BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014
|
|
- Roberto Lencastre Aranha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014
2 INTRODUÇÃO A Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde (SPQS) executou, em 2014, um Plano de Formação dirigido aos seus associados e outros profissionais de saúde, financiado pelo Programa Operacional Potencial Humano (POPH) do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). Com o desenvolvimento deste projeto formativo que abrangeu profissionais das regiões Norte, Centro e Lisboa, a SPQS pretendeu promover a adoção e integração nos serviços de saúde de metodologias e ferramentas de gestão da Qualidade, de novas práticas de melhoria contínua, bem como da renovação das competências dos profissionais. Para a operacionalização do Plano de Formação nas três regiões, a SPQS contou com a colaboração da Sinase, como entidade formadora, e da USF Terras de Santa Maria Santa Maria da feira; USF Nova Salus Vila Nova de Gaia; Hospital Dr. Francisco Zagalo de Ovar, Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) e ACES Oeste Norte na disponibilização de salas de formação. O presente relatório visa apresentar o Balanço Final da Atividade Formativa da SPQS, referente ao ano 2014, através da análise dos resultados dos indicadores de acompanhamento do projeto, a nível regional e nacional. Pretende-se ainda identificar os pontos fortes e eventuais oportunidades de melhoria na atividade formativa desenvolvida para eventuais ajustamentos a futuros projetos. 2
3 O PROJETO FORMATIVO O Plano de Formação da SPQS para 2014 integrava inicialmente 8 cursos e 19 ações, na área da qualidade em Saúde. No entanto, apenas se realizaram 6 cursos e 14 ações. Os cursos inicialmente previstos de Programa Nacional de Acreditação em Saúde: Standards e Metodologias e de Programa Nacional de Acreditação em Saúde: standards e metodologias nos cuidados primários não tiveram adesão, pelo que se optou pela sua anulação em substituição de mais ações do curso de Auditoria Clínica, que registaram uma elevada procura, nas três regiões. Designação do Curso Horas Local de Realização da Formação Lisboa Coimbra Porto Nº de Ações Auditoria Clínica 14h Papel dos indicadores para a melhoria da qualidade em saúde Kaizen Lean - redução do desperdício e melhoria continua na saúde Aplicação das Normas de Qualidade Clínica e Organizacional Elaboração e gestão de projetos para a melhoria da qualidade em saúde Aplicação do Balanced Scorecard (BSC) no planeamento estratégico de uma unidade de saúde 14h h h h h Quadro 1 Cursos por Região 3
4 EXECUÇÃO FÍSICA Região N.º de Ações N.º de formandos Volume de Formação Grau de Satisfação Global Norte % Centro % Lisboa % Totais % Quadro 2 Execução Física por Região O Quadro 2 apresenta os dados da execução física global e por cada uma das regiões onde decorreu a formação. O projeto formativo abrangeu 245 profissionais de saúde, num total de 14 ações de formação, resultando num volume de horas assistidas de 4086 horas. Em termos globais verificou-se uma quebra de 22% no volume de formação face ao previsto inicialmente. Esta quebra foi significativamente mais acentuada na região Centro. Em termos de satisfação global, a região que evidenciou um maior nível de satisfação foi a Região do Centro e a que apresentou um menor nível de satisfação foi a de Lisboa. Em termos globais a satisfação média foi de 92%. 4
5 FORMANDOS Em termos de Categorias Profissionais, as mais comuns são a Enfermagem e Médicos. As registadas em menor n.º nas ações de formação realizadas pela SPQS são os Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica (TDT) e o Pessoal Técnico e Administrativo. Gráfico 1 Categorias Profissionais De acordo com o Gráfico 2, verifica-se que a maioria dos formandos são do sexo Feminino. Em termos quantitativos, 8 em cada 10 pessoas são do sexo Feminino. Gráfico 2 Sexo 5
6 FORMANDOS Norte As categorias profissionais mais representadas na região norte foram, por ordem decrescente a dos médicos (42%), a dos enfermeiros (37%) e a do pessoal técnico e Administrativo (16%). Gráfico 3 Categorias Profissionais - Norte Na região Norte, registou-se a participação de um maior número de mulheres do que de homens. Gráfico 4 Sexo dos formandos na região Norte 6
7 FORMANDOS Centro Na região Centro do país, verificou-se que a maioria dos formandos eram da Carreira de Enfermagem (53%). O segundo grupo mais representado foi o dos Técnicos Superiores (23%). Gráfico 5 Categorias Profissionais - Centro O Gráfico 6 permite-nos constatar que, na Região Centro, houve uma elevada adesão de participantes do sexo feminino (74%). Gráfico 6 - Sexo dos formandos na região Centro 7
8 FORMANDOS Lisboa À semelhança do que se verificou na Região Norte, os formandos da região de Lisboa são maioritariamente médicos (39%) e Enfermeiros (35%). Gráfico 7 Categorias Profissionais - Lisboa Em Lisboa, 82% dos participantes eram do sexo Feminino, ou seja, em termos quantitativos, 9 em cada 11 formandos eram mulheres. Gráfico 8 Sexo dos formandos na Região Lisboa 8
9 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO Instrumentos de avaliação No final de cada ação, procedeu-se à avaliação da satisfação dos formandos relativamente à sessão de formação e ao desempenho dos formadores, e à avaliação da satisfação do formador relativamente ao grupo de participantes e ao funcionamento da ação. Avaliação da Satisfação com a Formação: Os participantes avaliam o projeto formativo face aos progressos na aprendizagem dos formandos; à sua motivação e participação; ao conteúdo do curso; ao relacionamento entre participantes; às instalações e espaço de formação; aos equipamentos de apoio; à documentação recebida; ao apoio técnico-administrativo e por último, ao desempenho global dos formadores. Avaliação da Satisfação com o Formador: A intervenção do formador em termos de preparação científica e pedagógica, o grau de exigência, o domínio dos temas e conteúdos abordados, a linguagem utilizada, o relacionamento e sensibilidade interpessoal com os formandos, a dinamização dos formandos e o incentivo à participação, o apoio para superar dificuldades na compreensão dos conteúdos, a disponibilização de material de apoio e à pontualidade. Relatório de Avaliação do Formador (participantes e ação): Avaliação dos participantes pelo formador relativamente ao interesse evidenciado, capacidade de aprendizagem, participação ativa nas sessões, vontade expressa de aprofundar conhecimentos, homogeneidade, experiência profissional e relacionamento com o grupo. Organização e preparação da ação a nível do apoio técnico-administrativo, apoio da coordenação, meios audiovisuais e equipamentos e instalações. Para cada parâmetro, os participantes e formadores deram a sua opinião através de respostas fechadas, segundo uma escala de 1 (opinião mais negativa) a 4 (opinião mais positiva). No final do questionário, dispunham de um espaço destinado a eventuais sugestões/críticas, aspetos positivos e negativos. 9
10 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO GLOBAL Gráfico 9 - Interesse da Ação O interesse que cada ação representou para os formandos foi avaliado com base em três critérios: Relevância dos temas, autoperceção da sua Motivação e Participação e Conteúdo do curso. O Gráfico 1 mostra-nos que os resultados globais do projeto foram bastante satisfatórios, de onde se destaca, sobretudo, a relevância dos temas com uma média de satisfação de 3,79. Gráfico 10 - Funcionamento da Ação Para avaliação do funcionamento das ações consideraram-se os critérios Instalações, Equipamentos, Documentação Recebida e Apoio Técnico-Administrativo. Os resultados globais do projeto revelam a satisfação dos formandos, registando-se um valor mais baixo no critério Instalações. 10
11 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO POR REGIÃO - Norte O Gráfico 11 evidencia que o grau de satisfação global relativamente ao Interesse da ação, na Região Norte, é de 95%. De entre 3 critérios, aquele cuja avaliação é superior é o da Relevância dos Temas, tendo o Conteúdo do Curso uma pontuação muito similar. O item Motivação e Participação apresenta uma avaliação inferior, ainda assim, bastante satisfatório. Gráfico 11 - Interesse da Ação - Norte Relativamente ao Funcionamento da Ação, o grau de satisfação dos formandos foi de 90%. Destaca-se o critério da Documentação Recebida com uma média de avaliações de 3,72. Gráfico 12 - Funcionamento da Ação - Norte 11
12 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO POR REGIÃO Em relação ao interesse da ação, na Região Centro, os formandos classificaram de forma bastante positiva todos critérios propostos para avaliação. Gráfico 13 - Interesse da Ação - Centro No que respeita ao Funcionamento da Ação registou-se também um nível de satisfação global bastante positivo, 4,00 3,50 3,00 3,48 3,67 3,84 3,85 com destaque para os critérios Documentação Distribuída 2,50 e Apoio Técnico-Administrativo. 2,00 1,50 1,00 Instalações Equipamentos Documentação Recebida Apoio Técnico- Administrativo Gráfico 14 - Funcionamento da Ação - Centro 12
13 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO POR REGIÃO - Lisboa 4,00 3,50 3,74 3,73 3,56 Os formandos da Região de Lisboa evidenciam um grau de satisfação global, relativamente ao Interesse da 3,00 Ação, de 92%. A Relevância dos Temas e a Motivação e 2,50 Participação, com valores muito semelhantes, foram os 2,00 critérios com melhor classificação. 1,50 1,00 Relevância dos Temas Motivação e Participação Conteúdo do Curso Gráfico 15 - Interesse da Ação - Lisboa 4,00 3,50 3,43 3,59 3,53 3,73 No que respeita ao Funcionamento da Ação, a satisfação global dos formandos é positiva, com destaque para o Apoio Técnico-Administrativo. As instalações são critério com a média mais baixa ainda que acima do ponto médio da escala. 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 Instalações Equipamentos Documentação Recebida Apoio Técnico- Administrativo Gráfico 16 - Funcionamento da Ação - Lisboa 13
14 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS FORMADORES Gráfico 17 Desempenho dos Formadores avaliado pelos formandos O desempenho dos formadores foi avaliado pelos formandos com base em oito critérios principais, conforme Gráfico 17. Destacam-se, para além da pontualidade dos formadores, o relacionamento com os participantes, a linguagem utilizada e a sua preparação técnica. O material de apoio disponibilizado é o critério que apresenta um valor mais baixo embora bastante acima do ponto médio da escala. Em termos globais a satisfação dos formandos relativamente aos formadores envolvidos foi de 96%. 14
15 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO PELOS FORMADORES 4,00 3,50 3,00 3,75 3,88 3,88 3,88 2,88 3,63 3,50 Os formadores envolvidos no projeto formativo apreciaram o empenho dos formandos, evidenciando a sua Capacidade de Aprendizagem, a Participação Ativa 2,50 nas Sessões e a Vontade de aprofundar conhecimentos. 2,00 1,50 Por outro lado, o critério que apresentou uma classificação mais baixa foi o de Homogeneidade. 1,00 Interesse Evidenciado Capacidade de Aprendizagem Participação Activa nas Sessões Vontade de aprofundar conhecimentos Homogeneidade Experiência Profissional Gráfico 18 Opinião dos Formadores quanto aos Grupos de Formandos Relacionamento com o Grupo 4,00 3,50 3,78 3,89 3,78 3,56 Sobre os Aspetos Organizativos da formação, as suas avaliações evidenciaram que o critério que apresentou uma classificação superior foi o Apoio da Coordenação. Por outro lado, o critério que apresentou uma classificação inferior foi o das Instalações. 3,00 2,50 2,00 1,50 A satisfação média dos formadores foi de 94%. 1,00 Apoio Técnico- Administrativo Apoio da Coordenação Meios Audiovisuais e Equipamentos Instalações Gráfico 19 Opinião dos Formadores quanto aos aspetos organizativos da formação 15
16 AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO EXTRAÍDA DOS COMENTÁRIOS DOS FORMANDOS Qualidade das Formações Pontos Fortes Equipa de Apoio Técnico-Administrativo Formandos interessados e motivados Qualidade dos Formadores (experientes; competentes; boas metodologias) Partilha de conhecimentos relevantes e construtivos Credibilidade Pontos a Melhorar Limitações relativamente ao elevado número de formandos por ação (Curso Auditoria Clínica) Aumento da carga horária do Curso de Elaboração e Gestão de Projetos para a melhoria da Qualidade em Saúde com inclusão do módulo Avaliação de Projetos Documentação disponibilizada aos Formandos Aplicação Prática do Curso do Papel dos Indicadores para a melhoria da qualidade na saúde Aplicação Prática do Curso de Auditoria Clínica Condições das Instalações Quadro 3 Síntese Pontos Fortes e a Melhorar baseada na informação dos questionários e nos Comentários realizados pelos Formandos 16
17 CONCLUSÃO A informação analisada ao longo do presente relatório permite concluir que o Plano de Formação da SPQS para 2014 foi bem implementado e os resultados obtidos poderão constituir uma mais-valia para os participantes enquanto agentes da mudança e para a melhoria que se pretende incutir nas instituições onde desenvolvem a sua atividade. As 14 ações de formação, que abrangeram 245 formandos, provenientes de 90 instituições de saúde das regiões Norte, Centro e Lisboa, resultaram num volume de 4086 horas de formação assistidas. A formação envolveu formandos de diferentes categorias profissionais com predominância significativa de Médicos e Enfermeiros. Os resultados analisados evidenciaram a elevada adesão às ações de formação e a satisfação de formandos para com todos os aspetos relacionados com o seu funcionamento, destacando-se, por um lado, o desempenho dos formadores, nomeadamente a pontualidade, o relacionamento com os participantes e a linguagem utilizada, e por outro, a relevância dos temas desenvolvidos e o conteúdo da ação. No respeitante à avaliação realizada pelos formadores, realça-se o testemunho da capacidade de aprendizagem, participação ativa nas sessões e a vontade de aprofundar conhecimentos revelados pelos formandos, assim como a forma como percecionaram o apoio prestado pela coordenação. Os resultados analisados, incluindo os comentários/sugestões deixados pelos formandos e formadores nos questionários, sugerem ainda as seguintes oportunidades de melhoria: Rever a estratégia de divulgação dos cursos e promover novas parcerias para angariação de formandos de forma a garantir a execução total das ações de formação programadas; Garantir que todos os formadores disponibilizam atempadamente a documentação e estabelecer a informação base por curso a disponibilizar em formato papel no primeiro dia da do curso (Conceitos, bibliografia, etc.) Aumentar a componente prática de algumas ações de formação, em particular do curso Auditoria Clínica, nomeadamente com a integração da simulação integral de uma Auditoria. 17
www.intelac.pt Pacote de Serviços Integrados Disponibilizados pela Intelac Rh a MICRO EMPRESAS
www.intelac.pt Pacote de Serviços Integrados Disponibilizados pela Intelac Rh a MICRO EMPRESAS 1 3 4 recursos humanos contabilidade e gestão DINAMIZAÇÃO DO NEGÓCIO 1 2 área comercial área HST Enquadramento
Leia maisRELATÓRIO-SÍNTESE DE AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES CURRICULARES
RELATÓRIO-SÍNTESE DE AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES CURRICULARES ANO LECTIVO 2011/2012 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Avaliação do Funcionamento das Unidades Curriculares... 4 1º Semestre - Resultados
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO
Leia maisGestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil
Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento
Leia maisFICHA DE CURSO DESIGNAÇÃO. DURAÇÃO 128 Horas + 3 horas de exame. ÁREA TEMÁTICA DA FORMAÇÃO 862 Segurança e Higiene no Trabalho
FICHA DE CURSO Neste documento poderá encontrar as principais informações sobre o curso pretendido, nomeadamente a duração, área temática, destinatários, objetivo geral e objetivos específicos, estrutura
Leia maisEFA Escolar Nível Secundário
Inquérito EFA Escolar Nível Secundário O presente inquérito enquadra-se num estudo de natureza pessoal que está a ser desenvolvido sobre os cursos de Educação e Formação de Adultos Escolar - de Nível Secundário.
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO
F O R M A Ç Ã O A V A N Ç A D A CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO FORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA MEMBROS DA ORDEM DOS ENGENHEIROS ENQUADRAMENTO O CEGE/ISEG é um centro de investigação e projectos do ISEG Instituto
Leia maisCurso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO
Leia maisImplementação do Balanced Scorecard
Implementação do Balanced Scorecard Lisboa 18.setembro.2014 Rui Mendes (Vice-Presidente da CCDR Alentejo) Razões prévias da implementação BSC Hoje a administração pública p tem uma gestão orientada por
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Finalidades e objectivos educacionais 2 3. Organização interna do CEAH 2 4. Habilitações de acesso
Leia maisGUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE
GUIA DO FORMANDO DIAGNOSTICAR, AVALIAR E INTERVIR EDIÇÃO DAIB1P ÁREA: PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Índice ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTOR METODOLOGIA PEDAGÓGICA
Leia maisIESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca
IESG - INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE GARÇA LTDA. Rua América, 281 Garça/SP CEP 17400-000 (14) 3407-2505 www.uniesp.edu.br/garca PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS O Instituto de Ensino de Garça,
Leia maisREGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURALHAS DO MINHO, VALENÇA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO Ano Letivo 2013/2014 Equipa de auto-avaliação 10-07-2014 (Critério 9 Desempenho-Chave) INDÍCE INTRODUÇÃO... 3 EVOLUÇÃO
Leia maisRELATÓRIO e CONTAS EXERCÍCIO DE 2014 Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde
RELATÓRIO E CONTAS Exercício de 2014 Submissão em Assembleia Geral de 31/ 03 /2015 RELATÓRIO e CONTAS EXERCÍCIO DE 2014 Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde A SPQS foi criada no dia 6 de Janeiro
Leia maisTraining Manager. Certificação PwC. 7, 14 e 21 de março. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC
www.pwc.pt/academy Training Manager Certificação PwC 7, 14 e 21 de março Academia da PwC As empresas líderes analisam quais as competências necessárias para o desempenho dos seus colaboradores, implementam
Leia maisOficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais
Oficina de Formação O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais (Data de início: 09/05/2015 - Data de fim: 27/06/2015) I - Autoavaliação
Leia maisWorkshop em Balanced Scorecard Programa de formação
Workshop em Balanced Scorecard Programa de formação Índice Apresentação... 3 Designação do curso... 3 Enquadramento do curso de formação... 3 Duração do curso... 3 Público-alvo do curso... 3 Objectivos
Leia maisCentro de Formação de Escolas Porto Ocidental. Sistema de Avaliação de Formandos. Pessoal Docente
Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental Sistema de Avaliação de Formandos Pessoal Docente Página 1 de 12 Introdução Este sistema de avaliação dos formandos docentes insere-se no âmbito da formação
Leia maisQualidade e boas práticas formação-ação PME uma aposta ganha 16.01.2013. Caparica
Qualidade e boas práticas formação-ação PME uma aposta ganha 16.01.2013 Caparica Antecedentes da Formação-Ação: Projeto piloto lançado em 1998 com IEFP Programa REDE AIP AEP Medida 2.2. Formação e Desenvolvimento
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisResultados dos Questionários de Satisfação dos Estudantes
Resultados dos Questionários de Satisfação dos Estudantes Ano Lectivo 2011/2012 1 Os resultados apresentados reflectem a análise dos Questionários de Satisfação dos Estudantes/Formandos Ano Lectivo 2011/2012
Leia maismarço 2014 FORGETUR Formação Técnica para a Gestão no Turismo Técnicas de Gestão Financeira e Empresarial
março 2014 FORGETUR Formação Técnica para a no Turismo Técnicas de Financeira e Empresarial Direção de Qualificação Formativa e Certificação FORGETUR Técnicas de Financeira e Empresarial 1. Enquadramento
Leia maisCurso de Formação Curso para a Utilização do Excel na Atividade Docente (Data de início: 16/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015)
Curso de Formação Curso para a Utilização do Excel na Atividade Docente (Data de início: 16/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique,
Leia maisESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II 4.º ANO - ANO LECTIVO 2008/2009
1 INSTITUTO PIAGET Campus Universitário de Viseu ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET/VISEU (Decreto n.º 33/2002, de 3 de Outubro) ESTÁGIO DE INTEGRAÇÃO À VIDA PROFISSIONAL II (SERVIÇOS HOSPITALARES) 4.º
Leia maisApresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria. www.anotherstep.pt
Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria www.anotherstep.pt 2 Sumário Ponto de situação Plano de Ações de Melhoria PAM Enquadramento e planeamento Selecção das Ações de Melhoria Fichas de
Leia maisESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007
ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF
Leia mais2- PÚBLICO ALVO. Página 1 de 8 CURSO PRÁTICO FORMAÇÃO DE CONSULTORES EMPRESARIAIS. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi
1- Objetivo Geral Capacitar profissionais para o exercício da consultoria empresarial com qualidade, possibilitando assim um melhor atendimento as demandas das empresas paraenses por estes serviços. Disseminar
Leia maisAs ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
Leia maisNível Secundário e Nível 3 de Formação (S 3 ) Regimento Interno. Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A.
Regimento Interno Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A. Artigo 1º Assiduidade 1. A assiduidade dos formandos dos cursos E.F.A. obedece ao estipulado no artigo 22.º, da Portaria 230/2008 de 7 de
Leia maisMANUAL DO CURSO Normas Internacionais de Auditoria
MANUAL DO CURSO ÍNDICE ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTORES FUNCIONAMENTO E METODOLOGIA DO CURSO AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PORTAL E CONTEÚDOS MULTIMÉDIA PORTAL ORDEM
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE 1. Descrição Educação Ambiental, Ensino Experimental e Educação Especial: Uma perspetiva integrada
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia maisWorkshop Certificação de Entidades pela DGERT
www.b-training.pt Workshop Certificação de Entidades pela DGERT 27 de Maio de 2011 ORDEM DE TRABALHOS 10h00 11h15 11h30 12h30 13h Início dos Trabalhos Coffee-Break Reinício dos Trabalhos Perguntas & Respotas
Leia maisOficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015)
Oficina de Formação Educação Sexual e Violência (Data de início: 28/011/2015 - Data de fim: 15/04/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)
Leia maisCursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto
Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Outubro de 2015 Índice 1. Introdução... 3 2. Caraterização do Estudo... 4 3. Resultado Global dos Cursos de Lisboa
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam
Leia maisA certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.
A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia mais- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda
- BOAS PRÁTICAS E RECOMENDAÇÕES - 13 junho 2014 - Luanda 1 BOAS PRÁTICAS Diagnóstico inicial de avaliação das necessidades formativas. Desenvolvimento de programas e conteúdos de acordo com as reais necessidades
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisMestrado Profissional em Administração em Rede Nacional
Mestrado Profissional em Administração em Rede Nacional Modalidade a Distância Santo André-SP, junho de 2011 A quem se destina Qualificação de funcionários públicos federais, estaduais e municipais. Objetivos
Leia maisCEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:
Leia maisQualificação dos Profissionais da. Administração Pública Local
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Amarante - 2009 A sessão de hoje 3 Novembro2009 Objectivos gerais: 1. a) Enquadramento Teórico b) Actividade n.º 1: Descobrindo as Etapas de
Leia maisCURSO COMO FAZER UM BUSINESS PLAN?
CURSO COMO FAZER UM BUSINESS PLAN? ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 03 2. DESENVOLVIMENTO A. Proposta pedagógica B. Investimento C. Condições de participação 03 03 04 04 3. FICHA DE INSCRIÇÃO 05 02 Moneris Academy
Leia maisUNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA
UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem
Leia maisData 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10
Artigo 1º Objectivo e âmbito O Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Coordenação de Unidades de Saúde, adiante designado por curso, integra a organização, estrutura curricular e regras de funcionamento
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação
Leia maisExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais. Competências chave para o Emprego
ExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais Competências chave para o Emprego Introdução Objectivos: Desenvolver um conjunto de atitudes e competências de carácter pessoal, social e profissional,
Leia maisCURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO
REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO
PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1. Identificação do Curso Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos 2. Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos
Leia maisEscola Secundária Ibn Mucana. Resultados da implementação da CAF
Escola Secundária Ibn Mucana Resultados da implementação da CAF Fases do Projecto 2 3 Fases do Projecto 1. Constituição da equipa de auto-avaliação 2. Explicação do modelo à equipa auto-avaliação 3. Elaboração
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisCompetências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais
Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Curso de Formação 2011 Índice PROPOSTA FORMATIVA... 3 Introdução... 3 Objectivo geral... 3 Estrutura... 3 Metodologias... 3
Leia mais2015/2016 INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO A concepção de um Prémio Distrital da Qualidade surgiu na sequência da experiência e resultados alcançados com o Programa de Modernização Administrativa das Autarquias de Setúbal (PROMAAS),
Leia maisDEPARTAMENTO DA QUALIDADE
DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos
Leia maisRelatório. Turística
Relatório anual de avaliação de curso Gestão do Lazer e da Animação Turística 2008 2009 Estoril, Março 200 Francisco Silva Director de Curso de GLAT Conteúdo Introdução... 3 2 Dados do Curso... 3 3 Avaliação
Leia maisRegulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis
Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis O regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Ciências Contábeis do (UNIFEB) utiliza como embasamento a resolução nº 10 de
Leia maisApreenda como os Auditores Externos das diferentes Normas analisam e auditam processos Coordenador Eng.º Pedro Marques
Apreenda como os Auditores Externos das diferentes Normas analisam e auditam processos Coordenador Eng.º Pedro Marques Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos...
Leia maisProjeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade OBJETIVOS
Projeto INQUIRE - Formação em Biodiversidade e Sustentabilidade OBJETIVOS Projeto INQUIRE: Formação em biodiversidade e sustentabilidade Objectivos do projeto Inquire O programa pan-europeu INQUIRE é uma
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR
PÓS-GRADUAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR FORMAÇÃO SGS ACADEMY LOCAL: LISBOA, PORTO E FUNCHAL GRUPO SGS PORTUGAL O Grupo SGS Société Générale de Surveillance S.A é a maior
Leia maisREGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO
REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO PREÂMBULO A EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A., doravante EDP Produção lança a 1.ª edição do projeto Partilha com Energia. Trata-se de um projeto
Leia maisAvaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados
Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados Março de 2009 Índice 0. Resumo Executivo... 2 1. Introdução... 4 2. Resultados das visitas de diagnóstico...
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisGestão da Formação. > Formação Pedagógica Inicial de Formadores 101. > Formação Pedagógica Contínua de Formadores 102
> Formação Pedagógica Inicial de Formadores 101 > Formação Pedagógica Contínua de Formadores 102 > Diagnóstico de Necessidades de Formação 103 > Avaliação da Formação 104 Gestão da Formação 99 Calendário
Leia maisDOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA E DESFIBRILHAÇÃO AUTOMÁTICA EXTERNA (SBV - DAE)
Instituto Nacional de Emergência Médica DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA E DESFIBRILHAÇÃO AUTOMÁTICA EXTERNA () Julho 2014 Departamento de Formação em Emergência Médica Gabinete
Leia maisPrograma de Acompanhamento de Egressos
FACULDADE FACULDADE DE TALENTOS DE HUMANOS TALENTOS HUMANOS - FACTHUS - FACTHUS Programa de Acompanhamento de Egressos UBERABA-MG 2010 I - OBJETIVO GERAL Desenvolver uma política de acompanhamento dos
Leia maisEscola Evaristo Nogueira
Escola Evaristo Nogueira Grupo Disciplinar de Educação Física Ano Lectivo 2014 / 2015 Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação constituem referenciais dos professores que lecionam as disciplinas
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisRegulamento para adesão ao Projeto Lipor Geração+
Regulamento para adesão ao Projeto Lipor Geração+ Entidade Promotora A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, desenvolve periodicamente Planos de Educação e Comunicação
Leia maisRelatório. Formação Profissional 2012
Relatório Formação Profissional 2012 Ficha técnica Relatório Formação Profissional 2012 Edição: Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Data de publicação: Setembro de 2013 Tipo de Publicação:
Leia maisAcreditação de Unidades de Saúde nos CSP. A experiência de Valongo
Acreditação de Unidades de Saúde nos CSP A experiência de Valongo Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Da Auto-avaliação
Leia maisenquadramento objectivos
enquadramento O curso tem uma estrutura holística, integradora e procura trabalhar as competências da gestão de recursos humanos numa perspectiva de marketing interno no âmbito de temas marcadamente actuais,
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisREGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR
REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8B/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8B/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisO P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S. Carlos Nunes. Missão para os Cuidados de Saúde Primários
O P E R A C I O N A L I Z A Ç Ã O D A S U N I D A D E S D E S A Ú D E F A M I L I A R E S Carlos Nunes Missão para os Cuidados de Saúde Primários VILAMOURA 23 Março 2007 C A N D I D A T U R A S A U S F
Leia maisRelatório das Ações de Sensibilização do Projeto De Igual para Igual Numa Intervenção em Rede do Concelho de Cuba
Relatório das Ações de Sensibilização do Projeto De Igual para Igual Numa Intervenção em Rede do Concelho de Cuba 1 A dignidade do ser humano é inviolável. Deve ser respeitada e protegida Artigo 1º da
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Políticas de Segurança 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisEstudos de Imagem e Notoriedade
Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:
Leia maisRELATÓRIO FINAL DO EVENTO
RELATÓRIO FINAL DO EVENTO Outubro 2010 1. INTRODUÇÃO Uma vez terminado o evento Start Me Up Alto Minho, apresentam-se de seguida um conjunto de elementos que, em jeito de conclusão, se revelam oportunos
Leia maisSISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)
SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS
Leia maisCURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisCARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014. Departamento da Qualidade na Saúde
CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA Relatório de Acompanhamento 2014 Departamento da Qualidade na Saúde Índice Introdução... 3 Implementação do Cartão da Pessoa com Doença Rara... 4 Atividades Desenvolvidas...
Leia maisMASTER EXECUTIVO GESTÃO ESTRATÉGICA
Pág.: 1/10 HISTÓRICO DO DOCUMENTO / EMISSÃO Data Ver. Objeto da Revisão Elab. / Verif. (Função / Nome / Assinatura(*)) C. Técnicocientífica/ S. Iglésias Aprovação (Função / Nome / Assinatura(*)) Diretora/
Leia maisBLUEWORKS MEDICAL EXPERT DIAGNOSIS, LDA.
BLUEWORKS MEDICAL EXPERT DIAGNOSIS, LDA. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa A BlueWorks Medical Expert Diagnosis, Lda. é uma start-up de Coimbra que se dedica ao desenvolvimento
Leia maisNo final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.
1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;
Leia mais