Perceção de valor das análises clínicas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Perceção de valor das análises clínicas"

Transcrição

1 Perceção de valor das análises clínicas Maio Abril 2013

2 OBJETIVOS DA INVESTIGAÇÃO» Grau de preocupação com os cuidados de saúde;» Hábitos/ comportamentos de procura de informação sobre saúde;» Hábitos de consulta;» Avaliação dos profissionais de Saúde;» Hábitos/comportamentos relacionados com prevenção;» Perceções face às análises Clínicas;» Expetativas futuras.

3 » Ficha Técnica

4 QUEM FOI OUVIDO, QUANDO E COMO? SEGMENTOS UNIVERSO AMOSTRA ERRO AMOSTRAL DATA DE CAMPO MÉTODO DE RECOLHA Administradores Entre 600 e 700 (1) 20 ±21,6% Entre 7 e 21 de jan 13 Face to Face Clínicos Gerais (2) 50 ±13,8% Entre 7 e 21 de jan 13 Web-CAWI Especialistas (2) 50 ±13,8% Entre 7 e 21 de jan 13 Web-CAWI Responsáveis de Laboratório (3) 40 ±13,3% Entre 7 e 21 de jan 13 Face to Face População (4) 653 ±3,9% Entre 7 e 21 de jan 13 Telefónica- CATI (1) O universo não está perfeitamente apurado. Estima-se que existam cerca de 600 a 700 Administradores Hospitalares (2) Fonte: Base de dados Onekey da CEGEDIM PORTUGAL (3) Fonte: Páginas amarelas de Portugal (4) Fonte: INE Censos 2011 (residentes em Portugal Continental com idades entre os 20 e os 70 anos) 4

5 » Preocupação com a saúde em geral

6 Na lista das preocupações dos portugueses, surgem os cuidados de saúde, logo a seguir ao desemprego 6

7 A preocupação com cuidados de saúde é referida por mais de metade da população inquirida Desemprego 76,9 Cuidados com a Saúde Pobreza e desigualdade social 46,4 53,9 Impostos Educação Criminalidade e violência Corrupção e escândalos financeiros ou políticos Crise económica Outras 25,0 21,4 16,5 14,5 10,4 11,5 POPULAÇÃO Resposta múltipla Q1- Neste momento, quais são para si as maiores preocupações a nível geral? 7

8 Esta preocupação é tanto mais relevante quanto maior a expectativa futura de que os serviços de saúde vão piorar 8

9 Para os profissionais de saúde é consensual a opinião de que os utentes estão mais exigentes face aos cuidados de saúde

10 Exigência dos utentes face aos cuidados de saúde (%) Mais Exigentes 80,0 78,0 70,0 67,5 Igual 18,0 20,0 25,0 30,0 Menos Exigentes 2,0 2,0 5,0 2,5

11 O profissionalismo e atendimento são os dois pontos mais relevantes dessa exigência

12 mas, cerca de um terço dos Clínicos Gerais consideram que o maior pedido de realização de MCD é também um indicador dessa atitude

13 Onde é sentida maior exigência dos Utentes (%) Maior pedido de realização de MCD 32,5 20,5 7,1 3,7 Profissionalismo dos Profissionais de Saúde 25,0 41,0 71,4 18,5 Atendimento 25,0 35,9 85,7 66,7

14 » Hábitos/ comportamentos de procura de informação

15 Os profissionais de saúde são unânimes em concluir que a população está mais conhecedora sobre temas relacionados com saúde 15

16 Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Mais conhecedora de temas relacionados com saúde Igualmente conhecedora de temas relacionados com saúde Menos conhecedora de temas relacionados com saúde Ns/Nr 16

17 Este facto é confirmado por cerca de um terço da população que diz ter o hábito de procurar informação sobre saúde 17

18 Costuma procurar informação sobre saúde (%) Não costuma Costuma 71,1 28,9 Tipo de informação que procura Médicos de especialidade 48,1 Clínicas de especialidade para realização tratamentos/consultas 29,1 Informações sobre Doenças 22,2 Um pouco de tudo 13,2 Outras informações 15,3 Ns/Nr 1,6 POPULAÇÃO Resposta múltipla Base: 189 inquiridos que costumam informações sobre saúde 18

19 A internet é a fonte de informação privilegiada pela população que procura informação sobre saúde 19

20 Internet 64,0 84,0 98,0 95,0 90,0 Centros de Saúde / USF 15,9 52,0 12,0 45,0 47,5 Literatura especializada 15,3 6,0 2,0 20,0 25,0 Hospitais 12,2 16,0 22,0 20,0 30,0 Farmácias 10,6 32,0 14,0 75,0 67,5 Jornais / Revistas 14,3 30,0 24,0 10,0 30,0 Televisão 6,0 2,0 2,5 Associações 10,0 4,0 5,0 15,0 Familiares e amigos 2,0 2,0 20

21 Mas, no que se refere à qualidade de informação, são as farmácias a fonte mais pontuada 21

22 QUALIDADE média dos MEIOS / FONTES de informação utilizados POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Base: 653 Base: 20 Base: 50 Base: 50 Base: 40 Hospitais 7,0 8,8 7,0 7,1 7,6 Centros de saúde/usf 6,9 8,7 8,4 6,5 8,3 Farmácias 7,5 7,9 5,5 5,0 7,7 Associações 6,2 7,7 5,9 5,9 6,7 Literatura especializada 7,1 7,9 6,9 6,6 8,6 Jornais/ revistas 6,3 5,2 4,7 4,8 5,0 Internet 7,3 5,3 5,4 4,6 4,6 0 Pouca qualidade 10 Muita qualidade 22

23 Em termos de fiabilidade da informação os Centros de Saúde e Hospitais, têm pontuações muito positivas 23

24 FIABILIDADE média dos MEIOS / FONTES de informação utilizados POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Base: 653 Base: 20 Base: 50 Base: 50 Base: 40 Hospitais 8,0 9,6 8,3 7,1 8,1 Centros de saúde/usf 7,8 9,4 8,7 7,3 8,8 Farmácias 7,8 8,2 5,8 5,6 8,0 Associações 6,8 7,7 6,0 6,0 7,5 Literatura especializada 7,5 8,6 7,6 6,7 7,5 Jornais/ revistas 6,5 5,0 4,4 4,5 4,6 Internet 6,9 5,1 5,0 4,8 4,8 0 Pouco fiável 10 Muito Fiável 24

25 Assim, é de sublinhar que em termos de qualidade e fiabilidade, a internet perde importância como fonte de informação dos cuidados de saúde 25

26 » Hábitos de consulta

27 A realização de consultas de rotina é a principal razão referida para a visita ao médico 27

28 Contudo, realizar/mostrar resultados de análises é a segunda razão apontada pelas pessoas para irem ao médico 28

29 Motivos que levam a marcar consulta (%): Consultas de rotina 72,3 Realizar / mostrar resultados de análises Quando tem algum sintoma ou sinal de doença 49,2 47,9 Pedido de exames 19,4 17,2 Pedido de Receitas médicas Doença crónica Tratamento ou monitorização Questões legais Comportamentos de risco 12,6 7,5 6,0 1,8 1,7 Q8.1 Quais os motivos que o levam a marcar uma consulta com o seu médico? Universo: Indivíduos residentes em Portugal Continental com idades entre os 20 e 70 anos residentes FONTE INE Censos Amostra: 653 Inquéritos

30 A importância de realizar análises resulta de as pessoas considerarem que as AC são importantes para a deteção precoce de determinadas patologias 30

31 Porque vai realizar/ mostrar análises (%): São importantes para a deteção precoce de uma doença 80,4 Para realizar o acompanhamento de uma patologia 43,3 Para confirmar um determinado diagnóstico 37,1 Outros motivos 3,7 Base:321 inquiridos que visitam o médico para realizar/ mostrar análises Q8.2 Reparo que os motivos que o levam ao médico não são realizar/ mostrar análises clínicas? Porquê? Universo: Indivíduos residentes em Portugal Continental com idades entre os 20 e 70 anos residentes FONTE INE Censos Amostra: 653 Inquéritos

32 Quanto à frequência das consultas face ao passado, e a previsão da evolução futura, as perceções são diferentes para os targets questionados 32

33 A população considera que a regularidade de consultas é igual face ao passado e assim se manterá no futuro 33

34 Os clínicos gerais mencionam que as consultas estão a aumentar e que a tendência se manterá no futuro 34

35 Razões para esta tendência de aumento percecionada: Maiores cuidados de saúde Aumento dos seguros de saúde Envelhecimento da população 35

36 Os restantes profissionais de saúde consideram que existe e se manterá uma redução das consultas 36

37 Razões para esta tendência de diminuição percecionada: Questões financeiras Aumento das taxas moderadoras Fim das isenções 37

38 A regularidade de visita ao médico face ao PASSADO é (%): Base: 653 inquiridos Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Menor Igual Maior Ns/Nr 38

39 A regularidade de visita ao médico face ao FUTURO é (%): Base: 653 inquiridos Base: 11 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Menor Igual Maior Ns/Nr 39

40 » Sobre os profissionais de Saúde

41 É consensual a opinião que um bom médico deve ter bom senso, ser conciso e dar segurança 41

42 Como define um BOM MÉDICO? ESPECIALISTAS Com bom senso 88,0% Base: 20 administradores ADMINISTRADORES Com bom senso 80,0% Bom psicólogo 80,0% Conciso e eficaz 75,0% CLÍNICOS GERAIS Base: 50 Médicos Especialistas Dá segurança 78,0% Admitem dúvidas, confirmam certezas 72,0% RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Ouve ao paciente 65,0% Conciso e eficaz 60,0% Com bom senso 78,0% Dá segurança 68,0% Ouve ao paciente 66,0% Base: 40 Responsáveis de Laboratório Dá segurança 47,5% POPULAÇÃO Base: 50 Clínicos Gerais Resposta múltipla Base: 653 inquiridos Conciso e eficaz 51,8% Que não receiam as questões 51,0% Dá segurança 46,1% 42

43 A segurança do médico define-se pelo seu conhecimento do histórico e problemas do doente 43

44 Como define um MÉDICO DE CONFIANÇA? ESPECIALISTAS Conhece os problemas do utente 84,0% Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais ADMINISTRADORES Conhece histórico do utente 85,0% Conhece os problemas do utente 60,0% Conhece as doenças do utente em criança CLÍNICOS GERAIS 35,0% Conhece os problemas do utente 82,0% Conhece histórico do utente 56,0% Conhece as doenças do utente em 14,0% criança Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório Conhece histórico do utente 58,0% Conhece as doenças do utente em criança RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO 18,0% Conhece histórico do utente 95,0% Conhece os problemas do utente Conhece as doenças do utente em criança POPULAÇÃO 37,5% 37,5% Conhece histórico do utente 79,4% Conhece problemas do utente 50,9% Resposta múltipla Base: 653 inquiridos Conhece as doenças do utente em criança 14,3% 44

45 » Hábitos/comportamentos relacionados com prevenção

46 No que toca à prevenção, a população, os clínicos gerais e administradores hospitalares dão maior relevo à alimentação e exercício físico 46

47 Por sua vez, os médicos especialistas e responsáveis de laboratório dão maior importância aos exames e consultas de rotina 47

48 Hábitos/ Comportamentos relacionados com PREVENÇÃO Valorização (Médias) POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Hábitos relacionados com alimentação 8,4 8,9 8,8 7,9 7,3 Hábitos relacionados com exercício físico 8,0 8,5 8,7 7,2 7,2 Hábitos relacionados com sono 7,9 8,1 8,2 6,8 7,8 Realização de exames de rotina 7,6 9,0 6,2 8,8 8,7 Realização de consultas de rotina 7,5 7,6 7,1 8,4 8,5 Hábitos relacionados com o consumo de tabaco/drogas Base: 653 Base: 20 Base: 50 Base: 50 Base: 40 5,3 7,0 9,1 6,6 8,9 Rastreios oncológicos ,0 --- Comportamento sexual de risco ,0 --- Auto exame físico , Não valorizo nada 10 Valorizo muito 48

49 » Análises Clínicas

50 Nas diferentes indicações médicas, a importância da prescrição de análises clínicas foi esmagadoramente selecionada por todos os targets 50

51 Importância das INDICAÇÕES MÉDICAS (%) A prescrição de Análises Clínicas A prescrição de RM A prescrição de TAC's 3 7 A prescrição de ECOG A prescrição de RX População Administradores Clínicos Gerais Especialistas Responsáveis Laboratório Base: 653 Base: 20 Base: 50 Base: 50 Base: 40 51

52 Esta importância está associada ao papel das análises na deteção e controlo de patologias 52

53 Importância da prescrição de ANÁLISES CLÍNICAS (%) Base: 645 inquiridos Base: 20 administradores Base: 47 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Deteção/medição 75,2 Deteção/medição 80,0 Avaliação/controlo 48,9 Deteção/medição 44,0 Deteção/medição 50,0 Avaliação/controlo 50,2 Avaliação/controlo 60,0 Deteção/medição 31,9 Avaliação/controlo 44,0 Avaliação/controlo 37,5 Avaliação médica do paciente isoladamente 27,3 Avaliação médica do paciente isoladamente 30,0 Avaliação médica do paciente isoladamente 8,5 Avaliação médica do paciente isoladamente 6,0 Complemento de outros MCD 7,5 53

54 Talvez pela importância que têm na deteção e controlo de patologias, sejam mais valorizadas na fase de diagnóstico 54

55 Importância média das ANÁLISES CLÍNICAS em cada fase do processo clínico POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Base: 653 Base: 20 Base: 50 Base: 50 Base: 40 PREDIÇÃO 8,3 10,0 6,1 4,7 6,9 PREVENÇÃO 8,7 8,0 6,8 6,4 8,4 DIAGNÓSTICO 8,7 9,0 8,3 8,6 8,8 TRATAMENTO 8,5 8,0 7,5 6,9 8,0 MONITORIZAÇÃO 8,3 8,0 7,9 7,3 8,5 0 Nada importante 10 Muito importante 55

56 Os Responsáveis de Laboratórios consideram que a realização de análises clínicas tem diminuído fruto da racionalização da prescrição 56

57 Os restantes targets consideram que tem-se mantido, devido à pressão dos utentes e por serem mais económicas do que outros MCD 57

58 REALIZAÇÃO de ANÁLISES CLÍNICAS (%) Base: 653 inquiridos Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Tem realizado MENOS análises clínicas Tem mantido Tem realizado MAIS análises clínicas Ns/Nr

59 Os MOTIVOS apontados para a eventual DIMINUIÇÃO (%) POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS Já não peço ao médico O médico racionaliza a prescrição Base: 85 inquiridos Não existir sintomatologia 24,7 14,1 12,9 Base: 4 administradores Base: 17 Clínicos Gerais Base: 5 Médicos Especialistas Base: 18 Responsáveis de Laboratório O médico racionaliza a prescrição Utentes pedem para não prescrever Apelo à racionalização e bom senso 100,0 50,0 25,0 Não existir sintomatologia Apelo à racionalização e bom senso Racionalização da prescrição 52,9 52,9 47,1 Racionalização da prescrição Não existir sintomatologia Prescrição eletrónica reforça prescrição mínima 40,0 40,0 20,0 RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Racionalização da prescrição Utentes pedem para não prescrever Prescrição eletrónica reforça prescrição mínima 61,1 38,9 11,1 59

60 Os MOTIVOS apontados para o eventual AUMENTO (%) Base: 82 inquiridos Base: 4 administradores Base: 6 Clínicos Gerais Base: 3 Médicos Especialistas Base: 3 Responsáveis de Laboratório POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS É um direito e exijo prescrição 22,0 Controlo 18,2 Idade 15,9 São mais baratas que outros MCD Menos invasivas que outros MCD Servem de referência para outros MCD 100,0 50,0 25,0 Pressão dos utentes São mais baratas que outros MCD Servem de referência para outros MCD 50,0 33,3 33,3 Servem de referência para outros MCD São mais baratas que outros MCD Menos invasivas que outros MCD 67,0 33,0 33,0 RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Servem de referência para outros MCD São mais baratas que outros MCD Menos invasivas que outros MCD 100,0 33,3 33,3 60

61 Contudo, todos os targets consideram que as restrições financeiras têm restringido a prescrição das AC 61

62 Impacto das RESTRIÇÕES FINANCEIRAS na realização de análises (%) Base: 653 inquiridos Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Tem restringido a prescrição de Análises Clínicas Não tem restringido Ns/Nr 62

63 A razão apontada prendese com a perceção de que a classe médica tem cada vez mais em conta o custo da prescrição para o Estado 63

64 A classe médica tem em consideração o CUSTO para o estado da PRESCRIÇÃO de ANÁLISES CLÍNICAS?(%) Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Sim Não Ns/Nr 64

65 No entanto, é consensual a opinião de que o incremento do diagnóstico por AC pode diminuir o custo do tratamento 65

66 O incremento do diagnóstico por análises clínicas pode diminuir o custo do tratamento? (%) Base: 653 inquiridos Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Sim Não Ns/Nr 66

67 » Expetativas futuras

68 A principal preocupação de todos os targets para o futuro é a acessibilidade / sustentabilidade do SNS 68

69 Esta expectativa é muito forte em todos os profissionais de saúde, mas assume maior relevância nos Administradores Hospitalares 69

70 A população evidencia várias preocupações, embora 29% refira igualmente o financiamento do SNS 70

71 PREOCUPAÇÕES em relação ao FUTURO (%) Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais ADMINISTRADORES Acessibilidade ao SNS 45,0% Sustentabilidade do SNS 25,0% Que seja descuidada a atenção à prevenção CLÍNICOS GERAIS 5,0% Diminuição da qualidade 24,0% Acessibilidade ao SNS 18,0% Desemprego nos profissionais de saúde 12,0% Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório ESPECIALISTAS Falta de dinheiro para os cuidados de saúde 26,0% Diminuição da qualidade 18,0% Acessibilidade ao SNS 14,0% RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Sustentabilidade do SNS 25,0% Falta de dinheiro para os cuidados de saúde 25,0% Acessibilidade ao SNS 25,0% POPULAÇÃO Diminuição de financiamento 18,1% Acessibilidade ao SNS 11,0% Base: 653 inquiridos Falta de dinheiro para os cuidados de saúde 9,8% 71

72 Por essa razão, o controlo de custos e a deterioração dos serviços do SNS são as expectativas mais sublinhadas 72

73 EXPECTATIVAS face as mudanças no SNS (%) ESPECIALISTAS Vai piorar 26,0% ADMINISTRADORES Maior controlo de custos 20,0% Base: 50 Médicos Especialistas Maior controlo de custos 14,0% Aumento de eficácia do SNS 8,0% Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Vai piorar 10,0% Perda de qualidade 5,0% CLÍNICOS GERAIS Vai piorar 36,0% Nenhuma expetativa 8,0% Que se mantenha a qualidade 8,0% Base: 40 Responsáveis de Laboratório RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Maior controlo de custos 20,0% Vai piorar 17,5% Que não haja o devido acompanhamento do doente POPULAÇÃO 10,0% Vai piorar 39,5% Vai melhorar 9,3% Base: 653 inquiridos Nenhuma expetativa 8,4% 73

74 Assim, 39,5% da População considera que os serviços de saúde vão piorar, sendo este resultado acompanhado muito de perto pelos Clínicos Gerais 74

75 Perceção de valores de Análises clínicas - APIFARMA Marisa Pereira

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA

Leia mais

Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014

Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014 Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II

Leia mais

DATA POPULAR SAÚDE NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA. RENATO MEIRELLES renato@datapopular.com.br

DATA POPULAR SAÚDE NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA. RENATO MEIRELLES renato@datapopular.com.br DATA POPULAR SAÚDE NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA RENATO MEIRELLES renato@datapopular.com.br NOS ÚLTIMOS ANOS O BRASIL PASSOU POR UMA DAS MAIS PROFUNDAS MUDANÇAS DE SUA HISTÓRIA AB DE % Essa é a classe

Leia mais

O Cancro da Mama em Portugal. 1 em cada 11 mulheres em Portugal vai ter cancro da mama

O Cancro da Mama em Portugal. 1 em cada 11 mulheres em Portugal vai ter cancro da mama www.laco.pt O Cancro da Mama em Portugal 1 em cada 11 mulheres em Portugal vai ter cancro da mama Cancro em Portugal 2002 O Cancro da Mama em Portugal Surgem 5000 novos casos por ano Mas. Com a deteção

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa

Leia mais

ESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA E EVOLUÇÃO DA CONSULTORIA RH EM PORTUGAL

ESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA E EVOLUÇÃO DA CONSULTORIA RH EM PORTUGAL ESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA E EVOLUÇÃO DA CONSULTORIA RH EM PORTUGAL Duarte Albuquerque Carreira, Coordenador editorial da revista Pessoal (da.carreira@moonmedia.info) João d Orey, Diretor Executivo da

Leia mais

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05

Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular. Edição n 05 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 Junho de 2010 2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Edição n 05 O objetivo geral deste estudo foi investigar as percepções gerais

Leia mais

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL

ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL O processo de envelhecimento e a velhice devem ser considerados como parte integrante do ciclo de vida. Ao longo dos tempos, o conceito de envelhecimento e as

Leia mais

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

4. CONCLUSÕES. 4.1 - Principais conclusões.

4. CONCLUSÕES. 4.1 - Principais conclusões. 4. CONCLUSÕES Neste último Capítulo da nossa investigação iremos apresentar as principais conclusões deste estudo, como também as suas limitações e sugestões para futuras investigações. 4.1 - Principais

Leia mais

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO VERA MARTINS DA SILVA

ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO VERA MARTINS DA SILVA ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO VERA MARTINS DA SILVA CEPAM MAIO 2015 Saúde (ações preventivas X curativas) Previdenciária (aumento do custo do sistema) Produtivo (tendência à redução da capacidade produtiva

Leia mais

Barómetro APAV INTERCAMPUS Perceção da População Portuguesa sobre a Violência contra Crianças e Jovens Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio

Barómetro APAV INTERCAMPUS Perceção da População Portuguesa sobre a Violência contra Crianças e Jovens Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio 1 Barómetro APAV Perceção da População Portuguesa sobre a Violência contra Crianças e Jovens Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) Outubro de 2015 2 Índice 1 Objetivos e Metodologia

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

A relação dos portugueses com o dinheiro e o crédito. 2 de Abril de 2008

A relação dos portugueses com o dinheiro e o crédito. 2 de Abril de 2008 A relação dos portugueses com o dinheiro e o crédito 2 de Abril de 2008 Caracterização dos inquiridos Sexo 37% 63% Feminino Masculino Idade 12% 18-25 anos 18% 26-35 anos 36-45 anos 54% 16% > de 45 anos

Leia mais

e-health Inovação em Portugal 2012 (1ª edição) Resultados Estudo Barómetro Prof. Paulo Moreira (Escola Nacional de Saúde Pública)

e-health Inovação em Portugal 2012 (1ª edição) Resultados Estudo Barómetro Prof. Paulo Moreira (Escola Nacional de Saúde Pública) Execução e responsabilidade técnica: Direcção Científica: Prof. Paulo Moreira (Escola Nacional de Saúde Pública) Patrocinador: Resultados Estudo Barómetro e-health Inovação em Portugal 2012 Apoios: (1ª

Leia mais

Responsabilidade Social Literacia Financeira 11 Maio 2012

Responsabilidade Social Literacia Financeira 11 Maio 2012 Responsabilidade Social Literacia Financeira 11 Maio 2012 Projeto Crédito Responsável Projeto criado em 2009, conta já com 2 edições e visa O reforço da política de responsabilidade social e A promoção

Leia mais

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 195/X Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde A situação da saúde oral em Portugal é preocupante, encontrando-se

Leia mais

Barómetro Anual Travelstore American Express 2013 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à

Barómetro Anual Travelstore American Express 2013 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à Barómetro Anual Travelstore American Express 2013 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à Índice Amostra: Empresas organizadas por número de empregados 1. Amostra 2.

Leia mais

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo I- Identificação do Paciente Nome: Nº do prontuário:

Leia mais

PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA

PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA Nilcéa Freire, Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, enalteceu hoje,

Leia mais

O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Metodologia da Investigaça

Leia mais

Barómetro APAV INTERCAMPUS Perceção da População Portuguesa sobre Stalking, Cyberstalking, Bullying e Cyberbullying Preparado para: Associação

Barómetro APAV INTERCAMPUS Perceção da População Portuguesa sobre Stalking, Cyberstalking, Bullying e Cyberbullying Preparado para: Associação 1 Barómetro APAV Perceção da População Portuguesa sobre Stalking, Cyberstalking, Bullying e Cyberbullying Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) Junho de 2013 2 Índice 2 Metodologia

Leia mais

Deloitte apresenta pesquisa inédita sobre o sistema de saúde no Brasil

Deloitte apresenta pesquisa inédita sobre o sistema de saúde no Brasil Deloitte apresenta pesquisa inédita sobre o sistema de saúde no Brasil Apesar de se mostrarem críticos, 56% dos 1000 brasileiros entrevistados, enxergam possibilidades de melhoria da qualidade e de redução

Leia mais

A Saúde dos Portugueses que caminhos?

A Saúde dos Portugueses que caminhos? A Saúde dos Portugueses que caminhos? APRESENTAÇÃO Universidade A da [CLIENTE] Beira Interior Covilhã, 19.Maio.2007 PAGE 1 AGENDA Serviço Nacional de Saúde Financiamento privado: o caso MultiCare MultiCare

Leia mais

INTERCAMPUS Inquérito a Turistas Maio de 2015 EVENTOS DE SURF. Com o apoio de:

INTERCAMPUS Inquérito a Turistas Maio de 2015 EVENTOS DE SURF. Com o apoio de: EVENTOS DE SURF 1 Com o apoio de: Índice 2 1 Análise Síntese 4 2 Resultados 7 1. Caracterização da amostra 8 2. Satisfação 15 4. Regressar e recomendar 20 3 Metodologia 23 Contextualização do Projecto

Leia mais

OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL. Resultados Quantitativos

OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL. Resultados Quantitativos OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL Resultados Quantitativos Outubro 2008 1 METODOLOGIA FICHA TÉCNICA Total da Amostra: 606 Entrevistas telefónicas, realizadas por CATI (computer assisted telephone interview).

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

Mudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética. Estudo de mercado Mudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética

Mudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética. Estudo de mercado Mudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética Mudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética Estudo de mercado Mudança de Comportamento no âmbito da Eficiência Energética 28 setembro 2011 Agenda Objectivo Metodologia Áreas temáticas Distribuição

Leia mais

Acordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica

Acordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica Acordo entre o Ministério das Finanças, o Ministério da Saúde e a Indústria Farmacêutica Os Ministérios das Finanças, representado pela Ministra de Estado e das Finanças, da Saúde, representado pelo Ministro

Leia mais

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU

Leia mais

União Geral de Trabalhadores

União Geral de Trabalhadores 2013 União Geral de Trabalhadores [Sondagem de opinião pan-europeia sobre segurança e saúde no trabalho - 2013 ] COMPILAÇÃO DE DADOS RELATIVOS A PORTUGAL Introdução O que pensam os trabalhadores portugueses

Leia mais

Relatório de Resultado de Vendas Páscoa 2015

Relatório de Resultado de Vendas Páscoa 2015 Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina Relatório de Resultado de Vendas Páscoa 2015 O perfil do empresário e

Leia mais

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa

Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Observatório Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Apresentação desenvolvida para a Rede Social de Lisboa Plataforma para a Área do Envelhecimento Zona Sul www.observatorio-lisboa.eapn.pt observatoriopobreza@eapn.pt

Leia mais

Acordo entre os Ministérios das Finanças e da Saúde e a Indústria Farmacêutica

Acordo entre os Ministérios das Finanças e da Saúde e a Indústria Farmacêutica Acordo entre os Ministérios das Finanças e da Saúde e a Indústria Farmacêutica Os Ministérios das Finanças, representado pela Ministra de Estado e das Finanças, e da Saúde, representado pelo Ministro da

Leia mais

Manual Ilustrado Repasse de Honorários Médicos

Manual Ilustrado Repasse de Honorários Médicos Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Cadastros... 4 3.1. Cadastro de Desconto em Repasse... 4 3.2. Cadastro de Critério Geral de Repasse... 4 3.3. Cadastro de

Leia mais

MULHER NO MERCADO DE TRABALHO

MULHER NO MERCADO DE TRABALHO MULHER NO MERCADO DE TRABALHO Tâmara Freitas Barros A mulher continua a ser discriminada no mercado de trabalho. Foi o que 53,2% dos moradores da Grande Vitória afirmaram em recente pesquisa da Futura,

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO ACES PINHAL INTERIOR NORTE 1

MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO ACES PINHAL INTERIOR NORTE 1 MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO ACES PINHAL INTERIOR NORTE 1 MARÇO/2010 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 1. CS ARGANIL 4 2. CS GÓIS.. 7 3. CS LOUSÃ 10 4. CS MIRANDA DO CORVO. 13 5. CS OLIVEIRA DO HOSPITAL..

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade e Inovação 2014

Barómetro Regional da Qualidade e Inovação 2014 Barómetro Regional da 2014 RESUMO EXECUTIVO O constitui um mecanismo de avaliação periódica dos níveis de na Região Autónoma da Madeira (RAM). Para o efeito baseia-se no paradigma e lógica subjacente aos

Leia mais

1. (PT) - Jornal de Notícias, 28/06/2012, Autarca exorta câmaras a contestarem saída do "heli" 1

1. (PT) - Jornal de Notícias, 28/06/2012, Autarca exorta câmaras a contestarem saída do heli 1 28-06-2012 Revista de Imprensa 28-06-2012 1. (PT) - Jornal de Notícias, 28/06/2012, Autarca exorta câmaras a contestarem saída do "heli" 1 2. (PT) - Jornal de Notícias, 28/06/2012, Enfermeiros contra fim

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO

AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos do Mestrado em Educação Musical

Leia mais

Plano Nacional de Saúde 2012-2016

Plano Nacional de Saúde 2012-2016 Plano Nacional de Saúde 2012-2016 Índice de Figuras, Quadros e Tabelas (Janeiro 2012) Plano Nacional de Saúde 2012-2016 ÍNDICE DE FIGURAS, QUADROS E TABELAS 1. Enquadramento do Plano Nacional de Saúde

Leia mais

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da

Leia mais

Relacionamento dos médicos associados à SOGESP com os Planos de saúde. Apresentação em Agosto de 2012

Relacionamento dos médicos associados à SOGESP com os Planos de saúde. Apresentação em Agosto de 2012 1 Relacionamento dos médicos associados à SOGESP com os Planos de saúde Apresentação em Agosto de 2012 Índice 2 Objetivo Metodologia Perfil do médico associado Avaliação das operadoras de planos de saúde

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES 2013 (canal internet)

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES 2013 (canal internet) AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES 2013 Março 2014 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES 2013 Autoridade Tributária e Aduaneira Ministério das Finanças Classificação: 010.10.01 Rua da Prata nº

Leia mais

Modelos de gestão: eficiência, acessibilidade e clinical governance. Pedro Pita Barros

Modelos de gestão: eficiência, acessibilidade e clinical governance. Pedro Pita Barros Modelos de gestão: eficiência, acessibilidade e clinical governance Pedro Pita Barros Agenda Introdução Desafios à gestão hospitalar Um aspecto concreto: acordos de partilha de risco com a indústria farmacêutica

Leia mais

1. BENEFÍCIOS DOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) Decreto-Lei nº11/93, DR. I série -A, Nº 12, 15.01.1993

1. BENEFÍCIOS DOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) Decreto-Lei nº11/93, DR. I série -A, Nº 12, 15.01.1993 1. BENEFÍCIOS DOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE (SNS) Decreto-Lei nº11/93, DR. I série -A, Nº 12, 15.01.1993 "O S.N.S. engloba um conjunto de instituições e serviços que dependem do Ministério da

Leia mais

FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO

FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO FÓRUM DE HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E VOLUNTARIADO A IMPORTÂNCIA DO VOLUNTARIADO NO PROCESSO DO HUMANIZAR FERNANDO BASTOS fernandobastosmoura@yahoo.com.br HUMANIZAÇÃO HOSPITALAR E PROFISSIONAIS DE SAÚDE DIAGNÓSTICO

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

(Docentes, Não-Docentes, Alunos e Encarregados de Educação) NOTA IMPORTANTE Esta apresentação não dispensa e leitura do Relatório da Função Manuel Leão. Tendo como preocupação fundamental a procura da

Leia mais

Reforço da sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde: Modelos de Financiamento e Alternativas

Reforço da sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde: Modelos de Financiamento e Alternativas Reforço da sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde: Modelos de Financiamento e Alternativas Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa http://ppbarros.fe.unl.pt Outra vez?

Leia mais

Cinco em cada dez empreendedores de serviços abriram a própria empresa sem qualquer experiência, mostra SPC Brasil

Cinco em cada dez empreendedores de serviços abriram a própria empresa sem qualquer experiência, mostra SPC Brasil Cinco em cada dez empreendedores de serviços abriram a própria empresa sem qualquer experiência, mostra SPC Brasil Levantamento realizado em todas as capitais revela que os empreendedores do setor de serviços

Leia mais

RELATÓRIO COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO LOCAL DE TRABALHO RESULTADOS DA AVALIAÇÃO

RELATÓRIO COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO LOCAL DE TRABALHO RESULTADOS DA AVALIAÇÃO RELATÓRIO COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO LOCAL DE TRABALHO RESULTADOS DA AVALIAÇÃO VILA DO PORTO, JUNHO 05 RELATÓRIO COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES INTERPESSOAIS NO LOCAL DE TRABALHO RESULTADOS DA AVALIAÇÃO

Leia mais

Diagnóstico Laboratorial A Indústria O seu Valor para a Saúde Antónia Nascimento

Diagnóstico Laboratorial A Indústria O seu Valor para a Saúde Antónia Nascimento Diagnóstico Laboratorial A Indústria O seu Valor para a Saúde Antónia Nascimento Vice-Presidente da Comissão Especializada de Diagnósticos In Vitro da APIFARMA Diagnóstico Laboratorial O Valor na Sustentabilidade

Leia mais

Inquérito de Empregabilidade

Inquérito de Empregabilidade Inquérito de Empregabilidade / Qual a situação face ao emprego dos nossos diplomados do ano letivo 2012/2013? Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Índice I. O que é o Relatório de Empregabilidade...2

Leia mais

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde

Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde Conheça o SUS e seus direitos e deveres, como usuário da saúde O Escritório de Projetos de Humanização do ICESP desenvolveu esta cartilha para orientar os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre

Leia mais

Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Contratualização Processo de Monitorização e Acompanhamento

Programa Nacional de Diagnóstico Pré-Natal Contratualização Processo de Monitorização e Acompanhamento Introdução A saúde materna e infantil em Portugal tem vindo a registar melhorias significativas nos últimos anos, verificando-se expressiva diminuição das taxas de mortalidade perinatal e infantil por

Leia mais

Índice de Saúde Sustentável. Conferência TSF 8 de Março de 2016

Índice de Saúde Sustentável. Conferência TSF 8 de Março de 2016 Índice de Saúde Sustentável Conferência TSF 8 de Março de 2016 1 Índice 1. Enquadramento Projeto Saúde Sustentável - Passado, Presente e Futuro 2. Metodologia e Resultados do Estudo 2016 - Notas Metodológicas

Leia mais

Resultados dos Inquéritos de Satisfação aos Utentes das Unidades de Cuidados Continuados Integrados

Resultados dos Inquéritos de Satisfação aos Utentes das Unidades de Cuidados Continuados Integrados 0 Inquérito à Satisfação dos Utentes das Resultados dos Inquéritos de Satisfação aos Utentes das Unidades de Cuidados Continuados Integrados Março de 2008 Enquadramento A Unidade de Missão para os Cuidados

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO

AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO AVALIAÇÃO DO CURSO DE TURISMO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Turismo sobre a ESEC 4 3.2. Opinião dos alunos sobre

Leia mais

Desporto, Saúde e Segurança

Desporto, Saúde e Segurança Desporto, Saúde e Segurança Pedro Branco Federação Portuguesa de Atletismo 3 problemas... Desporto >>> Exame Médico-Desportivo Saúde >>> Acompanhamento Médico Segurança >>> Seguros Desportivos Exame Médico-Desportivo

Leia mais

Formação e Tendências de Mercado da Formação Graduada e Pós graduada 1

Formação e Tendências de Mercado da Formação Graduada e Pós graduada 1 Número de Alunos Formação e Tendências de Mercado da Formação Graduada e Pós graduada 1 Susana Justo, Diretora Geral da Qmetrics 1. Formação em ensino superior, graduada e pós graduada. Em Portugal continua

Leia mais

Primeira Pesquisa Censitária Nacional sobre Crianças e Adolescentes em Situação de Rua

Primeira Pesquisa Censitária Nacional sobre Crianças e Adolescentes em Situação de Rua Primeira Pesquisa Censitária Nacional sobre Crianças e Adolescentes em Situação de Rua CONVÊNIO Nº724549/2009 firmado entre a Secretaria de Direitos Humanos (SDH) e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação do Instituto Português do Sangue,

Leia mais

qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçz xcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwerty

qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçz xcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwerty qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçz xcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwerty ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOÃO CARLOS CELESTINO GOMES uiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn

Leia mais

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade CFM analisa relatórios internacionais e mostra preocupação com subfinanciamento da saúde, que tem afetado

Leia mais

Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina. Síntese dos resultados Meses Situação da família

Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina. Síntese dos resultados Meses Situação da família Núcleo de Pesquisas Pelo segundo mês consecutivo cai o endividamento e a inadimplência em Santa Catarina Os dados levantados pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores (PEIC) de Santa

Leia mais

Certificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião. Junho 2011

Certificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião. Junho 2011 Certificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião Junho 2011 Objectivos Avaliar se os indivíduos que habitam em casas já certificadas, conhecem o respectivo certificado energético

Leia mais

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano Energia Aviso - ALG-48-2011-01 Página 1 de 2 A Autoridade de Gestão do POAlgarve 21, comunica

Leia mais

Inquéritos de Empregabilidade aplicados aos Diplomados

Inquéritos de Empregabilidade aplicados aos Diplomados Escola Superior de Educação de Almada Inquéritos de Empregabilidade aplicados aos Diplomados Ciclos de Estudo de Mestrado Apresentação de Resultados Departamento para a Garantia da Qualidade Fevereiro,

Leia mais

ESTUDO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO SISTEMA DE SAÚDE PORTUGUÊS. Departamento da Qualidade na Saúde

ESTUDO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO SISTEMA DE SAÚDE PORTUGUÊS. Departamento da Qualidade na Saúde ESTUDO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO SISTEMA DE SAÚDE PORTUGUÊS Departamento da Qualidade na Saúde Maio 2015 Ficha Técnica Relatório elaborado pelo Departamento da Qualidade na Saúde Ano: 2015 Condução

Leia mais

Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto

Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Outubro de 2015 Índice 1. Introdução... 3 2. Caraterização do Estudo... 4 3. Resultado Global dos Cursos de Lisboa

Leia mais

Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil

Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Relatório de Pesquisa de Opinião Pública Nacional Metodologia Pesquisa de opinião pública tipo quantitativa Universo: Cadastro de pessoas do IBDD

Leia mais

2006/2011 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE

2006/2011 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE 1 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE 2006/2011 2 3 INTRODUÇÃO 4 SUMÁRIO 5 A EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES DO 12º ANO MÉDIAS POR ESCOLA 11 ANÁLISE

Leia mais

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS COACHING EXECUTIVO O DESAFIO DOS EXECUTIVOS Os executivos das empresas estão sujeitos a pressões crescentes para entregarem mais e melhores resultados, liderando as suas organizações através de mudanças

Leia mais

CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA

CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CONCLUSÕES DO XI CONGRESSO MUNDIAL DE FARMACÊUTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA MAPUTO, 25 a 27 de Março de 2015 A Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa (AFPLP), que congrega mais 200 mil

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas Campo Mártires da Pátria, 130 1169-056 Lisboa Tel.: (..351) 21 880 30 95

Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas Campo Mártires da Pátria, 130 1169-056 Lisboa Tel.: (..351) 21 880 30 95 Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas Campo Mártires da Pátria, 130 1169-056 Lisboa Tel.: (..351) 21 880 30 95 bonecada Praça Central. Colombo 27 de abril a 3 de maio Somos estudantes

Leia mais

Prezados Associados,

Prezados Associados, Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído

Leia mais

Centro de Saúde da Figueira da Foz

Centro de Saúde da Figueira da Foz Centro de Saúde da Figueira da Foz PT Prime e HIS implementam Solução integrada de Processo Clínico Electrónico, Gestão de Atendimento, Portal e Mobilidade. a experiência da utilização do sistema VITA

Leia mais

Resultados da 112ª Pesquisa CNT de Opinião

Resultados da 112ª Pesquisa CNT de Opinião Resultados da 112ª Pesquisa CNT de Opinião Brasília, 03/08/2012 A 112ª Pesquisa CNT de Opinião, realizada de 18 a 26 de Julho de 2012 e divulgada hoje (03 de Agosto de 2012) pela Confederação Nacional

Leia mais

Estrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima

Estrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima O presente boletim trata da evolução da estrutura produtiva de regiões selecionadas, entre 2002 e 2014, a partir dos dados de empregos formais da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro

Leia mais

Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL. Perspectiva das Entidades Empregadoras

Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL. Perspectiva das Entidades Empregadoras Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL Perspectiva das Entidades Empregadoras Julho 2011 Ficha Técnica ISCTE Instituto Universitário de Lisboa Edição Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento e Qualidade

Leia mais

SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES. 10 de 0utubro - DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL Portugal um país à Beira do abismo

SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES. 10 de 0utubro - DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL Portugal um país à Beira do abismo SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES SEDE: Av. 24 de Jul ho, 132-1350-346 Li sboa - Tel ef.: 213920350 - Fax: 213968202 Geral: E- mail: sede @sep. pt - sit e: www.sep. org. pt - CDI: E- mail: cdi @sep.

Leia mais

Manutenção de Ambientes de Saúde

Manutenção de Ambientes de Saúde Manutenção de Ambientes de Saúde Investir para gastar menos no ambiente de saúde Remendar, improvisar, dar um jeitinho, deixar para o último minuto. Nada disso funciona em ambientes de saúde. Essas soluções

Leia mais

CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA

CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA ÍNDICE PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO Página 2 CRÉDITO Página 12 CRÉDITO RESPONSÁVEL Página 16 A EDUCAÇÃO FINANCEIRA E SEUS FILHOS Página 18 PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO O planejamento

Leia mais

Estágios profissionais são bons para ganhar experiência

Estágios profissionais são bons para ganhar experiência 79% dos universitários portugueses garantem Estágios profissionais são bons para ganhar experiência A rede Universia e o portal de empregos www.trabalhando.com realizaram em nove países um questionário

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

NÍVEIS DE PREVENÇÃO. Ana Catarina Peixoto R. Meireles. Médica Interna de Saúde Pública Unidade Operativa de Saúde Pública P

NÍVEIS DE PREVENÇÃO. Ana Catarina Peixoto R. Meireles. Médica Interna de Saúde Pública Unidade Operativa de Saúde Pública P NÍVEIS DE PREVENÇÃO Conceito e Relação com as Funções do Médico de Saúde PúblicaP Ana Catarina Peixoto R. Meireles Médica Interna de Saúde Pública P Unidade Operativa de Saúde Pública P de Braga Reunião

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa

Estratégia de Especialização Inteligente para a Região de Lisboa Diagnóstico do Sistema de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 FCT - A articulação das estratégias regionais e nacional - Estratégia de Especialização Inteligente para a Região

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

Pobreza e Prosperidade. Metropolitanas Brasileiras: Balanço e Identificação de Prioridades. Compartilhada nas Regiões

Pobreza e Prosperidade. Metropolitanas Brasileiras: Balanço e Identificação de Prioridades. Compartilhada nas Regiões Pobreza e Prosperidade Compartilhada nas Regiões Metropolitanas Brasileiras: Balanço e Identificação de Prioridades Aude-Sophie Rodella Grupo Sectorial da Pobreza Brasilia, June 2015 No Brasil, a pobreza

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE. INQUÉRITO DE CONJUNTURA NO CONSUMIDOR Folha de Informação Rápida. 2º Trimestre 2012

INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE. INQUÉRITO DE CONJUNTURA NO CONSUMIDOR Folha de Informação Rápida. 2º Trimestre 2012 INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE INQUÉRITO DE CONJUNTURA NO CONSUMIDOR Folha de Informação Rápida 2º Trimestre 2012 Agosto 2012 Ficha Técnica Presidente Antonio Duarte Editor Instituto Nacional

Leia mais