Monitorização mensal da atividade assistencial julho 2012

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1 Monitorização mensal da atividade assistencial julho 2012 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde

2 Hospitais Consulta Externa Variação homóloga julho 2011/12 +3,2% +1,2% Neste período verificou-se um crescimento das primeiras consultas (3,2%) e das consultas subsequentes (+1,2%). No universo realizaram-se mais consultas médicas que em igual período de Primeiras consultas Consultas subsequentes É desejável que ocorra transferência de cuidados dos hospitais para os cuidados de saúde primários, aumentando o acesso às primeiras consultas hospitalares e uma redução das consultas subsequentes. 2

3 Cuidados de Saúde Primários Consultas Médicas Variação homóloga julho 2011/12-2,1% Taxa de utilização de consultas médicas julho 2011/12-0,5pp 53,1% 52,6% A taxa de utilização de consultas médicas apresenta-se estável face ao período homólogo, apesar da redução do número de consultas médicas em 2,1%. As consultas médicas presenciais tiveram um decréscimo de 5,8% face a igual período de 2011, ocorrendo um efeito de substituição por consultas médicas não presenciais (+9,5%) e um aumento da prescrição de receitas renováveis (+6,2%), evitando visitas desnecessárias aos serviços de saúde. Também, as consultas médicas domiciliárias tiveram um crescimento de 4,7% face a igual período de 2011, demonstrando ganhos de proximidade ao utente. 3

4 Cuidados de Saúde Primários Consultas domiciliárias Variação homóloga julho 2011/12 +12,4% As consultas domiciliárias médicas e de enfermagem mantêm a tendência de crescimento desejável. Realizaram-se perto de um milhão de consultas de enfermagem no domicílio, representando um crescimento de 12,4% face a igual período de ,7% As consultas médicas domiciliárias tiveram um crescimento de 4,7% face a igual período de Consultas Médicas Consultas de Enfermagem O aumento das consultas domiciliárias reflete o esforço de adequação das estruturas às necessidades das populações servidas. 4

5 Cuidados de Saúde Primários Consultas Médicas Nota: A taxa de utilização de consultas médicas nos cuidados de saúde primários permanece estável, verificando-se que, mais de metade dos utentes tiveram pelo menos uma consulta médica nos cuidados de saúde primários. No primeiros sete meses de 2012, em média cada português teve 1,8 consultas com o médico de família. A redução verificada nas consultas médicas presenciais é a atribuída a: Transferência das consultas presenciais para consultas não presencias (+9,5%) e consultas domiciliárias (+4,7%); Melhor gestão das consultas por parte dos prestadores de cuidados de saúde primários, evitando visitas desnecessárias; Aumento substancial da prescrição eletrónica de receitas com validade de seis meses, evitando idas desnecessárias ao médico de família ( de receitas renováveis face a período homólogo). Receitas Renováveis Variação homóloga julho 2011/ ,2%

6 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Evolução em consultas em Serviço de Atendimento Permanente ,4% -16,8% ,8% Ao longo dos anos tem-se verificado uma desejável redução da atividade nos Serviços de Atendimento Permanente. 6

7 eagenda Utentes inscritos Variação homóloga agosto +85,1%% O eagenda foi criado em janeiro de 2010 com o objetivo de facilitar a marcação de consultas nos centros de saúde e renovação de receitas para doentes crónicos, sem necessidade de deslocação dos utentes aos centros de saúde, estando disponível através da Internet. O seu relançamento pelo MS junto da opinião pública, no início do ano, representou um estímulo à sua utilização. Consultas efetivadas Variação homóloga agosto +46,4% O número de inscritos no eagenda aumentou 85,1% face a período homólogo, estando mais de meio milhão de utentes a utilizar o serviço O número de consultas médicas agendadas através do eagenda aumentou 46,4% face ao período homólogo, atingindo as 260 mil consultas. 7

8 Hospitais Atendimentos urgentes Atendimentos Urgentes Variação homóloga julho ,9% % de atendimentos urgentes com internamento Variação homóloga junho 11,11% A evolução da atividade de urgência hospitalar está em linha com o esperado, registando-se uma desejável moderação do acesso face a igual período de Como apresentado na monitorização do mês de junho a 12 dos maiores hospitais, verificamos uma estabilização do número absoluto de atendimentos urgentes com internamento e um crescimento proporcional destes no total de episódios. Verifica-se uma evolução positiva do peso relativo dos atendimento pouco ou não urgentes. 9,79% 8

9 Hospitais Internamento Doentes Saídos +0,1% Até julho de 2012 verificou-se um aumento de 0,1% no número de doentes saídos, face ao período homólogo de Esta variação encontra-se dentro dos valores esperados para o período em análise. Demora Média (sem recém-nascidos) 7,77 7,86 A nível da demora média verificamos uma estabilização do indicador. Desejavelmente deveríamos observar uma redução da demora média. 9

10 Hospitais Cirurgia programada Intervenções Cirúrgicas Programadas +4,7% Até julho de 2012 foram realizadas mais (+4,7%) intervenções cirúrgicas que em igual período de Ambulatorização cirúrgica 53,3% 51,6% Fruto do trabalho desenvolvido nos últimos anos, verifica-se uma transferência gradual da atividade cirúrgica para o ambulatório. Assim, 53,3% das intervenções realizaram-se com a possibilidade do doente ser operado e ter alta no mesmo dia melhorando a sua comodidade, reduzindo tempo para integração na vida ativa e reduzindo a probabilidade de eventos indesejáveis (eg. infecções hospitalares). 10

11 Quadro resumo da atividade assistencial Consultas médicas var. var.% Hospitalares ,8% Primeiras consultas ,2% Consultas subsequentes ,2% Cuidados de saúde primários ,1% Taxa de utilização 53,1% 52,6% -0,5 pp -0,9% Consultas médicas presenciais ,8% Consultas médicas não presenciais ,5% Consultas médicas domiciliárias ,7% Serviço de Atendimento Permanente ,8% Urgências Hospitalares ,9% Internamentos Doentes saídos ,1% Intervenções cirúrgicas Intervenções cirúrgicas Programadas ,7% Intervenções Cirúrgicas Convencionais ,9% Intervenções Cirúrgias Ambulatório ,3% Intervenções Cirúrgicas Urgentes ,7% Hospital de dia julho Sessões ,4% Em julho, verifica-se um crescimento das consultas médicas hospitalares e uma estabilização da taxa de utilização de consultas médicas dos cuidados de saúde primários. Na linha de urgência verifica-se uma desejável e esperada redução do número de urgências. Fruto do incremento da atividade nos últimos meses, verifica-se um forte crescimento da atividade em cirúrgica face a igual período de Igualmente, o forte crescimento da ambulatorização cirúrgica permite a obtenção de vantagens para o utente e para a eficiência das instituições do Serviço Nacional de Saúde. 11

12 Monitorização mensal junho 2012 Atividade assistencial Notas metodológicas 12

13 Notas metodológicas Atividade assistencial É considerada a atividade realizada pelas instituições do Serviço Nacional de Saúde. Fonte de dados hospitalares: SICA (dados extraídos a 26 de setembro de 2012) Fonte de dados dos cuidados de saúde hospitalares: SIM@SNS (dados extraídos a 6 de setembro de 2012) 13

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