ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL

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1 ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL A reorganização e melhoria da eficiência dos processos, designadamente os de natureza clínica, encontram-se agora devidamente enquadrados por um sistema de governação clínica, no sentido de melhorar e auditar as práticas, promover normas de orientação clínica, aumentar a segurança e promover o desenvolvimento dos colaboradores. No plano social as estratégias do HGO passaram a evidenciar uma preocupação clara com a valorização e o desenvolvimento dos colaboradores. Esta passou a ser uma dimensão a considerar no modelo de gestão do Hospital no que respeita à formação, à investigação e ao desenvolvimento da função ensino. A sua concretização passou a ser concretizada através dos planos de Ação de todos os serviços, passando a ser objeto de avaliação e acompanhamento, tal como a função assistencial. Começa a ser preparada uma estrutura própria cuja missão é precisamente o desenvolvimento das atividades de formação, de investigação e do ensino com vista à sua formalização e reconhecimento durante o corrente ano, em moldes inovadores (Centro de Responsabilidade). Numa perspectiva de sustentabilidade irão ser criadas e desenvolvidas parcerias com entidades públicas e privadas, de modo a contribuírem com fundos, seja de forma desinteressada, seja como contrapartida de serviços prestados no campo do ensino, da formação e da investigação. No domínio ambiental o HGO tem um conjunto de procedimento e práticas implementadas desde a área de resíduos, ao consumo de energia, aos transportes públicos e à segurança que refletem políticas de gestão ambiental de nível internacional e consagradas no Manual de Qualidade do HGO. 1. Aumentar a Eficiência e a Sustentabilidade do HGO As razões do défice estrutural prendem-se essencialmente com a política de abertura do HGO (os doentes fora da área chegam a representar 30/40% dos doentes tratados em alguns hospitais de dia) o elevado volume de doentes em hospitais de dia (aproximadamente 7.000) e com o subfinanciamento dos mesmos. A título de exemplo só na área do VIH o HGO despende cerca de 15M /ano quando o financiamento não chega aos 5M /ano. Na área da hipertensão pulmonar o HGO mantem em tratamento 33 doentes (metade fora de área), despendendo 2,5M só em medicação cedida, sem financiamento específico. De acordo com as orientações do Ministério da Saúde deverão os hospitais reduzir a despesa em 11%, sendo que a receita, em vez dos 5% iniciais, irá ser reduzida em 8% (alguns casos em cerca de 29%) mas o valor a pagar será atualizado em função do ICM registado em 2010 e o ambulatório do HIV passará a pagar todos os doentes em tratamento habitual, em vez dos novos doentes.

2 Na linha da estratégia seguida em 2011, e para 2012 passa por continuar a reduzir o défice de exercício e melhorar os níveis de acessibilidade, melhorando a sustentabilidade do HGO e o nível de satisfação de necessidades da população. Em alguns casos este esforço levará ao aumento inevitável da atividade assistencial (consultas e cirurgias) noutros, passará pela manutenção dos atuais níveis de atividade. Estando em causa a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde obviamente poderá o HGO dar algum contributo no sentido de minimizar a despesa em várias áreas, nomeadamente: Realização no HGO de alguns MCDT que alguns hospitais realizam no setor privado (Medicina Nuclear) após obras de adaptação às novas regras de licenciamento; Realização de MCDT para os Centros de Saúde (protocolo pendente na ARSLVT) desde que os benefícios económicos sejam equitativamente repartidos (HGO/ARSLVT); Concentração no HGO ou em Hospitais da Península de Setúbal de algumas especialidades, cuja racionalização por esta forma constitua mais-valia e maior eficiência para o SNS; Colaboração na criação de serviços partilhados ao nível da Península de Setúbal de modo a reduzir custos de financiamento. Outra medida de racionalização não quantificada será a melhor articulação do HGO com os ACES de Almada, Seixal e Sesimbra no que se refere ao acesso e continuidade de cuidados, bem como, a promoção de consultoria e realização de consultas não presenciais. A partilha de informação HGO/ACES permitirá melhorar o acompanhamento dos doentes e evitar duplicações. Também na área social e dos cuidados continuados será necessário fazer um esforço para evitar que os doentes prevaleçam internados após alta clínica, por falta de apoio social e a aguardar a colocação na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, cujo impacto em 2010 e 2011 é o seguinte: 2000 Internamento Protelado De referir ainda que para minimizar este impacto o HGO tem despendido elevadas verbas com o internamento em lares de doentes com alta social e sem apoio social, ónus que está claramente fora da missão do HGO.

3 2. Redução da despesa Reduzir custos com o internamento O HGO apesar de possuir tempos médios de internamento sobreponíveis aos melhores hospitais nacionais, apresenta ainda desvios consideráveis em relação aos hospitais homólogos do Benchmarking IASIST, como se pode verificar no seguinte gráfico: Ajustamento da demora média Dias de internamento Dias a melhorar A meta a contratualizar internamente em 2012 é a de recuperar pelo menos 50% do desvio. Esta medida implica grande sensibilização do pessoal médico, um grande esforço dos MCDT na melhoria dos níveis de serviço e o reforço da supervisão e do acompanhamento. 8,30 8,20 8,10 8,00 7,90 7,80 7,70 7,60 Demora média Por outro lado o HGO ainda trata na área cirúrgica um conjunto de patologias em regime de internamento passíveis de ambulatorização, com os consequentes ganhos de qualidade e eficiência. Em 2012 a taxa de ambulatorização do HGO que é já uma das mais elevadas dos hospitais portugueses deverá passar para 61,52%.

4 % da Cirurgia Ambulatória/ Total Programada 61,52% 53,52% 55,63% 58,06% Reduzir a despesa com o pessoal Em 2011 a redução da despesa alcançou 11,5%. Para este resultado muito contribuiu a redução dos subsídios de férias e de natal em relação à maior parte dos profissionais. Em 2012 a despesa global com pessoal (remuneração base e prestações de serviços) deverá ser reduzida em cerca de 5,6%. Reduzir a despesa com material de consumo clínico Em 2011 conseguiu-se uma redução significativa da despesa com material de consumo clínico (5,6%) para o que muito contribuiu a implementação do sistema de armazéns avançados, a renegociação de preços e as medidas de racionalização de consumos. Espera-se que o novo sistema de compras centralizadas permita uma economia significativa de preços. Está-se também a estudar com os restantes hospitais da Península de Setúbal formas de compras conjuntas em artigos estratégicos de modo a obter melhores preços. Por fim e tendo em consideração a significativa redução da despesa prevista no despacho conjunto n.º A/2011, estamos a proceder à renegociação de preços com o objetivo de alcançar reduções significativas. Está igualmente a proceder a uma revisão dos consumos e dos processos de trabalho nos serviços com maior consumos de bens, de modo a reduzir os consumos e os stocks (conclusão do sistema de armazéns avançados).

5 Material de consumo clínico - M 13,75 12,99 12, Reduzir a despesa com medicamentos Em 2011 conseguiu-se reduzir a despesa com medicamentos em 1,9% em resultado de uma política de racionalização baseada na sensibilização dos médicos, informação sobre preços dos diversos esquemas terapêuticos, negociação de preços, etc. Esta política será continuada e aprofundada em 2012, com um forte apelo ao autocontrole da despesa com medicação cedida em ambulatório (quase 70% da despesa com medicamentos) por parte dos principais serviços prescritores. Finalmente a cedência de medicamentos em ambulatório sem base legal ou a doentes fora da área de influência do HGO será forçosamente restringida por força da conjuntura atual. Globalmente espera-se que a despesa com medicamentos alcance uma redução de 7,3%. Reduzir a despesa com fornecimentos e serviços externos Procedeu-se à revisão de preços e à diminuição dos níveis de serviço de modo a alcançar reduções globais mais convergentes com a política de redução adotada. Esta metodologia será aplicada em todo o tipo de fornecimentos, exceto nos casos em que o fornecimento exclusivo de serviços essenciais o não permitir. Nesta rúbrica espera-se uma redução da despesa de aproximadamente 6%. 3. Financiamento da Produção a contratualizar A melhoria da sustentabilidade do HGO não dependerá apenas da redução da despesa. O HGO é um Hospital central que vem aumentando a sua diferenciação como se pode verificar através da evolução do Índice Case Mix:

6 GDH Internamento GDHC 1,6203 1,6785 1,7341 1,7668 GDH Financiamento cirúrgico 1,6099 1,6099 1,6099 1,6099 GDHM 0,7976 0,8124 0,8426 0,8616 GDHM Financiamento médico 0,7808 0,7808 0,7808 0,7808 Finalmente o HGO viu compensada uma parte deste esforço através da atualização do valor do financiamento ao ICM de Em resultado da melhoria da organização de trabalho e adoção de práticas mais eficientes, a produtividade global em 2012 deverá registar um aumento de 3.55% relativamente a 2011 e de 9.8% face a 2010.

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