PROPEDÊUTICA CARDIOLÓGICA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPEDÊUTICA CARDIOLÓGICA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle"

Transcrição

1 PROPEDÊUTICA CARDIOLÓGICA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle

2 Anamnese e exame físico do aparelho cardiovascular A relação médico-paciente é um dos principais fatores para uma boa anamnese; Recebê-lo com atenção, chamá-lo pelo nome...

3 IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE Nome completo; Idade; Sexo; Raça; Estado civil; Nacionalidade e naturalidade; Residência e procedência; Profissão (ocupação)

4 Semiotécnica Histórico Anamnese Antecedentes pessoais e familiares Queixa principal Inspeção Palpação Ausculta

5 HISTÓRIA CLÍNICA 1. Queixa principal; 2. História da doença atual; 3. História patológica pregressa; 4. História familiar; 5. História psicossocial.

6 ANAMNESE DO APARELHO CARDIOVASCULAR Cronologia Tipo Localização da dor Irradiação da dor Intensidade da dor Periodicidade Duração (tempo) da dor

7 ANAMNESE DO APARELHO Condições que melhoram a dor CARDIOVASCULAR Condições que pioram a dor Sinais e sintomas que acompanham a dor Outros sinais e sintomas: dispneia, tosse, hemoptise, edema, palpitações, cianose, sincope...

8 Dor no peito Pode ter causa cardíaca ou não cardíaca De origem cardíaca: angina de peito, IAM, pericardite e aneurisma dissecante da aorta

9 Falta de ar Dificuldade em respirar Movimentos respiratórios rápidos e superficiais

10 Dispnéia - Sensação de falta de ar, cansaço, fôlego curto - anormal quando ocorre em repouso ou para atividades que não causavam - Causas cardíacas, pulmonares, caixa torácica, ansiedade - Edema pulmonar, disfunção do VE, estenose mitral - Súbita: TEP, pneumotórax, EAP, pneumonia ou obstrução de VA - ICC crônica: desenvolvimento progressivo de dispnéia aos esforços - Funcional: somente em repouso e não nos esforços - Crises de pânico: associada à hiperventilação

11 Inchaço nas pernas O edema geralmente é frio, indolor e bilateral.

12

13 Tosse Geralmente é devida a congestão pulmonar Seca, aprece ou se agrava quando o paciente deita-se ou faz algum exercício de maior intensidade Muitas vezes essa tosse pode ser devida ao efeito colateral do uso de medicação

14 Palpitações É a sensação de batimentos cardíacos irregulares Geralmente pode ser devido a arritimias cardíacas (fibrilação atrial, taquicardias...) ou ansiedade

15 A palpitação ocorre? Como saltos ou arrancos isolados Ataques c/ início abrúpto, FC: 120, regulares ou não Independentes dos esforços Em ataques rápidos, independentes dos esforços Concomitantes ao uso de drogas Em pé Mulheres de meia idade, com sudorese Freqüência normal e rítmo regular Extrassístoles Taqui paroxística Se sim, suspeitar FA,flutter, anemia, febre, ansiedade Hemorragia, hipoglicemia, tumores adrenais Fumo, café, álcool, chá, efedrina, amnofilina Hipotensão postural Climatério Ansiedade

16 Dor de origem cardíaca

17 Angina estável Geralmente localizada na região precordial Na maioria dos casos, irradia para MSE, mandíbula e região cervical (pode também, MSD e costas) Condição que piora a dor: esforço físico, frio, alimentação e estresse Sinais e sintomas que acompanham a dor: náuseas, vômitos, sudorese, dispnéia.

18 IAM Se a dor precordial persistir com episódios recorrentes ou apresentar maior duração. OBS: ¼ dos IAM pode se apresentar de maneira silenciosa

19 Síncope Súbita e transitória perda de consciência e tônus postural, com recuperação espontânea, por redução da perfusão cerebral.

20 Síncope causas vasculares - Hipotensão ortostática: queda de 20 mmhg na PAS ou de 10 mmhg na PAD dentro de 3 minutos de ortostatismo. - Sintomas: tonteiras, visão turva, fraqueza, tremores e síncope, mais freqüentes de manhã, após exercícios ou refeições, especialmente em idosos. Drogas (vasodilatadores ou depletores de volume).

21 Síncope causas cardíacas Arritmias (TV, BAV), estenose aórtica, TEP maciça Síncope causas neurológicas Enxaqueca, AIT, convulsões Síncope causas metabólicas Hipoglicemia, hiperventilação, distúrbios psiquiátricos

22 Inspeção e Palpação Realizados simultaneamente Pesquisa por abaulamentos Pesquisa do ictus cordis: localização, extensão, intensidade, mobilidade, ritmo e freqüência

23 Inspeção e Palpação a)vascular Endurecimento e tortuosidades b) Edemas c) Tipo de tórax

24 Ictus cordis Sua localização varia de acordo com o biótipo do paciente Mediolíneos: linha hemiclavicular esquerda (LHE) com 4 ou 5 espaço intercostal Brevelíneos: 2 cm lateralmente a LHE no 4 espaço Longelíneos: 1 a 2 cm medialmente a LHE no 5 espaço Seu deslocamento indica dilatação e/ou hipertrofia do VE, como na estenose aórtica, insuficiência aórtica, mitral e HAS

25 Ictus cordis Sua palpação e visualização fica praticamente imposível: Portadores de enfisema pulmonar Obesos musculatura muito desenvolvida Grandes mamas Mesmo em pacientes normais pode não ser visível

26 Em pacientes com: Ictus cordis Escoliose tórax infundibiliforme derrame pleural Elevação do diafragma (ascite, obesidade) O deslocamento do ictus cordis não indica hipertrofia ou dilatação do VE.

27 Ictus cordis A- normal B- Hipertrofia de VD C- leve hipertrofia de VE D- Hipertrofia e dilatação de VE

28 Palpação arterial - Pulso Artérias: radial, braquial, carótida, femoral. Observar: Freqüência: 60 a 100 Taquidardia Bradicardia

29

30 Ritmo Arritmia sinusal: alternância de pulsações ora rápidas ora lentas Extra-sístole: comum, não indica necessariamente lesão cardíaca

31 Pressão arterial PRESSÃO = Fluxo X Resistência Pressão arterial mmhg onde 1 mmhg = 13,6 mm H2O 1 atm = 760 mmhg 1mm Hg = 0,133 kpa PA de 120X70 = 16/9,3 kpa

32 Pressão arterial Pressão Sistólica (ou máxima) Pressão que se desenvolve durante a ejeção, determinada por: - VOLUME SISTÓLICO DO VE - VELOCIDADE DE EJEÇÃO - ELASTICIDADE DA AORTA Pressão diastólica (ou mínima) deve-se ao esvaziamento da árvore arterial para a rede capilar durante a diástole e depende: - NÍVEL DE P DURANTE A SÍSTOLE - RESISTÊNCIA PERIFÉRICA - DURAÇÃO DA DIÁSTOLE (freqüência cardíaca)

33 Pressão arterial média - Média da PA durante o ciclo cardíaco; como a sístole é mais curta, a PAM é menor que a média aritmética entre a sistólica e a diastólica PAM = PAD + (PAS PAD) ou 3 PAM = PAS + 2 PAD 3

34 Determinação da Pressão arterial - Métodos esfigmomanométricos - Método não invasivo - Método invasivo

35 Técnica Explicar o procedimento ao paciente Deixar o paciente descansar por 5 a 10 minutos

36 Localizar a artéria braquial por palpação Colocar o manguito firmemente cerca de 2 a 3 cm acima da fossa antecubital centralizando a bolsa de borracha sobre a artéria braquial.

37 PROCEDIMENTOS DE MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL Manter o braço do paciente na altura do coração, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido.

38 PROCEDIMENTOS DE MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL Inflar rapidamente de 10 em 10 mmhg até ultrapassar, de 20 a 30 mmhg o nível estimado da PAS. Proceder a deflação, com velocidade constante inicial de 2 a 4 mmhg/seg. Após a identificação do som (PAS), aumentar a velocidade para 5 a 6 mmhg para evitar congestão venosa e desconforto para o paciente.

39 PROCEDIMENTOS DE MEDIDA DA PRESSÃO ARTERIAL Determinar a PAS no momento do aparecimento do primeiro som (fase I de Korotkoff). Determinar a PAD no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff). Auscultar cerca de 20 a 30 mmhg abaixo do último som para confirmar o seu desaparecimento e depois proceder a deflação rápida e completa.

40 Classificação da PA Classificação da Pressão Arterial (> 18 anos) Classificação Pressão sistólica (mmhg) Pressão diastólica (mmhg) Ótima Normal Limítrofe Hipertensão Estágio 1 (leve) Estágio 2 (moderada) Estágio 3 (grave) Sistólica isolada < 120 < < 80 < < 90

41 Ausculta cardíaca Ambiente de ausculta Posição do paciente e do examinador Instrução adequada ao paciente Escolha correta do estetoscópio Aplicação correta do estetoscópio Relação com a respiração

42 Erros comuns

43 Focos de ausculta cardíaca Foco mitral (FM): 4 ou 5 espaço intercostal E na linha hemiclavicular, corresponde ao ictus cordis Foco pulmonar (FP): 2 espaço intercostal E junto ao esterno Foco aórtico (FAo): 2 espaço intercostal D junto ao esterno Foco tricúspide (FT): ligeiramente a E do processo xifóide

44

45 Posições para ausculta cardíaca

46 Bulhas cardíacas 1 Bulha: fechamento das válvulas atrioventriculares (mitral e tricúspide) Início da sístole ventricular Coincide com o ictus cordis e com o pulso carotídeo Timbre mais grave Tempo de duração maior que da 2 bulha Representada pela expressão TUM

47 Bulhas cardíacas 2 Bulha: fechamento das válvulas semilunares (aórtica e pulmonar) Início da diástole ventricular Representada pela expressão TÁ Desdobrada pela expressão TLÁ

48 Bulhas cardíacas 3 Bulha: Ruído de baixa freqüência, observada em crianças e adolescentes, raramente em adultos. Enchimento ventricular rápido durante a diástole - TU 4 Bulha: Ruído débil que ocorre no fim da diástole, ouvida em crianças a adultos jovens. Sempre patológica Normal 3 Bulha

49 Intensidade das bulhas cardíacas Normofonético: normal Hipofonético: reduzido Hiperfonético: aumentada Ritmo de galope: aparecimento da 3 e 4 bulhas

50 Variações de intensidade da 1 bulha

51 Variações de intensidade da 2 bulha

52 Alterações na ausculta cardíaca Sopro! turbilhonamento sangüíneo Ocasionado por : Aumento da velocidade sangüínea Estreitamento das valvas (estenose) Insuficiência ou regurgitação valvar Estreitamento vascular Classificação: Suave = + Moderado = ++ Forte = +++ Muito forte = ++++

53 Atrito pericárdico São ruídos de duração relativamente prolongada, que podem ocorrer tanto na sístole como na diástole, concomitantemente ou de modo isolado, sendo descritos como sons rudes ou ásperos à ausculta, e estão relacionados ao contato das camadas visceral e parietal do pericárdio, envolvidas por um processo inflamatório.

54 Normal Estenose aórtica Estenose pulmonar Estenose mitral Insuficiência aórtica Prolapso mitral

55 Consenso Nacional de Ergometria - Arq Bras Cardiol Teste Ergométrico Diagnóstico e prognóstico de doenças cardiovasculares Avaliação do estado funcional do sistema cardiovascular e procedimentos terapêuticos clínicos e/ou cirúrgicos

56

57

58 Cálculo do VO2 VO2máx previsto: homens VO2máx = 60-0,55 x idade; VO2máx previsto: mulheres VO2máx= 48-0,37 x idade. Obs: idade em anos e o VO2máx em ml.kg.min. Consenso Nacional de Ergometria - Arq Bras

59 Consenso Nacional de Ergometria - Arq Bras

60 Cálculo da FC máxima Lange e Andersen FC máxima= [210 - (idade x 0,65)]bpm Karvonen FC máxima= (220 - idade) bpm Cooper H - FC máxima= (220 - idade) bpm M - FC máxima= (205 - idade/2) bpm Consenso Nacional de Ergometria - Arq Bras Cardiol

61 Yazbek Jr. e col. Ergoespirometria. Metodologia e interpretação. Arq Bras Cardiol - volume 71, (nº 5), 1998

62 Teste Ergoespirométrico Ergoespirometria Acrescenta à ergometria convencional a ventilação pulmonar e variáveis de trocas respiratórias VO2 VCO2 Consenso Nacional de Ergometria - Arq Bras

63 Teste de Caminhada de 6 minutos

64 Cálculo TC6 Iwama e cols. DTC6m = 622,461 (1,846 x Idade) + (61,503 x Gênero) Homens = 1; Mulheres = 0 Arq Bras Cardiol 2011; 96(6):e128-e138

65 Rx Coração

66 PA

67 AP

68 PERFIL

69

70 CAMPOS PULMONARES (1) HILOS PULMONARES (2-3) TRAQUEIA (4) ARCO AÓRTICO (5) DIAFRAGMA (6-7) SEIOS COSTOFRÊNICOS (8) CORAÇÃO (9) ESTÔMAGO (10)

71

72 ALTERAÇÕES CARDÍACAS

73

74

75 CARDIOMEGALIA POR IC

76

77 MARCAPASSO DEFINITIVO

78 Situs inversus totalis COM DEXTROCARDIA

79 ESTERNOTOMIA

80 2 cm

Comparação entre dois métodos de retirada do suporte ventilatório em pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca 1

Comparação entre dois métodos de retirada do suporte ventilatório em pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca 1 Semiotécnica PROPEDÊUTICA CARDIOLÓGICA Histórico Anamnese Antecedentes pessoais e familiares Queixa principal Inspeção Palpação Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Ausculta Análise de um sintoma Semiologia

Leia mais

Exame Cardiovascular Limites da Região Precordial

Exame Cardiovascular Limites da Região Precordial Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 11 Semiologia Cardiovascular Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 5 UNIG, 2009.1 Limites da Região Precordial 2 Espaço Intercostal

Leia mais

TÓRAX: Percussão. Auscultação: Resenha Anamnese Exame físico Inspeção Palpação Percussão Auscultação. Exames complementares.

TÓRAX: Percussão. Auscultação: Resenha Anamnese Exame físico Inspeção Palpação Percussão Auscultação. Exames complementares. Resenha Anamnese Exame físico Inspeção Palpação Percussão Auscultação Exames complementares Reflexo de tosse TÓRAX: Inspeção Padrão respiratório Palpação Fraturas, enfisema, aumento de volume Choque cardíaco

Leia mais

Exame Clínico do Paciente Cardiopata. Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves EV/UFG

Exame Clínico do Paciente Cardiopata. Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves EV/UFG Exame Clínico do Paciente Cardiopata Profª Drª Rosângela de Oliveira Alves EV/UFG Passos a seguir Resenha Anamnese Exame físico Exames complementares Radiologia Eletrocardiografia Ecocardiografia Angiografia

Leia mais

Viviane Rohrig Rabassa

Viviane Rohrig Rabassa Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,

Leia mais

Viviane Rohrig Rabassa

Viviane Rohrig Rabassa Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão Verificação dos Sinais Vitais POP_ENF_006

Procedimento Operacional Padrão Verificação dos Sinais Vitais POP_ENF_006 Procedimento Operacional Padrão Verificação dos Sinais Vitais PÁGINA: 2 de 11 1. OBJETIVO Este POP tem como objetivo definir os procedimentos para a Verificação dos Sinais Vitais: Pulso, Temperatura, Frequência

Leia mais

Aula 6 Medidas de Repouso

Aula 6 Medidas de Repouso Aula 6 Medidas de Repouso Frequência cardíaca e Pressão Arterial Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO 1 PRESSÃO ARTERIAL (PA) A determinação da PA em repouso fornece um dado importante para a avaliação

Leia mais

Reconhecendo a criança cardiopata. Ney Boa Sorte

Reconhecendo a criança cardiopata. Ney Boa Sorte Reconhecendo a criança cardiopata Ney Boa Sorte Reconhecendo a criança cardiopata Este bebê nasceu há 7 dias, de parto natural, e é o 3 o filho da dona Maria das Graças. Pesou 3,200 gramas e mediu 49 centímetros.

Leia mais

Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro Responsável pela execução do POP Auxiliar ou Técnico em Enfermagem

Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro Responsável pela execução do POP Auxiliar ou Técnico em Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 22 Título: Verificação da Pressão Arterial em Área de Aplicação: Obstetrícia Adultos Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro

Leia mais

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL

COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL REQUISITOS BÁSICOS PARA ADEQUADA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Tele-educação REDE DE TELEASSISTÊNCIA DE MINAS GERAIS Organizadores Edênia S. G. Oliveira Lidiane A. Pereira

Leia mais

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 2 0 PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7ª. ed. Rio de

Leia mais

AUSCULTAÇÃO CARDÍACA. Estetoscópio de René Laennec. Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia

AUSCULTAÇÃO CARDÍACA. Estetoscópio de René Laennec. Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia AUSCULTAÇÃO CARDÍACA Estetoscópio de René Laennec Fotografia do Estetoscópio de Laennec existente no Museu Massimiano Lemos da FMUP 1 Estetoscópio Etimologia:

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini Macro e Microcirculação Sistema Circulatório Macrocirculação Vasos de maior calibre Vasos de condução Microcirculação Vasos de menor calibre

Leia mais

FINALIDADE Realizar avaliação física do sistema cardiovascular e fornecer dados para determinar o estado de saúde de paciente.

FINALIDADE Realizar avaliação física do sistema cardiovascular e fornecer dados para determinar o estado de saúde de paciente. Revisão: 06/02/2014 PÁG: 1 CONCEITO É a força exercida sobre as paredes de uma artéria pelo sangue que pulsa sob a pressão do coração. O pico de pressão máxima ocorre no momento da ejeção, denominada de

Leia mais

Diagnóstico & Classificação

Diagnóstico & Classificação Capítulo Diagnóstico & Classificação A medida da pressão arterial é comprovadamente o elemento chave para estabelecer o diagnóstico da hipertensão arterial. Medida da pressão arterial A medida da pressão

Leia mais

OBS: o sangue (tecido sanguíneo) é o líquido impulsionado por este sistema.

OBS: o sangue (tecido sanguíneo) é o líquido impulsionado por este sistema. Coração ( bomba ); Vasos sanguíneos ( tubos ); OBS: o sangue (tecido sanguíneo) é o líquido impulsionado por este sistema. Transporte de substâncias (O 2, CO 2, nutrientes, hormônios, metabólitos, etc.);

Leia mais

Atividade Física e Cardiopatia

Atividade Física e Cardiopatia AF e GR ESPECIAIS Cardiopatia Atividade Física e Cardiopatia Prof. Ivan Wallan Tertuliano E-mail: ivantertuliano@anhanguera.com Cardiopatias Anormalidade da estrutura ou função do coração. Exemplos de

Leia mais

EXAME FÍSICO. Exame Físico. Parte 3. Profª. PolyAparecida

EXAME FÍSICO. Exame Físico. Parte 3. Profª. PolyAparecida EXAME FÍSICO Exame Físico Parte 3 Profª. PolyAparecida Sistema Neurológico Integração entre o sistema neurológico e todos os outros sistemas corpóreos; Devemser avaliado: Estado mental e emocional Nível

Leia mais

19/10/ login: profrocha e senha: profrocha

19/10/ login: profrocha e senha: profrocha alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br login: profrocha e senha: profrocha Função básica do sistema cardiovascular? Levar material nutritivo e oxigênio às células. O que é o

Leia mais

Aprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico

Aprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico Aprendizado baseado na prática clínica... Caso Clínico Cortesia Dr. Gustavo Gil Gomes Dr Andrés Ricardo Pérez Riera ANAMNESE Identificação: A.C.G.M., masculino, 60 anos, casado, branco, viajante, natural

Leia mais

SEMIOLOGIA CARDÍACA ANAMNESE MÓDULO 03 -SEMIOLOGIA CARDÍACA 05/07/2016 PÓS-GRADUAÇÃO ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA TURMA 8 1

SEMIOLOGIA CARDÍACA ANAMNESE MÓDULO 03 -SEMIOLOGIA CARDÍACA 05/07/2016 PÓS-GRADUAÇÃO ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA TURMA 8 1 SEMIOLOGIA Rossana Pontes rossanapontes@gmail.com ANAMNESE EM CARDIOLOGIA TURMA 8 1 Anamnese Avaliação clínica em que o enfermeiro levanta dados pertinentes ao estado físico do cliente e identifica os

Leia mais

PRIMEIROS SOCORROS. Profa. Silene Barbosa Montoro

PRIMEIROS SOCORROS. Profa. Silene Barbosa Montoro PRIMEIROS SOCORROS Profa. Silene Barbosa Montoro Email: silenemontoro@gmail.com O QUE É PRESSÃO ARTERIAL? É o ato provocado pelo coração, quando bombeia o sangue para todas as partes do corpo, através

Leia mais

DADOS VITAIS. PRESSÃO ARTERIAL(PA), TEMPERATURA CORPORAL(T), PULSO(P), FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA(FR) e DOR

DADOS VITAIS. PRESSÃO ARTERIAL(PA), TEMPERATURA CORPORAL(T), PULSO(P), FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA(FR) e DOR DADOS VITAIS PRESSÃO ARTERIAL(PA), TEMPERATURA CORPORAL(T), PULSO(P), FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA(FR) e DOR PULSO RADIAL PULSO CAROTÍDEO PULSO SUBCLÁVIA PULSO AXILAR PULSO BRAQUIAL PULSO AÓRTICO ABDOMINAL

Leia mais

SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA

SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED-UNIOESTE RESIDÊNCIA MÉDICA DE PEDIATRIA SOPROS CARDÍACOS NA INFÂNCIA ACADÊMICO:

Leia mais

Sinais Vitais. - TPR e PA - Ivan da Costa Barros

Sinais Vitais. - TPR e PA - Ivan da Costa Barros Sinais Vitais - TPR e PA - Ivan da Costa Barros 1 Introdução São os sinais clínicos de vida - considerados desde a antiguidade, como um dos mais importantes dados do exame físico. Permitem diagnosticar

Leia mais

CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA

CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM 1 de 5 1. Definição: A pressão arterial (PA) é a força (pressão) que o sangue exerce sobre as paredes arteriais durante um ciclo cardíaco. A verificação da pressão artéria consiste em mensurar a pressão

Leia mais

Reunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012

Reunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012 Reunião Anatomoclinica 27 de junho de 2012 Homem de 44 anos de idade, com história de surtos reumáticos na infância e adolescência e com múltiplas operações de troca de valva aórtica, foi internado com

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia Sistema Cardiovascular Humano Funções Transporte de Gases Transporte de Nutrientes Transporte de excretas Transporte de Hormônios Defesa Componentes Coração

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios

INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios INTERPRETAÇÃO DO ECG resolução de exercícios Taquicardia sinusal Taquicardia em geral com QRS estreito, precedidas por ondas P e FC acima de 100 BPM e em geral abaixo de 200 BPM em repouso. Causas: aumento

Leia mais

Infarto do Miocárdio

Infarto do Miocárdio As doenças cardiovasculares são um conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, mais especificamente o coração e os vasos sanguíneos. A seguir, você vai conhecer melhor as principais delas.

Leia mais

Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal. Renato Sanchez Antonio

Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal. Renato Sanchez Antonio Estudo Hemodinâmico e Angiocardiográfico Normal Renato Sanchez Antonio Fisiologia Cardíaca Ciclo cardíaco possui 2 períodos: sístole e diástole Subdivisão das Fases Período sistólico - Contração isovolumétrica:

Leia mais

Coleta de dados. Anamnese. Coleta de dados SEMIOLOGIA CARDÍACA ANAMNESE MÓDULO 03 -SEMIOLOGIA CARDÍACA 05/07/2016

Coleta de dados. Anamnese. Coleta de dados SEMIOLOGIA CARDÍACA ANAMNESE MÓDULO 03 -SEMIOLOGIA CARDÍACA 05/07/2016 SEMIOLOGIA Rossana Pontes rossanapontes@gmail.com ANAMNESE Anamnese Coleta de dados Avaliação clínica em que o enfermeiro levanta dados pertinentes ao estado físico do cliente e identifica os problemas

Leia mais

Avaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia. Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP

Avaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia. Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP Avaliação inicial da criança com suspeita de cardiopatia Prof. Dr. Rossano César Bonatto Disciplina de Cardiologia Pediátrica - FMB - UNESP Introdução Malformações cardíacas Suspeita de cardiopatia Responsáveis

Leia mais

FICHA DE AUTO-APRENDIZAGEM DE FISIOLOGIA E DE SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR

FICHA DE AUTO-APRENDIZAGEM DE FISIOLOGIA E DE SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR FICHA DE AUTO-APRENDIZAGEM DE FISIOLOGIA E DE SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR A figura abaixo representa dois ciclos cardíacos. É capaz de dizer como se correlaciona a sístole e a diástole com as pressões aórticas,

Leia mais

Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte

Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Como reconhecer uma criança criticamente enferma? Ney Boa Sorte Passo 1 - Avaliar a criança Prevendo a parada cardiopulmonar A parada cardiopulmonar em lactentes e crianças raramente é um evento súbito!

Leia mais

Disfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013

Disfunções valvares. Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Disfunções valvares Prof. Dra. Bruna Oneda 2013 Valva O funcionamento normal do sistema circulatório humano depende da unidirecionalidade do fluxo sanguineo. Esse fluxo unidirecional é normalmente assegurado

Leia mais

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda Avaliação pré participação em exercícios Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS COLESTEROL DIABETES HIPERTENSÃO OBESIDADE

Leia mais

JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO

JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS EM 34 SEMANAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 EXTENSIVO 22/01 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos Professores! Como assistir suas aulas

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 SUPER INTENSIVO JUNHO A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS)

Leia mais

CICLO CARDÍACO E PRESSÕES INTRACAVITÁRIAS

CICLO CARDÍACO E PRESSÕES INTRACAVITÁRIAS Hospital Dr. Hélio Angotti SERVIÇO DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA CICLO CARDÍACO E PRESSÕES INTRACAVITÁRIAS Dr. Achilles Gustavo da Silva dr.achillesgustavo@gmail.com OS PRECURSORES - William

Leia mais

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda Avaliação pré participação em exercícios Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS COLESTEROL DIABETES HIPERTENSÃO OBESIDADE

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Hipertensão Arterial Sistêmica Parte 2. Profª. Tatiane as Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Hipertensão Arterial Sistêmica Parte 2. Profª. Tatiane as Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 2 Profª. Tatiane as Silva Campos Fatores de Risco: Idade = associaçaõ direta e linear entre envelhecimento e prevalecia de HA Sexo e etnia = 2013 = maior

Leia mais

OBS: o sangue (tecido sanguíneo) é o líquido impulsionado por este sistema.

OBS: o sangue (tecido sanguíneo) é o líquido impulsionado por este sistema. Coração ( bomba ); Vasos sanguíneos ( tubos ); OBS: o sangue (tecido sanguíneo) é o líquido impulsionado por este sistema. Transporte de substâncias (O 2, CO 2, nutrientes, hormônios, metabólitos, etc.);

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos - A identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e sob risco de eventos

Leia mais

Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho

Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico

Leia mais

Pulso Arterial/Pulso Paradoxal

Pulso Arterial/Pulso Paradoxal PET Medicina UFC Pulso Arterial/Pulso Paradoxal Autoria de Carlos Henrique Valente Moreira Friday, 21 September 2007 Antes de iniciar a abordagem do Puslo Paradoxal, importante sinal na prática clínica,

Leia mais

CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS

CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO. JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS CRONOGRAMA PRÉVIO CARDIOAULA TEC 2019 EXTENSIVO JANEIRO A SETEMBRO. PROVA: SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 35 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 28/01 Aula inaugural CardioAula

Leia mais

As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide e

As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide e Valvulopatias Cardíacas I Visão cirúrgica Valvulopatias Mitrais As principais valvulopatias cardíacas cirúrgicas são representadas principalmente pelas alterações patológicas das válvulas Mitral, Tricúspide

Leia mais

05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar?

05/04/2017. Avaliação inicial (screening do estado de saúde) EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora. Objetivos da aula: Por onde começar? 1ª. parte EFB0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Avaliação inicial (screening do estado de saúde) Maria Urbana Rondon urbana@usp.br 1º. Semestre/ 2017 Objetivos da aula: Por onde começar? Avaliação

Leia mais

DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO

DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068

Leia mais

ESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm).

ESTRUTURA FREQUÊNCIA CARDÍACA 09/06/2013. O número de batimentos cardíacos por unidade de tempo, geralmente expresso em batimentos por minuto (bpm). Revisar alguns conceitos da fisiologia cardiovascular; Revisar alguns conceitos da fisiologia do exercício do sistema cardiovascular; Estudar as adaptações do treinamento aeróbico e de força no sistema

Leia mais

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda

Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica. Profa. Dra. Bruna Oneda Atividade Física e Hipertensão Arterial Sistêmica Profa. Dra. Bruna Oneda www.brunaoneda.com.br Hipertensão arterial sistêmica Síndrome multicausal e multifatorial caracterizada pela presença de níveis

Leia mais

Como Avaliar o Teste Ergométrico Para a Prática de Exercício. Profa. Dra. Cláudia L. M. Forjaz Escola de Educação Física e Esporte

Como Avaliar o Teste Ergométrico Para a Prática de Exercício. Profa. Dra. Cláudia L. M. Forjaz Escola de Educação Física e Esporte Como Avaliar o Teste Ergométrico Para a Prática de Exercício Profa. Dra. Cláudia L. M. Forjaz Escola de Educação Física e Esporte cforjaz@usp.br ROTINA DO CLIENTE Avaliação condição de saúde condição física

Leia mais

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco

Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução

Leia mais

Síncope na emergência

Síncope na emergência Síncope na emergência Autores e Afiliação: Larissa de Oliveira Souza. Ex-residente de clínica médica do Departamento de Clínica Médica da FMRP - USP; Henrique Turin Moreira, Ana Marta Antunes Salgado.

Leia mais

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa

Leia mais

10/04/2017. Sinais vitais. É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor;

10/04/2017. Sinais vitais. É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor; É a parte integrante do exame físico; Coletam-se e registram-se: PA, FC, FR, Temperatura; O quinto sinal vital é a dor; Mudanças inesperadas e valores que se afastam significativamente dos valores normais

Leia mais

Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância

Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Medida da Pressão Arterial na Infância Prof. Dra Marcia Camegaçava Riyuzo Disciplina de Nefrologia Pediátrica Departamento de Pediatria FMB - UNESP

Leia mais

Reunião Anatomoclínica 25 de abril de 2012

Reunião Anatomoclínica 25 de abril de 2012 Reunião Anatomoclínica 25 de abril de 2012 ACSG, feminina, 41 anos, portadora de cardiomiopatia hipertrófica, foi internado por palpitações e dispnéia intensa. Paciente com história de palpitações taquicárdicas

Leia mais

Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva

Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem

Leia mais

Ciclo cardíaco sístole e diástole. Sístole

Ciclo cardíaco sístole e diástole. Sístole Ciclo cardíaco sístole e diástole Sístole Diástole Sístole e diástole Eventos no AE, VE e aorta durante o ciclo cardíaco Elétricos Mecânicos Sonoros Sons cardíacos Origem dos sons cardíacos 2º som 1º som

Leia mais

Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA

Curso de Reciclagem em Cardiologia ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Curso de Reciclagem em Cardiologia SBC- Florianópolis 2006 ESTENOSE VALVAR AÓRTICA Miguel De Patta ESTENOSE AÓRTICA- ETIOLOGIA Em todo o mundo : DR USA/ Europa Válvula aórtica tricúspide calcificada: senil

Leia mais

ELETROCARDIOGRAFIA. Profª Enfª Luzia Bonfim

ELETROCARDIOGRAFIA. Profª Enfª Luzia Bonfim ELETROCARDIOGRAFIA Profª Enfª Luzia Bonfim O CORAÇÃO É um órgão muscular oco que se localiza no meio do peito, sob o osso esterno, ligeiramente deslocado para a esquerda. Apresenta 4 cavidades: 2 superiores,

Leia mais

SISTEMA CARDIOVASCULAR

SISTEMA CARDIOVASCULAR AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO

Leia mais

Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO. Taquiarritmias. Bradiarritmias. Supraventriculares. Ventriculares

Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO. Taquiarritmias. Bradiarritmias. Supraventriculares. Ventriculares Arritmias Cardíacas CLASSIFICAÇÃO Bradiarritmias Taquiarritmias Supraventriculares Ventriculares Sinusal Atrial Juncional Fibrilação Atrial Flutter Atrial Paroxística Supraventricular Ventricular (Torsades

Leia mais

Radiologia do Coração

Radiologia do Coração Radiologia do Coração Radiologia do Coração Introdução Análise crítica Indicações Screening para marcantes anormalidades Insuficiência cardíaca avaliar a circulação pulmonar, verificar se não houve descompensação

Leia mais

Aula 2 : Avaliação pré participação em exercícios

Aula 2 : Avaliação pré participação em exercícios Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 2 : Avaliação pré participação em exercícios Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS

Leia mais

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS

CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS CRONOGRAMA CARDIOAULA TEC 2018 INTENSIVO ABRIL A SETEMBRO PROVA: SETEMBRO 257 AULAS E PROVAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) 09/04 Aula Inaugural CardioAula 2018 e apresentação dos

Leia mais

Monitorização Eletrocardiográfica Ambulatorial. Helcio Garcia Nascimento

Monitorização Eletrocardiográfica Ambulatorial. Helcio Garcia Nascimento Monitorização Eletrocardiográfica Ambulatorial Helcio Garcia Nascimento Norman Jefferis Holter 1914-1983 Helena Montana EUA Norman Jefferis Holter (desenvolvimento) 1947 até 1965 JAMA Detection of phantom

Leia mais

Disfunções do Sistema Cardíaco. Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho

Disfunções do Sistema Cardíaco. Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho Disfunções do Sistema Cardíaco Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho ARRITIMIAS CARDÍACAS Arritimias mais Frequentes Taquicardia > 100 bpm Bradicardia > 60 bpm Fibrilação Flutter Atrial > 300 bpm Assistolia

Leia mais

Vertigens, desmaios e crises convulsivas. Prof. Sabrina Cunha da Fonseca Site:

Vertigens, desmaios e crises convulsivas. Prof. Sabrina Cunha da Fonseca   Site: Vertigens, desmaios e crises convulsivas Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Site: www.profsabrina.comunidades.net Vertigens: Vertigem refere-se a diminuição da força, visão

Leia mais

Prof. Dr. Jair Junior 1

Prof. Dr. Jair Junior 1 Prof. Dr. Jair Junior 1 O sistema circulatório Sistema circulatório = Bomba + tubos Bomba = coração Tubos = vasos sanguíneos (artérias, capilares e veias) A pressão no corpo deve-se basicamente à: pressão

Leia mais

Prof. Douglas Junior. Especialista em Docência do Ensino Superior Licenciatura

Prof. Douglas Junior. Especialista em Docência do Ensino Superior Licenciatura Prof. Douglas Junior 1 SEMIOTÉCNICA NA AFERIÇÃO DOS SINAIS VITAIS (SSVV) Prof. Douglas Junior Especialista em Docência do Ensino Superior Licenciatura SINAIS VITAIS Silêncio. Toda a infelicidade do homem

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL

HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL A pressão arterial VARIA de batimento a batimento do coração, ajustando-se às atividades desenvolvidas ao longo do dia. Tais variações são fisiológicas e imperceptíveis,

Leia mais

Jorge Yussef Afiune Divisão de Cardiologia Pediátrica.

Jorge Yussef Afiune Divisão de Cardiologia Pediátrica. Diagnóstico e tratamento das principais arritmias na criança Jorge Yussef Afiune jorge.afiune@incordf.zerbini.org.br Divisão de Cardiologia Pediátrica www.paulomargotto.com.br Sistema elétrico do coração

Leia mais

09/07/ Tromboembolismo Pulmonar Agudo. - Tromboembolismo Pulmonar Crônico. - Hipertensão Arterial Pulmonar

09/07/ Tromboembolismo Pulmonar Agudo. - Tromboembolismo Pulmonar Crônico. - Hipertensão Arterial Pulmonar - Tromboembolismo Pulmonar Agudo - Tromboembolismo Pulmonar Crônico - Hipertensão Arterial Pulmonar A escolha dos métodos diagnósticos dependem: Probabilidade clínica para o TEP/HAP Disponibilidade dos

Leia mais

ARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares

ARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES

Leia mais

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. SINAIS VITAIS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM. SINAIS VITAIS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM SINAIS VITAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Verificaçaõ da pressaõ arterial Preparo do paciente: - Explicar o procedimento ao paciente e deixa

Leia mais

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS

CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES OCUPACIONAIS (existe analogia entre esta classificação e a das atividades recreativas) CATEGORIA I TRABALHO MUITO PESADO atividades que gastam 6 a 7 cal/min ou um pouco mais.

Leia mais

DISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior

DISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior DISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior DEFINIÇÃO Dispnéia é definida como uma percepção anormalmente desconfortável da respiração Não consigo puxar ar suficiente, O ar não vai até lá embaixo, Estou sufocando,

Leia mais

AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional FMUSP

AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional FMUSP AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional FMUSP RESPIRAÇÃO História Clinica Identificação do paciente Anamnese

Leia mais

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini

FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Ms. Carolina Vicentini FISIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Ms. Carolina Vicentini SISTEMA CARDIOVASCULAR CORAÇÃO: LOCALIZAÇÃO: MEDIASTINO MÉDIO 5 º ESPAÇO INTERCOSTAL ENVOLTÓRIOS DO CORAÇÃO PERICÁRDIO: SACO FIBRO SEROSO

Leia mais

Sistema Circulatório. Ms. Roberpaulo Anacleto

Sistema Circulatório. Ms. Roberpaulo Anacleto Sistema Circulatório Ms. Roberpaulo Anacleto Sistema Circulatório É o sistema pelo qual são transportados nutrientes: Gases; Hormônios; Hemácias. Para as células do organismo e também a partir delas, a

Leia mais

PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina

PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP. Programa de PG em Medicina PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTORA:

Leia mais

Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita. Dr. Bráulio Pinna

Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita. Dr. Bráulio Pinna Diagnóstico e tratamento das arritmias em crianças e pacientes e com Cardiopatia Congênita Taquicardias Dr. Bráulio Pinna Declaro que não tenho conflitos de interesse Classificação de arritmias Taquicardia

Leia mais

Reconhecimento do ritmo cardíaco sinusal. Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP

Reconhecimento do ritmo cardíaco sinusal. Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Reconhecimento do ritmo cardíaco sinusal Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos da aula Ao final da aula, o estudante deverá ser capaz de Descrever

Leia mais

Respostas cardiovasculares ao esforço físico

Respostas cardiovasculares ao esforço físico Respostas cardiovasculares ao esforço físico Prof. Gabriel Dias Rodrigues Doutorando em Fisiologia UFF Laboratório de Fisiologia do Exercício Experimental e Aplicada Objetivos da aula 1. Fornecer uma visão

Leia mais

CASO CLÍNICO. Identificação: Mulher, 48 anos, branca, casada, do lar, natural e residente de Italva. Queixa Principal: falta de ar e dor no peito

CASO CLÍNICO. Identificação: Mulher, 48 anos, branca, casada, do lar, natural e residente de Italva. Queixa Principal: falta de ar e dor no peito Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 10/04/2017 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Drª Mirelle Defanti Relatora: Drª Julia Marcelino Terra R2 Debatedora:

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente do sexo masculino, 29 anos, assintomático, durante exame médico admissional foi identificado pelo clínico, na ausculta, sopro sistólico ejetivo em foco aórtico.

Leia mais

Coleta de dados. Anamnese. Coleta de dados SEMIOLOGIA CARDÍACA ANAMNESE 27/05/2015 MÓDULO 03 - SEMIOLOGIA CARDÍACA

Coleta de dados. Anamnese. Coleta de dados SEMIOLOGIA CARDÍACA ANAMNESE 27/05/2015 MÓDULO 03 - SEMIOLOGIA CARDÍACA SEMIOLOGIA Rossana Pontes rossanapontes@gmail.com ANAMNESE Rossana Pontes rossanapontes@gmail.com Anamnese Coleta de dados Avaliação clínica em que o enfermeiro levanta dados pertinentes ao estado físico

Leia mais

PROGRAMA. 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal

PROGRAMA. 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal PROGRAMA DIA 04 DE SETEMBRO DE 2015 SALA 01 (Sala Adib Jatene) 8h30 12h SIMPÓSIO DEAC Atualização em arritmias cardíacas 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal

Leia mais

Atualização Rápida CardioAula 2019

Atualização Rápida CardioAula 2019 CRONOGRAMA Atualização Rápida CardioAula 2019 ABRIL A SETEMBRO. 350 horas/aulas. EM 25 SEMANAS ENVIO DA APOSTILA VOLUME 01 (SEMIOLOGIA E FISIOLOGIA) ENVIO DA APOSTILA VOLUME 02 (HAS E DISLIPIDEMIAS) ENVIO

Leia mais

Atlas das Arritmias Cardíacas

Atlas das Arritmias Cardíacas Ary L. Goldberger Os eletrocardiogramas neste atlas suplementam aqueles ilustrados nos Caps. 232 e 233. As interpretações buscam enfatizar os achados específicos que tenham valor pedagógico. Todas as figuras

Leia mais

Apresentação. Ou seja, um livro preparado não só para quem quer ser bem-sucedido em processos seletivos, mas também na carreira médica. Bom estudo!

Apresentação. Ou seja, um livro preparado não só para quem quer ser bem-sucedido em processos seletivos, mas também na carreira médica. Bom estudo! Apresentação Mesmo depois da faculdade, o estudante de Medicina que segue em busca de especializações e atualizações constantes costuma encontrar dificuldades, notadamente a concorrência acirrada no ingresso

Leia mais