PROPEDÊUTICA CARDIOLÓGICA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle
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1 PROPEDÊUTICA CARDIOLÓGICA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle
2 Anamnese e exame físico do aparelho cardiovascular A relação médico-paciente é um dos principais fatores para uma boa anamnese; Recebê-lo com atenção, chamá-lo pelo nome...
3 IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE Nome completo; Idade; Sexo; Raça; Estado civil; Nacionalidade e naturalidade; Residência e procedência; Profissão (ocupação)
4 Semiotécnica Histórico Anamnese Antecedentes pessoais e familiares Queixa principal Inspeção Palpação Ausculta
5 HISTÓRIA CLÍNICA 1. Queixa principal; 2. História da doença atual; 3. História patológica pregressa; 4. História familiar; 5. História psicossocial.
6 ANAMNESE DO APARELHO CARDIOVASCULAR Cronologia Tipo Localização da dor Irradiação da dor Intensidade da dor Periodicidade Duração (tempo) da dor
7 ANAMNESE DO APARELHO Condições que melhoram a dor CARDIOVASCULAR Condições que pioram a dor Sinais e sintomas que acompanham a dor Outros sinais e sintomas: dispneia, tosse, hemoptise, edema, palpitações, cianose, sincope...
8 Dor no peito Pode ter causa cardíaca ou não cardíaca De origem cardíaca: angina de peito, IAM, pericardite e aneurisma dissecante da aorta
9 Falta de ar Dificuldade em respirar Movimentos respiratórios rápidos e superficiais
10 Dispnéia - Sensação de falta de ar, cansaço, fôlego curto - anormal quando ocorre em repouso ou para atividades que não causavam - Causas cardíacas, pulmonares, caixa torácica, ansiedade - Edema pulmonar, disfunção do VE, estenose mitral - Súbita: TEP, pneumotórax, EAP, pneumonia ou obstrução de VA - ICC crônica: desenvolvimento progressivo de dispnéia aos esforços - Funcional: somente em repouso e não nos esforços - Crises de pânico: associada à hiperventilação
11 Inchaço nas pernas O edema geralmente é frio, indolor e bilateral.
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13 Tosse Geralmente é devida a congestão pulmonar Seca, aprece ou se agrava quando o paciente deita-se ou faz algum exercício de maior intensidade Muitas vezes essa tosse pode ser devida ao efeito colateral do uso de medicação
14 Palpitações É a sensação de batimentos cardíacos irregulares Geralmente pode ser devido a arritimias cardíacas (fibrilação atrial, taquicardias...) ou ansiedade
15 A palpitação ocorre? Como saltos ou arrancos isolados Ataques c/ início abrúpto, FC: 120, regulares ou não Independentes dos esforços Em ataques rápidos, independentes dos esforços Concomitantes ao uso de drogas Em pé Mulheres de meia idade, com sudorese Freqüência normal e rítmo regular Extrassístoles Taqui paroxística Se sim, suspeitar FA,flutter, anemia, febre, ansiedade Hemorragia, hipoglicemia, tumores adrenais Fumo, café, álcool, chá, efedrina, amnofilina Hipotensão postural Climatério Ansiedade
16 Dor de origem cardíaca
17 Angina estável Geralmente localizada na região precordial Na maioria dos casos, irradia para MSE, mandíbula e região cervical (pode também, MSD e costas) Condição que piora a dor: esforço físico, frio, alimentação e estresse Sinais e sintomas que acompanham a dor: náuseas, vômitos, sudorese, dispnéia.
18 IAM Se a dor precordial persistir com episódios recorrentes ou apresentar maior duração. OBS: ¼ dos IAM pode se apresentar de maneira silenciosa
19 Síncope Súbita e transitória perda de consciência e tônus postural, com recuperação espontânea, por redução da perfusão cerebral.
20 Síncope causas vasculares - Hipotensão ortostática: queda de 20 mmhg na PAS ou de 10 mmhg na PAD dentro de 3 minutos de ortostatismo. - Sintomas: tonteiras, visão turva, fraqueza, tremores e síncope, mais freqüentes de manhã, após exercícios ou refeições, especialmente em idosos. Drogas (vasodilatadores ou depletores de volume).
21 Síncope causas cardíacas Arritmias (TV, BAV), estenose aórtica, TEP maciça Síncope causas neurológicas Enxaqueca, AIT, convulsões Síncope causas metabólicas Hipoglicemia, hiperventilação, distúrbios psiquiátricos
22 Inspeção e Palpação Realizados simultaneamente Pesquisa por abaulamentos Pesquisa do ictus cordis: localização, extensão, intensidade, mobilidade, ritmo e freqüência
23 Inspeção e Palpação a)vascular Endurecimento e tortuosidades b) Edemas c) Tipo de tórax
24 Ictus cordis Sua localização varia de acordo com o biótipo do paciente Mediolíneos: linha hemiclavicular esquerda (LHE) com 4 ou 5 espaço intercostal Brevelíneos: 2 cm lateralmente a LHE no 4 espaço Longelíneos: 1 a 2 cm medialmente a LHE no 5 espaço Seu deslocamento indica dilatação e/ou hipertrofia do VE, como na estenose aórtica, insuficiência aórtica, mitral e HAS
25 Ictus cordis Sua palpação e visualização fica praticamente imposível: Portadores de enfisema pulmonar Obesos musculatura muito desenvolvida Grandes mamas Mesmo em pacientes normais pode não ser visível
26 Em pacientes com: Ictus cordis Escoliose tórax infundibiliforme derrame pleural Elevação do diafragma (ascite, obesidade) O deslocamento do ictus cordis não indica hipertrofia ou dilatação do VE.
27 Ictus cordis A- normal B- Hipertrofia de VD C- leve hipertrofia de VE D- Hipertrofia e dilatação de VE
28 Palpação arterial - Pulso Artérias: radial, braquial, carótida, femoral. Observar: Freqüência: 60 a 100 Taquidardia Bradicardia
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30 Ritmo Arritmia sinusal: alternância de pulsações ora rápidas ora lentas Extra-sístole: comum, não indica necessariamente lesão cardíaca
31 Pressão arterial PRESSÃO = Fluxo X Resistência Pressão arterial mmhg onde 1 mmhg = 13,6 mm H2O 1 atm = 760 mmhg 1mm Hg = 0,133 kpa PA de 120X70 = 16/9,3 kpa
32 Pressão arterial Pressão Sistólica (ou máxima) Pressão que se desenvolve durante a ejeção, determinada por: - VOLUME SISTÓLICO DO VE - VELOCIDADE DE EJEÇÃO - ELASTICIDADE DA AORTA Pressão diastólica (ou mínima) deve-se ao esvaziamento da árvore arterial para a rede capilar durante a diástole e depende: - NÍVEL DE P DURANTE A SÍSTOLE - RESISTÊNCIA PERIFÉRICA - DURAÇÃO DA DIÁSTOLE (freqüência cardíaca)
33 Pressão arterial média - Média da PA durante o ciclo cardíaco; como a sístole é mais curta, a PAM é menor que a média aritmética entre a sistólica e a diastólica PAM = PAD + (PAS PAD) ou 3 PAM = PAS + 2 PAD 3
34 Determinação da Pressão arterial - Métodos esfigmomanométricos - Método não invasivo - Método invasivo
35 Técnica Explicar o procedimento ao paciente Deixar o paciente descansar por 5 a 10 minutos
36 Localizar a artéria braquial por palpação Colocar o manguito firmemente cerca de 2 a 3 cm acima da fossa antecubital centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial.
37 PROCEDIMENTOS DE MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL Manter o braço do paciente na altura do coração, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido.
38 PROCEDIMENTOS DE MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL Inflar rapidamente de 10 em 10 mmhg até ultrapassar, de 20 a 30 mmhg o nível estimado da PAS. Proceder a deflação, com velocidade constante inicial de 2 a 4 mmhg/seg. Após a identificação do som (PAS), aumentar a velocidade para 5 a 6 mmhg para evitar congestão venosa e desconforto para o paciente.
39 PROCEDIMENTOS DE MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL Determinar a PAS no momento do aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff). Determinar a PAD no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff). Auscultar cerca de 20 a 30 mmhg abaixo do último som para confirmar o seu desaparecimento e depois proceder a deflação rápida e completa.
40 Classificação da PA Classificação da Pressão Arterial (> 18 anos) Classificação Pressão sistólica (mmhg) Pressão diastólica (mmhg) Ótima Normal Limítrofe Hipertensão Estágio 1 (leve) Estágio 2 (moderada) Estágio 3 (grave) Sistólica isolada < 120 < < 80 < < 90
41 Ausculta cardíaca Ambiente de ausculta Posição do paciente e do examinador Instrução adequada ao paciente Escolha correta do estetoscópio Aplicação correta do estetoscópio Relação com a respiração
42 Erros comuns
43 Focos de ausculta cardíaca Foco mitral (FM): 4 ou 5 espaço intercostal E na linha hemiclavicular, corresponde ao ictus cordis Foco pulmonar (FP): 2 espaço intercostal E junto ao esterno Foco aórtico (FAo): 2 espaço intercostal D junto ao esterno Foco tricúspide (FT): ligeiramente a E do processo xifóide
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45 Posições para ausculta cardíaca
46 Bulhas cardíacas 1 Bulha: fechamento das válvulas atrioventriculares (mitral e tricúspide) Início da sístole ventricular Coincide com o ictus cordis e com o pulso carotídeo Timbre mais grave Tempo de duração maior que da 2 bulha Representada pela expressão TUM
47 Bulhas cardíacas 2 Bulha: fechamento das válvulas semilunares (aórtica e pulmonar) Início da diástole ventricular Representada pela expressão TÁ Desdobrada pela expressão TLÁ
48 Bulhas cardíacas 3 Bulha: Ruído de baixa freqüência, observada em crianças e adolescentes, raramente em adultos. Enchimento ventricular rápido durante a diástole - TU 4 Bulha: Ruído débil que ocorre no fim da diástole, ouvida em crianças a adultos jovens. Sempre patológica Normal 3 Bulha
49 Intensidade das bulhas cardíacas Normofonético: normal Hipofonético: reduzido Hiperfonético: aumentada Ritmo de galope: aparecimento da 3 e 4 bulhas
50 Variações de intensidade da 1 bulha
51 Variações de intensidade da 2 bulha
52 Alterações na ausculta cardíaca Sopro! turbilhonamento sangüíneo Ocasionado por : Aumento da velocidade sangüínea Estreitamento das valvas (estenose) Insuficiência ou regurgitação valvar Estreitamento vascular Classificação: Suave = + Moderado = ++ Forte = +++ Muito forte = ++++
53 Atrito pericárdico São ruídos de duração relativamente prolongada, que podem ocorrer tanto na sístole como na diástole, concomitantemente ou de modo isolado, sendo descritos como sons rudes ou ásperos à ausculta, e estão relacionados ao contato das camadas visceral e parietal do pericárdio, envolvidas por um processo inflamatório.
54 Normal Estenose aórtica Estenose pulmonar Estenose mitral Insuficiência aórtica Prolapso mitral
55 Consenso Nacional de Ergometria - Arq Bras Cardiol Teste Ergométrico Diagnóstico e prognóstico de doenças cardiovasculares Avaliação do estado funcional do sistema cardiovascular e procedimentos terapêuticos clínicos e/ou cirúrgicos
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58 Cálculo do VO2 VO2máx previsto: homens VO2máx = 60-0,55 x idade; VO2máx previsto: mulheres VO2máx= 48-0,37 x idade. Obs: idade em anos e o VO2máx em ml.kg.min. Consenso Nacional de Ergometria - Arq Bras
59 Consenso Nacional de Ergometria - Arq Bras
60 Cálculo da FC máxima Lange e Andersen FC máxima= [210 - (idade x 0,65)]bpm Karvonen FC máxima= (220 - idade) bpm Cooper H - FC máxima= (220 - idade) bpm M - FC máxima= (205 - idade/2) bpm Consenso Nacional de Ergometria - Arq Bras Cardiol
61 Yazbek Jr. e col. Ergoespirometria. Metodologia e interpretação. Arq Bras Cardiol - volume 71, (nº 5), 1998
62 Teste Ergoespirométrico Ergoespirometria Acrescenta à ergometria convencional a ventilação pulmonar e variáveis de trocas respiratórias VO2 VCO2 Consenso Nacional de Ergometria - Arq Bras
63 Teste de Caminhada de 6 minutos
64 Cálculo TC6 Iwama e cols. DTC6m = 622,461 (1,846 x Idade) + (61,503 x Gênero) Homens = 1; Mulheres = 0 Arq Bras Cardiol 2011; 96(6):e128-e138
65 Rx Coração
66 PA
67 AP
68 PERFIL
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70 CAMPOS PULMONARES (1) HILOS PULMONARES (2-3) TRAQUEIA (4) ARCO AÓRTICO (5) DIAFRAGMA (6-7) SEIOS COSTOFRÊNICOS (8) CORAÇÃO (9) ESTÔMAGO (10)
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72 ALTERAÇÕES CARDÍACAS
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75 CARDIOMEGALIA POR IC
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77 MARCAPASSO DEFINITIVO
78 Situs inversus totalis COM DEXTROCARDIA
79 ESTERNOTOMIA
80 2 cm
Comparação entre dois métodos de retirada do suporte ventilatório em pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca 1
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