Encerramento Contrato Programa Relatório. Outubro 2008 Departamento de Contratualização
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- João Pedro Carvalhal
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1 Encerramento Contrato Programa 2007 Relatório Outubro 2008
2 RESULTADOS CONTRATO PROGRAMA 2007 Em 2007, a rede de hospitais do Serviço Nacional de Saúde que integram a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP (ARSLVT) era composta por 10 hospitais EPE e 10 hospitais SPA. Dos 20 hospitais da ARSLVT, 19 outorgaram o Contrato Programa de A análise consolidada dos resultados da ARSLVT utilizou as fichas SIAC como fonte dos dados e teve em consideração a divisão dos hospitais em SPA e EPE. Abrangendo a componente económico-financeira e a produção, observa dois focos distintos: 1. Análise do desempenho de 2007 face ao período homólogo (2006) 2. Avaliação da execução de 2007 face ao Contrato Programa HOSPITAIS SPA Produção A análise consolidada dos hospitais SPA, por linha de produção, não inclui o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa e compara o volume de produção realizada no ano de 2007 com a produção realizada no período homólogo e com a produção contratualizada. Produção SPA 2007 N.º GDH Médicos Ambulatório Programada Ambulatória Total de Cirurgias N.º Atendimentos na Urgência (Total) N.º Sessões N.º Primeiras Consultas Médicas N.º Total de Consultas Médicas Total de Doentes Saídos (Estatística) n.a. 8,9% 3,7% 15,2% ,3% 7,0% CP ,5% 3,5% Verifica-se um aumento generalizado da actividade assistencial realizada em 2007 face ao período homólogo, com particular relevância na linha de produção do hospital de dia e no internamento, que registam um acréscimo de 15,2% e 4,3% respectivamente. É de 1 Embora o Centro Hospitalar de Torres Vedras não tenha assinado o Contrato Programa de 2007, foi considerado para efeitos de análise (produção e execução económico-financeira). Página 2 de 15
3 referir o acréscimo de 3,7% verificado na actividade cirúrgica (+1273 cirurgias), com particular relevância para o crescimento da actividade cirúrgica de ambulatório, que regista um aumento de 8,9% (+817 cirurgias). Em 2007, realizaram-se mais primeiras consultas face a 2006, representando um acréscimo de 7% e contribuindo de forma significativa para o aumento da actividade de ambulatório na linha das consultas externas, que ascende a 3,5% ( consultas). No que concerne aos objectivos de qualidade e eficiência contratualizados em 2007, os hospitais SPA superaram as metas estabelecidas nos indicadores demora média e peso da cirurgia do ambulatório no total de cirurgias programadas, conforme exibido no gráfico seguinte: Objectivos de Qualidade e Eficiência SPA 2007 Objectivos de Qualidade e Eficiência SPA ,9% 36,7% 35,8% 7,7 29,9% 30,9% 31,5% 7,6 7,6 % Primeiras Consultas Médicas % Cirurgias de Ambulatório CP 2007 Demora Média (dias) CP 2007 Económicos A análise económica dos hospitais SPA assenta maioritariamente na avaliação de custos e resultados. Relativamente à análise dos custos, convencionou-se que a observação do comportamento dos custos com consumos, fornecimentos e serviços externos e custos com pessoal simplificaria a avaliação do desempenho sem perder abrangência, uma vez que estes custos representam cerca de 94% do total de custos consolidados. É de salientar que, ao contrário da análise da produção, a análise dos dados económicos dos hospitais SPA inclui o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. No que respeita às metas de custos estabelecidas superiormente, os hospitais SPA não cumprem as metas de crescimento dos custos com consumos (6,4%) e custos com pessoal (1,1%), fruto do efeito da actualização das remunerações da administração pública (1,5% para 2007). Relativamente aos fornecimentos e serviços externos, os Página 3 de 15
4 , , , , , , , , ,07 hospitais SPA apresentam um decréscimo de -0,1% face a 2006, situando-se portanto abaixo do limiar máximo de 4%. Metas OE SPA ,1% 6,4% -0,1% 61 - C.M.V.M.C. 62-Fornecimentos serviços externos 64-Custos com o pessoal CP 2007 Todavia, os resultados consolidados dos hospitais SPA registam melhorias significativas, tanto na perspectiva da análise comparativa com o período homólogo como em termos de avaliação da execução face ao Contrato Programa De facto, o gráfico adjacente demonstra a compensação quase total do défice superior a 99%, relativamente ao ano transacto 2006 e face ao contratualizado (correspondente ao valor inscrito no Orçamento Financeiro) 2. Resultados SPA 2007 ( ) =99,9% 2007/CP2007=99,9% ( ) Resultado Líquido do Exercício ( ) ( ) =99,9% 2007/CP2007=99,9% ( ) Resultados Operacionais ( ) CP Importa referir que não foi deduzido o efeito do reforço de financiamento que, no caso dos hospitais SPA é materialmente relevante no final do exercício económico Página 4 de 15
5 HOSPITAIS EPE S Produção A análise efectuada para os hospitais EPE considerou o Centro Hospitalar de Lisboa Central a 10 meses 3 e segue a mesma lógica aplicada à análise consolidada dos hospitais SPA. Globalmente, regista-se um efeito de substituição entre o internamento e o ambulatório, confirmando a tendência de reforço da actividade em regime de ambulatório. Produção EPE 2007 N.º GDH Médicos Ambulatório n.a. Programada Ambulatória ,6% Total de Cirurgias ,3% N.º Atendimentos na Urgência (Total) ,4% N.º Sessões ,2% N.º Primeiras Consultas Médicas ,1% N.º Total de Consultas Médicas ,8% Total de Doentes Saídos (Estatística) ,0% CP 2007 Com efeito, constata-se que os aumentos mais significativos da produção realizada pelos hospitais EPE privilegiam a actividade em ambulatório e o acesso dos doentes aos cuidados de saúde dado que as maiores variações se registaram nas cirurgias de ambulatório, no ambulatório médico e nas primeiras consultas. De facto, a actividade cirúrgica dos hospitais EPE regista um aumento de cirurgias face a 2006 (+12,3%), das quais foram realizadas em regime de ambulatório (+42,6%). O número total de consultas externas médicas aumenta 5,8% face a 2006, representando, em valor absoluto, mais consultas. Relativamente ao contratualizado foram realizadas mais , o que corresponde a uma taxa de execução de cerca de 102,8% face ao Contrato Programa As primeiras consultas registam um aumento de face a 2006 (+11,1%) e de face ao contratualizado, equivalendo a uma taxa de execução de 103,9% do Contrato Programa. 3 O Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE foi criado a 1 de Março de 2007 pela fusão das unidades hospitalares de São José, Capuchos, Santa Marta e Estefânia. Página 5 de 15
6 Paralelamente, esta tendência para a ambulatorização dos cuidados de saúde provoca um decréscimo no número de doentes saídos e produz impacto na demora média, deteriorando superficialmente este indicador (passa de 7,9 dias em 2006 para 8 dias em 2007, sendo que foram contratualizados 7,7 dias). Assim, no que diz respeito aos objectivos de qualidade e eficiência contratualizados em 2007, os hospitais EPE superaram as metas estabelecidas nos indicadores peso das primeiras consultas no total de consultas médicas e peso da cirurgia do ambulatório no total de cirurgias programadas, conforme exibido no gráfico seguinte: Objectivos de Qualidade e Eficiência EPE 2007 Objectivos de Qualidade e Eficiência EPE ,0 33,6% 31,9% 7,9 23,8% 25,0% 24,7% 26,9% 7,7 % Primeiras Consultas Médicas % Cirurgias de Ambulatório CP 2007 Demora Média (dias) CP 2007 Económicos À semelhança da análise da produção consolidada dos hospitais EPE, a análise económica inclui apenas 10 meses do Centro Hospitalar de Lisboa Central. Relativamente às metas de custos estabelecidas superiormente e conforme se pode visualizar no gráfico seguinte, o consolidado dos hospitais EPE cumpre todos os limites. De facto, o crescimento dos custos com consumos situou-se nos 1,7% e os fornecimentos e serviços externos apresentam um aumento de 1% face a 2006, exibindo uma folga confortável relativamente ao limiar máximo de 4%. É ainda de referir o decréscimo de -1% nos custos com pessoal que, em valor absoluto, representa uma poupança de no volume deste pesado custo fixo. Mais se pode verificar que o desempenho económico dos hospitais EPE superou os objectivos estabelecidos no Contrato Programa de Página 6 de 15
7 De facto, os custos com consumos foram - 1,3% do que o contratualizado, os fornecimentos e serviços externos - 7,6% e os custos com o pessoal -0,1%. Os resultados consolidados dos hospitais EPE registam melhorias significativas face a O gráfico seguinte evidencia a recuperação do défice transitado de 2006 em cerca de 50%. No que concerne à execução dos resultados contratualizados em 2007, verifica-se que os custos totais apresentam um desvio de cerca de 2,8 milhões de euros, correspondendo a uma taxa de execução de 100,2%. Os proveitos totais exibem um comportamento semelhante, apresentando um desvio de -0,2% face ao contratualizado, ou seja, uma taxa de execução de 99,8%, o que representa cerca de 3,1 milhões de euros. Relativamente aos proveitos, importa ainda referir que, para os hospitais EPE, foram contratualizados objectivos de qualidade e eficiência indexados à verba de convergência Página 7 de 15
8 variável, que ascendeu a 104,5 milhões de euros, dos quais foram atribuídos 72,1 milhões de euros, correspondendo a uma taxa de execução de 69%. ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE LISBOA E VALE DO TEJO, IP Produção Comparando a produção realizada em com a produção realizada em 2006 e com a produção contratualizada, obtemos os resultados visíveis no gráfico adjacente: Produção ARSLVT 2007 N.º GDH Médicos Ambulatório n.a Programada Ambulatória Total de Cirurgias N.º Atendimentos na Urgência (Total) ,3% 10,2% ,9% N.º Sessões N.º Primeiras Consultas Médicas N.º Total de Consultas Médicas Total de Doentes Saídos (Estatística) ,4% ,7% 10,2% CP ,4% A produção consolidada da ARSLVT regista níveis de execução bastante satisfatórios relativamente à estratégia inicialmente definida: Potenciar o acesso aos cuidados de saúde através do aumento da actividade de ambulatório e Incentivar a actividade programada em detrimento da urgente. De facto, a ARSLVT regista aumentos mais expressivos na actividade cirúrgica de ambulatório (+33,3%, que correspondem a mais doentes operados) e nas primeiras consultas (mais consultas, que representam um acréscimo de +10,2% face a 2006), cumprindo os objectivos a que se propôs. Salienta-se o acréscimo de 10,2% no total de cirurgias (grande contributo do ambulatório cirúrgico) e 5,4% no total de consultas externas médicas ( Não inclui a produção do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa e o Centro Hospitalar Lisboa Central contempla 10 meses de actividade Página 8 de 15
9 consultas). Simultaneamente, verifica-se um ligeiro decréscimo do internamento (- 0,7%), que se traduz em doentes saídos, confirmando o esforço em garantir a acessibilidade a custos comportáveis. Como já foi referido na análise da produção dos hospitais EPE, este cenário traduz-se na deterioração, embora diminuta, do indicador da demora média, (passa de 7,8 dias em 2006 para 7,9 dias em 2007, sendo que foram contratualizados 7,7 dias). Assim, no que diz respeito aos objectivos de qualidade e eficiência contratualizados em 2007, a ARSLVT superou as metas estabelecidas nos indicadores peso das primeiras consultas no total de consultas médicas (26% versus 25,9% contratualizados) e peso da cirurgia do ambulatório no total de cirurgias programadas (34,2% versus 32,7% contratualizados), conforme exibido no gráfico subsequente (detalhe por hospital em anexo): Objectivos de Qualidade e Eficiência ARSLVT ,8% 34,2% 32,7% Objectivos de Qualidade e Eficiência ARSLVT ,9 24,9% 26,0% 25,9% 7,8 7,7 % Primeiras Consultas Médicas % Cirurgias de Ambulatório CP 2007 Demora Média (dias) CP 2007 No que concerne aos objectivos regionais contratualizados, particularmente à produção nas linhas de consulta externa e actividade cirúrgica das especialidades definidas como prioritárias pela ARSLVT (3 O s: Oftalmologia, Ortopedia e Otorrinolaringologia), os hospitais da região registam uma evolução bastante satisfatória (detalhe em anexo), conforme se pode constatar nos gráficos seguintes: 3,3% Consultas Oftalmologia ARSLVT Consultas Ortopedia ARSLVT 4,3% Consultas Otorrinolaringologia ARSLVT 2,4% ,1% ,2% ,2% Total consultas 1a consulta Total consultas 1a consulta Total consultas 1a consulta Var % Var % Var % Página 9 de 15
10 , , , , , , , , ,27 33,2% Cirurgias Oftalmologia ARSLVT 1,5% Cirurgias Ortopedia ARSLVT 13,2% Cirurgias Otorrinolaringologia ARSLVT 63,7% ,3% ,2% Total Cirurgia Programada Cirurgia Ambulatório Total Cirurgia Programada Cirurgia Ambulatório Total Cirurgia Programada Cirurgia Ambulatório Var. % Var. % Var. % Económicos A análise económica dos dados consolidados da ARSLVT implicou 3 abordagens distintas: 1. Análise tradicional por comparação do desempenho económico do ano transacto e Var. % 2,4% a avaliação da execução de 2007 face ao Contrato Programa consolidado de 2007; 2. Análise de custos, apresentando o detalhe do desempenho por hospital, permitindo situar os hospitais em termos de ranking regional para aferir quem contribuiu mais para o desempenho da ARSLVT; 3. Análise de proveitos, que integra o desempenho assistencial e o desempenho económico utilizando a produção facturada no ano 2007 para avaliar os desvios entre a valorização da produção efectivada e a valorização da produção contratualizada. 2007/CP2007-0,5% Metas OE ARSLVT /CP2007-5,8% 0,8% 61 - C.M.V.M.C. 62-Fornecimentos serviços externos -0,6% 2007/CP2007-0,2% 64-Custos com o pessoal CP 2007 Em termos de análise tradicional e conforme se pode visualizar no gráfico contíguo, a ARSLVT cumpre todos os limites estabelecidos superiormente para as metas de custos. O esforço de contenção de custos resultou num amplo cumprimento dos objectivos, quer por comparação com o crescimento dos custos face a 2006, quer com os valores contratualizados. A análise de custos, teve em conta os custos com consumos, Página 10 de 15
11 fornecimentos e serviços externos e custos com pessoal, no seu conjunto, dado que representam cerca de 93% do total de custos consolidados da ARSLVT. De facto, o crescimento dos custos com consumos situou-se nos 2,4% e os fornecimentos e serviços externos apresentam um aumento de apenas 0,8% face a 2006, (abaixo do tecto máximo de 4% estabelecido superiormente). É ainda de referir o decréscimo de - 0,6% nos custos com pessoal (custo fixo que representa cerca de 50% dos custos consolidados dos hospitais da ARSLVT). Tendo em conta a estrutura de custos dos hospitais, o acima referido constitui uma dupla vantagem na medida em que, além da poupança gerada no próprio ano, tem a vantagem de reduzir a base sobre a qual serão calculadas as metas dos anos seguintes. Os resultados consolidados da ARSLVT, que se encontram resumidos no gráfico adjacente, demonstram que, mesmo considerando que os dados contemplam apenas 10 meses do Centro Hospitalar Lisboa Central, tanto em termos de comparação com o ano 2006 como relativamente ao contratualizado, o ano de 2007 superou as expectativas na medida em que permitiu a recuperação do défice em cerca de 60%. A análise de proveitos utiliza como base a informação da produção facturada ao SNS. Ou seja, a avaliação dos desvios entre a valorização da produção realizada e a facturação permitiria consolidar informação com vista a replicar conhecimento no âmbito dos futuros Contratos Programa. Todavia, a 30 Setembro de 2008, constata-se que a maioria dos hospitais não fechou ainda a facturação do ano de Tendo em conta que entrámos no último trimestre do ano seguinte àquele a que respeita a facturação em causa, esta situação considera-se critica e portanto constitui um ponto fraco a corrigir. Dado que o acompanhamento da facturação passará a estar a cargo dos Departamentos de Contratualização das ARS s a partir de Janeiro de 2009, consideramos existir uma oportunidade de melhoria a pôr em prática já no processo de contratualização para 2009 com a identificação dos problemas por hospital. Assim, pretende-se cruzar a informação da facturação de anos anteriores com as estimativas dos hospitais e com as projecções da ARSLVT de modo a criar um filtro com o objectivo de minimizar erros grosseiros. Página 11 de 15
12 ANEXOS Página 12 de 15
13 PRODUÇÃO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADO HOSPITAIS SPA Internamento SPA sem CHPsiqLx CP 2007 Desvio Valor (realizado CP 2007) 2007/CP 2007 Total de Doentes Saídos (Estatística) ,3% 422,0 0,8% Total de Doentes Saídos (Base de Dados GDH) ,9% -376,0-0,6% Total de Dias Internamento de Doentes Agudos ,3% -2674,0-0,6% Total de Dias Internamento de Doentes Crónicos ,5% -1223,0-7,0% Demora Média (dias) 7,6 7,6 7,7 Consulta Externa N.º Total de Consultas ,6% 7477,0 1,3% N.º Total de Consultas Médicas ,5% 9877,0 1,9% N.º Primeiras Consultas Médicas ,0% -441,0-0,3% % Primeiras Consultas Médicas 29,9% 30,9% 31,5% Hospital de Dia N.º Sessões ,2% 18813,0 68,1% Urgência N.º Atendimentos na Urgência (Total) ,5% 2831,0 0,5% N.º Atendimentos (sem Internamento e Abandonos) n.a. 1,2% n.a. n.a. Intervenções Cirúrgicas Total de Cirurgias ,7% -484,0-1,3% Programada Convencional ,0% -968,0-5,3% Programada Ambulatória ,9% -167,0-1,6% Cirurgia Urgente ,4% 651,0 8,0% % Cirurgias de Ambulatório 34,9% 36,7% 35,8% GDH de Ambulatório N.º GDH Médicos Ambulatório n.a n.a ,0-29,8% N.º GDH Cirúrgicos Ambulatório ,1% -363,0-3,8% Proveitos e Ganhos 711-Vendas 4.853, , ,00 34,0% 952,31 17,2% 712-Prestações de serviços , , ,20 19,4% ,18-0,2% 72-Impostos e taxas 0,00 0,00 73-Proveitos suplementares , , ,57 10,9% ,39 18,4% 74-Transf. e subsídios correntes obtidos , , ,00 9,5% ,84 20,9% 75-Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 76-Outros proveitos e ganhos operacionais , , ,00 8,7% ,84 15,9% 78-Proveitos e ganhos financeiros , , ,00 25,5% ,24 130,7% 79-Proveitos e ganhos extraordinários , , ,43-20,7% ,06 14,1% Total de Proveitos , , ,20 9,1% ,50 17,7% Custos e Perdas 0, C.M.V.M.C , , ,20 6,4% ,82 3,8% Mercadorias 0,00 0,00 Matérias de consumo , , ,20 6,4% ,82 3,8% Produtos farmacêuticos , , ,08 6,6% ,62 4,6% Medicamentos , ,73 7,7% ,73 Outros Prod. Farmacêuticos , ,97-0,3% ,97 Material consumo clínico , , ,24 6,5% ,30 2,4% Outras rubricas , , ,88-0,5% ,10-9,5% 62-Fornecimentos serviços externos , , ,09-0,1% ,62 0,8% Subcontratos , , ,09-19,3% ,93-19,7% Fornecimentos e serviços , , ,00 6,4% ,55 7,9% Fornecimentos e serviços I , , ,00 2,6% ,15-0,2% Fornecimentos e serviços II , , ,00 1,5% ,14 1,7% Fornecimentos e serviços III , , ,00 9,5% ,73 12,2% Outros fornecimentos e serviços , , ,00 0,9% ,83 6,8% 63-Transf. correntes conced. e prest. sociais , , ,96-24,8% 3.181,04 40,7% 64-Custos com o pessoal , , ,07 1,1% ,49-0,5% Remunerações Base , , ,27-2,3% ,61-8,8% Suplementos de remunerações , , ,80 1,4% ,18 9,2% Trabalho extraordinário , , ,00-3,3% ,24 7,9% Trabalho em regime de turnos , , ,80-1,0% ,97 7,3% 64223/4/5/6/7/8 - Outros Suplementos , , ,00 12,8% ,97 13,2% Subsídios de férias e de natal , , ,00 0,0% ,97 0,2% Outras Desp. com pessoal , , ,00 13,4% ,97 22,1% 65-Outros custos e perdas operacionais , , ,00-6,4% ,35 58,4% 66-Amortizações do exercício , , ,00 3,9% ,10 10,0% 67-Provisões do exercício , , ,00-55,5% ,80 150,1% 68-Custos e perdas financeiras , , ,00 552,5% ,02 572,4% 69-Custos e perdas extraordinários , , ,00-33,1% ,74-4,7% Total de Custos , , ,32 0,2% ,52 1,1% Resultados SPA CP 2007 Desvio em Valor (realizado CP 2007) 2007/CP 2007 Resultados Operacionais , , ,55 99,9% ,96 99,9% Resultado Líquido do Exercício , , ,12 99,9% ,98 99,9% Página 13 de 15
14 PRODUÇÃO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADO HOSPITAIS EPE Internamento EPE CP 2007 Desvio Valor 2007/2 (realizado CP 2007) 2007/CP 2007 Total de Doentes Saídos (Estatística) ,0% -2413,0-1,2% Total de Doentes Saídos (Base de Dados GDH) ,2% ,0-4,5% Total de Dias Internamento de Doentes Agudos ,9% 38001,7 2,4% Total de Dias Internamento de Doentes Crónicos ,0% -3091,0-8,0% Demora Média (dias) 7,9 8,0 7,7 Consulta Externa N.º Total de Consultas ,9% 72387,0 2,8% N.º Total de Consultas Médicas ,8% 69447,0 2,8% N.º Primeiras Consultas Médicas ,1% 23767,0 3,9% % Primeiras Consultas Médicas 23,8% 25,0% 24,7% Hospital de Dia N.º Sessões ,2% 24824,0 12,0% Urgência N.º Atendimentos na Urgência (Total) ,4% 45081,0 3,4% N.º Atendimentos (sem Internamento e Abandonos) n.a 4,5% n.a. n.a. Intervenções Cirúrgicas Total de Cirurgias ,3% 302,0 0,2% Programada Convencional ,0% -3705,0-5,2% Programada Ambulatória ,6% 781,0 2,3% Cirurgia Urgente ,9% 3226,0 16,1% % Cirurgias de Ambulatório 26,9% 33,6% 31,9% GDH de Ambulatório N.º GDH Médicos Ambulatório n.a n.a ,0-9,2% N.º GDH Cirúrgicos Ambulatório ,3% -1918,0-5,9% EPE CP 2007 Desvio em Valor (realizado CP 2007) 2007/CP 2007 Proveitos e Ganhos 711-Vendas , , ,82-96,4% ,22-97,2% 712-Prestações de serviços , , ,33 25,1% ,66 16,1% 72-Impostos e taxas 0,00 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,0% 73-Proveitos suplementares , , ,75 27,6% ,12 16,6% 74-Transf. e subsídios correntes obtidos , , ,74-84,5% ,72-85,6% 75-Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 0,00 0,0% 0,00 0,0% 76-Outros proveitos e ganhos operacionais , , ,25-7,4% ,05 8,2% 78-Proveitos e ganhos financeiros , , ,70 20,9% ,03 44,8% 79-Proveitos e ganhos extraordinários , , ,68-3,2% ,58 100,7% Total de Proveitos , , ,27 4,1% ,50-0,2% Custos e Perdas 61 - C.M.V.M.C , , ,56 1,7% ,55-1,3% Mercadorias 0,00 0,0% 0,00 0,0% Matérias de consumo , , ,56 1,7% ,55-1,3% Produtos farmacêuticos , , ,18 1,4% ,44-2,2% Medicamentos , ,59 1,1% ,59 Outros Prod. Farmacêuticos , ,15 3,6% ,15 Material consumo clínico , , ,12 2,7% ,41 1,4% Outras rubricas , , ,27-1,4% ,53-0,3% 62-Fornecimentos serviços externos , , ,04 1,0% ,87-7,6% Subcontratos , , ,31 3,5% ,45-22,7% Fornecimentos e serviços , , ,73-0,1% ,58 1,7% Fornecimentos e serviços I , , ,72 3,0% ,63 10,2% Fornecimentos e serviços II , , ,31 1,5% ,67-0,7% Fornecimentos e serviços III , , ,94 0,8% ,60 1,8% Outros fornecimentos e serviços , , ,76-34,1% ,98-22,9% 63-Transf. correntes conced. e prest. sociais 5.144, , ,00 157,2% 64-Custos com o pessoal , , ,20-1,0% ,90-0,1% Remunerações Base , , ,80-1,5% ,68-3,3% Suplementos de remunerações , , ,13-3,4% ,09 1,6% Trabalho extraordinário , , ,76-6,8% ,43 2,0% Trabalho em regime de turnos , , ,02-2,3% ,77-0,3% 64223/4/5/6/7/8 - Outros Suplementos , , ,35 3,9% ,43 2,7% Subsídios de férias e de natal , , ,09-0,9% ,51-1,6% Outras Desp. com pessoal , , ,17 3,8% ,21 11,7% 65-Outros custos e perdas operacionais , , ,84 2,6% ,39 22,3% 66-Amortizações do exercício , , ,00 2,5% ,13-3,6% 67-Provisões do exercício , , ,00 43,6% ,11 24,8% 68-Custos e perdas financeiras , , ,57-43,2% ,19-60,0% 69-Custos e perdas extraordinários , , ,27-15,7% ,97 111,5% Total de Custos , , ,47-0,2% ,84 0,2% 86 - Imposto s/ o rendimento do Exercício , ,64 0,00 1,58 % ,64 100,0% Resultados Resultados Operacionais ( ,07) ( ,91) ( ,75) 40,3% ( ,16) -20,8% Resultado Líquido do Exercício ( ,38) ( ,18) ( ,21) 50,6% ( ,97) -18,6% Página 14 de 15
15 PRODUÇÃO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADO HOSPITAIS ARSLVT Internamento ARSLVT CP /2 006 Desvio Valor (realizado CP 2007) 2007/CP 2007) Total de Doentes Saídos (Estatística) ,7% -1991,0-0,8% Total de Doentes Saídos (Base de Dados GDH) ,7% ,0-3,6% Total de Dias Internamento de Doentes Agudos ,1% 35327,7 1,7% Total de Dias Internamento de Doentes Crónicos ,2% -4314,0-7,6% Demora Média (dias) 7,8 7,9 7,7 Consulta Externa N.º Total de Consultas ,3% 79864,0 2,5% N.º Total de Consultas Médicas ,4% 79324,0 2,6% N.º Primeiras Consultas Médicas ,2% 23326,0 3,0% % Primeiras Consultas Médicas 24,9% 26,0% 25,9% Hospital de Dia N.º Sessões ,4% 43637,0 18,6% Urgência N.º Atendimentos na Urgência (Total) ,9% 47912,0 2,5% N.º Atendimentos (sem Internamento e Abandonos) n.a 3,5% n.a. n.a. Intervenções Cirúrgicas Total de Cirurgias ,2% -182,0-0,1% Programada Convencional ,4% -4673,0-5,2% Programada Ambulatória ,3% 614,0 1,4% Cirurgia Urgente ,8% 3877,0 13,8% % Cirurgias de Ambulatório 28,8% 34,2% 32,7% GDH de Ambulatório N.º GDH Médicos Ambulatório n.a ,0-10,7% N.º GDH Cirúrgicos Ambulatório ,6% -2281,0-5,4% ARSLVT CP 2007 Desvio em Valor (realizado CP 2007) 2007/CP 2007 Proveitos e Ganhos 711-Vendas , , ,82-95,3% ,91-96,3% 712-Prestações de serviços , , ,53 24,9% ,48 15,5% 72-Impostos e taxas 0,00 0,0% 0,00 73-Proveitos suplementares , , ,32 21,1% ,51 17,2% 74-Transf. e subsídios correntes obtidos , , ,74-35,1% ,88-34,4% 75-Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,0% 0,00 76-Outros proveitos e ganhos operacionais , , ,25-5,0% ,89 9,4% 78-Proveitos e ganhos financeiros , , ,70 21,3% ,27 49,0% 79-Proveitos e ganhos extraordinários , , ,11-7,0% ,64 76,1% Total de Proveitos , , ,47 5,1% ,00 2,9% Custos e Perdas 61 - C.M.V.M.C , , ,76 2,4% ,73-0,5% Mercadorias 0,00 0,0% 0,00 0,0% Matérias de consumo , , ,76 2,4% ,73-0,5% Produtos farmacêuticos , , ,26 2,3% ,82-1,1% Medicamentos , ,32 2,2% ,32 Outros Prod. Farmacêuticos , ,12 2,9% ,12 Material consumo clínico , , ,36 3,2% ,71 1,5% Outras rubricas , , ,15-1,2% ,63-1,9% 62-Fornecimentos serviços externos , , ,13 0,8% ,25-5,8% Subcontratos , , ,40-1,0% ,38-22,3% Fornecimentos e serviços , , ,73 1,5% ,13 3,2% Fornecimentos e serviços I , , ,72 2,9% ,48 7,3% Fornecimentos e serviços II , , ,31 1,5% ,47 0,2% Fornecimentos e serviços III , , ,94 2,6% ,33 4,0% Outros fornecimentos e serviços , , ,76-23,8% ,15-13,6% 63-Transf. correntes conced. e prest. sociais , , ,96 10,3% 6.325,04 64,5% 64-Custos com o pessoal , , ,27-0,6% ,39-0,2% Remunerações Base , , ,07-1,6% ,29-4,4% Suplementos de remunerações , , ,94-2,5% ,26 3,0% Trabalho extraordinário , , ,76-6,2% ,67 3,0% Trabalho em regime de turnos , , ,82-2,0% ,20 1,2% 64223/4/5/6/7/8 - Outros Suplementos , , ,35 5,9% ,40 5,0% Subsídios de férias e de natal , , ,09-0,7% ,54-1,2% Outras Desp. com pessoal , , ,17 5,7% ,18 13,8% 65-Outros custos e perdas operacionais , , ,84-0,3% ,74 31,4% 66-Amortizações do exercício , , ,00 2,7% ,03-2,0% 67-Provisões do exercício , , ,00 24,9% ,91 29,2% 68-Custos e perdas financeiras , , ,57 0,5% ,17-27,7% 69-Custos e perdas extraordinários , , ,27-20,0% ,23 69,3% Total de Custos , , ,80-0,1% ,35 0,4% 86 - Imposto s/ o rendimento do Exercício , ,64 0,00 158,2% ,64 100,0% Resultados Resultados Operacionais ( ,34) ( ,50) ( ,30) 49,4% ,80 30,4% Resultado Líquido do Exercício ( ,75) ( ,32) ( ,33) 59,3% ,01 40,4% Página 15 de 15
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