GESTÃO FINANCEIRA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉCTRICA E ELECTRÓNICA. Para a disciplina de Gestão

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1 UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA ELÉCTRICA E ELECTRÓNICA GESTÃO FINANCEIRA Para a disciplina de Trabalho elaborado por: César Alfredo nº André santos nº Pedro Soares nº Faro, 30 de Outubro de 2007

2 Índice Introdução.. 3 Rentabilidade da empresa..4 Importância do Gestor Financeiro.8 Avaliação da situação financeira futura da empresa.9 Erros mais comuns na gestão financeira..10 Conclusão. 12 Trabalho de grupo Financeira 2/13

3 Introdução A Financeira concentra-se sobre o estudo das decisões financeiras assumidas na empresa; assim, e antes de nos debruçarmos sobre o conceito de Financeira, importa demarcar muito claramente a definição da própria empresa. «A empresa é um agrupamento humano hierarquizado, que mobiliza meios humanos, matérias e financeiros para extrair, transformar, transportar e distribuir produtos ou prestar serviços e que atendendo a objectivos definidos por uma direcção (pessoal ou colegial), faz interferir nos diversos escalões hierárquicos as motivações do lucro e da utilidade social.» Esta definição de empresa é uma de entre as mais conhecidas, e perecedoura de algumas observações da nossa parte, tendo o elemento humano configurando-se então como substrato da empresa e o facto de esta ser apresentada como um conjunto hierarquizado de homens não implica a expressa formalização das relações hierárquicas existentes entre eles. Os objectivos da empresa têm sido particularmente condicionados ao longo da história, pois o seu enquadramento institucional tem variado, de acordo com as ideologias políticas predominantes, em cada época e em cada país. O objectivo da maximização do lucro a curto, ou a médio prazo, pressupõe teoricamente a aceitação do regime da propriedade privada dos meios de produção e do comportamento concorrencial dos diversos agentes económicos, numa perspectiva contabilística, o conceito de lucro que importa considerar identifica-se com os lucros líquidos de custos financeiros e de impostos sobre lucros. Trabalho de grupo Financeira 3/13

4 O desenvolvimento e a estabilidade global da empresa poderão ser seriamente comprometidos, se a óptica do curto prazo sobrelevar a visão do longo prazo, como por exemplo, acontece com a adopção de uma política de distribuição de lucros demasiadamente liberal, na verdade uma adequada política de distribuição de resultados anuais poderá contribuir para a manutenção de níveis anuais correctos de auto financiamento ou para a consolidação da autonomia financeira da empresa. A simples maximização do lucro contabilístico anual apresenta-se mais como um importante meio de preservação da independência e do desenvolvimento da empresa do que propriamente como um objectivo, realmente a equilibrada retenção dos lucros anuais pode contribuir para a elevação do valor da própria empresa. 2 - Rentabilidade da empresa A gestão financeira tem como objectivos fundamentais a Estabilidade, no sentido da não afectação do ciclo produtivo, (os inputs necessários) por falta de pagamento e ser assegurada a capacidade de desenvolvimento da empresa concretizada no seu esforço de investimento, sem que o risco de falência ou insolvência seja demasiado elevado e a Rendibilidade, no sentido de minimização dos custos assumidos perante terceiros a fim de obter os meios financeiros indispensáveis ao seu financiamento, o que implica obter nas melhores condições de prazo e taxa para esses mesmos fundos, e maximização dos proveitos a receber de terceiros resultantes da aplicação nas melhores condições de prazo e taxa de meios financeiros que liberta. A rentabilidade tem como principais pontos: A análise e Planeamento Financeiro que analisa os resultados financeiros e planeia acções necessárias para obter melhorias. Para uma empresa sobreviver e manter-se num mercado cada vez mais competitivo torna-se necessário que o empresário tome suas decisões apoiadas em Informações precisas e actualizadas. Trabalho de grupo Financeira 4/13

5 A Captação e Aplicação de Recursos Financeiros que analisem e negociem a captação dos recursos financeiros necessários, bem como a aplicação dos recursos financeiros disponíveis. O Crédito e Cobrança que analisa a concessão de crédito aos clientes e administra o recebimento dos créditos concedidos. O controlo de Caixa que efectua os recebimentos e os pagamentos, controlando o saldo de caixa. O objectivo do Controlo de Caixa é registar as entradas e saídas realizadas de recursos financeiros e apurar o saldo disponível. Este controlo financeiro deverá ser feito diariamente. O controlo das Contas a Receber relativas às vendas a prazo e ao controlo das Contas a Pagar relativas às compras a prazo, impostos, despesas operacionais, e outras. A Contabilidade que regista as operações realizadas pela empresa e emite os relatórios contabilísticos. Em termos de análise da área financeira de uma empresa, a base de trabalho é necessariamente constituída pelos dados fornecidos pelo Departamento Contabilístico, quer como consequência das exigências legais (fiscais e/ou outras) quer decorrente das necessidades de informação dos gestores como ponto de partida e base da tomada das principais decisões estratégicas. As demonstrações financeiras procuram fornecer informação sobre o património e riqueza das empresas sobre diferentes perspectivas. O Balanço permite-nos obter uma fotografia do património das empresas sob duas ópticas: coisas (temos o activo constituído pelo imobilizado, existências, débitos de clientes e dinheiro e o passivo empréstimos bancários, dívidas a fornecedores) e em valor (situação líquida capital inicial, aumentos sequentes e resultados gerados). Para obtermos uma evolução no tempo da riqueza da empresa podemos também fazê-lo sob as mesmas ópticas: se o objectivo for medir a evolução ao nível das coisas utilizamos a demonstração de fluxos de caixa ou de tesouraria, ao passo que para medir a evolução em termos de valor temos a demonstração de resultados. Trabalho de grupo Financeira 5/13

6 De um modo geral, a rentabilidade pode ser medida e comparada através das relações entre os resultados e dois grandes tópicos: as vendas e os investimentos; isto é os meios utilizados para os obter, desta forma os rácios de rentabilidade reflectem a capacidade que a empresa tem de gerar resultados. Rentabilidade das vendas, os rácios que avaliam a rentabilidade das vendas dãonos uma ideia sobre os resultados que as vendas estão a gerar. Conforme se utilizam diversos conjuntos de resultados, como seguidamente se apresentam: rentablidade bruta das vendas m arg em bruta vendas A margem bruta (diferença resultante entre as vendas e o custo das mesmas) como uma percentagem das vendas informa-nos sobre a política e capacidade da gestão em vender os seus produtos acima do seu custo e reflecte a politica de preços seguida pela empresa, revelando a percentagem das vendas que sobra com vista a cobertura dos outros custos. rentabilidade operativa das vendas resultado operacional vendas Na rentabilidade operativa das vendas procura-se relacionar os resultados operativos (contendo todos os proveitos e custos directamente relacionados com a exploração) com o volume das vendas obtidas. Uma melhoria deste indicador pode reflectir uma alteração dos preços, uma melhoria nos custos nos factores utilizados no processo produtivo ou maior eficiência na utilização desses mesmos factores. rent das vendas antes de enc arg os finaceiros e impostos raefi vendas Este rácio, ao incluir a totalidade dos resultados, excluindo os financeiros e os impostos, procura avaliar a capacidade\eficiência da gestão em gerir todo um conjunto de activos da empresa. rentabilidade líquida das vendas resultado líquido vendas Trabalho de grupo Financeira 6/13

7 Apesar de frequentemente utilizado, a rentabilidade líquida das vendas, por misturar a eficiência das vendas na geração de lucros cujo efeitos de financiamento e da carga fiscal, perde algum significado e poder interpretativo. Uma baixa rentabilidade das vendas pode ser compensada por uma alta rotação de stocks, conduzindo a boas rentabilidades do activo, como por exemplo nos hipermercados. Rentabilidade do activo. Dois rácios são normalmente calculados para aferir da rentabilidade do activo. Para um utilizam-se os resultados antes de encargos financeiros e impostos, enquanto que no outro se usam os resultados líquidos. rentabilidade do activo Com este indicador pretende-se raefi activo estudar a rentabilidade do activo independentemente da forma como o mesmo vai ser financiado. Por esta razão utilizamse os resultados isentos de encargos financeiros (que resultam da estrutura de financiamento da empresa) e de impostos que dependem dos encargos financeiros a pagar. rentabilidade líquida do activo resultados líquidos activo Neste caso o analista está a considerar a rentabilidade líquida do activo. Apesar deste rácio ser muito utilizado, pensamos que o primeiro é mais útil no sentido de se poder distinguir entre os resultados da actividade e o impacto do financiamento. Rentabilidade do capital próprio reflecte a rentabilidade contabilística obtida pelos accionistas da empresa, uma vez eu no numerador temos os resultados líquidos isto é, os resultados disponíveis para os accionistas depois de pagos os encargos financeiros e os impostos e no denominador e o capital próprio ou seja o capital pertencente aos accionistas. rentabilidade do capital próprio resultado líquido Capital próprio Trabalho de grupo Financeira 7/13

8 Uma questão que frequente se levanta é a da consideração, no cálculo do rácio, do capital próprio do início do ano, do final do ano, ou médio. Quando não há aumentos de capital durante o ano esta questão não assume uma grande relevância desde que se seja consistente e se utilize sempre o mesmo critério. Quando estes ocorrem, no entanto, é preciso tomá-los em consideração. Se o aumento de capital é efectuado mais para o final do ano, deve-se calcular um indicador da rentabilidade do capital próprio sem o novo capital, uma vez que ele ainda «não teve tempo» de gerar resultados nesse ano. Se pelo contrario este ocorreu no inicio do anoja devera ser considerado. 3 Importância do Gestor Financeiro Para que a gestão de uma empresa seja a mais correcta e rentável possível teremos de ter sempre em consideração o aconselhamento de um gestor financeiro. O gestor financeiro tem como objectivo o aumento do valor do património líquido da empresa, por meio da geração de lucro líquido, decorrente das actividades operacionais da empresa. Para realizar essa tarefa, o gestor financeiro precisa ter um sistema de informações essenciais que lhe permita conhecer a situação financeira da empresa e tomar as decisões mais adequadas, maximizando seus resultados. O gestor a curto prazo tem como função a gestão de tesouraria da empresa. Esta, consiste no processo de regulação dos pagamentos e recebimentos da empresa de forma que esta possa fazer face, sem falhas, às responsabilidades que assumiu, e obter os meios financeiros adicionais nos casos em que há défice de tesouraria, ao menor custo possível, ou de aplicar os excedentes criados de forma a obter a melhor remuneração possível. A médio e longo prazo, o gestor financeiro é responsável por definir e implementar a estratégia de financiamento da empresa com vista a precaver a sua estabilidade e ao mesmo tempo maximizar os resultados líquidos da empresa (relação Retorno / Risco). Trabalho de grupo Financeira 8/13

9 3 Avaliação da situação financeira futura da empresa Avaliar a evolução financeira a longo de uma empresa é uma importante tarefa, a nível externo para todos os fornecedores de capital e credores da empresa e, a nível interno para a formação da estratégia futura, existem numerosos exemplos de empresas que embarcaram em ambiciosos projectos e que posteriormente descobriram que o seu portfolio de projectos não podia ser financiado em termos aceitáveis. O resultado mais comum para estas situações e o abandono de projectos a meio, tendo já incorrido em consideráveis custos financeiros e organizacionais para a empresa, distribuidores, empregados e credores. O aspecto fundamental que se deve ter em conta quando se pretende avaliar a situação financeira a longo prazo de uma empresa a descobrir se os objectivos, as estratégias de marketing, os investimentos necessários e as fontes de financiamento estão ajustados. Cada empresa deve ter definida uma missão a qual e realizada através do seu posicionamento competitivo em determinados mercados. A estratégia da empresa centra-se precisamente sobre estes posicionamentos. Assim enquanto que para alguns negócios, devido a sua maturidade e fraca rentabilidade, a empresa terá como estratégia abandona-los, para os outros representando a maioria, a decisão será de manter a posição actual, ou fortalece-la face a concorrência directa. Deste modo a estratégia competitiva pretende fazer com que o crescimento da empresa seja, pelo menos, semelhante ao dos mercados onde se encontra a competir deste modo a taxa de crescimento das vendas deve acompanhar ou exceder a taxa de crescimento esperada para o mercado. Tendo por base o que acabamos de expor, o diagnostico da saúde financeira futura de uma empresa deve basear-se na investigação dos objectivos para empresa e para cada um dos seus negócios\produtos, na estratégia delineada para cada negócio\produto na provável reacção da concorrência e no desenvolvimento da posição competitiva e nas características dos mercados onde a empresa se encontra ou pretende Trabalho de grupo Financeira 9/13

10 entrar. O analista financeiro deve dedicar uma atenção especial a estas áreas uma vez que a situação financeira da empresa é fortemente influenciada pelo enquadramento económico e competitivo dos mercados onde opera. A estratégia e o crescimento das vendas da empresa para cada um dos mercados\produtos vai determinar em larga medida os investimentos em activos necessários para suportar as estratégias estabelecidas. E a eficácia destas combinada com a resposta da concorrência, vai determinar a performance competitiva e financeira da empresa e o acesso aos fundos necessários para o financiamento dos investimentos em activo. 4 Erros mais comuns na gestão financeira. A inexistência de uma adequada gestão financeira pelas empresas provoca uma série problemas de análise, planeamento e controle financeiro das suas actividades operacionais, entre os quais citamos: Não ter as informações correctas sobre o saldo da caixa, valor dos stock das mercadorias, valor das contas a receber, valor das contas a pagar, volume das despesas fixas ou financeiras, etc. Isso ocorre porque não fazem o registo adequado das transacções realizadas. Não saber se a empresa está obtendo lucro, ou não, em suas actividades operacionais, porque não elaboram o demonstrativo de resultados. Não calcular correctamente o preço de venda de seus produtos, porque não conhecem os seus custos e despesas. Não conhecer correctamente o volume e a origem dos recebimentos, e o volume e o destino dos pagamentos, porque não elaboram o fluxo de caixa. Não saber o valor patrimonial da empresa, porque não elaboram o balanço patrimonial. Não conhecer correctamente o custo das mercadorias vendidas, porque não fazem um registo adequado do stock de mercadorias. Trabalho de grupo Financeira 10/13

11 Não saber correctamente o valor das despesas fixas da empresa, porque não fazem separação das despesas pessoais dos sócios em relação às despesas da empresa. Não saber administrar correctamente o capital de giro da empresa, porque não conhecem o ciclo financeiro de suas operações. Não fazer análise e planeamento financeiro da empresa, porque não tem um sistema de informações gerências (fluxo de caixa, demonstrativo de resultados e balanço patrimonial). Trabalho de grupo Financeira 11/13

12 Conclusão Podemos assim concluir que os principais desafios da Financeira pretende determinar as necessidades de recursos financeiros na empresa: - Planeamento das necessidades financeiras; - Inventariação dos recursos disponíveis; - Cálculo do montante de recursos a obter fora da empresa. A obtenção recursos da forma mais vantajosa possível tendo em vista: - Custo dos capitais e prazos de pagamento; - Condições fiscais e contratuais. A aplicação racionalmente os recursos obtidos de forma a: - Conseguir-se uma estrutura financeira equilibrada; - Alcançar níveis aceitáveis de rentabilidade. Ao controlo das aplicações dos lucros obtidos. A analise, recorrendo a instrumentos adequados, a situação económica e financeira da empresa. Trabalho de grupo Financeira 12/13

13 Bibliografia H. Caldeira Menezes, Princípios de Financeira, Fundamentos Barreto, Ilídio, Obrigações (Analise e ), Texto Editora. Sebenta de Financeira 1,3ºano, ESGHT, Ualg Sebenta de Financeira 2,4ºano, ESGHT, Ualg Luís Saias, Maria do Céu Amaral, Financeira, Universidade Católica Editora Trabalho de grupo Financeira 13/13

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