Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS abril

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS abril 2015. www.acss.min-saude.pt"

Transcrição

1 Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS abril

2 Monitorização do Serviço Nacional de Saúde 2

3 Monitorização mensal abril 2015 Atividade assistencial Notas metodológicas 3

4 Cuidados de Saúde Primários Utilizadores Número de Utilizadores nos Cuidados Primários , 005 % Até abril de 2015 registou-se um crescimento ligeiro do número de utilizadores nos cuidados de saúde primários em relação ao mesmo período de Mantém-se a tendência de aumento do número de utilizadores dos cuidados de saúde primários que se tem registado nos últimos anos, o que significa que um número cada vez maior de cidadãos tem acesso a este nível de cuidados. abril 2014 abril

5 Cuidados de Saúde Primários Consultas Médicas Total Consultas Médicas nos Cuidados Primários - abril 2014/ ,2 % Realizaram-se mais de 10,2 milhões de consultas médicas nos cuidados de saúde primários até abril de 2015, à semelhança do que já tinha acontecido até abril de Total de Consultas Médicas Domiciliárias nos Cuidados Primários - abril 2014/ ,6 % Importa destacar o aumento da atividade médica realizada no domicílio, a qual registou um crescimento de 1,7% até abril de 2015, quando comparada com o período homólogo de

6 Cuidados de Saúde Primários Consultas Médicas Consultas médicas presenciais e não presencias nos cuidados primários - abril 2014/15 + 0,4 % O número de consultas médicas presenciais nos cuidados primários aumentou nos 4 primeiros meses de 2015, compensando a ligeira descida que ocorreu nas consultas médicas não presenciais ,2 % Refira-se que as consultas médicas não presenciais nos cuidados de saúde primários são influenciadas pelo aumento do peso das receitas eletrónicas renováveis que se registou no período em análise, nomeadamente daquelas que contêm três 0 consultas médicas presenciais consultas médicas não presenciais vias, com ganhos de comodidade para os utentes e de gestão para os prestadores de cuidados primários. 6

7 Cuidados de Saúde Primários Consultas Enfermagem Total Consultas Enfermagem nos Cuidados Primários As consultas de enfermagem registadas até abril de 2015 no âmbito dos cuidados de saúde primários aumentaram 0,9%, em relação ao mesmo período do ano de Nos primeiros 4 meses de 2015, foram registadas pelos profissionais de enfermagem quase 5 milhões de consultas de enfermagem, mais quase 45 mil consultas do que no ano de 2014, comprovando-se assim uma maior cobertura da população em termos de cuidados de enfermagem abril 2014 abril

8 Hospitais Consulta Externa Número de consultas médicas nos Hospitais ,0% ,5% Até abril de 2015 realizaram-se mais de 1,2 milhões de primeiras consultas externas e quase 3 milhões de consultas subsequentes nas instituições hospitalares do Serviço Nacional de Saúde, valores superiores aos registados em igual período de Primeiras Consultas abril 2014 abril 2015 Consultas subsequentes No total, realizaram-se mais de 4,1 milhões de consultas externas nos hospitais do SNS, até abril de 2015, o que representa um aumento de 1,5% de consultas registadas nos Hospitais do SNS. 8

9 SNS Total de Consultas Médicas Total Consultas Médicas no SNS - abril 2014/ Durante os primeiros quatro meses de 2015 foram realizadas consultas médicas no cuidados de saúde primários e hospitais do SNS, o que representa um aumento de 0,3% em relação ao período homólogo do ano anterior. 0 Total consultas médicas cuidados hospitalares Total consultas médicas cuidados primários 9

10 Hospitais Atendimentos urgentes Número de Atendimentos Urgentes nos Hospitais Regista-se um aumento do número de episódios de urgência ocorridos até abril de 2015, face ao mesmo período de 2014 (+0,6%). A evolução da atividade de urgência hospitalar está muito dependente da sazonalidade e da severidade dos surtos de doenças respiratórias infeciosas e ondas de calor e de frio. abril 2014 abril

11 Hospitais Internamento Doentes Saídos Var abril 2014/ Até abril de 2015 verificou-se um crescimento de 0,6% no número de doentes saídos do internamento hospitalar, face ao mesmo período do ano de Demora Média - Var. abril 2014/2015 Esta variação encontra-se dentro dos valores esperados para o período em análise. 7,99 8,14 A nível da demora média de internamento, verificamos um aumento no resultado do indicador, no período em análise, face ao mesmo período de

12 Hospitais Cirurgia programada Intervenções Cirúrgicas Programadas Var. abril 2014/ Nos primeiros quatro meses de 2015 mantem-se a tendência de se registarem elevados padrões de desempenho ao nível da atividade cirúrgica realizada no SNS, realizando-se mais 1,4% de intervenções cirúrgicas do que em igual período de 2014 ( intervenções cirúrgicas). % de intervenções realizadas em ambulatório - Var. abril 2014/ ,7% 58,2% Continua a registar-se nos primeiros meses de 2015 um crescimento gradual da ambulatorização cirúrgica, sendo que 58,2% das intervenções realizadas neste período foram em regime de ambulatório. 12

13 Quadro resumo da atividade assistencial Durante os primeiros quatro meses de 2015 registou-se um crescimento da atividade realizada nos cuidados de saúde primários, nomeadamente em termos do número de utilizadores, de consultas médicas presenciais e de consultas de enfermagem. Fonte: SICA, SIM@SNS, ACSS Também em termos de atividade hospitalar se registou um aumento da produção realizada até abril de 2015, quando comparada com o período homologo de 2014, com especial destaque para a variação positiva ocorrida na atividade cirúrgica (+1,4%) e nas consultas externas (+1,5%), sendo de destacar o crescimento das primeiras consultas, assim como a manutenção de elevados patamares de desempenho nas restantes áreas de atividade hospitalar aqui apresentadas. 13

14 Monitorização mensal abril 2015 Atividade assistencial Notas metodológicas 14

15 Notas metodológicas Atividade assistencial É considerada a atividade realizada pelas instituições do Serviço Nacional de Saúde, excluindo-se aquela que é contratada com outras entidades, nomeadamente do setor convencionado e social. A fonte de dados hospitalares é o SICA. A fonte de dados dos cuidados de saúde primários é o SIM@SNS Os dados dos cuidados de saúde primários consideram, quer para 2014, quer para 2015, a informação referente às unidades funcionais com o sistema SAM e MedicineOne, excluindo as 18 unidades que mudaram de Vitacare para MedicineOne. À semelhança do que aconteceu em 2014, os dados dos cuidados de saúde primários aqui publicados não consideram as unidades que têm sistemas de informação Vitacare. 15

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho 2015 www.acss.min-saude.pt Monitorização do Serviço Nacional de Saúde http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx 2 Monitorização

Leia mais

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 25 November 2015 Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS setembro 2015 MONITORIZAÇÃO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx

Leia mais

Orçamento de Estado 2015

Orçamento de Estado 2015 Orçamento de Estado 2015 Programa Orçamental da Saúde 03 de novembro de 2014 Orçamento da saúde Evolução do Orçamento do SNS Evolução do Orçamento do SNS Indicador OE 2014 OE 2015 Variação em pp. Despesa

Leia mais

Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais Setembro 2011

Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais Setembro 2011 Monitorização da Prescrição de Medicamentos Indicadores Nacionais Setembro 2011 Ministério da Saúde Lisboa, 19 de Setembro de 2011 0 1. Enquadramento A denominada prescrição electrónica de medicamentos

Leia mais

Monitorização mensal da atividade assistencial maio 2013

Monitorização mensal da atividade assistencial maio 2013 Monitorização mensal da atividade assistencial maio 2013 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Cirurgia programada Intervenções Cirúrgicas Programadas 229.111 +5,2%

Leia mais

Monitorização mensal da atividade assistencial janeiro 2013

Monitorização mensal da atividade assistencial janeiro 2013 Monitorização mensal da atividade assistencial janeiro 2013 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Cirurgia programada Intervenções Cirúrgicas Programadas +6,9% 49.065

Leia mais

Estatísticas Vitais 2014

Estatísticas Vitais 2014 Estatísticas Vitais 214 3 de abril de 215 Manteve-se o saldo natural negativo e a diminuição do número de casamentos Em 214 registaram-se 82 367 nascimentos com vida de crianças cujas mães eram residentes

Leia mais

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa

Leia mais

COLINA DE SANTANA. Hospitais Civis de Lisboa Acesso da população ao SNS Assembleia Municipal de Lisboa Janeiro 2014 Pilar Vicente

COLINA DE SANTANA. Hospitais Civis de Lisboa Acesso da população ao SNS Assembleia Municipal de Lisboa Janeiro 2014 Pilar Vicente Hospitais Civis de Lisboa Acesso da população ao SNS Assembleia Municipal de Lisboa Janeiro 2014 Pilar Vicente População de Lisboa e Acesso ao S.N.S: Nº de utentes Caracterização da População Necessidades

Leia mais

A Saúde dos Portugueses que caminhos?

A Saúde dos Portugueses que caminhos? A Saúde dos Portugueses que caminhos? APRESENTAÇÃO Universidade A da [CLIENTE] Beira Interior Covilhã, 19.Maio.2007 PAGE 1 AGENDA Serviço Nacional de Saúde Financiamento privado: o caso MultiCare MultiCare

Leia mais

Monitorização mensal da atividade assistencial setembro 2012

Monitorização mensal da atividade assistencial setembro 2012 Monitorização mensal da atividade assistencial setembro 2012 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Consulta Externa Variação homóloga agosto 2011/12 +1,9% -0,0% 5.880.199

Leia mais

AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE

AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE 18 MARÇO 2015 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa PATROCINDADORES Apoio Patrocinadores Globais APDSI SIG / Plataforma de Gestão de MCDT (Glintt) Evolução nos modelos

Leia mais

Perguntas & Respostas. Ferramenta de Benchmarking hospitais EPE e PPP

Perguntas & Respostas. Ferramenta de Benchmarking hospitais EPE e PPP Ferramenta de Primeiro Semestre de 2013 Desde setembro de 2011, o processo de contínua disponibilização de informação tem permitido um maior conhecimento do desempenho das instituições hospitalares do

Leia mais

Monitorização mensal da atividade assistencial julho 2012

Monitorização mensal da atividade assistencial julho 2012 Monitorização mensal da atividade assistencial julho 2012 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Consulta Externa Variação homóloga julho 2011/12 +3,2% +1,2% 4.723.287

Leia mais

Codificação Clínica nos hospitais: Estudos/Indicadores que alimenta

Codificação Clínica nos hospitais: Estudos/Indicadores que alimenta 7º CONGRESSO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLÍNICOS (AMACC) INOVAÇÃO E CIÊNCIA NA CODIFICAÇÃO CLÍNICA Codificação Clínica nos hospitais: Maria do Céu Valente Centro Hospitalar

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO 1. Evolução dos fundos de pensões 2. Composição das carteiras 2 SUMÁRIO Nos primeiros nove meses de 2015, ocorreu a extinção de três

Leia mais

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados

Leia mais

ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL

ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL 1. Sustentabilidade económica A linha estratégica seguida em 2011 e que continuará em 2012 passa por tomada de ações que

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

Temos planos para a sua saúde

Temos planos para a sua saúde Grupo Caixa Geral de Depósitos Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A. Largo do Calhariz, 30 1249-001 Lisboa Portugal Tel: 213 237 000 Fax: 213 238 001 www.fidelidademundial.pt NIPC e Matrícula 500918880

Leia mais

Orçamento de Estado 2015

Orçamento de Estado 2015 Orçamento de Estado 2015 Programa Orçamental da Saúde 03 de novembro de 2014 Programa Orçamental da Saúde 2015 Principais destaques Programa Orçamental da Saúde 2015 Principais destaques 1.REFORÇO DA TRANSFERÊNCIA

Leia mais

BETIM Leila da Cunha Meneses Maria Aparecida Rodegheri

BETIM Leila da Cunha Meneses Maria Aparecida Rodegheri INTERNAÇÃO DOMICILIAR: EXPERIÊNCIA EM UM MUNICÍPIO DE MINAS GERAIS BETIM Leila da Cunha Meneses Maria Aparecida Rodegheri Betim- Minas Gerais Dados Importantes População : 2010 (IBGE) : 378.089 Orçamento

Leia mais

Orçamento da saúde 2012 para onde vai o seu dinheiro?

Orçamento da saúde 2012 para onde vai o seu dinheiro? Orçamento da saúde 2012 para onde vai o seu dinheiro? José Carlos Caiado 26 de Outubro de 2011 Introdução Elaboração do orçamento da saúde Monitorização e divulgação de informação Melhoria do desempenho

Leia mais

A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM)

A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM) A. Questões de âmbito geral sobre Prescrição Electrónica de Medicamentos (PEM) 1. O que é a prescrição electrónica de medicamentos e em que diploma está regulamentada? É o procedimento de emissão de receitas

Leia mais

Avaliação do Encerramento dos Blocos de Partos

Avaliação do Encerramento dos Blocos de Partos Por iniciativa da Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN), foram avaliados, a 9 de Outubro passado os primeiros três meses do processo de encerramento dos Blocos de Partos do Hospital Santa Maria

Leia mais

Desempenho clínico dos Hospitais do SNS em 2008 e 2014. Relatório Final

Desempenho clínico dos Hospitais do SNS em 2008 e 2014. Relatório Final Desempenho clínico dos Hospitais do SNS em 2008 e 2014 Relatório Final Outubro de 2015 ÍNDICE Introdução... 5 Objetivos... 6 Metodologia... 7 Resultados... 12 CONTEXTO... 12 ATIVIDADE... 14 PROCESSOS...

Leia mais

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.04.2015 a 31.03.2016

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.04.2015 a 31.03.2016 BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.04.2015 a 31.03.2016 Plano Base oferecido pela OTOC O que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado em 2007 pela OTOC com o Novo Banco. Todos os Toc s que

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Perceção de valor das análises clínicas

Perceção de valor das análises clínicas Perceção de valor das análises clínicas Maio Abril 2013 OBJETIVOS DA INVESTIGAÇÃO» Grau de preocupação com os cuidados de saúde;» Hábitos/ comportamentos de procura de informação sobre saúde;» Hábitos

Leia mais

Envelhecimento: Mitos e realidades das despesas de saúde e segurança social. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa

Envelhecimento: Mitos e realidades das despesas de saúde e segurança social. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Envelhecimento: Mitos e realidades das despesas de saúde e segurança social Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Background - envelhecimento Inversão da pirâmide etária (transição

Leia mais

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO

Leia mais

Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014

Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014 Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II

Leia mais

BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010

BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010 BOLETIM ESCLARECIMENTOS II A partir de 01 Agosto 2010 Plano Base oferecido pelo OTOC O que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado em 2007 pela OTOC com o Grupo Espírito Santo (Banco Espírito

Leia mais

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2014 Março 2015

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2014 Março 2015 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2014 Março 2015 ACSS - Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde (DRS) Núcleo Funcional da Rede Nacional de

Leia mais

Conta Satélite da Saúde 2010-2012Pe

Conta Satélite da Saúde 2010-2012Pe Conta Satélite da Saúde 21-212Pe 21 de junho de 213 Em 212 a despesa corrente em saúde voltou a diminuir Em 212, a despesa corrente em saúde voltou a diminuir significativamente (-5,5), após ter registado

Leia mais

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº./ X CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A espera por cuidados de saúde é um fenómeno

Leia mais

Pesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006

Pesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006 Pesquisa de Condições de Vida Acesso e utilização dos serviços de saúde A posse de planos ou convênios privados é uma das formas de distinguir a parcela da população dependente exclusivamente dos serviços

Leia mais

Informação de Custos dos Cuidados de Saúde. Serviço Nacional de Saúde

Informação de Custos dos Cuidados de Saúde. Serviço Nacional de Saúde Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa que se pretende que venha a ter abrangência nacional, enquadrada no Programa

Leia mais

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.Abril.2013 a 31.03.2014

BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.Abril.2013 a 31.03.2014 BOLETIM ESCLARECIMENTOS Anuidade de 01.Abril.2013 a 31.03.2014 Plano Base oferecido pelo OTOC O que é este seguro? Este seguro de saúde foi negociado em 2007 pela OTOC com o Grupo Espírito Santo (Banco

Leia mais

Cork Information Bureau 2015. Informação à Imprensa 28 de Agosto de 2015. EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 7,8% (1º. Semestre 2015) apcor.

Cork Information Bureau 2015. Informação à Imprensa 28 de Agosto de 2015. EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 7,8% (1º. Semestre 2015) apcor. Informação à Imprensa 28 de Agosto de 2015 EXPORTAÇÕES DE CORTIÇA CRESCEM 7,8% (1º. Semestre 2015) apcor.pt Exportações de Cortiça crescem 7,8% As exportações portuguesas de cortiça registaram, no primeiro

Leia mais

HOSPITAIS FILANTRÓPICOS: A UM PASSO DO CAOS; REFLEXOS EM DOURADOS (MS)

HOSPITAIS FILANTRÓPICOS: A UM PASSO DO CAOS; REFLEXOS EM DOURADOS (MS) Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 05/08/2014. HOSPITAIS FILANTRÓPICOS: A UM PASSO DO CAOS; REFLEXOS EM DOURADOS (MS) Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,

Leia mais

Conjuntura da Construção n.º 77 O SETOR CONTINUA EM CRISE MAS EMPRESÁRIOS ACREDITAM NA RECUPERAÇÃO

Conjuntura da Construção n.º 77 O SETOR CONTINUA EM CRISE MAS EMPRESÁRIOS ACREDITAM NA RECUPERAÇÃO FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

008/2015 DOMINGUEIRA DE 24/05/2015

008/2015 DOMINGUEIRA DE 24/05/2015 Gasto Total com Saúde no Brasil: a importância e o esforço de medi-lo Maria Luiza Levi 1 Áquilas Mendes 2 Nesta domingueira resolvemos reeditar o exercício que Gilson Carvalho teimava em fazer a cada ano,

Leia mais

ESTUDO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO SISTEMA DE SAÚDE PORTUGUÊS. Departamento da Qualidade na Saúde

ESTUDO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO SISTEMA DE SAÚDE PORTUGUÊS. Departamento da Qualidade na Saúde ESTUDO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO SISTEMA DE SAÚDE PORTUGUÊS Departamento da Qualidade na Saúde Maio 2015 Ficha Técnica Relatório elaborado pelo Departamento da Qualidade na Saúde Ano: 2015 Condução

Leia mais

CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, EPE. 1 Órgãos Sociais... 3. 2 Atividade Assistencial... 4. 3 Recursos Humanos... 13. 4 Execução Orçamental...

CENTRO HOSPITALAR DO BAIXO VOUGA, EPE. 1 Órgãos Sociais... 3. 2 Atividade Assistencial... 4. 3 Recursos Humanos... 13. 4 Execução Orçamental... SUMÁRIO 1 Órgãos Sociais... 3 2 Atividade Assistencial... 4 3 Recursos Humanos... 13 4 Execução Orçamental... 17 5 Controlo de Gestão... 21 6 Conclusão... 26 2 1 Órgãos Sociais Conselho de Administração

Leia mais

Do Arquivo Clínico à Gestão da Informação

Do Arquivo Clínico à Gestão da Informação Do Arquivo Clínico à Gestão da Informação 1 A EXPERIÊNCIA DO CENTRO HOSPITALAR SÃO JOÃO, E.P.E. Fernanda Gonçalves (Responsável pelo Setor de Arquivo e Acesso à Informação) mfernanda.goncalves@hsjoao.min-saude.pt

Leia mais

Acordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica

Acordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica Acordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica Os Ministérios das Finanças, representado pela Ministra de Estado e das Finanças, da Saúde, representado pelo Ministro

Leia mais

PROTOCOLO FIDELIDADE S.A.

PROTOCOLO FIDELIDADE S.A. PROTOCOLO FIDELIDADE S.A. EXÉRCITO MARINHA FORÇA AÉREA PSP GNR COMPLEMENTO SAÚDE ADM / ADSE / SAD 1. A quem se destina? O protocolo destina se a Militares, Funcionários Civis e Familiares e para Forças

Leia mais

GESTÃO DOS PRODUTOS FARMACÊUTICOS HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA

GESTÃO DOS PRODUTOS FARMACÊUTICOS HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA GESTÃO DOS PRODUTOS FARMACÊUTICOS HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA António Serrano Presidente do CA ORGANIZAÇÃO Direcção Clínica Presidente do CA Planeamento e Controlo de Gestão Gestor do Medicamento

Leia mais

A. Questões de âmbito geral sobre Requisição Electrónica de MCDT

A. Questões de âmbito geral sobre Requisição Electrónica de MCDT A. Questões de âmbito geral sobre Requisição Electrónica de MCDT 1. O que é a requisição electrónica de MCDT e em que diploma está regulamentada? É o procedimento de emissão de requisições de meios auxiliares

Leia mais

ANO:2011 Ministério da Saúde. Administração regional de saúde do Norte, I.P. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais.

ANO:2011 Ministério da Saúde. Administração regional de saúde do Norte, I.P. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais. ANO:2011 Ministério da Saúde Administração regional de saúde do Norte, I.P. MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade e cumprir e fazer

Leia mais

Tomada de posição do STAL sobre a ADSE

Tomada de posição do STAL sobre a ADSE Tomada de posição do STAL sobre a ADSE 1. A ADSE A ADSE foi criada em 1963 com a designação Assistência na Doença aos Servidores Civis do Estado tendo em 1980 mudado o nome para Direção-Geral de Proteção

Leia mais

Acordo entre os Ministérios das Finanças e da Saúde e a Indústria Farmacêutica

Acordo entre os Ministérios das Finanças e da Saúde e a Indústria Farmacêutica Acordo entre os Ministérios das Finanças e da Saúde e a Indústria Farmacêutica Os Ministérios das Finanças, representado pela Ministra de Estado e das Finanças, e da Saúde, representado pelo Ministro da

Leia mais

A política do medicamento: passado, presente e futuro

A política do medicamento: passado, presente e futuro A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento

Leia mais

Relatório de Análise de Processos e Fluxos de Informação

Relatório de Análise de Processos e Fluxos de Informação Início do contrato: Maio 2004 Duração: Coordenador: Parceiros: 32 meses Hospital Infante D. Pedro Universidade de Aveiro (Responsável por este Documento) Hospital Distrital de Águeda Sub Região de Saúde

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º./XII/2.ª

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º./XII/2.ª Grupo Parlamentar PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º./XII/2.ª RECOMENDA AO GOVERNO A REALIZAÇÃO DE UMA AUDITORIA URGENTE, PELO TRIBUNAL DE CONTAS, AO ACORDO DE COOPERAÇÃO CELEBRADO ENTRE A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL

Leia mais

Alteração do mecanismo relativo ao limite máximo para a despesa com medicamentos nos acordos com a indústria farmacêutica;

Alteração do mecanismo relativo ao limite máximo para a despesa com medicamentos nos acordos com a indústria farmacêutica; 168 IV.12. Saúde (P012) IV.12.1. Políticas Os objetivos estratégicos e as prioridades do Ministério da Saúde (MS) para o ano de 2015 encontram-se explicitados em detalhe nas Grandes Opções do Plano para

Leia mais

2006/2011 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE

2006/2011 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE 1 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE 2006/2011 2 3 INTRODUÇÃO 4 SUMÁRIO 5 A EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES DO 12º ANO MÉDIAS POR ESCOLA 11 ANÁLISE

Leia mais

Resultados dos Inquéritos de Satisfação aos Utentes das Unidades de Cuidados Continuados Integrados

Resultados dos Inquéritos de Satisfação aos Utentes das Unidades de Cuidados Continuados Integrados 0 Inquérito à Satisfação dos Utentes das Resultados dos Inquéritos de Satisfação aos Utentes das Unidades de Cuidados Continuados Integrados Março de 2008 Enquadramento A Unidade de Missão para os Cuidados

Leia mais

AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE

AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE 18 MARÇO 2015 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa PATROCINDADORES Apoio Patrocinadores Globais APDSI APDSI Conferência As TIC e a Saúde no Portugal de Hoje SESSÃO

Leia mais

Centro de Saúde da Figueira da Foz

Centro de Saúde da Figueira da Foz Centro de Saúde da Figueira da Foz PT Prime e HIS implementam Solução integrada de Processo Clínico Electrónico, Gestão de Atendimento, Portal e Mobilidade. a experiência da utilização do sistema VITA

Leia mais

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre

Leia mais

SUMÁRIO. 3º Trimestre 2009 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA. Produção de seguro directo. Custos com sinistros

SUMÁRIO. 3º Trimestre 2009 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA. Produção de seguro directo. Custos com sinistros SUMÁRIO Produção de seguro directo No terceiro trimestre de, seguindo a tendência evidenciada ao longo do ano, assistiu-se a uma contracção na produção de seguro directo das empresas de seguros sob a supervisão

Leia mais

Reforço da sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde: Modelos de Financiamento e Alternativas

Reforço da sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde: Modelos de Financiamento e Alternativas Reforço da sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde: Modelos de Financiamento e Alternativas Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa http://ppbarros.fe.unl.pt Outra vez?

Leia mais

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Apresentação Plenário Comissão Social de Freguesia www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt Agenda I. Objectivos OLCPL e Principais Actividades/Produtos

Leia mais

BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014

BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014 BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014 INTRODUÇÃO A Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde (SPQS) executou, em 2014, um Plano de Formação dirigido aos seus associados e outros profissionais

Leia mais

FAQs PEM - Receita sem papel

FAQs PEM - Receita sem papel FAQs PEM - Receita sem papel A Receita sem Papel, ou Desmaterialização Eletrónica da Receita, é um novo modelo eletrónico que inclui todo o ciclo da receita, desde da prescrição no médico, da dispensa

Leia mais

Lean Healthcare no Serviço de Urgência Geral Centro Hospitalar Cova da Beira (Portugal)

Lean Healthcare no Serviço de Urgência Geral Centro Hospitalar Cova da Beira (Portugal) Lean management nelle aziende sanitarie Lean Healthcare no Serviço de Urgência Geral Centro Hospitalar Cova da Beira (Portugal) Bruno Vaz Silva Anabela Almeida Miguel Castelo Branco Page 1 INTRODUÇÃO Objectivo

Leia mais

Obras licenciadas e concluídas continuaram a diminuir

Obras licenciadas e concluídas continuaram a diminuir 14 de junho de 2013 Construção: Obras licenciadas e concluídas 1º Trimestre de 2013- Dados preliminares Obras licenciadas e concluídas continuaram a diminuir No 1º trimestre de 2013 foram licenciados 4,3

Leia mais

Construção continua em queda

Construção continua em queda Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2012 - Dados preliminares 13 de setembro de 2012 Construção continua em queda O licenciamento de obras acentuou a sua trajetória descendente,

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 214 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Despesa com medicamentos: previsibilidade e controlo. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa

Despesa com medicamentos: previsibilidade e controlo. Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Despesa com medicamentos: previsibilidade e controlo Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Mo

Leia mais

Plano de saúde. do seu filho

Plano de saúde. do seu filho Plano de saúde do seu filho 7 7 Plano de saúde do seu filho Neste capítulo, encontrará informações sobre o seguro de saúde do seu filho ou plano de saúde. Anexe a este capítulo uma cópia do folheto de

Leia mais

Índice de Saúde Sustentável. Conferência TSF 8 de Março de 2016

Índice de Saúde Sustentável. Conferência TSF 8 de Março de 2016 Índice de Saúde Sustentável Conferência TSF 8 de Março de 2016 1 Índice 1. Enquadramento Projeto Saúde Sustentável - Passado, Presente e Futuro 2. Metodologia e Resultados do Estudo 2016 - Notas Metodológicas

Leia mais

O HOSPITAL DO SNS NO FUTURO. Francisco Ramos Presidente do Conselho de Administração do IPOLFG

O HOSPITAL DO SNS NO FUTURO. Francisco Ramos Presidente do Conselho de Administração do IPOLFG O HOSPITAL DO SNS NO FUTURO Francisco Ramos Presidente do Conselho de Administração do IPOLFG 22-06-2016 1. O PASSADO Os problemas A urgência como forma de acesso em primeira linha A combinação público-privado

Leia mais

Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH. CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde

Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH. CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde Quem somos Por que inovar Qualificação da rede Adoção do DRG Acreditação da Operadora Inovação

Leia mais

Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP. Pressupostos para a sua implementação

Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP. Pressupostos para a sua implementação Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP Pressupostos para a sua implementação Documento de trabalho - versão de 2012.09.30 Membros do Grupo Carlos Nunes; Cristina Correia; Cristina Ribeiro; Cristina

Leia mais

Escolha o tipo de entidade: Clínicas Consultórios Hospitais Privados Ordens e Misericórdias

Escolha o tipo de entidade: Clínicas Consultórios Hospitais Privados Ordens e Misericórdias Escolha o tipo de entidade: Clínicas Consultórios Hospitais Privados Ordens e Misericórdias ICare-EHR (ASP) ou Application Service Provider, é uma subscrição de Serviço online não necess ICare-EHR (Clássico)

Leia mais

Avaliação do modelo e resultados da implementação das TIC no Centro Hospitalar Setúbal

Avaliação do modelo e resultados da implementação das TIC no Centro Hospitalar Setúbal Avaliação do modelo e resultados da implementação das TIC no Centro Hospitalar Setúbal Teresa Magalhães (Vogal do Conselho de Administração e Assistente Convidada na ENSP, UNL) Workshop A Saúde na era

Leia mais

Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Contratualização Processo de Monitorização e Acompanhamento

Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Contratualização Processo de Monitorização e Acompanhamento Introdução A saúde materna e infantil em Portugal tem vindo a registar melhorias significativas nos últimos anos, verificando-se expressiva diminuição das taxas de mortalidade perinatal e infantil por

Leia mais

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014. Departamento da Qualidade na Saúde

CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014. Departamento da Qualidade na Saúde CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014 Departamento da Qualidade na Saúde Índice Introdução... 3 Implementação do Cartão da Pessoa com Doença Rara... 4 Atividades Desenvolvidas...

Leia mais

Relatório de Integração VMER & SIV 11/2012

Relatório de Integração VMER & SIV 11/2012 11/2012 Despacho n.º 14898/2011, de d 3 de novembro Pontoo 7: O INEM,, I. P., apresentar um relatório anual ao membro do Governo responsável pela área da saúde que permita a análise interna e a melhoria

Leia mais

O Endividamento das famílias no Brasil

O Endividamento das famílias no Brasil Boletim Econômico Edição nº 74 junho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico O Endividamento das famílias no Brasil 1 Situação atual e números O percentual de famílias com

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

Identificação da Empresa. Missão. Visão

Identificação da Empresa. Missão. Visão Identificação da Empresa Designação social: Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Sede: Rua José António Serrano, 1150-199 - Lisboa Natureza jurídica: Entidade Pública Empresarial Início de actividade:

Leia mais

Em 2013, a despesa corrente em saúde diminuiu 2,1%

Em 2013, a despesa corrente em saúde diminuiu 2,1% Conta Satélite da Saúde Base 211 21 213Pe 12 de setembro de 214 Em 213, a despesa corrente em saúde diminuiu 2,1 Em 213, a despesa corrente em saúde continuou a diminuir (-2,1), mas de forma menos acentuada

Leia mais

O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro.

O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro. Julho 2012 Jun-02 Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Jun-12 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia

Leia mais

Dia Mundial da Poupança - Do poupar vem o ter.

Dia Mundial da Poupança - Do poupar vem o ter. Dia Mundial da Poupança - Do poupar vem o ter. O sobre-endividamento, os rendimentos e as despesas dos consumidores 1. Pedidos de Famílias Sobre-endividadas 1.1. Processos de Sobre-endividamento entre

Leia mais

AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE

AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE 18 MARÇO 2015 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa PATROCINDADORES Apoio Patrocinadores Globais APDSI As Tecnologias de Informação e Comunicação na monitorização

Leia mais

Carta dos Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do Serviço Nacional de Saúde

Carta dos Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do Serviço Nacional de Saúde DECRETO N.º145/X Carta dos Direitos de Acesso aos Cuidados de Saúde pelos utentes do Serviço Nacional de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,

Leia mais

Unidades prestadores de cuidados de saúde do SNS. Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt)

Unidades prestadores de cuidados de saúde do SNS. Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt) NÚMERO: 006/2015 DATA: 08/04/2015 ASSUNTO: Gestão Integrada da Obesidade Requisitos para Centros de Tratamento Cirúrgico de Obesidade PALAVRAS-CHAVE: Tratamento Cirúrgico de Obesidade, Obesidade PARA:

Leia mais

Assistência Médica e Saúde

Assistência Médica e Saúde Assistência Médica e Saúde O Governo da RAEM define e prossegue as linhas de acção governativa de Tratamento seguro e adequado com prioridade para a prevenção em correspondência à directriz de elevar a

Leia mais

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL O processo de envelhecimento e a velhice devem ser considerados como parte integrante do ciclo de vida. Ao longo dos tempos, o conceito de envelhecimento e as

Leia mais

Plano Nacional de Saúde 2004-2010 Avaliação de indicadores. Maio de 2010

Plano Nacional de Saúde 2004-2010 Avaliação de indicadores. Maio de 2010 Plano Nacional de Saúde -2010 Avaliação de indicadores Maio de 2010 0 das Regiões (NUT II do D.L. de 1999) em relação ao do... 2 Evolução dos indicadores em relação à Meta para 2010... 9 1 das Regiões

Leia mais

Apresenta: O que pensam os pacientes como clientes. 1 Edição

Apresenta: O que pensam os pacientes como clientes. 1 Edição Apresenta: O que pensam os pacientes como clientes O que pensam os pacientes como clientes 1 Edição AGENDA Metodologia Sinopse A Pesquisa METODOLOGIA TÉCNICA Pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal

Leia mais