índice de envelhecimento, NUTS II, 2015 (estimativas) e 2080 (projeções cenário central) PT_2015 PT_ Norte Centro A.M.Lisboa Alentejo Algarve R.A.Açores R.A.Madeir a
26 No cenário central Síntese Portugal perderá população, dos atuais 10,3 para 7,5 milhões de pessoas, ficando abaixo do limiar de 10 milhões em 2031; O número de jovens diminuirá de 1,5 para 0,9 milhões; O número de idosos passará de 2,1 para 2,8 milhões. A população em idade ativa diminuirá de 6,7 para 3,8 milhões de pessoas; O índice de envelhecimento mais do que duplicará, passando de 147 para 317 idosos, por cada 100 jovens, em 2080; E t t dê i ã l t i t d iõ NUTS II Estas tendências são, em geral, transversais a todas as regiões NUTS II. 26
27 Síntese Os resultados obtidos são condicionados pela dimensão e estrutura da população no momento de partida pelos diferentes padrões de comportamento da fecundidade mortalidade migrações Aos resultados obtidos está assim associado um carácter condicional do tipo se então, pelo que não devem ser apropriados enquanto previsões 27
28 Obrigada pela vossa atenção 28
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