BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014

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1 BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014

2 INTRODUÇÃO A Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde (SPQS) executou, em 2014, um Plano de Formação dirigido aos seus associados e outros profissionais de saúde, financiado pelo Programa Operacional Potencial Humano (POPH) do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Com o desenvolvimento deste projeto formativo que abrangeu profissionais das regiões Norte, Centro e Lisboa, a SPQS pretendeu promover a adoção e integração nos serviços de saúde de metodologias e ferramentas de gestão da Qualidade, de novas práticas de melhoria contínua, bem como da renovação das competências dos profissionais. Para a operacionalização do Plano de Formação nas três regiões, a SPQS contou com a colaboração da Sinase, como entidade formadora, e da USF Terras de Santa Maria Santa Maria da feira; USF Nova Salus Vila Nova de Gaia; Hospital Dr. Francisco Zagalo de Ovar, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) e ACES Oeste Norte na disponibilização de salas de formação. O presente relatório visa apresentar o Balanço Final da Atividade Formativa da SPQS, referente ao ano 2014, através da análise dos resultados dos indicadores de acompanhamento do projeto, a nível regional e nacional. Pretende-se ainda identificar os pontos fortes e eventuais oportunidades de melhoria na atividade formativa desenvolvida para eventuais ajustamentos a futuros projetos. 2

3 O PROJETO FORMATIVO O Plano de Formação da SPQS para 2014 integrava inicialmente 8 cursos e 19 ações, na área da qualidade em Saúde. No entanto, apenas se realizaram 6 cursos e 14 ações. Os cursos inicialmente previstos de Programa Nacional de Acreditação em Saúde: Standards e Metodologias e de Programa Nacional de Acreditação em Saúde: standards e metodologias nos cuidados primários não tiveram adesão, pelo que se optou pela sua anulação em substituição de mais ações do curso de Auditoria Clínica, que registaram uma elevada procura, nas três regiões. Designação do Curso Horas Local de Realização da Formação Lisboa Coimbra Porto Nº de Ações Auditoria Clínica 14h Papel dos indicadores para a melhoria da qualidade em saúde Kaizen Lean - redução do desperdício e melhoria continua na saúde Aplicação das Normas de Qualidade Clínica e Organizacional Elaboração e gestão de projetos para a melhoria da qualidade em saúde Aplicação do Balanced Scorecard (BSC) no planeamento estratégico de uma unidade de saúde 14h h h h h Quadro 1 Cursos por Região 3

4 EXECUÇÃO FÍSICA Região N.º de Ações N.º de formandos Volume de Formação Grau de Satisfação Global Norte % Centro % Lisboa % Totais % Quadro 2 Execução Física por Região O Quadro 2 apresenta os dados da execução física global e por cada uma das regiões onde decorreu a formação. O projeto formativo abrangeu 245 profissionais de saúde, num total de 14 ações de formação, resultando num volume de horas assistidas de 4086 horas. Em termos globais verificou-se uma quebra de 22% no volume de formação face ao previsto inicialmente. Esta quebra foi significativamente mais acentuada na região Centro. Em termos de satisfação global, a região que evidenciou um maior nível de satisfação foi a Região do Centro e a que apresentou um menor nível de satisfação foi a de Lisboa. Em termos globais a satisfação média foi de 92%. 4

5 FORMANDOS Em termos de Categorias Profissionais, as mais comuns são a Enfermagem e Médicos. As registadas em menor n.º nas ações de formação realizadas pela SPQS são os Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) e o Pessoal Técnico e Administrativo. Gráfico 1 Categorias Profissionais De acordo com o Gráfico 2, verifica-se que a maioria dos formandos são do sexo Feminino. Em termos quantitativos, 8 em cada 10 pessoas são do sexo Feminino. Gráfico 2 Sexo 5

6 FORMANDOS Norte As categorias profissionais mais representadas na região norte foram, por ordem decrescente a dos médicos (42%), a dos enfermeiros (37%) e a do pessoal técnico e Administrativo (16%). Gráfico 3 Categorias Profissionais - Norte Na região Norte, registou-se a participação de um maior número de mulheres do que de homens. Gráfico 4 Sexo dos formandos na região Norte 6

7 FORMANDOS Centro Na região Centro do país, verificou-se que a maioria dos formandos eram da Carreira de Enfermagem (53%). O segundo grupo mais representado foi o dos Técnicos Superiores (23%). Gráfico 5 Categorias Profissionais - Centro O Gráfico 6 permite-nos constatar que, na Região Centro, houve uma elevada adesão de participantes do sexo feminino (74%). Gráfico 6 - Sexo dos formandos na região Centro 7

8 FORMANDOS Lisboa À semelhança do que se verificou na Região Norte, os formandos da região de Lisboa são maioritariamente médicos (39%) e Enfermeiros (35%). Gráfico 7 Categorias Profissionais - Lisboa Em Lisboa, 82% dos participantes eram do sexo Feminino, ou seja, em termos quantitativos, 9 em cada 11 formandos eram mulheres. Gráfico 8 Sexo dos formandos na Região Lisboa 8

9 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO Instrumentos de avaliação No final de cada ação, procedeu-se à avaliação da satisfação dos formandos relativamente à sessão de formação e ao desempenho dos formadores, e à avaliação da satisfação do formador relativamente ao grupo de participantes e ao funcionamento da ação. Avaliação da Satisfação com a Formação: Os participantes avaliam o projeto formativo face aos progressos na aprendizagem dos formandos; à sua motivação e participação; ao conteúdo do curso; ao relacionamento entre participantes; às instalações e espaço de formação; aos equipamentos de apoio; à documentação recebida; ao apoio técnico-administrativo e por último, ao desempenho global dos formadores. Avaliação da Satisfação com o Formador: A intervenção do formador em termos de preparação científica e pedagógica, o grau de exigência, o domínio dos temas e conteúdos abordados, a linguagem utilizada, o relacionamento e sensibilidade interpessoal com os formandos, a dinamização dos formandos e o incentivo à participação, o apoio para superar dificuldades na compreensão dos conteúdos, a disponibilização de material de apoio e à pontualidade. Relatório de Avaliação do Formador (participantes e ação): Avaliação dos participantes pelo formador relativamente ao interesse evidenciado, capacidade de aprendizagem, participação ativa nas sessões, vontade expressa de aprofundar conhecimentos, homogeneidade, experiência profissional e relacionamento com o grupo. Organização e preparação da ação a nível do apoio técnico-administrativo, apoio da coordenação, meios audiovisuais e equipamentos e instalações. Para cada parâmetro, os participantes e formadores deram a sua opinião através de respostas fechadas, segundo uma escala de 1 (opinião mais negativa) a 4 (opinião mais positiva). No final do questionário, dispunham de um espaço destinado a eventuais sugestões/críticas, aspetos positivos e negativos. 9

10 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO GLOBAL Gráfico 9 - Interesse da Ação O interesse que cada ação representou para os formandos foi avaliado com base em três critérios: Relevância dos temas, autoperceção da sua Motivação e Participação e Conteúdo do curso. O Gráfico 1 mostra-nos que os resultados globais do projeto foram bastante satisfatórios, de onde se destaca, sobretudo, a relevância dos temas com uma média de satisfação de 3,79. Gráfico 10 - Funcionamento da Ação Para avaliação do funcionamento das ações consideraram-se os critérios Instalações, Equipamentos, Documentação Recebida e Apoio Técnico-Administrativo. Os resultados globais do projeto revelam a satisfação dos formandos, registando-se um valor mais baixo no critério Instalações. 10

11 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO POR REGIÃO - Norte O Gráfico 11 evidencia que o grau de satisfação global relativamente ao Interesse da ação, na Região Norte, é de 95%. De entre 3 critérios, aquele cuja avaliação é superior é o da Relevância dos Temas, tendo o Conteúdo do Curso uma pontuação muito similar. O item Motivação e Participação apresenta uma avaliação inferior, ainda assim, bastante satisfatório. Gráfico 11 - Interesse da Ação - Norte Relativamente ao Funcionamento da Ação, o grau de satisfação dos formandos foi de 90%. Destaca-se o critério da Documentação Recebida com uma média de avaliações de 3,72. Gráfico 12 - Funcionamento da Ação - Norte 11

12 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO POR REGIÃO Em relação ao interesse da ação, na Região Centro, os formandos classificaram de forma bastante positiva todos critérios propostos para avaliação. Gráfico 13 - Interesse da Ação - Centro No que respeita ao Funcionamento da Ação registou-se também um nível de satisfação global bastante positivo, 4,00 3,50 3,00 3,48 3,67 3,84 3,85 com destaque para os critérios Documentação Distribuída 2,50 e Apoio Técnico-Administrativo. 2,00 1,50 1,00 Instalações Equipamentos Documentação Recebida Apoio Técnico- Administrativo Gráfico 14 - Funcionamento da Ação - Centro 12

13 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO POR REGIÃO - Lisboa 4,00 3,50 3,74 3,73 3,56 Os formandos da Região de Lisboa evidenciam um grau de satisfação global, relativamente ao Interesse da 3,00 Ação, de 92%. A Relevância dos Temas e a Motivação e 2,50 Participação, com valores muito semelhantes, foram os 2,00 critérios com melhor classificação. 1,50 1,00 Relevância dos Temas Motivação e Participação Conteúdo do Curso Gráfico 15 - Interesse da Ação - Lisboa 4,00 3,50 3,43 3,59 3,53 3,73 No que respeita ao Funcionamento da Ação, a satisfação global dos formandos é positiva, com destaque para o Apoio Técnico-Administrativo. As instalações são critério com a média mais baixa ainda que acima do ponto médio da escala. 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 Instalações Equipamentos Documentação Recebida Apoio Técnico- Administrativo Gráfico 16 - Funcionamento da Ação - Lisboa 13

14 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS FORMADORES Gráfico 17 Desempenho dos Formadores avaliado pelos formandos O desempenho dos formadores foi avaliado pelos formandos com base em oito critérios principais, conforme Gráfico 17. Destacam-se, para além da pontualidade dos formadores, o relacionamento com os participantes, a linguagem utilizada e a sua preparação técnica. O material de apoio disponibilizado é o critério que apresenta um valor mais baixo embora bastante acima do ponto médio da escala. Em termos globais a satisfação dos formandos relativamente aos formadores envolvidos foi de 96%. 14

15 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO PELOS FORMADORES 4,00 3,50 3,00 3,75 3,88 3,88 3,88 2,88 3,63 3,50 Os formadores envolvidos no projeto formativo apreciaram o empenho dos formandos, evidenciando a sua Capacidade de Aprendizagem, a Participação Ativa 2,50 nas Sessões e a Vontade de aprofundar conhecimentos. 2,00 1,50 Por outro lado, o critério que apresentou uma classificação mais baixa foi o de Homogeneidade. 1,00 Interesse Evidenciado Capacidade de Aprendizagem Participação Activa nas Sessões Vontade de aprofundar conhecimentos Homogeneidade Experiência Profissional Gráfico 18 Opinião dos Formadores quanto aos Grupos de Formandos Relacionamento com o Grupo 4,00 3,50 3,78 3,89 3,78 3,56 Sobre os Aspetos Organizativos da formação, as suas avaliações evidenciaram que o critério que apresentou uma classificação superior foi o Apoio da Coordenação. Por outro lado, o critério que apresentou uma classificação inferior foi o das Instalações. 3,00 2,50 2,00 1,50 A satisfação média dos formadores foi de 94%. 1,00 Apoio Técnico- Administrativo Apoio da Coordenação Meios Audiovisuais e Equipamentos Instalações Gráfico 19 Opinião dos Formadores quanto aos aspetos organizativos da formação 15

16 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO EXTRAÍDA DOS COMENTÁRIOS DOS FORMANDOS Qualidade das Formações Pontos Fortes Equipa de Apoio Técnico-Administrativo Formandos interessados e motivados Qualidade dos Formadores (experientes; competentes; boas metodologias) Partilha de conhecimentos relevantes e construtivos Credibilidade Pontos a Melhorar Limitações relativamente ao elevado número de formandos por ação (Curso Auditoria Clínica) Aumento da carga horária do Curso de Elaboração e Gestão de Projetos para a melhoria da Qualidade em Saúde com inclusão do módulo Avaliação de Projetos Documentação disponibilizada aos Formandos Aplicação Prática do Curso do Papel dos Indicadores para a melhoria da qualidade na saúde Aplicação Prática do Curso de Auditoria Clínica Condições das Instalações Quadro 3 Síntese Pontos Fortes e a Melhorar baseada na informação dos questionários e nos Comentários realizados pelos Formandos 16

17 CONCLUSÃO A informação analisada ao longo do presente relatório permite concluir que o Plano de Formação da SPQS para 2014 foi bem implementado e os resultados obtidos poderão constituir uma mais-valia para os participantes enquanto agentes da mudança e para a melhoria que se pretende incutir nas instituições onde desenvolvem a sua atividade. As 14 ações de formação, que abrangeram 245 formandos, provenientes de 90 instituições de saúde das regiões Norte, Centro e Lisboa, resultaram num volume de 4086 horas de formação assistidas. A formação envolveu formandos de diferentes categorias profissionais com predominância significativa de Médicos e Enfermeiros. Os resultados analisados evidenciaram a elevada adesão às ações de formação e a satisfação de formandos para com todos os aspetos relacionados com o seu funcionamento, destacando-se, por um lado, o desempenho dos formadores, nomeadamente a pontualidade, o relacionamento com os participantes e a linguagem utilizada, e por outro, a relevância dos temas desenvolvidos e o conteúdo da ação. No respeitante à avaliação realizada pelos formadores, realça-se o testemunho da capacidade de aprendizagem, participação ativa nas sessões e a vontade de aprofundar conhecimentos revelados pelos formandos, assim como a forma como percecionaram o apoio prestado pela coordenação. Os resultados analisados, incluindo os comentários/sugestões deixados pelos formandos e formadores nos questionários, sugerem ainda as seguintes oportunidades de melhoria: Rever a estratégia de divulgação dos cursos e promover novas parcerias para angariação de formandos de forma a garantir a execução total das ações de formação programadas; Garantir que todos os formadores disponibilizam atempadamente a documentação e estabelecer a informação base por curso a disponibilizar em formato papel no primeiro dia da do curso (Conceitos, bibliografia, etc.) Aumentar a componente prática de algumas ações de formação, em particular do curso Auditoria Clínica, nomeadamente com a integração da simulação integral de uma Auditoria. 17

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