Desafios para o Financiamento Hospitalar. saude.pt
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- Glória Maria Júlia Affonso de Sá
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1 Desafios para o Financiamento Hospitalar saude.pt
2 Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009
3 Crescimento anual da despesa em saúde e PIB per capita, Crescimento anual médio na despesa em saúde per capita (%) OCDE, PRT Crescimento anual médio do Produto Interno Bruto per capita (%)
4 Despesa pública e privada per capita em saúde United States Norway Switzerland Luxembourg (2006)1 Canada Netherlands Austria France Belgium Germany Denmark Ireland Sweden Iceland Australia (2006/07) United Kingdom OECD Finland Greece Italy Spain Japan (2006) New Zealand2 Portugal (2006) Korea Czech Republic Slovak Republic Hungary Poland Mexico Turkey (2005) OCDE, 2010
5 SNS grandes rubricas % 8.19% 47.61% 30.16% Despesas c/ Pessoal Despesa com Medicamentos Despesa com Convencionados Outros Informação Econ.-Financeira do SNS, no âmbito do Despacho n.º 32042/2008, disponível em
6 SNS grandes rubricas 2008/09 (milhões de euros) 5,000,000, ,500,000, ,000,000, ,500,000, ,000,000, ,500,000, ,000,000, ,500,000, ,000,000, ,000, Despesas c/ Pessoal Despesa com Medicamentos Despesa com Convencionados Outros Informação Econ.-Financeira do SNS, no âmbito do Despacho n.º 32042/2008, disponível em
7 HEPE grandes rubricas 2008/09 (milhões de euros) 3,500,000, ,000,000, ,500,000, ,000,000, ,500,000, ,000,000, ,000, Despesas c/ Pessoal Despesa com P. Farmacêuticos Despesa com Material de Consumo Clínico Outros Informação Econ.-Financeira do SNS, no âmbito do Despacho n.º 32042/2008, disponível em
8 SNS Resultados 2009 (milhões de euros) Informação Econ.-Financeira do SNS, no âmbito do Despacho n.º 32042/2008, disponível em
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10 Carga económica da Doença Crónica População Custos anuais 1% 25% 5% 50% 10% 66% Em 2030; 25% mortes associadas a alergias/ asma/ DPOC (doenças crónicas pulmonares) 33% mortes associadas a diabetes 50% mortes associadas a demência World Health Organization; 2006 Berk ML, Monheit AC. Health Aff 1992;11: Berk ML, Monheit AC. Health Aff 2001;20:9-18. Yu W, Ezzati-Rice T. Expenditure Panel Survey Agency for Healthcare Medical Research and Quality Zuvekas SH, Cohen JW. Health Aff (Millwood) 2007;26:
11 Prevenção Abordagem tradicional Gestão da doença + Cuidados de paliativos de fim de vida Idade Activa Idade Idade Activa ou não Esperança de vida adicional A despesa apresentada após os 55 anos não é proporcional
12 Taxa bruta de mortalidade por cancro do cólon e recto antes dos 65 anos (2008) Disponível em
13 Relação entre a despesa de saúde e nível de cuidados Menos episódios Autocuidado ou cuidado por amigos & familiares C Saúde Primários C Saúde Secundários CS Terciários Menos custos
14 Incidência de amputações em diabéticos / habitantes (2008) Disponível em
15 Monitorização regular do tempo de coagulação (INR) doentes hipo-coagulados em Portugal Quality Adjusted Life Year Custos directos do acompanhamento 5 anos 3, , , Centro de Saúde Auto-monitorização Laboratório QALYs anos de vida Centro de Saúde Auto-monitorização Laboratório Macedo A, et al. Acta Med Port 2010; 23: Centro de Saúde Auto-monitorização Laboratório
16 Adaptado de Sakellarides C, 2009.
17 Proporção de reinternamentos com diagnóstico principal de doença crónica no episódio original Cardoso C. 2009
18 Desafios ao sistema de saúde Mais cuidados planeados e gestão da doença crónica na comunidade Cuidados agudos racionalizados, mais seguros, de elevada qualidade, e especialização de serviços Melhor experiência do doente pela gestão mais efectiva dos cuidados Mais informação clínica & Melhor utilização das tecnologias A MUDANÇA NECESSITA DE ALAVANCAS Recursos humanos mais flexíveis e eficientes Reconfiguração dos cuidados agudos Novos incentivos e contratos à deshospitalização, e alocação de recursos de base populacional
19 Recursos financeiros limitados do SNS Fluxos de financiamento Alocação de recursos do SNS ACSS ARS Hospitais SPA Hospitais/ ULS EPE PPP Outros M População e empresas Doentes Subsistemas Seguros privados ARS ACES ULS Hospitais Públicos SNS Serviços Privados 9,000 8,000 7,000 6,000 5,000 4,000 3,000 2,000 1, ,595 3, ,456 3,445 0,6% 5,1% 34,4% 3,7% -32,5% -0,3% Fluxos de financiamento, pagamento ou reembolso Variação
20 Modalidades de pagamento prospectivas Baseado em linhas de produção Hospitais EPE Indice de Case Mix e doente equivalente (4 linhas) Consulta externa (2 preços: subsequentes e primeiras) Hospitais de dia (5 tipologias) Outras Modelo de base populacional ajustado pelo risco Unidades Locais de Saúde EPE Regiões de saúde 20
21 Modalidades de pagamento Pagamento por acto * Doentes graves habitualmente atractivos * Sobre-prestação de cuidados * Sub-referenciação * Sem incentivos à qualidade Pagamento por caso/episódio * Doentes graves não são atractivos * Tendência à prestação média * Fracos incentivos qualidade Capitação * Doentes graves não são atractivos * Sub-prestação de cuidados * Sobre-referenciação * Qualidade: maus resultados - > mais trabalho Adaptado de Busse, 2009.
22 Actividade hospitalar (HSPA+HEPE) Var. % Doentes Saídos ,9 Consultas Externas (Total) ,0 1ªs Consultas ,8 Cirurgias ,9 Convencional ,0 Ambulatória ,6 % Ambulatorização 40,5% 47,9% 7,3 Urgente ,5 Urgências (Total) ,2 Hospital de Dia (Total de Sessões) ,1 Serviços Domiciliários ,8 22
23 Utilização hospitalar ajustada por ICM ARS Norte ARS Centro ARS LVT ARS Alentejo ARS Algarve Índice de Utilização Cirúrgica Índice de Utilização Médica
24 Índice de utilização hospitalar cirúrgica por ACES de residência Disponível em
25 Especialidades em relação às quais não estão a ser cumpridos os TMRs Norte Centro LVT Alentejo Algarve Angiologia e C. Vascular 1,10 0,56 1,35 0,15 - Cardiologia 0,68 1,02 1,40 0,90 0,42 Cirurgia Geral 1,10 1,04 0,92 1,02 0,66 Dermato-Venereologia 0,76 1,23 1,15 0,60 1,30 Ginecologia 1,02 1,39 0,89 0,54 0,66 Oftalmologia 0,98 1,26 0,91 1,05 0,82 Ortopedia 1,13 1,16 0,83 0,94 0,70 Otorrinolaringologia 0,98 1,14 1,01 0,60 0,95 Psiquiatria 0,94 1,19 1,01 0,93 0,70 Urologia 0,97 1,28 0,98 0,83 0,50 TOTAL 0,95 1,13 0,96 0,83 0,70 Pedidos efectuados, via electrónica, pelas unidades de cuidados de saúde primários
26 Especialidades em relação às quais não estão a ser cumpridos os TMRs Angiologia e Cirurgia Vascular Cardiologia Cirurgia Geral Norte Centro LVT Alentejo Algarve Dermato-Venereologia Ginecologia Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Psiquiatria 0.20 Urologia - Pedidos efectuados, via electrónica, pelas unidades de cuidados de saúde primários
27 Taxa Anos Potenciais de Vida Perdidos por (2008) Disponível em
28 Indicadores que influenciam teoricamente a despesa em saúde Prestadores de cuidados de saúde secundários Prestadores de cuidados de saúde primários
29 Capacidade explicativa da despesa por cada variável CSP HH 278 pontos de observação ao nível de concelho; 2008
30 Selecção das modalidades de pagamento Pagamento por acto * Doentes graves habitualmente atractivos * Sobre-prestação de cuidados * Sub-referenciação * Sem incentivos à qualidade Pagamento por caso/episódio * Doentes graves não são atractivos * Tendência à prestação média * Fracos incentivos qualidade Capitação * Doentes graves não são atractivos * Sub-prestação de cuidados * Sobre-referenciação * Qualidade: maus resultados - > mais trabalho Adaptado de Busse, 2009.
31 Financiamento deve promover... Cuidados electivos Transferência de cuidados para a comunidade Separação entre cuidados electivos e cuidados urgentes Racionalização dos procedimentos de baixa prioridade Selecção entre procedimentos depende da efectividade Centralização e funcionamento em rede de serviços hiperespecializados (solution shops) Cuidados urgentes Reduzir episódios e admissões através de serviços de urgência Melhorar acesso aos cuidados de saúde primários Reestruturação da resposta Melhorar a gestão de caso Cuidados a doentes crónicos Detecção precoce Cuidados de elevada qualidade e consistência Cuidados integrados apoiados pelas tecnologias da informação
32 Incentivos e penalizações de curto prazo Objectivos Redução de custos de Medicamentos Medidas Criação de incentivos à redução de custos com medicamentos Racionalização de Cuidados Adequação da compra de serviços às necessidades das populações Aquisição de serviços ultra-especializados a unidades específicas Promoção da selecção de procedimentos mais custo-efectivos Racionalização dos procedimentos de baixa prioridade Produção Penalização por incumprimento dos serviços contratados por linha de produção pelo exacto montante da valorização da produção em falta Limitação do seguimento de doentes em ambulatório hospitalar Promoção da transferência de serviços para a comunidade e de consultoria na comunidade Objectivos da Qualidade e Eficiência Fixação de objectivos da Qualidade Fixação de objectivos de Eficiência 32
33 Perspectiva do Financiador/ Comprador Capacidade para pagar Qualidade/ Acesso aos Cuidados Perspectiva do Cidadão + Saúde Qualidade Clínica Perspectiva Clínica Adaptado de Wallace P,
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