Perceção de valor das análises clínicas
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- Marco Antônio Godoi Lancastre
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1 Perceção de valor das análises clínicas Maio Abril 2013
2 OBJETIVOS DA INVESTIGAÇÃO» Grau de preocupação com os cuidados de saúde;» Hábitos/ comportamentos de procura de informação sobre saúde;» Hábitos de consulta;» Avaliação dos profissionais de Saúde;» Hábitos/comportamentos relacionados com prevenção;» Perceções face às análises Clínicas;» Expetativas futuras.
3 » Ficha Técnica
4 QUEM FOI OUVIDO, QUANDO E COMO? SEGMENTOS UNIVERSO AMOSTRA ERRO AMOSTRAL DATA DE CAMPO MÉTODO DE RECOLHA Administradores Entre 600 e 700 (1) 20 ±21,6% Entre 7 e 21 de jan 13 Face to Face Clínicos Gerais (2) 50 ±13,8% Entre 7 e 21 de jan 13 Web-CAWI Especialistas (2) 50 ±13,8% Entre 7 e 21 de jan 13 Web-CAWI Responsáveis de Laboratório (3) 40 ±13,3% Entre 7 e 21 de jan 13 Face to Face População (4) 653 ±3,9% Entre 7 e 21 de jan 13 Telefónica- CATI (1) O universo não está perfeitamente apurado. Estima-se que existam cerca de 600 a 700 Administradores Hospitalares (2) Fonte: Base de dados Onekey da CEGEDIM PORTUGAL (3) Fonte: Páginas amarelas de Portugal (4) Fonte: INE Censos 2011 (residentes em Portugal Continental com idades entre os 20 e os 70 anos) 4
5 » Preocupação com a saúde em geral
6 Na lista das preocupações dos portugueses, surgem os cuidados de saúde, logo a seguir ao desemprego 6
7 A preocupação com cuidados de saúde é referida por mais de metade da população inquirida Desemprego 76,9 Cuidados com a Saúde Pobreza e desigualdade social 46,4 53,9 Impostos Educação Criminalidade e violência Corrupção e escândalos financeiros ou políticos Crise económica Outras 25,0 21,4 16,5 14,5 10,4 11,5 POPULAÇÃO Resposta múltipla Q1- Neste momento, quais são para si as maiores preocupações a nível geral? 7
8 Esta preocupação é tanto mais relevante quanto maior a expectativa futura de que os serviços de saúde vão piorar 8
9 Para os profissionais de saúde é consensual a opinião de que os utentes estão mais exigentes face aos cuidados de saúde
10 Exigência dos utentes face aos cuidados de saúde (%) Mais Exigentes 80,0 78,0 70,0 67,5 Igual 18,0 20,0 25,0 30,0 Menos Exigentes 2,0 2,0 5,0 2,5
11 O profissionalismo e atendimento são os dois pontos mais relevantes dessa exigência
12 mas, cerca de um terço dos Clínicos Gerais consideram que o maior pedido de realização de MCD é também um indicador dessa atitude
13 Onde é sentida maior exigência dos Utentes (%) Maior pedido de realização de MCD 32,5 20,5 7,1 3,7 Profissionalismo dos Profissionais de Saúde 25,0 41,0 71,4 18,5 Atendimento 25,0 35,9 85,7 66,7
14 » Hábitos/ comportamentos de procura de informação
15 Os profissionais de saúde são unânimes em concluir que a população está mais conhecedora sobre temas relacionados com saúde 15
16 Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Mais conhecedora de temas relacionados com saúde Igualmente conhecedora de temas relacionados com saúde Menos conhecedora de temas relacionados com saúde Ns/Nr 16
17 Este facto é confirmado por cerca de um terço da população que diz ter o hábito de procurar informação sobre saúde 17
18 Costuma procurar informação sobre saúde (%) Não costuma Costuma 71,1 28,9 Tipo de informação que procura Médicos de especialidade 48,1 Clínicas de especialidade para realização tratamentos/consultas 29,1 Informações sobre Doenças 22,2 Um pouco de tudo 13,2 Outras informações 15,3 Ns/Nr 1,6 POPULAÇÃO Resposta múltipla Base: 189 inquiridos que costumam informações sobre saúde 18
19 A internet é a fonte de informação privilegiada pela população que procura informação sobre saúde 19
20 Internet 64,0 84,0 98,0 95,0 90,0 Centros de Saúde / USF 15,9 52,0 12,0 45,0 47,5 Literatura especializada 15,3 6,0 2,0 20,0 25,0 Hospitais 12,2 16,0 22,0 20,0 30,0 Farmácias 10,6 32,0 14,0 75,0 67,5 Jornais / Revistas 14,3 30,0 24,0 10,0 30,0 Televisão 6,0 2,0 2,5 Associações 10,0 4,0 5,0 15,0 Familiares e amigos 2,0 2,0 20
21 Mas, no que se refere à qualidade de informação, são as farmácias a fonte mais pontuada 21
22 QUALIDADE média dos MEIOS / FONTES de informação utilizados POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Base: 653 Base: 20 Base: 50 Base: 50 Base: 40 Hospitais 7,0 8,8 7,0 7,1 7,6 Centros de saúde/usf 6,9 8,7 8,4 6,5 8,3 Farmácias 7,5 7,9 5,5 5,0 7,7 Associações 6,2 7,7 5,9 5,9 6,7 Literatura especializada 7,1 7,9 6,9 6,6 8,6 Jornais/ revistas 6,3 5,2 4,7 4,8 5,0 Internet 7,3 5,3 5,4 4,6 4,6 0 Pouca qualidade 10 Muita qualidade 22
23 Em termos de fiabilidade da informação os Centros de Saúde e Hospitais, têm pontuações muito positivas 23
24 FIABILIDADE média dos MEIOS / FONTES de informação utilizados POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Base: 653 Base: 20 Base: 50 Base: 50 Base: 40 Hospitais 8,0 9,6 8,3 7,1 8,1 Centros de saúde/usf 7,8 9,4 8,7 7,3 8,8 Farmácias 7,8 8,2 5,8 5,6 8,0 Associações 6,8 7,7 6,0 6,0 7,5 Literatura especializada 7,5 8,6 7,6 6,7 7,5 Jornais/ revistas 6,5 5,0 4,4 4,5 4,6 Internet 6,9 5,1 5,0 4,8 4,8 0 Pouco fiável 10 Muito Fiável 24
25 Assim, é de sublinhar que em termos de qualidade e fiabilidade, a internet perde importância como fonte de informação dos cuidados de saúde 25
26 » Hábitos de consulta
27 A realização de consultas de rotina é a principal razão referida para a visita ao médico 27
28 Contudo, realizar/mostrar resultados de análises é a segunda razão apontada pelas pessoas para irem ao médico 28
29 Motivos que levam a marcar consulta (%): Consultas de rotina 72,3 Realizar / mostrar resultados de análises Quando tem algum sintoma ou sinal de doença 49,2 47,9 Pedido de exames 19,4 17,2 Pedido de Receitas médicas Doença crónica Tratamento ou monitorização Questões legais Comportamentos de risco 12,6 7,5 6,0 1,8 1,7 Q8.1 Quais os motivos que o levam a marcar uma consulta com o seu médico? Universo: Indivíduos residentes em Portugal Continental com idades entre os 20 e 70 anos residentes FONTE INE Censos Amostra: 653 Inquéritos
30 A importância de realizar análises resulta de as pessoas considerarem que as AC são importantes para a deteção precoce de determinadas patologias 30
31 Porque vai realizar/ mostrar análises (%): São importantes para a deteção precoce de uma doença 80,4 Para realizar o acompanhamento de uma patologia 43,3 Para confirmar um determinado diagnóstico 37,1 Outros motivos 3,7 Base:321 inquiridos que visitam o médico para realizar/ mostrar análises Q8.2 Reparo que os motivos que o levam ao médico não são realizar/ mostrar análises clínicas? Porquê? Universo: Indivíduos residentes em Portugal Continental com idades entre os 20 e 70 anos residentes FONTE INE Censos Amostra: 653 Inquéritos
32 Quanto à frequência das consultas face ao passado, e a previsão da evolução futura, as perceções são diferentes para os targets questionados 32
33 A população considera que a regularidade de consultas é igual face ao passado e assim se manterá no futuro 33
34 Os clínicos gerais mencionam que as consultas estão a aumentar e que a tendência se manterá no futuro 34
35 Razões para esta tendência de aumento percecionada: Maiores cuidados de saúde Aumento dos seguros de saúde Envelhecimento da população 35
36 Os restantes profissionais de saúde consideram que existe e se manterá uma redução das consultas 36
37 Razões para esta tendência de diminuição percecionada: Questões financeiras Aumento das taxas moderadoras Fim das isenções 37
38 A regularidade de visita ao médico face ao PASSADO é (%): Base: 653 inquiridos Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Menor Igual Maior Ns/Nr 38
39 A regularidade de visita ao médico face ao FUTURO é (%): Base: 653 inquiridos Base: 11 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Menor Igual Maior Ns/Nr 39
40 » Sobre os profissionais de Saúde
41 É consensual a opinião que um bom médico deve ter bom senso, ser conciso e dar segurança 41
42 Como define um BOM MÉDICO? ESPECIALISTAS Com bom senso 88,0% Base: 20 administradores ADMINISTRADORES Com bom senso 80,0% Bom psicólogo 80,0% Conciso e eficaz 75,0% CLÍNICOS GERAIS Base: 50 Médicos Especialistas Dá segurança 78,0% Admitem dúvidas, confirmam certezas 72,0% RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Ouve ao paciente 65,0% Conciso e eficaz 60,0% Com bom senso 78,0% Dá segurança 68,0% Ouve ao paciente 66,0% Base: 40 Responsáveis de Laboratório Dá segurança 47,5% POPULAÇÃO Base: 50 Clínicos Gerais Resposta múltipla Base: 653 inquiridos Conciso e eficaz 51,8% Que não receiam as questões 51,0% Dá segurança 46,1% 42
43 A segurança do médico define-se pelo seu conhecimento do histórico e problemas do doente 43
44 Como define um MÉDICO DE CONFIANÇA? ESPECIALISTAS Conhece os problemas do utente 84,0% Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais ADMINISTRADORES Conhece histórico do utente 85,0% Conhece os problemas do utente 60,0% Conhece as doenças do utente em criança CLÍNICOS GERAIS 35,0% Conhece os problemas do utente 82,0% Conhece histórico do utente 56,0% Conhece as doenças do utente em 14,0% criança Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório Conhece histórico do utente 58,0% Conhece as doenças do utente em criança RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO 18,0% Conhece histórico do utente 95,0% Conhece os problemas do utente Conhece as doenças do utente em criança POPULAÇÃO 37,5% 37,5% Conhece histórico do utente 79,4% Conhece problemas do utente 50,9% Resposta múltipla Base: 653 inquiridos Conhece as doenças do utente em criança 14,3% 44
45 » Hábitos/comportamentos relacionados com prevenção
46 No que toca à prevenção, a população, os clínicos gerais e administradores hospitalares dão maior relevo à alimentação e exercício físico 46
47 Por sua vez, os médicos especialistas e responsáveis de laboratório dão maior importância aos exames e consultas de rotina 47
48 Hábitos/ Comportamentos relacionados com PREVENÇÃO Valorização (Médias) POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Hábitos relacionados com alimentação 8,4 8,9 8,8 7,9 7,3 Hábitos relacionados com exercício físico 8,0 8,5 8,7 7,2 7,2 Hábitos relacionados com sono 7,9 8,1 8,2 6,8 7,8 Realização de exames de rotina 7,6 9,0 6,2 8,8 8,7 Realização de consultas de rotina 7,5 7,6 7,1 8,4 8,5 Hábitos relacionados com o consumo de tabaco/drogas Base: 653 Base: 20 Base: 50 Base: 50 Base: 40 5,3 7,0 9,1 6,6 8,9 Rastreios oncológicos ,0 --- Comportamento sexual de risco ,0 --- Auto exame físico , Não valorizo nada 10 Valorizo muito 48
49 » Análises Clínicas
50 Nas diferentes indicações médicas, a importância da prescrição de análises clínicas foi esmagadoramente selecionada por todos os targets 50
51 Importância das INDICAÇÕES MÉDICAS (%) A prescrição de Análises Clínicas A prescrição de RM A prescrição de TAC's 3 7 A prescrição de ECOG A prescrição de RX População Administradores Clínicos Gerais Especialistas Responsáveis Laboratório Base: 653 Base: 20 Base: 50 Base: 50 Base: 40 51
52 Esta importância está associada ao papel das análises na deteção e controlo de patologias 52
53 Importância da prescrição de ANÁLISES CLÍNICAS (%) Base: 645 inquiridos Base: 20 administradores Base: 47 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Deteção/medição 75,2 Deteção/medição 80,0 Avaliação/controlo 48,9 Deteção/medição 44,0 Deteção/medição 50,0 Avaliação/controlo 50,2 Avaliação/controlo 60,0 Deteção/medição 31,9 Avaliação/controlo 44,0 Avaliação/controlo 37,5 Avaliação médica do paciente isoladamente 27,3 Avaliação médica do paciente isoladamente 30,0 Avaliação médica do paciente isoladamente 8,5 Avaliação médica do paciente isoladamente 6,0 Complemento de outros MCD 7,5 53
54 Talvez pela importância que têm na deteção e controlo de patologias, sejam mais valorizadas na fase de diagnóstico 54
55 Importância média das ANÁLISES CLÍNICAS em cada fase do processo clínico POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Base: 653 Base: 20 Base: 50 Base: 50 Base: 40 PREDIÇÃO 8,3 10,0 6,1 4,7 6,9 PREVENÇÃO 8,7 8,0 6,8 6,4 8,4 DIAGNÓSTICO 8,7 9,0 8,3 8,6 8,8 TRATAMENTO 8,5 8,0 7,5 6,9 8,0 MONITORIZAÇÃO 8,3 8,0 7,9 7,3 8,5 0 Nada importante 10 Muito importante 55
56 Os Responsáveis de Laboratórios consideram que a realização de análises clínicas tem diminuído fruto da racionalização da prescrição 56
57 Os restantes targets consideram que tem-se mantido, devido à pressão dos utentes e por serem mais económicas do que outros MCD 57
58 REALIZAÇÃO de ANÁLISES CLÍNICAS (%) Base: 653 inquiridos Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Tem realizado MENOS análises clínicas Tem mantido Tem realizado MAIS análises clínicas Ns/Nr
59 Os MOTIVOS apontados para a eventual DIMINUIÇÃO (%) POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS Já não peço ao médico O médico racionaliza a prescrição Base: 85 inquiridos Não existir sintomatologia 24,7 14,1 12,9 Base: 4 administradores Base: 17 Clínicos Gerais Base: 5 Médicos Especialistas Base: 18 Responsáveis de Laboratório O médico racionaliza a prescrição Utentes pedem para não prescrever Apelo à racionalização e bom senso 100,0 50,0 25,0 Não existir sintomatologia Apelo à racionalização e bom senso Racionalização da prescrição 52,9 52,9 47,1 Racionalização da prescrição Não existir sintomatologia Prescrição eletrónica reforça prescrição mínima 40,0 40,0 20,0 RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Racionalização da prescrição Utentes pedem para não prescrever Prescrição eletrónica reforça prescrição mínima 61,1 38,9 11,1 59
60 Os MOTIVOS apontados para o eventual AUMENTO (%) Base: 82 inquiridos Base: 4 administradores Base: 6 Clínicos Gerais Base: 3 Médicos Especialistas Base: 3 Responsáveis de Laboratório POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS É um direito e exijo prescrição 22,0 Controlo 18,2 Idade 15,9 São mais baratas que outros MCD Menos invasivas que outros MCD Servem de referência para outros MCD 100,0 50,0 25,0 Pressão dos utentes São mais baratas que outros MCD Servem de referência para outros MCD 50,0 33,3 33,3 Servem de referência para outros MCD São mais baratas que outros MCD Menos invasivas que outros MCD 67,0 33,0 33,0 RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Servem de referência para outros MCD São mais baratas que outros MCD Menos invasivas que outros MCD 100,0 33,3 33,3 60
61 Contudo, todos os targets consideram que as restrições financeiras têm restringido a prescrição das AC 61
62 Impacto das RESTRIÇÕES FINANCEIRAS na realização de análises (%) Base: 653 inquiridos Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Tem restringido a prescrição de Análises Clínicas Não tem restringido Ns/Nr 62
63 A razão apontada prendese com a perceção de que a classe médica tem cada vez mais em conta o custo da prescrição para o Estado 63
64 A classe médica tem em consideração o CUSTO para o estado da PRESCRIÇÃO de ANÁLISES CLÍNICAS?(%) Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Sim Não Ns/Nr 64
65 No entanto, é consensual a opinião de que o incremento do diagnóstico por AC pode diminuir o custo do tratamento 65
66 O incremento do diagnóstico por análises clínicas pode diminuir o custo do tratamento? (%) Base: 653 inquiridos Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório POPULAÇÃO ADMINISTRADORES CLÍNICOS GERAIS ESPECIALISTAS RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Sim Não Ns/Nr 66
67 » Expetativas futuras
68 A principal preocupação de todos os targets para o futuro é a acessibilidade / sustentabilidade do SNS 68
69 Esta expectativa é muito forte em todos os profissionais de saúde, mas assume maior relevância nos Administradores Hospitalares 69
70 A população evidencia várias preocupações, embora 29% refira igualmente o financiamento do SNS 70
71 PREOCUPAÇÕES em relação ao FUTURO (%) Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais ADMINISTRADORES Acessibilidade ao SNS 45,0% Sustentabilidade do SNS 25,0% Que seja descuidada a atenção à prevenção CLÍNICOS GERAIS 5,0% Diminuição da qualidade 24,0% Acessibilidade ao SNS 18,0% Desemprego nos profissionais de saúde 12,0% Base: 50 Médicos Especialistas Base: 40 Responsáveis de Laboratório ESPECIALISTAS Falta de dinheiro para os cuidados de saúde 26,0% Diminuição da qualidade 18,0% Acessibilidade ao SNS 14,0% RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Sustentabilidade do SNS 25,0% Falta de dinheiro para os cuidados de saúde 25,0% Acessibilidade ao SNS 25,0% POPULAÇÃO Diminuição de financiamento 18,1% Acessibilidade ao SNS 11,0% Base: 653 inquiridos Falta de dinheiro para os cuidados de saúde 9,8% 71
72 Por essa razão, o controlo de custos e a deterioração dos serviços do SNS são as expectativas mais sublinhadas 72
73 EXPECTATIVAS face as mudanças no SNS (%) ESPECIALISTAS Vai piorar 26,0% ADMINISTRADORES Maior controlo de custos 20,0% Base: 50 Médicos Especialistas Maior controlo de custos 14,0% Aumento de eficácia do SNS 8,0% Base: 20 administradores Base: 50 Clínicos Gerais Vai piorar 10,0% Perda de qualidade 5,0% CLÍNICOS GERAIS Vai piorar 36,0% Nenhuma expetativa 8,0% Que se mantenha a qualidade 8,0% Base: 40 Responsáveis de Laboratório RESPONSÁVEIS LABORATÓRIO Maior controlo de custos 20,0% Vai piorar 17,5% Que não haja o devido acompanhamento do doente POPULAÇÃO 10,0% Vai piorar 39,5% Vai melhorar 9,3% Base: 653 inquiridos Nenhuma expetativa 8,4% 73
74 Assim, 39,5% da População considera que os serviços de saúde vão piorar, sendo este resultado acompanhado muito de perto pelos Clínicos Gerais 74
75 Perceção de valores de Análises clínicas - APIFARMA Marisa Pereira
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