Avaliação do Encerramento dos Blocos de Partos
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- Theodoro de Sequeira Paixão
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1 Por iniciativa da Administração Regional de Saúde do Norte (ARSN), foram avaliados, a 9 de Outubro passado os primeiros três meses do processo de encerramento dos Blocos de Partos do Hospital Santa Maria Maior, EPE Barcelos e do Hospital Conde de S. Bento Santo Tirso. Os trabalhos contaram com a participação dos presidentes dos Conselhos de Administração e directores clínicos destas duas unidades e dos Hospitais de S. Marcos Braga, Centro Hospitalar do Alto Minho, EPE Viana do Castelo e S. João de Deus Vila Nova de Famalicão (principais hospitais receptores das grávidas) e o INEM. Aspectos avaliados: 1. Utentes (consulta, urgência, bloco de partos, cirurgia e internamento) a. Obstetrícia (Grávidas e Parturientes) b. Neonatologia c. Ginecologia 2. Profissionais de Saúde a. Médicos b. Enfermeiros 3. Instituições a. Impacto na instituição b. Articulação inter-hospitalar c. Articulação Cuidados Saúde Primários - Cuidados Hospitalares d. Articulação com o INEM (transporte de utentes). 1. Bloco de Partos do Hospital Santa Maria Maior, EPE Barcelos 1.1. Hospital Santa Maria Maior, EPE Barcelos O Bloco de Partos desta instituição hospitalar encerrou às horas do dia 26 de Junho de Dos seis especialistas do quadro, um foi transferido a seu pedido para o Hospital de S. Marcos Braga, mantendo-se os restantes nesta instituição, cumprindo um período de urgência semanal no Centro Hospitalar do Alto Minho (4 médicos) e no Hospital de S. Marcos (1 médico). O processo de encerramento decorreu sem intercorrências clínicas. A Unidade Coordenadora Funcional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, mantevese em actividade, nos moldes anteriores à data de encerramento do Bloco de Partos, assegurando uma efectiva articulação entre os Cuidados Primários de Saúde e os Cuidados Hospitalares. Quando se comparam os períodos homólogos dos anos de 2005 e 2006, compreendidos entre 27 de Junho e 26 de Setembro, observa-se uma melhoria apreciável na acessibilidade das mulheres à consulta externa de Ginecologia, tendo sido efectuadas mais 50% de primeiras consultas (aumento de 20% no total das consultas). Administração Regional de Saúde do Norte 1/7
2 Como acordado, mantiveram-se os mesmos períodos de atendimento em ambulatório para Obstetrícia: consultas externas para grávidas de médio e alto risco referenciadas pelos Centros de Saúde; e a realização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT), como ecografias obstétricas e amniocenteses. O internamento de Ginecologia mantém, à semelhança dos anos anteriores, uma reduzida Taxa de Ocupação (33%). O Bloco Operatório, que deixou de ter cirurgias de urgência de ginecologia, registou um aumento da cirurgia programada de ginecologia de 21%. Facto assinalável em virtude de o número de salas operatórias não ter aumentado, e que se pode traduzir pelo maior aproveitamento dos tempos de bloco para cirurgia programada. No que concerne aos MCDT, registaram-se aumentos dos exames efectuados pelo hospital: 12% em colposcopias e 25% em histeroscopias. Na fase inicial, o transporte das grávidas suscitou algumas dúvidas às Corporações de Bombeiros, que foram prontamente colmatadas com a divulgação das orientações emanadas da Comissão Nacional de Saúde Materna e Neonatal e com a organização e gestão do transporte pré-hospitalar pelo INEM Sub-Região de Saúde de Braga Foi salientada a continuação da boa articulação existente entre os Cuidados Primários de Saúde com os Hospitais de Braga e de Barcelos. Em relação ao Centro Hospitalar do Alto Minho, incluído na Sub-Região de Saúde de Viana do Castelo, não existiam contactos tão frequentes, nem formas de procedimentos semelhantes (nomeadamente em relação à Consulta de Termo, após as 36 semanas de gestação). No entanto, e apesar da escassez de recursos humanos da especialidade, esta instituição hospitalar, com um esforço dos seus profissionais de saúde, iniciou a actividade a partir do início do mês de Outubro de Foi efectuado um estudo sobre os recém-nascidos inscritos nos Centros de Saúde de Barcelos/Barcelinhos e de Esposende (que referenciam para o Hospital de Santa Maria Maior, EPE) e o número de nascimentos por Blocos de Partos. O objectivo foi o de perceber os fluxos dos utentes após o encerramento do Bloco de Partos de Barcelos e, simultaneamente, avaliar o impacto nas unidades de saúde privadas. Nos dois Centros de Saúde, nos meses de Julho a Setembro, foram contabilizados 435 recém-nascidos no ano de 2005 e 423 em 2006 (uma redução da taxa de natalidade de 2,8%, de acordo com o esperado, em função da tendência observada nos últimos anos). Comparando os nascimentos por Blocos de Partos, regista-se: o No caso das grávidas do Centro de Saúde de Barcelos/Barcelinhos, um aumento significativo na procura dos Hospitais de S. Marcos - Braga, Centro Hospitalar de Alto Minho Viana do Castelo, Centro Hospitalar Póvoa do Varzim/Vila do Conde e S. Administração Regional de Saúde do Norte 2/7
3 João de Deus - Vila Nova de Famalicão, e de residual para os Hospitais de Santo António e Maternidade Júlio Dinis. o No caso das grávidas do Centro de Saúde de Esposende, uma procura mais expressiva pelos Hospitais de S. Marcos - Braga, Centro Hospitalar de Alto Minho Viana do Castelo e Póvoa do Varzim/Vila do Conde. Em termos globais, verifica-se que o Hospital de S. Marcos foi o mais seleccionado pelas parturientes (sendo responsável por 55% dessa procura), seguido do Centro Hospitalar do Alto Minho (27%), Centro Hospitalar Póvoa do Varzim / Vila do Conde (8%) e S. João de Deus Vila Nova de Famalicão (8%). Estes valores correspondem à previsão efectuada pela ARSN no início do processo. O número de grávidas que eventualmente terá optado por instituições privadas de saúde para a realização do parto (e, portanto, não notificado pelos hospitais do SNS) baixou, nos períodos homólogos de 2005 e 2006, 27%. Foi disponibilizada a preparação para o parto pelo método psicoprofilático nos Centros de Saúde, que inclui sessões teóricas sobre o trabalho de parto, analgesia, aleitamento materno e cuidados ao recém-nascido, e práticas que incluem exercícios de treino respiratório e de relaxamento, realizadas por enfermeiras especialistas em Saúde Materna Hospital de S. Marcos Braga Salienta-se a integração de duas enfermeiras especialistas provenientes do Hospital de Santa Maria Maior, EPE, prestando colaboração no Bloco de Partos e no Internamento de Obstetrícia. A integração dos médicos decorreu também normalmente. Nesta unidade hospitalar há profundas alterações dos procedimentos em três áreas que já tinham sido previstas e planeadas anteriormente, e que trouxeram uma melhoria na qualidade do atendimento às grávidas que recorrem ao Hospital de Braga, incluindo as residentes nos concelhos de Barcelos e Esposende. Construção do Novo Bloco de Partos, adstrito ao Bloco Cirúrgico e que foi concebido segundo os mais elevados padrões de qualidade: Via de acesso diferenciada do restante serviço de urgência Dimensão adequada ao número de grávidas previsto Possibilidade de acompanhamento no parto. Disponibilidade de analgesia epidural durante as 24 horas, com a existência de anestesia dedicada à urgência de obstetrícia Administração Regional de Saúde do Norte 3/7
4 Em 2005, no Hospital de Barcelos, a taxa de analgesia foi de 29% (apesar da sua disponibilidade nas 24h), enquanto que no Hospital de Braga era já de 33% (apesar de só ser possível nalguns períodos do dia). Funcionamento global da Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais, que evita a transferência dos recém-nascidos (RN) que precisam deste tipo de cuidados para os hospitais do Porto. De notar que até esta reestruturação, os RN no Hospital de Barcelos que precisavam de cuidados intensivos eram enviados para unidades situadas noutros distritos, com importantes prejuízos clínicos, familiares e sociais (33 casos em 2005). Esta alteração do funcionamento da unidade já teve reflexos importantes com uma redução em 25% das transferências de RN (tendo sido enviados apenas RN com malformações digestivas ou cardíacas). Além do aumento de partos já referido, de grávidas dos Centros de Saúde de Barcelos/Barcelinhos e de Esposende, verificou-se um aumento diário de quatro situações de urgência ginecológica ou obstétrica atendidas no Serviço de Urgência do Hospital de Braga Centro Hospitalar do Alto Minho, EPE Viana do Castelo Considerou-se existir uma boa articulação inter-hospitalar com os cuidados primários de saúde e com o INEM. Além do já referido aumento de partos ligados aos Centros de Saúde de Barcelos/Barcelinhos e de Esposende, verificou-se um aumento diário de duas situações de urgência ginecológica ou obstétrica atendidas no Serviço de Urgência do CHAM. 2. Bloco de Partos do Hospital Conde de São Bento Santo Tirso 2.1. Hospital Conde de S. Bento Santo Tirso O Bloco de Partos encerrou às horas do dia 19 de Junho de Cinco dos seis especialistas médicos do quadro efectuam 12 horas no serviço de urgência do Hospital S. João de Deus Vila Nova de Famalicão, apesar de terem idade para dispensa de serviço de urgência. Dos 10 Enfermeiros Especialistas, 2 continuam a trabalhar nesta instituição, 4 efectuam o horário completo no Hospital S. João de Deus e 2 foram transferidos para os cuidados de saúde primários, assegurando tarefas no âmbito da vigilância da gravidez e na preparação para o parto pelo método psicoprofilático. O processo de encerramento decorreu sem intercorrências clínicas. Administração Regional de Saúde do Norte 4/7
5 A Unidade Coordenadora Funcional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente mantevese em actividade, nos moldes anteriores à data de encerramento do Bloco de Partos, assegurando uma efectiva articulação entre os Cuidados Primários de Saúde e os Cuidados Hospitalares. Mantiveram-se os mesmos períodos de atendimento em ambulatório para Obstetrícia: Consultas externas para grávidas de médio e alto risco referenciadas pelos Centros de Saúde; Realização de MCDT, como ecografias obstétricas e amniocenteses Sub-Região de Saúde do Porto Foi salientada uma boa articulação entre os Cuidados Primários de Saúde com os Cuidados Hospitalares. Foi efectuado um estudo sobre os recém-nascidos inscritos nos Centros de Saúde de Negrelos, Trofa e Santo Tirso, que passaram a referenciar para o Hospital de S. João de Deus, e o número de nascimentos por Blocos de Partos, no período compreendido entre Junho e Agosto dos anos de 2005 e Quanto aos fluxos dos utentes após o encerramento do Bloco de Partos do Hospital de Santo Tirso e ao impacto nas unidades de saúde privadas, verificou-se: Uma redução global do número de partos, evidenciando uma tendência que se vem registando nos últimos anos; O Hospital de S. João de Deus efectuou a quase totalidade dos partos oriundos destes Centros de Saúde (como previsto pela ARSN); O número de grávidas que eventualmente terá optado por instituições privadas de saúde para realizarem o parto (não notificado pelos hospitais do SNS) baixou 29% nos períodos homólogos de 2005 e Foi disponibilizada a preparação para o parto pelo método psicoprofilático nos Centros de Saúde, por enfermeiras com a especialidade de saúde materna Hospital S. João de Deus Vila Nova de Famalicão Com o aumento do número de partos registado, prevê-se que sejam atingidos 1500 no final do ano de Além do aumento de partos de grávidas dos Centros de Saúde de Santo Tirso, Negrelos e Trofa já referido, verificou-se um aumento de duas situações diárias de urgência ginecológica ou obstétrica atendidas no Serviço de Urgência. Administração Regional de Saúde do Norte 5/7
6 Foi realizado um inquérito de satisfação às utentes do Serviço de Obstetrícia, tendo sido obtida uma avaliação global do atendimento de 50% - Bom, 47% - Muito Bom e 3% - Médio. 3. INEM Foi sublinhado o papel do INEM na gestão do transporte das grávidas de acordo com o definido legalmente. A esta instituição compete a coordenação do Sistema Integrado de Emergência Médica, onde se incluem os Corpos de Bombeiros. Os valores demonstram que o trabalho efectuado ao nível da formação e informação está a atingir resultados evidentes: No concelho de Santo Tirso, os transportes solicitados por utentes ou pelo hospital reduziramse de 11 para 3 entre Julho e Setembro; No caso de Barcelos, os transportes solicitados por utentes ou pelo hospital, reduziram-se de 27 para 10 entre Julho e Agosto. Não há registo de problemas ou não esclarecimento de dúvidas formuladas por grávidas ou por Corporações de Bombeiros. Este facto é congruente com outros dados, como o da informação proveniente do Hospital de Barcelos: esta instituição tinha implementado uma linha verde, gratuita, para esclarecimentos de dúvidas de grávidas, e que terá sido posteriormente desactivada por ausência de chamadas. 4. Conclusões Avaliação positiva de todos os intervenientes sobre os processos em curso. Realçados os ganhos qualitativos que puderam ser obtidos na prestação dos cuidados de saúde às grávidas e recémnascidos. Os médicos obstetras disponibilizaram-se para efectuar Serviço de Urgência nos hospitais potencialmente receptores das grávidas (apesar de alguns deles poderem recusá-lo pela idade) e as enfermeiras especialistas, de uma forma voluntária, optaram por dar apoio aos Blocos de Partos desses hospitais ou a irem para os Cuidados Primários de Saúde. Esta opção, permitiu a implementação e o desenvolvimento da preparação para o parto pelo método psicoprofilático nos Centros de Saúde dos concelhos em causa, o que modifica profundamente a forma como o casal encara a gravidez e o parto. As Unidades Coordenadoras Funcionais da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente mantiveram-se em actividade, nos moldes anteriores à data de encerramento do Bloco de Partos, assegurando uma efectiva articulação entre Cuidados Primários de Saúde e Cuidados Hospitalares. Administração Regional de Saúde do Norte 6/7
7 Em termos de produção hospitalar, regista-se um aumento das consultas externas de ginecologia, MCDT e cirurgia programada nas instituições onde os blocos de partos foram desactivados. Na área de obstetrícia, mantiveram-se os mesmos períodos de atendimento em ambulatório, quer para consultas externas de grávidas de médio e alto risco referenciadas pelos Centros de Saúde, quer para a realização de MCDT. Registou-se uma redução da taxa de natalidade, de acordo com a evolução dos últimos anos na Região Norte. Os locais que as grávidas escolheram para ter o parto foram os previstos aquando do planeamento deste processo e estão muito ligados à área geográfica da residência e às acessibilidades. No que concerne ao número de grávidas que eventualmente terão optado por instituições privadas de saúde para realizarem o parto, verifica-se, nos períodos homólogos de 2005 e 2006, uma redução de 27-29%. O facto pode justificar-se por se ter efectuado uma ampla discussão pública sobre esta matéria, evidenciando-se o risco mais elevado, para a mulher e para a criança, dos locais que não possuem condições de ordem física ou de recursos humanos. Tratar-se-á, pois, de uma alteração dos costumes e práticas da população. Constata-se uma melhoria no atendimento de grávidas no Hospital de Braga, nomeadamente pela criação do novo Bloco de Partos, disponibilidade da analgesia epidural 24 sobre 24 horas e funcionamento global da Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais (que já reduziu as transferências de RN para hospitais do Porto, alguns deles com famílias residentes nos Concelhos de Barcelos). O número de atendimentos de urgência de ginecologia/obstetrícia realizadas nos hospitais receptores a mulheres provenientes das áreas de influência dos hospitais onde encerraram os respectivos blocos de partos foi reduzido. Será efectuado, durante o ano de 2006, um Inquérito de Satisfação às puérperas residentes nos concelhos de Barcelos, Esposende, Santo Tirso e Trofa. Pretende-se avaliar a opinião das utentes sobre o modo como foram prestados os cuidados de saúde durante a gravidez e no trabalho de parto. Administração Regional de Saúde do Norte 7/7
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