RELATÓRIO MENSAL DE EXECUÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO Nº 01/ ANO 2017

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1 RELATÓRIO MENSAL DE EXECUÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO Nº 01/ ANO 2017 COMPETÊNCIA: FEVEREIRO / 2017

2 Marcelo Cavalcanti Gestor Hospitalar Geral Marco Túlio Miranda Gestor Médico Paulo Diniz Gestor Administrativo e Financeiro Renilde Lima Gerente Geral de Enfermagem 2

3 SUMÁRIO Apresentação OSS Hospital do Tricentenário Hospital Mestre Vitalino Pereira da Silva Cronograma de Implantação Atividades Contratadas Análise Atividade: Internação Análise Atividade: Ambulatório Análise Atividade: Emergência Classificação de Risco Principais Patologias Atendidas Gestão de Leitos Análise Atividade: Qualidade da Informação Análise Atividade: Atenção ao Usuário Análise Atividade: Controle de Infecção Hospitalar Análise Atividade: Mortalidade Operatória Outros Indicadores Taxa de Ocupação Operacional Rotatividade Tempo Médio de Permanência Taxa de Mortalidade Institucional Gestão de Pessoas Turnover Funcionários por leito Enfermeiro por leito Técnico de Enfermagem por leito Comissões Hospitalares Mídia Anexos 3

4 APRESENTAÇÃO Este relatório apresenta informações sobre a execução do Contrato de Gestão Nº01/2015 no Hospital Mestre Vitalino Pereira da Silva HMV, gerenciado pela Organização Social de Saúde Hospital do Tricentenário entre 01 e 28 de fevereiro de

5 1. A OSS HOSPITAL DO TRICENTENÁRIO O HOSPITAL DO TRICENTENÁRIO é uma associação civil de direito privado, com finalidade filantrópica, sem fins lucrativos e econômicos, de caráter beneficente de assistência social, com atividade preponderante na área de SAÚDE conforme o artigo 3º do Estatuto Social, com Título de Utilidade Pública Federal, conforme Decreto nº de 24/02/1981, publicado no Diário Oficial da União DOU em 25/02/1981, Título de Utilidade Pública Estadual, conforme Lei Estadual nº 7.009, publicada no DOE em 04/12/1975, Registrado no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) sob o certificado nº /69, em 29/05/1965, com Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social CEBAS, no Ministério da Saúde, deferido mediante Portaria nº 1216 de 7 de dezembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 08/12/2015, passando a vigorar de 01/01/2015 a 31/12/2017, qualificada pelo Governo do Estado de Pernambuco com Organização Social OS pelo Decreto nº de 10 de junho de 2010, nos termos da Lei Estadual nº de 20 de janeiro de 2000, alterada pela Lei nº de 27 de dezembro de 2005, renovada através do Decreto nº de 9 de outubro de 2012, e qualificada pelo Governo do Estado de Pernambuco com Organização Social de Saúde OSS pelo Decreto nº de 04 de novembro de 2015, publicado no Diário Oficial do Estado de Pernambuco de 05 de novembro de O HOSPITAL MESTRE VITALINO PEREIRA DA SILVA - HMV Localização: Avenida Amazonas, 175, Bairro Universitário, Município de Caruaru, Pernambuco; Público Estadual Administração Indireta; Contrato de Gestão Nº 01/2015, assinado em 03/11/2015, com início da gestão em 20/11/2015; Gerenciado pela Organização Social de Saúde Hospital do Tricentenário; Exclusivo para atendimento SUS de média e alta complexidade; Data inauguração: 14/06/2014; Atende a demanda de 45 municípios: 1) Agrestina, 2) Alagoinha, 3) Altinho, 4) Barra de Guabiraba, 5) Belo Jardim, 6) Bezerros, 7) Bonito, 8) Brejo da Madre de Deus, 9) Camocim de São Felix, 10) Cachoerinha, 11) Caruaru, 12) Cupira, 13) Frei Miguelinho, 14) Gravatá, 15) Ibirajuba, 16) Jataúba, 17) Jurema, 18) Panelas, 19) Pesqueira, 20) Poção, 21) Riacho das Almas, 22) Sairé, 23) Sanharó, 24) Santa Cruz do Capibaribe, 25) São Bento do Uma, 26) São Caetano, 27) São Joaquim do Monte, 28) Santa Maria do Cambucá, 29) Tacaimbó, 30) Taquaritinga do Norte, 31) Toritama, 32) Vertentes, 33) Garanhuns, 34) Itaiba, 35) Águas Correntes, 36) Brejão Palmeirinha, 37) Paranatama, 38) Caetés Canhotinho, 39) Angelim, 40) São João, 41) Calçado, 42) Jucati, 43) Jupi, 44)Lajedo, 45)Capoeiras. Beneficia uma população de habitantes, 19,99% da população total do Estado de Pernambuco; 5

6 Perfil da Assistência: Hospital de Grande Porte com a seguinte capacidade operacional: 202 leitos de Enfermaria, Unidade de Terapia Intensiva (40 leitos para adultos e 10 leitos pediátricos), Unidade Coronária (10 leitos), Sala de Recuperação Pós-Anestésica (13 leitos) e atendimento ambulatorial para pacientes de egresso do Hospital e em regime de demanda referenciada; Perfil da Urgência e Emergência: Atendimento ininterrupto 24 horas por dia, com acolhimento de classificação de risco, preferencialmente referenciada através do SAMU, Resgate do Corpo de Bombeiros e pela Central de Regulação da SES/PE, nas seguintes especialidades: Anestesiologista, Clínico Geral, Neurologista, Cirurgião Pediátrico, Cardiologista, Hemodinamicista, Radiologista (tomografia e Ultrassonografia). E, com o seguinte quantitativo de leitos: 6 leitos de estabilização e 32 leitos de observação; Perfil do Ambulatório: Atendimento ambulatorial de pacientes egressos do próprio hospital e referenciados pela Central de Regulação da SES/PE. 2.1 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO 6

7 3. ATIVIDADES CONTRATADAS A análise ocorre a partir da comparação entre as atividades contratadas, através de indicadores e metas, e as realizadas no período de 01 a 28 de fevereiro de 2017, para se obter o grau de cumprimento mensal individual, demonstrada no quadro abaixo: ATIVIDADE INDICADOR/META Meta Resultado Internação Nº total de Saídas Hospitalares 795 Ambulatório Nº de Consultas Ambulatoriais Urgência Nº de Consultas de Urgência Percentual de AIH s referentes às saídas hospitalares 90% 615 (77,36%) (112,20%) (128,25%) ,83%* Qualidade da Informação Percentual de Diagnósticos Secundários em Clínica Médica 14% 98,52% Percentual de Diagnósticos Secundários em Clínica Cirúrgica Taxa de Identificação de Origem do Paciente 22% 89,61% Entrega de Relatório Relatório Entregue Percentual de resolução de queixas 80% 100% Hospitalar 10% 34,63% Atenção ao Usuário Pesquisa de Satisfação do Usuário Ambulatório 10% 21,96% Controle de Infecção Hospitalar Mortalidade Operatória Densidade de Infecção Hospitalar em UTI Adulto/Pediátrica Densidade de Incidência de Infecção Hospitalar em corrente sanguínea associada a cateter venoso central/umbilical em UTI adulto/pediátrica Densidade de Incidência de Pneumonia associada à Ventilação Mecânica Taxa de utilização de cateter venoso central/umbilical na UTI adulto/pediátrica Taxa de Mortalidade Operatória Percentual de Cirurgia de Urgência Entrega de Relatório Entrega de Relatório Entrega de Relatório Entrega de Relatório Entrega de Relatório Entrega de Relatório Relatório Entregue Relatório Entregue Relatório Entregue Relatório Entregue Relatório Entregue Relatório Entregue * Percentual de AIH s referente às saídas hospitalares: O resultado poderá sofrer alteração após confirmação de AIH s validadas na competência. 7

8 Para a análise dos resultados obtidos segue-se a classificação de cada indicador / meta de acordo com o Contrato de Gestão: Meta Superada (> 100%), Meta Atingida (85% a 100%), Meta Não Atingida Nível 1 (70% a 84,99%), Meta Não Atingida Nível 2 (55% a 69,99%), Meta Não Atingida Nível 3 (< 55%). 3.1 ANÁLISE ATIVIDADE: INTERNAÇÃO A análise da atividade de internação contratada é através do indicador Saídas Hospitalares, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 795 saídas hospitalares/mês. É representada pelo conjunto das internações, de acordo com o número de leitos operacionais cadastrados pelo SUS Sistema Único de Saúde. Verificou-se que o HMV obteve o resultado de Meta Não Atingida Nível 1 (70% a 84,99%) devido aos serviços que ainda serão implantados e por não possuir demanda suficiente para alcance de meta, conforme demonstramos abaixo: Saídas Hospitalares Fev/17 Meta Contratada 795 Resultado Obtido 615 Resultado Obtido (%) 77,36% 77,36% 8

9 3.2 ANÁLISE ATIVIDADE: AMBULATÓRIO A análise da atividade de ambulatório contratada é através do indicador Consultas Ambulatoriais, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de consultas ambulatoriais/mês. É representada pelo atendimento ambulatorial em todas as especialidades médicas contratadas, no limite da capacidade operacional do ambulatório. Verificou-se que o HMV obteve o resultado de Meta Superada (> 100%), conforme demonstramos abaixo: Consultas Ambulatoriais Fev/17 Meta Contratada Resultado Obtido Resultado Obtido (%) 112,20% 77,42% 9

10 3.3 ANÁLISE ATIVIDADE: URGÊNCIA A análise da atividade de urgência contratada é através do indicador Consultas de Urgência, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de consultas de urgência/mês. É representada pelo atendimento no setor de urgência independente de gerar ou não uma internação. Ocorre de forma, preferencialmente referenciada através do SAMU, Resgate do Corpo de Bombeiros e pela Central de Regulação da SES/PE, nas especialidades médicas contratadas, priorizando o atendimento conforme protocolo da classificação de risco. Verificou-se que o HMV obteve o resultado de Meta Superada (>100%), conforme demonstramos abaixo: Consultas de Urgência Fev/17 Meta Contratada Resultado Obtido Resultado Obtido (%) 128,25% 128,25% 10

11 3.3.1 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Informação Total de Atendimentos Total de Atendimentos (%) Emergência 104 9,71% Urgência ,93% Pouco Urgente ,27% Não Urgente 1 0,09% Total de Classificações % PRINCIPAIS PATOLOGIAS ATENDIDAS Informação Total de Atendimentos Total de Atendimentos (%) 1 A.V.C. não especificado 84 17,95% 2 Infarto Agudo do Miocárdio 21 4,49% 3 Broncopneumonia não especificada 17 3,63% 4 Diarreia e Gastroenterite 14 2,99% 5 Cefaleia 12 2,56% 6 Paralisia de Bell 11 2,35% 7 Epilepsia não especificada 10 2,14% 8 Infecção do Trato Urinário 10 2,14% 9 Traumatismo Cerebral Focal 9 1,92% 10 Pneumonia não especificada 8 1,28% 11

12 3.3.3 GESTÃO DE LEITOS GESTÃO DE LEITOS Capacidade Operacional Urgência/Emergência Leitos Pactuados Operacionais Extras % Correspondente Reanimação Pediátrica % Isolamento Pediátrico % Observação Adulto % Observação Adulto % Observação Neurologia % Observação Pediátrica % Observação Pediátrica % Observação Cardiológica % Reanimação % Estabilização % Retaguarda % Total % Enfermarias Leitos Pactuados Operacionais Extras % Correspondente Clínica Médica % Neurologia % Pediatria Clínica % Cirurgia Geral % Pediatria Cirúrgica % Nefrologia % Cardiologia % Total % UTI's Leitos Pactuados Operacionais Extras % Correspondente UTI Adulto % UTI Pediátrica % Total % Total Geral 249 Leitos (Pactuados + Extras) 12

13 3.4 ANÁLISE ATIVIDADE: QUALIDADE DA INFORMAÇÃO A análise da atividade de qualidade da informação contratada é através dos seguintes indicadores: Percentual de AIH referentes às saídas hospitalares, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 90% de apresentação das AIH s referentes às saídas / mês. Saídas X AIH's competência Saídas 615 AIH s da competência 657 % 106,83%* * Percentual de AIH s referentes às saídas hospitalares: O resultado poderá sofrer alteração após confirmação de AIH s validadas na competência. Conforme tabela acima, obteve-se o resultado de Meta Superada (> 90%). Percentual de Diagnóstico Secundário em Clínica Médica, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 14% de declaração de diagnóstico / mês. CID Secundário em Clínica Médica AIH s Clínica Médica 405 CID Secundário 399 % 98,52% Conforme tabela acima, obteve-se o resultado de Meta Superada (> 14%). Percentual de Diagnóstico Secundário em Clínica Cirúrgica, cuja meta a ser obtida no período analisado é um total de 22% de declaração de diagnóstico / mês. CID Secundário em Clínica Cirúrgica AIH s Clínica Cirúrgica 138 CID Secundário 154 % 89,61% Conforme tabela acima, obteve-se o resultado de Meta Superada (> 22%). 13

14 Taxa de identificação da origem do paciente, cuja meta é o envio mensal de identificação de origem dos pacientes contendo o bairro e o município. Abaixo, listamos os 10 municípios com maior representatividade em número de atendimento / mês. Mensalmente, o relatório estratificado é enviado. Assim, o resultado obtido é Meta Cumprida. MUNICIPIOS ATENDIDOS CIDADE Nº DE ATENDIMENTOS % UF 1 CARUARU ,22% PE 2 BREJO DA MADRE DE DEUS 157 4,16% PE 3 BELO JARDIM 135 3,58% PE 4 SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE 124 3,29% PE 5 BEZERROS 101 2,68% PE 6 PESQUEIRA 98 2,60% PE 7 ARCOVERDE 97 2,57% PE 8 SÃO CAETANO 88 2,33% PE 9 GRAVATÁ 80 2,12% PE 10 ALTINHO 71 1,88% PE 3.5 ANÁLISE ATIVIDADE: ATENÇÃO AO USUÁRIO A análise da atividade de atenção ao usuário contratada é através dos seguintes indicadores: Percentual de Resolução de Queixa, cuja meta a ser obtida no período analisado é um mínimo de 80% / mês. As 03 queixas recebidas durante o mês de fevereiro de 2017 foram respondidas. Assim, o resultado obtido é Meta Cumprida, conforme quadro abaixo: Relatório de Queixas Jan/17 Origem Nº de Queixas Queixas Resolvidas (%) Meta Contratada Hospitalar 3 100% 80% Ambulatorial 0 100% 80% Total 3 100% 80% 14

15 Queixas X Resolução Queixas Hotelaria: A Sra. Daniela Maria da Silva, acompanhante da paciente Adriana Maria da Silva, comunica que a funcionária da Soluni Jéssica Melo a tratou mal no momento que buscava informações sobre troca de acompanhante. Afirma que a colaboradora tem problemas pessoais com ela e que esbarrou na quase derrubando a Sra. Daniela no corredor do hospital.. Clínica Médica: A Sra. Mikaelly da Fonseca Santos, acompanhante da paciente Sandra Regina da Fonseca Santos, informa que a paciente foi transferida para concluir o tratamento, mas chegando a Recife, a médica comentou que o Hospital Mestre Vitalino tinha toda estrutura para tratar a paciente. Diante desta afirmação, a paciente retornou para o HMV, entretanto, segundo a acompanhante, não foi bem recebida pela médica responsável. Informa ainda que a médica falou com a paciente que seu caso é grave e que a mesma estava entre a vida e a morte, causando um transtorno que poderia ser evitado. Resolução A coordenação de Hotelaria procurou a funcionária citada para esclarecimentos e reorientou sobre a postura correta no ambiente hospitalar. Conforme Dra. Juliana Valadares e Dra. Priscila Valois: 1 - A Paciente referida é portadora de pneumonia necrotizante, tendo apresentado durante internamento, hemoptise de grande monta (presenciada pela equipe médica e de enfermagem ) necessitando de hemotransfussão; 2 - Segundo avaliação física + exames complementares, a doença manifestada pode estar associada a outros quadros, inclusive para neoplasia maligna. Portanto ao transferirmos a paciente para o Hospital Otávio de Freitas, não tínhamos outra intenção senão uma completa definição e tratamento adequado do caso já que se trata de um hospital de referencia em Pneumologia, tendo suporte de cirurgia torácica, especialidade que pode ser imprescindível para o tratamento e diagnóstico, mesmo já sido realizada broncoscopia. Há lesões que podem necessitar de abordagem cirúrgica ; 3 - Em relação á comunicação do quadro clinico a própria paciente, após exprimir desejo de evasão, tomamos por resolução do CFM (RESOLUÇÃO 15

16 Enfermagem: A Sra. Juliaria dos Santos Silva, acompanhante da paciente Joana Otilia de Melo, informa que se sentiu mal e solicitou que aferissem sua pressão. Após resultado da aferição, foi encaminhada para emergência e chegando lá, verificou-se que a mesma já estava dentro da normalidade. Não satisfeita, procurou um técnico de enfermagem no setor de Neurologia que era seu conhecido, porém afirma ter sido repreendida pelo Enfermeiro responsável da unidade. Se queixa da demora para transferência de setor da paciente e do tratamento oferecido por alguns profissionais do hospital. CFM N 1931/2009) Capitulo é vedado ao médico: art.34. Deixar de informar ao paciente o diagnostico, o prognostico, os riscos, salvo quando a comunicação direta possa lhe provocar dano, devendo, nesse caso, fazer a comunicação ao representante legal. E entendendo que a paciente goza da plenitude de suas faculdades mentais e a Sra Mikaelly não é sua representante legal, agimos de pleno acordo com a determinação acima ; 4 Ficamos igualmente surpresas com o gesto da colega que recebeu no HOF levando-a a uma natural e compreensível irritação, quando demonstrou estar decidida a evadir do HMV. Como não poderia deixar de ser, tomando-se em consideração o risco de complicações, ate mesmo o óbito, procuramos deixar completamente claro, não só para a própria paciente, como para sua filha, essa possibilidade e o risco que estariam assumindo a partir de então. No entanto frisamos também que não poderíamos impedir a saída da paciente, caso essa fosse sua decisão final. Após apurar a referida demanda informamos que foi conversado com a equipe envolvida e providenciadas medidas de melhorias no processo. 16

17 Pesquisa de Satisfação do Usuário, cuja meta a ser obtida no período analisado é um mínimo de 10% / ano para o setor de internação e mínimo de 10% / mês para o setor de ambulatório. O Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) do Hospital Mestre Vitalino realizou 621 pesquisas de satisfação do usuário durante período, sendo 213 hospitalares e 408 ambulatoriais. Pesquisas de Satisfação do Usuário Origem Nº de Saídas Nº de Pesquisas realizadas com pacientes e acompanhantes Nº de Pesquisas realizadas (%) Meta Contratada Hospitalar ,63% 10% Origem Nº de Atendimentos Nº de Pesquisas realizadas com pacientes Nº de Pesquisas realizadas (%) Meta Contratada Ambulatorial ,96% 10% Mensalmente, o relatório é enviado, obtendo o resultado de Meta Superada. 3.6 ANÁLISE ATIVIDADE: CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR A análise da atividade de controle de infecção hospitalar contratada é através dos seguintes indicadores, cuja meta é a apresentação mensal do relatório. Densidade de Infecção Hospitalar Clínica Nº de Episódios de Infecção Hospitalar Nº de Pacientes Dia Taxa UTI Adulto I ,2 UTI Adulto II ,8 UTI Adulto III ,1 UTI Pediátrica ,5 17

18 Densidade de Infecção Hospitalar associada à Ventilação Mecânica Clínica Nº de Episódios de Infecção Hospitalar Associada à Ventilação Nº de Pacientes Dia Taxa Mecânica UTI Adulto I ,6 UTI Adulto II ,1 UTI Adulto III ,9 UTI Pediátrica Densidade de Infecção Hospitalar em corrente sanguínea associada ao uso de cateter venoso/umbilical Clínica Nº de Episódios de Infecção Hospitalar Associada a Cateter Nº de Pacientes Dia Taxa Venoso / Umbilical UTI Adulto I ,7 UTI Adulto II ,0 UTI Adulto III ,6 UTI Pediátrica Taxa de Utilização de cateter central Clínica Nº de Pacientes com Cateter Venoso / Nº de Pacientes Dia Taxa Umbilical UTI Adulto I ,6 UTI Adulto II ,5 UTI Adulto III ,5 UTI Pediátrica ,9 O relatório da CCIH é enviado mensalmente. Assim, o resultado obtido é Meta Cumprida. 18

19 3.7 ANÁLISE ATIVIDADE: MORTALIDADE OPERATÓRIA A análise da atividade de mortalidade operatória contratada é através dos seguintes indicadores, cuja meta é a apresentação mensal do relatório. Taxa de Mortalidade operatória A taxa de mortalidade operatória durante o período é igual a 0,77 %, mensalmente o relatório é enviado, obtendo o resultado de Meta Cumprida. Percentual de Cirurgia de Urgência O percentual de cirurgias de urgência é igual a 4,62%, mensalmente o relatório é enviado, obtendo o resultado de Meta Cumprida. 4. OUTROS INDICADORES 4.1 TAXA DE OCUPAÇÃO OPERACIONAL * Percentual entre o nº de pacientes/dia e o nº de leitos dia em determinado período (Fonte: Sistema de Gestão/SES). Taxa de Ocupação Operacional Clínica Médica 98,81% Clínica Cirúrgica 52,17% Clínica Pediátrica 82,31% Clínica Cardiológica 93,57% UTI Adulto 97,23% UTI Pediátrica 85,36% Neurologia Clínica 92,17% Cirurgia Pediátrica 3,17% Total 83,04% A Taxa de Ocupação Operacional mensal está dentro da referência do M.S. (Portaria nº 1101/2002) que é de 80,0% a 85,0%. Obtivemos um total de 83,04%. 19

20 4.2 ROTATIVIDADE * É a relação entre o nº de saídas e o nº de leitos operacionais em determinado período, UTI s levar em consideração as transferências internas (Fonte: Sistema de Gestão/SES). Rotatividade Clínica Médica 3,53 Clínica Cirúrgica 4,57 Clínica Pediátrica 4,18 Clínica Cardiológica 4,87 UTI Adulto 2,65 UTI Pediátrica 1,40 Neurologia Clínica 4,46 Cirurgia Pediátrica 2,22 Total 3,68 A Rotatividade está abaixo do recomendado pelo CQH onde a referência é de 4,5 a 5 dias. Obtivemos um total de 3, TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA * É a relação entre o total de pacientes dia e o total de saídas em determinado período, UTI s levar em consideração as transferências internas (Fonte: Sistema de Gestão/SES). Tempo Médio de Permanência Clínica Médica 7,84 Clínica Cirúrgica 3,20 Clínica Pediátrica 5,51 Clínica Cardiológica 5,38 UTI Adulto 1027 UTI Pediátrica 17,07 Neurologia Clínica 5,56 Cirurgia Pediátrica 0,42 Total 6,32 O Tempo Médio de Permanência no período está acima do recomendado pelo M.S.(Portaria nº 1101/2002) onde a referência é de 5,98 dias devido o perfil dos pacientes crônicos atendidos nesta unidade hospitalar.obtivemos um total de 6,32. 20

21 4.4 TAXA DE MORTALIDADE INSTITUCIONAL * É a relação entre o total de óbitos >24hs. e o total de saídas em determinado período (Fonte: Sistema de Gestão/SES).. Taxa de Mortalidade Institucional Clínica Médica 4,72% Clínica Cirúrgica 0,16% Clínica Pediátrica 0% Clínica Cardiológica 0,33% UTI Adulto 4,39% UTI Pediátrica 0,16% Neurologia Clínica 0,65% Cirurgia Pediátrica 0% Total 10,41% A taxa de mortalidade institucional está acima do recomendado pela portaria M.S. (Portaria nº 1101/2002) onde a referência é de 2,63%. Obtivemos um total de 10,41%, em virtude do perfil e o estado geral que os pacientes chegaram à unidade. 5. GESTÃO DE PESSOAS 5.1 TURNOVER Cálculo: Turnover 2,33 O Turnover do período está acima do recomendado pela CQH onde a referência é de 2,29 %. Obtivemos um total de 2,33. 21

22 5.2 FUNCIONÁRIOS POR LEITO * É a relação entre o total de funcionários e o total de leitos operacionais. Funcionário por leito 4,26 O quantitativo de funcionários por leito no período está abaixo do recomendado pela CQH onde a referência é de 6,70. Obtivemos um total de 4, ENFERMEIRO POR LEITO * É a relação entre o total de enfermeiros e o total de leitos operacionais. Enfermeiro por leito 0,53 O quantitativo de enfermeiro por leito no período está abaixo do recomendado pela CQH onde a referência é de 0,60. Obtivemos um total de 0, PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM POR LEITO * É a relação entre o total de técnicos de enfermagem e o total de leitos operacionais. Profissionais de Enfermagem por leito 1,19 O quantitativo de técnicos de enfermagem no período por leito está abaixo do recomendado pela CQH onde a referência é de 2,2. Obtivemos um total de 1,19 6. COMISSÕES HOSPITALARES 22

23 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH Reunião realizada no dia 08 de fevereiro, a fim de discutir os indicadores dos meses de dezembro/16 e janeiro/17. Neste mês foi realizado um treinamento junto aos médicos, com o tema: Orientações sobre a ficha de solicitação de antimicrobianos, com a participação de 15 médicos, participou junto ao Núcleo de Educação Permanente na integração de novos colaboradores e grupo de estagiários, totalizando aproximadamente 110 pessoas. Comissão de Humanização CH Reunião realizada no dia 09 de fevereiro com o propósito de discutir os eventos realizados no mês de fevereiro para comemorar o carnaval, para isso, tivemos a participação do Centro de Orientação e Apoio Sorológico COAS, onde foi ministrado palestra voltada aos acompanhantes do HMV a temática AIDS e distribuição de preservativos. Pensando ainda comemorar esta data, um grupo de arte educadores da igreja Nossa Senhora de Fátima percorreram as unidades do HMV levando musica a diversos pacientes e acompanhantes. Foi comemorado na última sexta feira do mês o aniversário dos aniversariantes do mês. Comissão de Revisão de Prontuário Médico CRPM Reunião realizada no dia 13 de fevereiro para discutir a necessidade de retirada dos documentos impressos dos prontuários. Foram avaliados 82 prontuários neste período. Comissão de Revisão de Óbito CRO Reunião realizada no dia 23 de fevereiro para avaliação dos óbitos institucionais. Foram avaliados 11 prontuários neste período. Núcleo de Segurança do Paciente NSP Reunião realizada no dia 08 de fevereiro com a apresentação de indicadores do serviço de nutrição, da CCIH, Agência Transfusional e engenharia clínica referente o mês de janeiro. Comissão de Ética de Enfermagem - CEE 23

24 Reunião realizada no dia 13 de fevereiro para discutir uma denúncia entregue a esta comissão para ser avaliada. Foi apresentada a campanha 100% SUS, voltado para os colaboradores de enfermagem, sobre o sigilo do prontuário e questões éticas. Comissão de Cuidados Paliativos - CCP Reunião realizada no dia 01 de fevereiro, com a pauta: Continuidade das respostas dos pareceres de cuidados paliativos, no prazo de 24 horas para ser respondido. No mês de fevereiro foram solicitados 03 pareceres de cuidados paliativos, todos eles respondidos. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA Reunião realizada dia 21 de fevereiro, onde foi discutida a atualização do mapa de risco e dividido os grupos para esta ação. Comitê Transfusional CT Reunião realizada no dia 15 de fevereiro para discutir os indicadores Comissão Gestora Multidisciplinar - CGM Reunião realizada no dia 10 de fevereiro, com a pauta: liberação de resultado de teste rápido pelo Laboratório. As chefias encaminharão seus colaboradores para a notificação de acidentes, uso dos EPI s e indicadores dos meses de dezembro, janeiro e fevereiro a respeito de acidentes biológicos, onde no mês de dezembro teve uma totalidade de 01 colaboradores contaminado, em janeiro 03 colaboradores contaminados e em fevereiro 02 colaboradores contaminados. Comissão de Farmácia, Terapêutica e Padronização de Medicamentos e Materiais CFTPMM Reunião realizada no dia 23 de fevereiro a fim de discutir a finalização da padronização dos protocolos de antibióticos na emergência, Clínica Médica e UTI s, ficando este ultimo a ser discutido com os responsáveis de cada UTI posteriormente, e a padronização dos produtos e materiais, já em fase de finalização. 7. MÍDIA 24

25 Os principais destaques do mês de fevereiro de 2017 foram: Hospital Mestre Vitalino oferta vagas para pessoas com deficiência; Hospital Mestre Vitalino funcionará normalmente no Carnaval. Inserções positivas de TV: 01 Inserções negativas de TV: 00 Inserções positivas de rádio: 16 Inserções negativas de rádio: 00 Não houve questionamentos neste período. 25

26 Caruaru, 20 de março de Marcelo Cavalcanti Diretor Geral 26

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