CADERNO DE CONTRIBUIÇÕES MATERIAL DE APOIO

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1 CADERNO DE CONTRIBUIÇÕES MATERIAL DE APOIO

2 EXPEDIENTE Prefeito Geraldo Julio de Mello Filho Vice-Prefeito Luciano Roberto Rosas de Siqueira Secretário de Planejamento Urbano Antônio Alexandre da Silva Júnior Instituto da Cidade Pelópidas Silveira - ICPS João Domingos Petribú da Costa Azevedo Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural -DPPC Lorena Correia Veloso Secretária da Mulher Cida Pedrosa Secretário de Mobilidade e Controle Urbano João Batista Meira Braga Secretário de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente Bruno Schwambach Secretário de Infraestrutura e Habitação Roberto Duarte Gusmão Secretário de Governo e Participação Social Sileno Souza Guedes Secretário de Saneamento André Samico de Melo Correia Secretário de Segurança Urbana Murilo Rodrigues Cavalcanti Secretária de Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas sobre Drogas, e Direitos Humanos Ana Rita Suassuna Warderley Procuradoria Geral do Município Ricardo Correia de Carvalho Grupo de Trabalho do Plano de Ordenamento Territorial do Conselho da Cidade Instituto da Cidade Pelópidas Silveira - ICPS João Domingos Petribú da Costa Azevedo Maria da Glória de Souza Brandão Secretaria de Planejamento Urbano Fernando José Mendes de Alcântara Lorena Correia Veloso Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano Emília Márcia Lapa Teixeira Avelino Sandra Marília Maia Nunes Secretaria da Mulher Maria Aparecida Pedrosa Bezerra Inamara Santos Mélo Secretaria de Infraestrutura e Habitação Norah Helena dos Santos Neves Luciana Maria Félix de Queiroz Rio Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente Carlos Maurício da Fonseca Guerra Alexandre Sávio Pereira Ramos Plano de Regularização das Zonas Especiais de Interesse Social - PREZEIS Degenildo Trajano da Silva Movimento de Luta Popular e Comunitário de Pernambuco - MLPC/PE João José da Silva Movimento de Luta e Resistência pelo Teto - MLRT/PE Giancarlo Costa dos Lírios Organização e Luta dos Movimentos Populares de Pernambuco - OLMP Paulo André de Araújo Direitos Urbanos - D.U. Vítor Araripe Freire Pacheco Movimento Nacional de Luta pela Moradia - MNLM Maria Lúcia da Silva Ponto de Cultura Espaço Livre do Coque Rodrigo Barbosa da Silva Central de Movimentos Populares - CMP/PE Osvaldo Alexandre Celestino de Amorim Habitat para a Humanidade Brasil - HABITAT/PE Ronaldo Coelho Filho Rede de Ação Política pela Sustentabilidade - RAPS Fernando de Holanda Cavalcanti Corrêa de Andrade Universidade Federal de Pernambuco - UFPE Danielle de Melo Rocha Universidade Federal de Pernambuco - UFPE Luis De La Mora Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco - CAU/PE Cristiana Maria Correia de Araújo Estelita Instituto de Arquitetos do Brasil - IAB/PE Noé Sérgio Rabelo do Rêgo Barros Ordem dos Advogados do Brasil - OAB/PE Sandra Pires Barbosa Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES/PE Sérgio Xavier dos Santos Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco - ADEMI/PE Sandro Ricardo Nascimento Guedes Câmara dos Dirigentes Lojistas do Recife - CDL Recife Paulo Monteiro Sindicato da Indústria da Construção do Estado de Pernambuco - SINDUSCON/PE Elka Porciúncula Associação Brasileira da Indústria de Hotéis - ABIH/PE Carlos Mauricio Meira de Oliveira Periquito

3 Caderno de contribuições 1 CADERNO DE CONTRIBUIÇÕES TÍTULO II CAPÍTULO I Eliminar as hipóteses de regulação e desejo do planejador além do que estabelece o zoneamento e os parâmetros urbanísticos. A cidade mutante acompanha a evolução da civilização e a cada 10 anos os Planos se atualizam, conferindo inovações, acertos e erros para o próximo decênio, inclusive a regulação de usos que surgirão. SEÇÃO II Definição de parâmetros orientadores para os Planos de Manejo CAPÍTULO II Exigir no mínimo 01 vaga de estacionamento por Unidade Habitacional Desenvolvimento pautado pelo o ritmo da redução quantitativa e qualitativo do déficit de saneamento básico considerando unidades de coleta de esgoto e anéis de abastecimento d agua e atendendo à diversidade das morfotipologias e situações sociais. Priorizar a promoção de moradia no centro para trabalhadoras e trabalhadores das áreas centrais, famílias que moram em condições precárias em tais regiões e população em situação de rua; Transformação de imóveis ociosos em espaços produtivos populares. Criação de política urbana específica para atividades ambulantes e pesqueiras. Arborização das calçadas, com prioridade a locais com maior fluxo de pedestres. Iluminação pública apropriada ao pedestre, principalmente por uma questão de segurança. Adoção de mecanismos de proteção da paisagem, a exemplo de controle de gabarito. Destaca-se também, que a Estratégia de Ordenamento Territorial pactuada até o momento, para a revisão do Plano Diretor do Recife, é convergente com os princípios da Nova Agenda Urbana da ONU (NAU), em alguns de seus principais preceitos, tais como: INCLUIR ITEM: a valorização das áreas verdes preservadas e a melhoria da qualidade ambiental no ambiente urbano Liberar a quantidade de vagas (número mínimo e máximo) de garagem em edifícios residenciais, não-residenciais e de uso misto em qualquer parte do território. e sociedade Eliminar a proposta de criação de um banco de terrenos vazios. Qualificação dos espaços públicos a partir da definição de parâmetros urbanísticos que garantam a equidade no uso do espaço público, a integração de imóveis e espaços públicos e a visibilidade, o controle social e a segurança na cidade. Promoção da mobilidade urbana sustentável a partir da garantia da acessibilidade universal, equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo, gestão democrática e controle social, segurança nos deslocamentos das pessoas, a integração com as políticas de desenvolvimento urbano, a prioridade dos modos de transporte nãomotorizados e a integração dos modos e serviços de transporte urbano. Priorizar a regularização fundiária

4 Caderno de contribuições 2 Desestimular o uso do transporte individual pela melhoria do transporte público: oferta de veículos com mais conforto e melhor atendimento dentro do mesmo, melhor segurança dentro dos veículos, diminuição no tempo de espera nas paradas de ônibus e nos terminais de passageiros, melhor segurança e ordenamento nos terminais de passageiros Integração entre os modos e serviços de transporte urbano para alcançar, principalmente, áreas ocupadas por segmentos em situação de pobreza e vulnerabilidade menos acessíveis e permeáveis, entre estas os assentamentos em encostas urbanas. Estabelecer outras medidas para o estímulo à construção de habitação social e moradia subsidiada nas áreas beneficiada pelo DOT Estabelecer um valor MÁXIMO de vagas de garagem e não apenas desobrigar o mínimo, para haver uma real desestímulo ao uso do automóvel Estabelecer máximo de garagem por região. Na região central da cidade os novos empreendimentos só devem ter uma vaga por apartamento Se possível, em todo o texto, incluir o conceito MODO ATIVO DE TRANSPORTE em vez de TRANSPORTE MOTORIZADO. ONG Estabelecimento do número máximo de vagas, em vez do mínimo. Reconhecer o déficit quantitativo e qualitativo de saneamento básico como o principal fator de insustentabilidade urbana no Recife, o que deve direcionar o zoneamento responsável CAPÍTULO III SEÇÃO XI Criação de Banco de Terras para construção de Habitação de Interesse Social (HIS). TÍTULO III CAPÍTULO I ONGs Priorizar a promoção de moradia no centro para trabalhadoras e trabalhadores das áreas centrais, famílias que moram em condições precárias em tais regiões e população em situação de rua; Coeficientes máximos definidos para cada bairro/zona de acordo com capacidade da infraestrutura instalada e serviços disponíveis (esgotamento, abastecimento d água, transporte e mobilidade etc.) e paisagem e identidade de cada lugar. CAPÍTULO II Se possível, em todo o texto, incluir o conceito MODO ATIVO DE TRANSPORTE em vez de TRANSPORTE MOTORIZADO. SEÇÃO I Definição e adoção de metodologia unificada para definição do zoneamento; Zoneamento estruturado com base na capacidade de suporte da infraestrutura com maior precisão para o saneamento na ZAN, ZDS, ZAC, ZRU Definir o zoneamento da ZAN e da ZDS por morfotipologias. Paisagens naturais e combinações de padrões construtivos; nelas definir UCN e diversos padrões tais como na ZDS Capibaribe a Lei nº /2001 sem esperar a Lei de Uso do Solo. Dividir todas as Zonas em áreas com rede de esgoto e sem rede de esgoto. Em áreas com rede de esgoto ter coeficiente máximos mais altos que nas áreas sem rede de esgoto.

5 Caderno de contribuições 3 SEÇÃO II Qualificação dos espaços públicos a partir da definição de parâmetros urbanísticos que garantam a equidade no uso do espaço público, a integração de imóveis e espaços públicos e a visibilidade, o controle social e a segurança na cidade. Ordenar o adensamento construtivo/áreas de renovação a partir da paisagem, dos elementos naturais e histórico-culturais, visando respeitar e manter a ambiência e escala dos bens patrimoniais. Revisão da proposta de zoneamento considerando a capacidade de suporte ambiental e da infraestrutura. Desenvolvimento orientado pela infraestrutura (transporte, saneamento e drenagem) e não pelo transporte. Definição de Coeficiente de Aproveitamento (CA) considerando a capacidade de suporte ambiental e da infraestrutura nas diversas zonas. Desenvolvimento orientado pela infraestrutura, em especial o saneamento. Destaca-se também, que a Estratégia de Ordenamento Territorial pactuada até o momento, para a revisão do Plano Diretor do Recife, é convergente com os princípios da Nova Agenda Urbana da ONU (NAU), em alguns de seus principais preceitos, tais como: INCLUIR ITEM: a valorização das áreas verdes preservadas e a melhoria da qualidade ambiental no ambiente urbano SEÇÃO III Para o cálculo do potencial construtivo adicional, deverão ser utilizados os coeficientes de aproveitamento mínimo, básico e máximo, de acordo com o zoneamento proposto, obedecendo os parâmetros contidos no quadro a seguir:, PD2018 ZONA CA MIN CA BAS CA MAX ZAN BEBERIBE 1,5 1,5 ZAN CAPIBARIBE 1,5 1,5 ZAN TEJIPIÓ 1,5 1,5 ZAN ORLA 1,5 1,5 ZDS BEBERIBE 0,1 1,5 1,5 ZDS CAPIBARIBE 0,1 1,5 2,5 ZDS TEJIPIÓ 0,1 1,5 1,5 ZDS CENTRO 0,1 2 3 ZAC MORROS 0,1 2 2 ZAC PLANÍCIE 1 0,3 2 4 ZAC PLANÍCIE 2 0,1 2 4 ZAC ORLA 0,3 2 4 ZCENTRO 0,5 2 4 ZEC 0,5 2 5 ZRU 0,4 2 5 Definição e adoção de metodologia unificada para definição do zoneamento; Correção dos limites propostos das ZRU prioritárias e das ZAC Planicie 1 e Orla em áreas sem rede de esgoto (conforme mapa da rede de esgoto). Definição de Zonas residenciais Eliminar a possibilidade de inserção de subzonas ou novos setores restritivos à ocupação. As áreas de amortecimento e zonas de proteção ambiental e rigorosa já consagram fisicamente estas partes do território.

6 Caderno de contribuições 4 Promover a alteração dos limites das seguintes ZONAS (vide mapa em anexo): - ZAN: manter os atuais (PD 2008) - ZDS: reduzir - ZC: ampliar - ZAC: fundir ORLA, PLANÍCIE 1 E PLANÍCIE 2 - ZAC /Morro: inserir na MANC - ZRU: fundir PRIORITÁRIA e PROJETADA - ZEC: adotar as 10 centralidades (5 + 5) Reconhecer o déficit quantitativo e qualitativo de saneamento básico como o principal fator de insustentabilidade urbana no Recife, o que deve direcionar o zoneamento responsável ZAN CAPIBARIBE - Coef. Máximo 2,0 (em coerência com o proposto para as ZEIS, em especial a ZEIS 3: "parâmetros condizentes com as condicionantes ambientais do território onde se inserem"). Pode ser estendido à outras ZANs; ZDS CAPIBARIBE - Coef. Máximo 2,5; ZDS TEJIPIÓ - Coef. Máximo 2,0; ZDS CENTRO - Coef. Máximo 2,5 Incorporação das Unidades de Conservação da Natureza (UCN) no zoneamento. Os Planos de Manejo das UCNs definirão o zoneamento, os setores e demais parâmetros onde a TDC poderá ser aplicada, bem como os instrumentos de controle, fiscalização e acompanhamento da gestão dos recursos naturais, para fins de comprovar o atendimento aos objetivos definidos. Educar a sociedade com relação às questões hidroambientais, bem como com relação às suas responsabilidades na gestão urbana contribuindo para a sustentabilidade da cidade. Proteção e preservação das áreas de interesse e conservação ambiental (mata, mangue, curso ou corpo d água etc.) ou paisagístico necessárias à preservação das condições de amenização climática, destinadas a atividades recreativas, esportivas, de convivência ou de lazer. Art. XX. As Unidades de Conservação da Natureza UCN assim definidas pela Lei Municipal nº /2014 instituídas pelo Sistema Municipal de Unidades Protegidas - SMUP, com fundamento no Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC, previsto pela Lei Federal nº 9.985/2000, bem como as demais UCN instituídas pelas Leis Municipais nº /1996, nº /2000, nº /2001, terão seus usos e ocupações regulamentadas na forma da legislação específica por meio de competente plano de manejo, permanecendo em vigor os atuais decretos regulamentadores. Associar a conservação do rio capibaribe às ZEPH e IEP s, visando manter a ambiência das unidades de paisagem e relação com as águas. ONGs, Manter a proteção dos cursos d água na forma disposta no atual Plano Diretor. Identificar e mapear marcos e unidades de paisagens notáveis para a criação de programa de valorização e uso pela comunidade, incentivando, através de mecanismos de facilitação e tributários, a vitalidade, o reconhecimento e a fruição dessas unidades. A orla fluvial dos rios e riachos de Recife será objeto de atenção especial na cidade e serão regulamentadas de acordo com a largura do curso d água, visando a paisagem do rio e a paisagem a partir do rio, bem como espaço para pedestres e ciclistas nas suas margens Educar a sociedade com relação às questões hidroambientais, bem como com relação às suas responsabilidades na gestão urbana contribuindo para a sustentabilidade da cidade.

7 Caderno de contribuições 5 Reconquistar a relação com as frentes d'água, potencializando o acesso dos diversos segmentos e classes sociais, considerando infraestruturas e instrumentos de regulação urbanística que evitem processos de expulsão branca e gentrificação em áreas já ocupadas por população em situação de pobreza. Restringir a ocupação nas frentes d água, com preservação da paisagem por meio de restrição e escalonamento do gabarito. Transformação dos maiores vazios urbanos nas frentes d água em unidades de conservação da paisagem. Implantar Parque Capibaribe Art. XX. As Unidades de Conservação da Natureza UCN assim definidas pela Lei Municipal nº /2014 instituídas pelo Sistema Municipal de Unidades Protegidas - SMUP, com fundamento no Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC, previsto pela Lei Federal nº 9.985/2000, bem como as demais UCN instituídas pelas Leis Municipais nº /1996, nº /2000, nº /2001, terão seus usos e ocupações regulamentadas na forma da legislação específica por meio de competente plano de manejo, permanecendo em vigor os atuais decretos regulamentadores. Viabilizar financiamento para a recuperação dos imóveis do centro, com prioridade para habitação de interesse social. Estabelecer outras medidas para o estímulo à construção de habitação social e moradia subsidiada nas áreas beneficiada pelo DOT Construção de mais habitacionais e moradias populares, priorizando o centro da cidade e outras regiões providas de serviços e equipamentos públicos Eliminar a restrição proposta tanto para usos residenciais quanto nãoresidenciais de estacionamento em terrenos particulares, bem como a restrição à construção de edifícios garagens. ONGs, IEPS - Instituir proteção provisória na fase de estudos SEÇÃO IV Criação de novas Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) 1 e 2. Criação das Zonas Especiais de Ocupação Transitória - ZEOT: áreas de assentamentos habitacionais de população de baixa renda com características físico-ambientais que não possibilitem a sua recuperação urbanística e ambiental, havendo necessidade em promover o reassentamento. Transformação de todas as Comunidades de Interesse Social (CIS), assentamentos habitacionais ocupados por população de baixa renda reconhecidos oficialmente por mapeamentos e cadastros municipais, em ZEIS ou ZEOT. Criação das Zonas Especiais de Interesse Social de Amortecimento de Potencial Construtivo, ZEISAPC: áreas de entorno imediato das ZEIS I ou II com o propósito de minimizar os impactos negativos da especulação e promoção imobiliária sobre as ZEIS. Incluir no Plano Diretor a proibição do remembramento em ZEIS, definir gabarito e vincular a existência de um coeficiente à existência de rede de esgoto. TIPO CA BAS CA MAX GAB ZEIS ZEIS ZEIS OT 1-4 APC Reconhecimento e regularização do comércio informal com a criação de Zonas de Comércio Livre.

8 Caderno de contribuições 6 Limitar o coeficiente de aproveitamento máximo igual a 2 (dois) nas ZEIS 2 Incorporação de terrenos vazios contíguos aos perímetros das Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS). Para as ZEIS I manutenção dos parâmetros atuais previstos na Lei do PREZEIS (Lei Municipal /1995), com o acréscimo no Plano Diretor do parâmetro referente a gabarito máximo (4 pavimentos). Para as ZEIS II estabelecimento de parâmetros urbanísticos gerais, para impossibilitar a ocorrência de processos de expulsão branca e gentrificação. Planos urbanísticos, Operações Urbanas Consorciadas e Projetos Especiais devem obedecer os limites máximos definidos pelos parâmetros urbanísticos gerais das ZEIS. Transformação de áreas bem localizadas com acesso a infraestruturas e serviços urbanos em ZEIS II e imóveis em áreas centrais que estejam enquadrados como não utilizados e subutilizados em Imóveis Especiais de Interesse Social (IEIS) para a promoção de Habitação de Interesse Social. O plano urbanístico de ZEIS 1 poderá definir que terrenos vazios inseridos na ZEIS sejam definidos como ZEIS 2 com o objetivo de autorizar a construção de HIS. Ampliação dos perímetros das ZEIS para incorporação das CIS contíguas. Utilização de mitigações/compensações de empreendimentos de impacto para melhorias nas áreas Zeis. Limitar o coeficiente de aproveitamento máximo igual a 2 (dois) nas ZEIS 1 Eliminar a proposta de criação da ZEIS 3, tendo em vista que Planos de Manejo não se sobrepõem a crimes ambientais a ocupação do ambiente natural e sob proteção deve ser objeto de ação judicial para a sua desocupação e consequente recomposição do território original. Abrir a possibilidade de regularização de assentamentos nas Unidades de Conservação da Natureza é um grave retrocesso na política ambiental, e um evidente conflito no campo jurídico. Promover a eliminação da ZEIS 3 e a limitação dos Coeficientes de Aproveitamento para 2 (máximo) nas ZEIS 1 e 2. Permissão de CA = 4 (máximo) para conjuntos habitacionais HIS 1 e HIS 2 em todo território, inclusive nas ZEIS 1 e 2 Garantia de Assistência Técnica Gratuita para promoção de melhorias habitacionais e requalificação e adequação de imóveis para HIS., Garantir percentual fixo do orçamento municipal para o fundo do PREZEIS A definição de parâmetros urbanísticos para as ZEIS 1 deve ser papel do respectivo plano urbanístico, observada a estrita vinculação dos usos da área aos objetivos do instrumento ZEIS. Áreas em estudo para a transformação em ZEIS devem contar com proteção provisória equivalente a partir da emissão de laudo de ausência de riscos. As COMUL devem ter sua composição alterada para ampliar o número de participantes em função do tamanho da comunidade, devendo ser estabelecida uma proporção de um representante a cada tantos mil habitantes. Além dos planos urbanísticos, as ZEIS devem elaborar a cada dez anos planos de obras e planos de desenvolvimento sócio-econômico para a comunidade Qualquer obra pública em área ZEIS deve ser objeto de audiência pública antes da definição do projeto executivo e, nos casos em que haja a previsão de remoções, a necessidade destas deve ser atestada por uma análise de alternativas técnicas e locacionais e a obra deve ser aprovada por plebiscito com a comunidade.

9 Caderno de contribuições 7 Apresentar os limites atuais e os novos limites das 23 ZEIS que foram objeto da proposta de ampliação. Propostas de projeto especial que envolverem áreas ZEIS devem ser aprovadas no Forum do PREZEIS. As que envolverem unidades protegidas devem ser aprovadas no COMAM. Ampliar a ZEIS Pina Encanta Moça para o terreno do Aeroclube, garantindo equipamentos públicos e HIS para a comunidade Implantar mercados populares voltados para abrigar o comércio de rua em áreas adequadas que dispõem de infraestrutura, atividades terciárias e fluxo de pessoas Proteção e preservação do patrimônio histórico, cultural, artístico e paisagístico com preservação de diretrizes e parâmetros das Zonas Especiais de Preservação do Patrimônio Histórico-Cultural ZEPH e dos Imóveis Especiais de Preservação IEP e reconhecimento de novos áreas e imóveis que sejam referências histórico-cultural, tenham importância para a preservação da paisagem, da memória urbana e das identidades dos bairros. Instituir um procedimento para a solicitação de criação de novas ZEPH, com proteção provisória da área durante o estudo, que deve contar com a participação da população local. As alterações pelo Plano de Revisão só podem ser no sentido da ampliação dos perímetros da zeph ou de aumento nas restrições à edificação. Deve ser instituída análise especial de impacto na paisagem para obras nas proximidades de bens tombados e ZEPH. Transformar imóveis mapeados com potencial para HIS em Imóveis Especiais de Interesse Social- IEIS, incluindo imóveis públicos que estejam não utilizados e subutilizados. Efetivação e implementação dos IEIS. Manutenção dos imóveis especiais: IEPS, IPAVS e IEIS e os respectivos parâmetros/regramentos urbanísticos Adoção e efetivação do instrumento dos Imóveis Especiais de Interesse Social IEIS. Os Imóveis Especiais de Interesse Social IEIS são definidos como edificações públicas ou privadas, desocupadas, subutilizadas, visando à reabilitação de imóveis para a promoção de Habitação de Interesse Social HIS, sendo admitido uso misto. IEPS - Permitir a iniciativa de proteção por parte do poder legislativo IEPS - Estimular a adoção e transformação de uso para uso misto aberto ao público nos IEPs com construção na área remanescente do terreno SEÇÃO V Para as morfotipologias predominantemente unifamiliares nas Zonas sem rede de coletores de esgoto, não permitir o remembramento dos lotes (como nas ZEIS). Isso limitará o ritmo do adensamento que substitui casas unifamiliares por arranha céus com carga de esgoto muito maior. Estabelecimento de perímetros de transição entre ZEIS E -ZEIS para proteção. Deve ser instituída a regra do escalonamento do gabarito nos entorno de praça e parques e nas frentes d água. Promover a alteração dos coeficientes de aproveitamento de acordo com o Quadro apresentado no item I Outorga Onerosa

10 Caderno de contribuições 8 CAPÍTULO III Adoção da COTA DE SOLIDARIEDADE: exigência para a emissão do habitese de empreendimentos imobiliários de grande porte ou implantação de planos e projetos urbanísticos a Cota de Solidariedade, que consiste na produção de Habitação de Interesse Social pelo próprio promotor, doação de terrenos para produção de HIS ou a doação de recursos ao Município para fins de produção de Habitação de Interesse Social e equipamentos públicos sociais complementares à moradia. Introduzir a figura do Empreendimento de impacto por carga contaminante. Redefinir o zoneamento e espacializar os instrumentos urbanísticos com base nesse novo zoneamento. Cotas de Solidariedade para HIS. Melhorar a distribuição de ônus e bônus dos investimentos públicos na cidade por meio da definição do coeficiente de aproveitamento básico, único e unitário de instrumentos como a outorga onerosa do direito de construir (OODC), com associação de recursos à regularização urbanística e fundiária (50%), bem como aos investimentos em infraestrutura e mobilidade (50%), para garantir a melhoria social, a qualidade de vida e a competitividade econômica do Recife., Rever definição para: "Dação em pagamento" SEÇÃO I Sugestão de texto para conceituação dos instrumentos: Para aplicação dos instrumentos indutores da função social da propriedade, são consideradas passíveis de aplicação dos instrumentos indutores do uso social da propriedade os imóveis não edificados, subutilizados, ou não utilizados localizados em toda a Macrozona de Ambiente Construído - MAC e Macrozona de Ambiente Natural MAN, com prioridade para os seguintes territórios: I Zona Centro II Zona Centralidades (secundárias) III (...) OBS: Considerando a realidade do Recife, o parâmetro de solo urbano não edificado/subutiliado precisa ser inferior a 500m² (realidade do Plano Diretor de São Paulo). OBS 2: Considerando a realidade do Recife, o parâmetro de Imóveis não utilizados deve considerar o período de um ano sem uso do imóvel (realidade do Plano Diretor de São Paulo). Neste caso, considerando o art. 95 do PDE/SP 2014, fica sugerida a seguinte complementação: Art. 95 Aqueles com coeficiente de aproveitamento utilizado igual ou superior ao coeficiente de aproveitamento mínimo definido nos Quadros 2 e 2A anexos e que tenham, no mínimo, 60% (sessenta por cento) de sua área construída desocupada por mais de 1 (um) ano ininterrupto. 1º Quando se tratar de edificação constituída por unidades autônomas para fins residenciais ou não residenciais, a não utilização será aferida pela desocupação de pelo menos 60% (sessenta por cento) dentre elas, também pelo prazo de 1 (um) ano. 2º A desocupação dos imóveis poderá ser comprovada, por meio de consulta às concessionárias, pela não utilização ou pela interrupção do fornecimento de serviços essenciais como água, luz e gás. 3º A classificação do imóvel como não utilizado poderá ser suspensa devido a impossibilidades jurídicas momentaneamente insanáveis pela simples conduta do proprietário, e apenas enquanto estas perdurarem, conforme regulamentação do Poder Executivo. Complementar e integrar o 2 acima com os requisitos da Arrecadação de Bens em Recife: A não utilização do imóvel também poderá ser configurada, nos termos da lei, quando o proprietário, cessados os atos de posse sobre o imóvel, não adimplir os ônus fiscais instituídos sobre a propriedade predial e territorial urbana, por cinco anos. Levar em consideração, também, os imóveis que não serão alvo dos instrumentos: Art. 94 do PDE/SP - Ficam excluídos das categorias de não edificados ou subutilizados os imóveis que: I - abriguem atividades que não necessitem de edificação para suas finalidades, com exceção de estacionamentos; II -

11 Caderno de contribuições 9 integrem o Sistema Municipal de Áreas Protegidas, Áreas Verdes e Espaços Livres, forem classificados como ZEPAM ou cumpram função ambiental relevante; III - forem classificados como ZEPEC, tombados, ou que tenham processo de tombamento aberto pelo órgão competente de qualquer ente federativo, ou ainda cujo potencial construtivo tenha sido transferido; Parágrafo Único. As exceções previstas no "caput" serão regulamentadas pelo Poder Executivo, considerando os princípios e objetivos desta lei. Nos casos onde não for possível aplicar os instrumentos da Arrecadação de Bens Abandonados, da Desapropriação e da Dação em Pagamento, e nos terrenos não construídos, devem ser aplicados os instrumentos da PEUC/IPTU Progressivo associados ao direito de preempção e ao consórcio imobiliário. Incidência Territorial: Especificar quais são os casos especiais na Macrozona de Ambiente Natural e Cultural (MANC) onde a PEUC seria aplicada. Rever definição para: Aplicar os instrumentos de desestímulo aos imóveis ociosos, sendo estes entendidos como: não-edificados, subutilizados e nãoutilizados, de acordo com os parâmetros e conceitos de função social a serem definidos pelo Plano Diretor, a) No trecho a evitar a retenção de terrenos e imóveis vazios que não cumprem sua função social, novamente utiliza-se uma expressão que pode induzir a aplicabilidade da ferramenta ao erro, já que o instrumento também é cabível em imóveis que não estejam vazios (caso dos subutilizados). Assim, sugere-se que o trecho seja reescrito da seguinte forma: a evitar a retenção de terrenos e a ociosidade de imóveis, sendo esta entendidos nos casos de imóveis: não-edificados, subutilizados e nãoutilizados, de acordo com os parâmetros e conceitos de função social a serem definidos pelo Plano Diretor. b) No mesmo item, o texto continua Tais imóveis podem ser destinados à habitação de interesse social e mercado popular. Recomenda-se a alteração para: tais imóveis devem ter prioridade de destinação.... c) O quadro esquemático apresentado neste item é problemático porque apresenta apenas um tipo de ociosidade é necessário que o imóvel ocioso seja edificado e ocupado. Deixa-se de lado a representação de outros tipos de ociosidade. Outro problema é que o processo encerra com a conclusão das obras. Entretanto, de nada adianta mais um imóvel construído/reformado, sem que haja previsão de prazo para o cumprimento efetivo da função social. a) Segundo o texto, O PEUC só se viabiliza associado ao IPTU Progressivo no Tempo (combo). A afirmação está incorreta, posto que o PEUC pode ser viabilizado e imóvel cumprir com a função social sem a necessidade de aplicação do IPTU progressivo no tempo. O que ocorre é o contrário: não se pode aplicar IPTU progressivo no tempo sem que tenha ocorrido o PEUC. b) Continua o texto com o intuito de obrigar o proprietário de terrenos e edificações vazias ou subutilizados a promover.... Novamente, recai a indução de que o PEUC não cabe em imóveis não-edificados, sendo sugerida a mesma retificação de conceito de imóvel ocioso já apresentada. c) É importante lembrar que a lei específica do IPTU progressivo no tempo deve alterar o Código Tributário Municipal. d) No trecho Os proprietários de imóveis sem uso ou subutilizados serão acionados por estes instrumentos combinados PEUC e IPTU-P existe o mesmo equívoco de excluir imóveis não-edificados, além de poder gerar uma confusão, já que os proprietários não serão acionados ao mesmo tempo pelo PEUC e IPTU-P. Na verdade, serão acionados pelo primeiro e, se descumprida a obrigação, pelo segundo.

12 Caderno de contribuições 10 e) É importante esclarecer a questão da finalidade extrafiscal e a destinação das verbas arrecadadas com o IPTU progressivo no tempo, como a promoção de habitação de interesse social, por exemplo. Promoção de Habitação de Interesse Social em áreas centrais do Recife (centro principal e secundários) a partir da aplicação de instrumentos como Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios PEUC, IPTU Progressivo, Arrecadação de Bens Abandonados, Dação de imóvel em pagamento da dívida pública, consorcio imobiliário, entre outros. SEÇÃO II * É importante aplicar também o instrumento da dação em pagamento. * A notificação para a utilização compulsória e para impugnar o processo de arrecadação por abandono devem vir juntas nos casos em que ambos instrumentos se aplicam. * a inviabilidade da utilização do imóvel para destinação de interesse público deve ser constatada por laudo técnico analisando as várias possibilidades de uso (moradia, equipamentos sociais e/ou culturais etc.) homologado por órgão colegiado participativo. * nos casos de imóveis sob o regime de IPTU progressivo, fica vedado o parcelamento, a renegociação e a anistia da dívida Nos casos onde não for possível aplicar os instrumentos da Arrecadação de Bens Abandonados, da Desapropriação e da Dação em Pagamento, e nos terrenos não construídos, devem ser aplicados os instrumentos da PEUC/IPTU Progressivo associados ao direito de preempção e ao consórcio imobiliário. Incidência Territorial: Especificar quais são os casos especiais na Macrozona de Ambiente Natural e Cultural (MANC) onde o IPTU Progressivo seria aplicado. Adotar o instrumento já inserido no atual Plano Diretor do IPTU Progressivo para imóveis vazios e ou subutilizados em regiões dotadas de infraestrutura e equipamentos públicos e localizados em zonas de desenvolvimento vocacionadas para implantação de habitação de interesse social. As Operações Urbanas deverão prever a infraestruturação no perímetro da área de intervenção. As licenças de construção nessas áreas condicionadas à implantação das infraestruturas urbanas, em especial esgotamento sanitário. Projetos de operações Urbanas Consorciadas devem ser aplicados em áreas que gerem lucro à iniciativa privada e a inclusão das ZEIS quando estas estão próximas às áreas delimitadas para as OUCs já é prevista na lei /2008, para que as ZEIS se beneficiem das melhorias de infraestruturas geradas. No entanto as áreas de ZEIS devem ser preservadas, para que se garanta a esta população a permanência nestes locais, atualmente tão ameaçados pelo mercado imobiliário. Destinar recursos oriundos da OODC e OUC para investimentos no transporte público Proponho que a TDC não seja aplicada (como exportação) em ZEPH e UCN, tanto por não caber a lógica da compensação do proprietário pela proteção, quanto pelo fato de ter o potencial de geração de uma quantidade de metros quadrados exportados que pode inviabilizar também a OODC Impossibilidade de exportação de TDC para imóveis situados em ZEPH ou imóveis tombados em nível estadual ou federal (a lógica da compensação ao proprietário, que já não é muito correta se aplica muito menos aqui, além de gerar o problema de milhares de metros quadrados exportados sem ter onde "aterrisar"),

13 Caderno de contribuições 11 A transferência do equivalente ao potencial construtivo completo na respectiva zona só pode ocorrer caso o imóvel seja DOADO ao poder público para as finalidades previstas. Se não houver doação, a TDC deve ser utilizada somente na proporção necessária para financiar o restauro e/ou manutenção do imóvel. As operações urbanas não poderão alterar a destinação de uso prioritários e as diretrizes e parâmetros para zonas especiais restritivas em sua área de abrangência (ZEIS, ZEPH, UCN) Desapropriação e recuperação de diversos imóveis ociosos e/ou subutilizados. Regulamentar a TDC para IEPs, IPAVs e UCNs. SEÇÃO III Incidência imediata da Outorga Onerosa do Direito de Construir (OODC). A concessão da Outorga Onerosa do Direito de Construir (OODC) ficará condicionada à existência de infraestrutura de esgotamento sanitário no local previsto para implantação do empreendimento. SEÇÃO IV * É importante aplicar também o instrumento da dação em pagamento. * A notificação para a utilização compulsória e para impugnar o processo de arrecadação por abandono devem vir juntas nos casos em que ambos instrumentos se aplicam., * a inviabilidade da utilização do imóvel para destinação de interesse público deve ser constatada por laudo técnico analisando as várias possibilidades de uso (moradia, equipamentos sociais e/ou culturais etc.) homologado por órgão colegiado participativo. * nos casos de imóveis sob o regime de IPTU progressivo, fica vedado o parcelamento, a renegociação e a anistia da dívida Aplicar preferencialmente o instrumento da Arrecadação de Bens Abandonados (Decreto nº /2018) e da Desapropriação, e estimular a Dação em Pagamento (art. 356, Código ) em negociações de dívidas de IPTU para os casos de imóveis edificados, considerando a urgência da ocupação desses imóveis e os prejuízos ao patrimônio histórico. SEÇÃO V Nos casos onde não for possível aplicar os instrumentos da Arrecadação de Bens Abandonados, da Desapropriação e da Dação em Pagamento, e nos terrenos não construídos, devem ser aplicados os instrumentos da PEUC/IPTU Progressivo associados ao direito de preempção e ao consórcio imobiliário. SEÇÃO VI Atualização anual dos dados sobre a capacidade de suporte da infraestrutura para poder autorizar a outorga onerosa do direito de construir. Nos bairros ou territórios com infraestrutura saturada ficará suspensa a outorga até a implantação da infraestrutura necessária. Discussão para construção coletiva da fórmula da contrapartida financeira da Outorga Onerosa do Direito de Construir (OODC). Os recursos arrecadados com a Outorga Onerosa do Direito de Construir (OODC) deverão ser destinados ao Fundo de Desenvolvimento Urbano e ao Fundo do PREZEIS para financiamento dos projetos de urbanização e regularização fundiária das áreas ZEIS e promoção de HIS e de infraestrutura urbana para o restante da cidade, com prioridade para o saneamento ambiental.

14 Caderno de contribuições 12 Simplificação da fórmula de cálculo do valor da área construída adicional a ser adquirida à Prefeitura do Recife, na forma indicada a seguir: OODC = V X ACA X FA V = valor do terreno de acordo com a Planta Genérica de Valor adotada pela Prefeitura do Recife para cobrança de IPTU. ACA = área construída adicional decorrente da utilização de coeficiente de aproveitamento acima do básico. FA = Fator de Ajuste limitado a 0,30. Os fatores de planejamento e interesse social contidos na Proposta do CADERNO poderão ser incorporados através de lei específica, objetivando a adoção de incentivos para o desenvolvimento de ações estratégicas e ou prioritárias. Estes incentivos poderão ser revistos a cada cinco anos. Destinar recursos oriundos da OODC e OUC para investimentos no transporte público UNIFICAR O FATOR DE INTERESSE SOCIAL PARA AS HABITAÇÕES, INDEPENDENTE DA ÁREA. UTILIZAR 0,8 para qualquer metragem Não usar a Outorga para induzir produtos menores, pois o mercado deve atender a todos os tipos de famílias da classe média Entidades mantenedoras sem fins lucrativos Fs = 0,0 SEÇÃO VII não usar o TDC na lógica da indenização. TDC do potencial completo só em casos de doação do imóvel para o poder público. Adotar a TDC para os imóveis definidos como IEP, IPAV em qualquer parte do território do Recife, que passaria a se caracterizar como receptor dos Coeficientes de Aproveitamento, desde que não incida restrição explícita de ocupação em ZEPHs e ZANs. Considerar a TDC plena para o proprietário do imóvel, correspondente ao Coeficiente de Aproveitamento Básico, não havendo redução decorrente da área construída do imóvel. Lei específica regulará as condições de contrapartida do proprietário do imóvel pertinentes à recuperação, manutenção e uso do imóvel para fins de adoção da TDC, no caso de IEP e IPAV. A TDC poderá ser utilizada como pagamento para desapropriações por utilidade pública ou interesse social SEÇÃO VIII Espacialização todos os instrumentos, inclusive das Operações Urbanas Consorciadas (OUC). Definição dos Coeficientes de Aproveitamento máximo (CA máx) para Operações Urbanas Consorciadas (OUC). Nas Operações Urbanas Consorciadas deverão ser respeitados os parâmetros urbanísticos das ZEIS, UCN e ZEPH. Os empreendimentos de impacto e as operações urbanas consorciadas devem ser objeto de plebiscito, sem excluir a necessidade de realização de Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV. Definição dos coeficientes de utilização ou aproveitamento máximo, inclusive para operações urbanas e projetos iniciais no Plano Diretor, afim de estimular transparência e controle social. Destinar recursos oriundos da OODC e OUC para investimentos no transporte público

15 Caderno de contribuições 13 Condicionar novos projetos urbanos como operações urbanas à estruturação de rede de equipamentos públicos interligada, conectada, acessível e com iluminação pública adequada e de espaços públicos de modo a aumentar a segurança das mulheres. A implementação das Operações Urbanas deverá seguir um processo participativo desde a fase inicial, que deverá consistir na apresentação pública de uma proposta prévia inicial e de um diagnóstico social, ambiental e urbanístico da área A elaboração da proposta da operação urbana deverá contar com o acompanhamento de uma comissão constituída sob a supervisão do Conselho da Cidade e com a participação de representantes das comunidades envolvidas, além de entidades da sociedade civil com atuação em temas relevantes para a proposta, como a preservação do patrimônio histórico ou ambiental. O processo de elaboração deverá contar com participação da comunidade, por meio de diversos instrumentos, desde o diagnóstico e a definição do escopo da operação até a definição do texto final a ser aprovado pelo Conselho da Cidade e enviado para a Câmara dos Vereadores. ONG e Sociedade As operações urbanas não poderão aumentar o potencial construtivo em ZEIS, ZEPH ou UCNs incluídas em seu perímetro. SEÇÃO IX Na elaboração de projetos especiais deve ser garantida a participação popular desde as fases preliminares, por meio de oficinas, reuniões, audiências, consultas públicas, e o acompanhamento por grupo de trabalho junto ao Conselho da Cidade, integrado por representações das comunidades envolvidas. A elaboração dos projetos especiais deve ser iniciada mediante uma declaração pública de interesse por parte da gestão municipal e a discussão pública de um anteprojeto Projetos especiais devem ser submetidos à aprovação do Conselho da Cidade em processo instruído por estudos e pareceres atestando a sua viabilidade urbanística, ambiental, social, econômica e quanto ao patrimonio histórico-cultural, além do relatório da contribuição do público nas diversas fases de participação Espacialização dos Projetos Especiais e definição dos conteúdos a serem trabalhados. Planos específicos/projetos Especiais devem obedecer os parâmetros e índices estabelecidos no Plano Diretor. Planos Específicos/Projetos Especiais devem ter seus perímetros delimitados no Plano Diretor. Nos casos onde não for possível aplicar os instrumentos da Arrecadação de Bens Abandonados, da Desapropriação e da Dação em Pagamento, e nos terrenos não construídos, devem ser aplicados os instrumentos da PEUC/IPTU Progressivo associados ao direito de preempção e ao consórcio imobiliário. Incluir nos Projetos Especiais - Cidade Universitária e Várzea Os projetos especiais não podem AMPLIAR o estoque de potencial construtivo e os parâmetros definidos pelo Plano Diretor e LUOS para determinada área (isto caberia às OUC) Propostas de projeto especial que envolverem áreas ZEIS devem ser aprovadas no Forum do PREZEIS. As que envolverem unidades protegidas devem ser aprovadas no COMAM.

16 Caderno de contribuições 14 SEÇÃO XIII Os empreendimentos de impacto e as operações urbanas consorciadas devem ser objeto de plebiscito, sem excluir a necessidade de realização de Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV. Nas ações mitigadoras e de compensação urbanística previstas para empreendimentos de impacto e/ou sujeitos a Estudo de Impacto de Vizinhança - EIV - deverá ser priorizada a ampliação das redes de infraestrutura urbana, principalmente, em ZEIS situadas em áreas próximas, bem como a aquisição e disponibilização de terrenos para produção de habitação de interesse social. Deverão, obrigatoriamente, serem realizadas audiências públicas no processo de elaboração de legislação urbanística e de análise de obras de grande porte; TÍTULO IV CAPÍTULO I SEÇÃO I Dentre os eixos que compõem a política de Desenvolvimento Sustentável, consta a Distribuição de Ofertas de Emprego na Cidade, e dentre o conjunto de ações deste eixo consta Ampliar política de empreendedorismo para mulheres. Proposta de alteração: Ampliar política de empreendedorismo para mulheres, com foco nas que residem nas áreas mais pobres da cidade, e mediante ações conjuntas que considerem as particularidades comuns a muitas delas, a serem estabelecidas através de processo participativo com as próprias mulheres interessadas. Dentre os eixos que compõem a política de Desenvolvimento Sustentável, também consta a Proteção de Atividades Econômicas Tradicionais, e dentre o conjunto de ações deste eixo consta Reconhecer e regulamentar o comércio do mercado popular, criando áreas de comércio livre. Proposta de alteração: Reconhecer e regulamentar o comércio do mercado popular, criando áreas de comércio livre, sem que isso implique em qualquer restrição do direito ao trabalho dos(as) comerciantes informais que hoje atuam neste ramo. Também dentre o eixo Proteção de Atividades Econômicas Tradicionais, consta a ação Estimular atividades econômicas ligadas à pesca como estratégia de proteção aos rios. Proposta de alteração: Estimular atividades econômicas ligadas à pesca artesanal como estratégia de proteção aos rios e ao direito à moradia dos moradores e das moradoras dos territórios pesqueiros. Políticas específicas para a população idosa - serviços e comércio. Turismo culturalmente sustentável e descentralizado. A política urbana de Desenvolvimento Sustentável integra as ações voltadas para o fortalecimento das atividades econômicas nas áreas de comércio, serviços, conhecimento, inovação e tecnologia, cultura, turismo, empreendedorismo, E USO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS NATURAIS, além da valorização de atividades tradicionais, em princípios sustentáveis e voltados para a distribuição de oportunidades nas diferentes regiões da cidade.

17 Caderno de contribuições 15 Elaborar o Plano Quinquenal de Desenvolvimento Econômico do Recife, adotando como referencia o disposto no item 1.5 Cidade Inovadora (uma das premissas do CADERNO DE PROPOSTAS) transcritas a seguir: i) Identificar e estimular novas frentes de negócios e de investimentos produtivos tanto a partir das novas cadeias produtivas implantadas no Estado e no entorno do Recife, como no que se refere às cadeias produtivas já existentes na economia recifense. ii) Fortalecer a especialização do Recife, reforçando as atividades comerciais e de serviços. iii) Elevar o padrão de produtividade e competitividade da economia local, por meio de superação e/ou minimização de importantes estrangulamentos que o Recife apresenta. iv) Reduzir a informalidade da economia refletida no grande número de empresas não formalizadas e nas relações precárias de trabalho. Implantar mercados populares voltados para abrigar o comércio de rua em áreas adequadas que dispõem de infraestrutura, atividades terciárias e fluxo de pessoas SEÇÃO II Propostas de projeto especial que envolverem áreas ZEIS devem ser aprovadas no Forum do PREZEIS. As que envolverem unidades protegidas devem ser aprovadas no COMAM. Promover, estimular e incentivar as iniciativas para conservação e manejo sustentável dos recursos naturais nas Unidades Protegidas. Aplicar benefícios fiscais, instrumentos urbanísticos, e outras formas de incentivo para remuneração de serviços ambientais associados à conservação e ao uso sustentável das Unidades Protegidas. Nas UCNs, a TDC poderá ser aplicada, facultando ao proprietário exercer em outro local ou alienar mediante escritura pública o potencial construtivo, até o limite do coeficiente básico da zona onde se situam, relativo às áreas da UCN que comprovadamente cumpram a sua função social de preservação e conservação da natureza, conforme conceitos definidos na Lei Municipal nº /2014 que instituiu o SMUP. Nas UCNs, a aplicação da TDC tem como princípio compartilhar com a sociedade os efeitos positivos gerados pelas ações e iniciativas dos seus proprietários, através da prestação de serviços ambientais e manejo sustentável dos recursos naturais, com o objetivo de garantir a perpetuidade e sustentabilidade da conservação da natureza, para as atuais e futuras gerações, de forma socialmente justa e economicamente viável. Educar a sociedade com relação às questões hidroambientais, bem como com relação às suas responsabilidades na gestão urbana contribuindo para a sustentabilidade da cidade. Transformação dos maiores vazios urbanos nas frentes d água em unidades de conservação da paisagem. SEÇÃO III Onde houver terrenos grandes sem rede de coletores de esgoto exigir soluções no próprio terreno para reservar água sem recorrer a poços e para tratamento dos esgotos antes do lançamento nos cursos d água Estabelecer assistência técnica para reparos e manutenção das caixas d água em Comunidades de Interesse Social. Estabelecer um sistema mais eficiente de monitoramento e manutenção dos poços existentes. A lei do Plano Diretor deverá conter um artigo substituindo o Art. 40 da Lei municipal de Política e Sistema Municipal de Saneamento Básico /2015.,,,,

18 Caderno de contribuições 16 Instituir, por lei específica, a Política Municipal de Pagamento por Serviços Ambientais do Recife - PSAR, para regular os mecanismos econômicos de estímulo ao restabelecimento, recuperação, manutenção, preservação, conservação ou melhoria dos ecossistemas recifenses no âmbito de planos e programas específicos para as unidades protegidas contidas no SMUP. A regulação a ser tratada pela PSAR deve prever, pelo menos: 1. Programas de financiamento exclusivos para conservação florestal para as UCN regulamentadas, com planos de manejo atualizados, a ser financiado pelo Fundo Municipal de Meio Ambiente; 2. Critérios de priorização para percebimento de benefícios e recursos, em pecúnia ou em obras e serviços, a partir das compensações ambientais e urbanísticas de empreendimentos definidos como de impacto; 3. Critérios de acesso a benefícios fiscais em impostos e tributos municipais; 4. Transferência de recursos, monetários ou não, ao proprietário da terra; 5. Mecanismos de captação de recursos pecuniários; 6. Mercado de transferência da obrigação de conservar área verde florestada; 7. Instrumentos de gestão e monitoramento da UCN para assunção dos benefícios definidos pela PSAR. Priorização da ampliação das redes de infraestrutura urbana, principalmente, em ZEIS situadas em áreas próximas, bem como aquisição e disponibilização de terrenos para produção de habitação de interesse social nas ações mitigadoras e de compensação urbanística previstas para empreendimentos de impacto e/ou sujeitos ao Estudo de Impacto de Vizinhança EIV. Avaliação bianual dos impactos dos projetos aprovados e construídos na infraestrutura e na paisagem da cidade. Definição de áreas prioritárias para o cumprimento das metas da PPP de saneamento em função da demanda por outorga onerosa. SEÇÃO IV Iluminação pública apropriada ao pedestre, principalmente por uma questão de segurança. Priorização e implantação de mais faixas azuis. Vias arteriais devem ter faixas exclusivas de ônibus, ciclovias e calçadas largas. Restrição de vagas de estacionamento com base na infraestrutura viária existente e na proximidade com corredores de transporte público. Relacionar o transporte ativo ao Desenvolvimento Orientado pelo Transporte Sustentável Considerar a tecnologia de teleféricos para a mobilidade urbana em áreas de morro MELHORIA DA eficiência E SEGURANÇA DO USO DO VIÁRIO PARA os deslocamentos, como no transporte coletivo e nos meios ativos de transporte. Desestímulo ao uso do automóvel - este é o maior gerador de poluição, de impermeabilização dos solos, de calor e de consumo de espaço urbano Diminuição das vagas de garagem, para aumentar a área verde e permeável.

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